Andrea Macedo www.andreamacedo.net
Apresentação
PUC-PR (2000 a 2004)
Estágio NAFAM – PUC-PR (2001 a 2004)
Consultório (2005 a atual)
Formação Postura Relacional Sistêmica com
Solange Rosset (2005 a 2007)
Especialização em Terapia
Cognitivo-Comportamental (2005 a 2006)
Mestrado em Prevenção e Intervenção
Psicológica (2010 a 2011)
E vocês?!
Pensamento Linear/Cartesiano Pensamento Sistêmico
Quem devemos levar para o consultório
X
Como devemos olhar para quem está no consultório
Compreensão linear, simplista compreensão circular: as relações são complexas e multicausais.
Família: unidade Movimento contínuo e
circular de troca entre sistema familiar e estrutura individual
Para crescer é preciso estar dentro do grupo
trocando e aprendendo “Laboratório”
A família passa por ciclos de vida De
diferentes maneiras, busca manter um equilíbrio
A temática desenrola-se através das gerações
compreender a família trigeracional.
- Abrir mão da segurança em “certo e errado”
Funcional
- “Consciência Aprendizagens Mudanças”
a) Mudanças necessárias, possíveis, desejadas b) Álibis relacionais
c) Compulsões relacionais - possibilidade de
Final de 1980: campo da terapia familiar
reconheceu a força e a eficácia das TCC
como um modo de integração. As TCC foram desenvolvidas inicialmente para tratar
depressão e ansiedade. Mas nos anos 60 a aplicação começou a abranger dificuldades nas relações íntimas.
... Vem se desenvolvendo de forma gradual e constante.
Fatores cognitivos:
Pensamentos automáticos disfuncionais
distorções cognitivas importantes fontes geradoras de conflitos.
Ex.: Leitura mental – Ex.: “marido está falando,
esposa boceja por estar cansada, ele pode pensar...”.
Processo terapêutico identificar e alterar
essas crenças mudanças no indivíduo e
nos parceiros.
... Percepções A.E., Tendências de Pd.,
Intenção/Interesse, Memória, Ideais, Emoções momentâneas...
Fatores de ordem comportamental também
relacionados com os conflitos conjugais/fmlrs.:
TREINAMENTO DE COMUNICAÇÃO
TREINAMENTO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
TREINAMENTO DE PAIS
TRATAMENTO DE DISFUNÇÕES SEXUAIS
TCC técnicas poderosas e objetivas Medir e avaliar resultados
BAIXO Número de Pesquisas e Publicações
Atualmente, o que existe no Brasil, são
capítulos e livros de autores brasileiros e
estrangeiros que procuram nortear a
prática clínica conjugal na TCC
Estimular!
Relato de caso X Pesquisa Qttiva.
Grupo Facebook
Terapeuta deve valorizar:
Superação do desconforto da exposição
da intimidade e vulnerabilidade / ameaça
do julgamento
Fazer um bom contrato respeitoso, como
se faz em Trabalho de Grupo.
Ex.: Cruzar os braços/mãos.
Desenvolvimento da Pertinência para
Mudança
Adequação do que é útil para o cliente
Ex.: “Não dê mingau para quem já tem
dentes para comer costela”!
Foco na Potência, Responsabilidade e
Autonomia - Não existe “vítima X
bandido”!
Encaminhamento
Primeiro Telefonema
Primeira Sessão
Pedido (O paradoxo do pedido: mudança X
permanecer igual, justificar...)
Avaliação... E re-avaliações!!!
Planejamento de sessões e de processo -
As sessões podem ser espaçadas em
intervalos menos frequentes
Duração: 60min, 90min, 120min.
Terapia Ind. + Terapia de Casal/Fmlr. ??
Trabalho inter-disciplinar
Atendimento casal: Duplas terapêuticas
O cliente precisa se mexer, se mobilizar,
assumir a sua terapia como um espaço
para se treinar posturas novas
MOTIVOS: - comunicação - ciúme, brigas - família de origem - sexo - filhos - trabalho - $ - decisões importantes - prevenção SITUAÇÕES: Casais homoafetivos, recasamento, namorados, noivos, amantes. PERGUNTAS-CHAVE: a) O que já fizeram? / Sabem fazer?
b) O que estão dispostos
a fazer?
O foco é FAZER BOM
USO das diferenças e semelhanças como forma de
aprimoramento pessoal e do casal:
Saber lidar com o
MELHOR e com o PIOR – seu e do outro
Senso comum sobre
brigas
Instrumentá-las
Senso comum sobre
“Felicidade a dois” E se... “A sogra da
Cinderela sofre um AVC, e agora?!”
Felizes para sempre X
Expectativa de vida
Terapia de casal X
Máximas:
“Dois parceiros nunca correspondem /
satisfazem completamente um ao outro”.
“Todo relacionamento tem seus pontos fortes e fracos”.
“Todos irão ganhar e perder coisas no caminho:
não é só do meu jeito e eu não vou ter tudo o que eu quero o tempo todo”. Ex.: Construção da
casa em conjunto!
Família de origem: papel fundamental na formação das interpretações pessoais. Quando um casal se forma... - expectativas, necessidades, motivações e carências diferentes entram em contato podem causar conflitos
afetar a formação dos esquemas dos filhos. Entender a reação do
outro como algo DELE, é o que ele sabe fazer.
Principais objetivos:
- reestruturação de cognições inadequadas - manejo das emoções
- modificação de padrões de comunicação
disfuncionais
- desenvolvimento de estratégias para solução
de problemas cotidianos
- divórcio da família de origem
Avaliação:
- São utilizados diferentes tipos de entrevistas,
inventários e escalas Livro Dattilio, 2011. Ex.: IHSC – Del Prette.
Saber PRA QUÊ avaliar X Ter um diagnóstico, achar
um “bode expiatório”!
Limitações dos inventários de autorrelato!
Gravar sessões – lugar na sala, contato físico, visual.
Usualmente, a primeira sessão é realizada
com a presença de ambos os cônjuges. Verificar:
- áreas problemáticas no relacionamento - interação entre o casal, comunicação - pontos fortes da relação
- fatores externos que possam estar
estressando os parceiros
- etc.
formulação de hipóteses!
Após entrevista inicial sessões individuais.
- coletar informações que não foram apresentadas.
Ex.: Parceiro inibido na presença do outro -
abuso na infância, violência intrafamiliar, adultério e desejo de se divorciar.
Questões éticas!!! Informações só podem ser
reveladas com a autorização dos participantes,
exceto violência física (o cônjuge abusado seja encaminhado para instituições competentes).
Processo terapêutico: Terapeuta explica a
relação entre as ideias, sentimentos e
comportamentos Cada parceiro
aprende a identificar, avaliar e responder aos pensamentos distorcidos Técnicas mais utilizadas: - questionamento socrático, - registros de pensamentos automáticos - diários - recordações e “verdades” - apresentação de uma
folha contendo uma lista de distorções
- dramatizações
Procedimento TÉCNICA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. 1) Definição do problema - em termos claros e específicos.
2) Definição dos passos
para a resolução do problema
a) discussão das
possíveis soluções,
b) adoção de uma das
alternativas e
c) estabelecimento de
um período para a sua implementação.
3) Verificar se essa
opção foi eficaz. Em caso contrário outro procedimento é adotado.
COMUNICAÇÃO:
Parece óbvio dizer que, durante uma
conversa, uma pessoa deve ouvir enquanto a outra fala e vice-versa.
- os parceiros falam ao mesmo tempo e
- não prestam atenção no que dizem um para
o outro
- não dão importância para o desejo/pedido
do outro
COMUNICAÇÃO:
Para que a comunicação seja clara, emissor
e receptor da mensagem têm responsabilidade.
Emissor rever e aprender
jeitos novos de passar a mensagem
Receptor avaliar e aprender
jeitos diferentes de receber a mensagem
Ambos têm pontos de vista
importantes +
“Tudo” tem mais de 2 saídas
+
O outro tem bom-senso!
TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO:
fornecer ao casal
habilidades de escuta, dar liberdade para o outro falar
diálogo construtivo,
saber falar
Solução boa para os dois
lados Destaca-se: - apresentação de pensamentos e sentimentos pessoais - comunicação gentil e polida - escuta empática (verbalizações, tom de voz e gestos)
Terapeuta pode servir
como modelo de escuta e fala.
TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO: Atividade: desenho presente
Tempo:
Ao longo dos anos de convivência...
Atração e Admiração pelo jeito diferente
se perde rótulos!
Polarização
As pessoas mudam!
Tempo + Relação Estável Contato com quais competências??
- Tolerar emoções desagradáveis
- Expressar seus sentimentos de forma não
exagerada e não acusatória
- Contratos e Re-Contratos - Prevenção de recaídas
Convivência inúmeras questões
compartilhadas Lidar com temas específicos /
conflitantes:
- ter ou não filhos e o modo de educá-los
- festas de família de origem
- manejo das finanças do casal
- frequência e o estilo do sexo + MITOS
- atividades de lazer compartilhadas - gostos
diferentes
Livros de auto-ajuda + Filmes
Sexualidade na relação estável:
Segurança e a estabilidade X
Mistério e imprevisibilidade
Filme: “Um divã para dois” Fogo precisa de oxigênio
Incentivar os parceiros a demonstrarem
comportamentos mais amistosos... Mas... QUEM VAI DAR O PRIMEIRO PASSO????
Esperar que o outro modifique primeiro seus
comportamentos PRA QUÊ?! Qual é a função?!
- Vantagens X Desvantagens
- Importância da modificação do próprio
comportamento para a satisfação conjugal e individual Auto-reforço
O que NÃO pode em uma briga:
Usar “golpes baixos”
Insultar / Fazer críticas destrutivas
Desenterrar problemas antigos
Descarregar no companheiro queixas e
frustrações
Fazer acusações
Retrucar o que foi dito
Falar mal da família do companheiro
Usar álibis nas brigas
Descontar a raiva no companheiro
O que DEVE ser feito:
DEVE-SE FAZER AS PAZES!
Mapeamento das Brigas: QUESTIONÁRIO
Como vocês brigam? Quando vocês brigam?
O que você faz para brigar?
Quais os temas mais recorrentes das brigas? Nas brigas mais marcantes como seu
parceiro(a) lhe feriu?
Como vocês resolvem as brigas? Como vocês fazem as pazes?
Conclusões referentes ao Questionário:
Homens são mais sucintos na descrição das
brigas e as mulheres descrevem mais;
Comportamentos mais utilizados nas brigas:
violência verbal, xingamentos, silêncio;
Temas ligados às brigas: dinheiro, divisão de
tarefas com filhos e casa, família de origem;
Um culpa o outro na briga, e se justifica no
comportamento alheio.
“Um grande casamento não acontece com a
união do casal perfeito. Acontece quando um casal imperfeito aprende a se deliciar com
as suas diferenças”.
As famílias passam por diferentes fases:
- casais sem filhos - gravidez
- famílias com filhos
pequenos/adolescentes/adultos
- pais com seus pais idosos cuidados
especiais e com perspectiva de morte + próxima
Outras situações:
- divorciadas - recasamento
- casais homoafetivos - famílias monoparentais
- filhos com necessidades especiais
- inclusão de filhos de famílias anteriores - doença terminal - morte - adoção - violência - drogadição - desemprego
- impossibilidade de ter filho - incluir avó, motorista, babá!
Todas as famílias estão sujeitas às tensões
existentes na sociedade moderna:
- criar filhos autoconfiantes
- gerenciar novos papéis e tarefas - masculino
e feminino
- necessidade de status
- ser bonito, saudável, rico, bem-sucedido e - encontrar tempo para tudo isso!
Cada etapa do ciclo de vida familiar exige
mudanças e adaptações por parte de todos os membros da família
Considerando esta diversidade de estrutura e momentos das famílias...
É difícil – e muitas vezes desnecessário –
determinar os padrões “normais” de convivência.
Contudo, é possível entender, avaliar e
desenvolver a saúde, as relações familiares e os indivíduos.
Motivos:
- “Última chance”
- Tratar - Indivíduo com TOC, Fobia, etc.
- Crise - situações que gerem stress e demanda
de reorganização de papéis, sentimentos, comportamentos ou pensamentos
- Melhorar, desenvolver - Prevenir!
Pontos em comum SISTÊMICA + TCC:
Satir: “os pais são os arquitetos da família”
Influência crenças filhos!
Bowen: diferenciação do self com
algumas técnicas de reestruturação cognitiva!
A terapia pode explorar:
- expectativas irreais em relação a si e aos
outros parentes
- atitudes derrotistas, explicações negativas
injustificadas e conclusões ilógicas
Quando os membros da família estão
dispostos a rever e mudar crenças e regras sobre o funcionamento individual e
familiar, a resolução de conflitos é facilitada.
Técnicas (avaliar e desenvolver):
Genograma familiar:
- organiza dados sobre a família de origem - facilita a compreensão da estrutura da
família, de seu movimento e de seu funcionamento X Ideal
Intervenções podem ser agrupadas em: Ensinar a identificar pensamentos automáticos + emoções e comportamentos associados Testar e reinterpretar os pensamentos automáticos Identificar e nomear as distorções cognitivas Treinamento em comunicação Treinamento na solução de problemas
Acordos para mudança de
comportamento
Intervenções para déficits
e excessos de reações emocionais
Convivência familiar:
- encontro e o choque de gerações - medos
- resistências - expectativas - frustrações
- dificuldades e facilidades
- e outras situações complexas...
Ex.: “Fml. G.” – crença ou traço de pd. / ambos ?!
Terapeutas: compreensão da relação entre os próprios membros da família e entre a família e a sociedade em que vive.
Convivência familiar:
Homens, mulheres,
crianças, adolescentes e idosos ganham novas
possibilidades de
comportamento e papéis:
- pode libertar e promover
aprendizagens
- pode confundir e afastar
as pessoas pela
dificuldade em lidar com o diferente.
Convivência familiar:
A preocupação deixa de ser com “ganhar a briga” ou “ter razão” para buscar uma solução
satisfatória para todos os envolvidos.
www.andreamacedo.net
É preciso saber “engolir sapos” e não
apenas idealizar que “sapos não deveriam existir”!
Contudo, isso não autoriza que sapos ocorram de forma indiscriminada e
Processo de educação:
1) reação dos pais ao cpto. problemático dos filhos
Aparenta funcionar como punição, mas pode reforçar a atitude da criança: mesmo zangados, oferecem
atenção...
2) pais fazem ameaças e não cumprem, usam punições leves que não surtem efeito ou severas que causam medo e ansiedade.
3) pais rotulam e não dão condição de mudança. Ex.: Fml. G.
Adolescentes:
Como resolver problemas com os pais
generalizar aprendizado chefes, professores, etc.
Que tipo de adulto quer ser ?
Ocupar espaço numa relação
Se fazer ouvir e entender
Desqualificação tende: - gerar resistência
- afastar as possibilidades de comunicação,
acordos e mudanças
Mãe:" O benefício é que cada um coloca seu sentimento e o que não esta gostando e isso faz com que todos vejam suas atitudes e melhorem"
Pai: "Benefícios: -ajudar no relacionamento com a família -respeitar a individualidade dos membros da família
-aceitar e entender as mudanças comportamentais dos jovens -aprender a ter calma mediante situações difíceis"
R.: "Uma terapia sozinho acredito que não seja fácil. Enfrentar a realidade sozinho, entender a própria psicologia também não. Já a terapia em família é mais
complexa, mesmo sendo ao mesmo de tempo " de mais fácil acesso". O convívio trás muitas divergências, mas analisar a família em seu conjunto e cada um em seu individual faz da terapia familiar mais valorizada. Essa experiência trouxe a minha família somente benefícios, entre eles principalmente a capacidade de ver o outro lado das coisas e pensar antes de agir,falar ou gritar. Cada sessão trás um pouco mais de harmonia para casa."
F.: Terapia familiar é um momento de destinar tempo a sua família, não só para resolver divergências , mas também para expor pensamentos, promover convites, explicitar sentimentos, fazer exercícios de comportamento/relacionais, dentre outras coisas. Todos esses momentos se tornam muito mais fáceis com ajuda de um mediador, ou seja, um profissional/terapeuta que pode ajudar no desenvolvimento de sua família, pois apenas conviver sem que haja percepção ou estudo de nossas atitudes, não nos trás tanta valia como a de agirmos consciente em meio as pessoas com quem convivemos, amamos e passamos e maior parte de nossos dias.
Objetivo: AUTONOMIA, que engloba:
Pertencer / Separar Saber SOBRAR
Responsabilidade pelas escolhas
Bancar o Preço da mudança
O foco está nas aprendizagens que cada membro precisa/quer fazer:
- No seu funcionamento
- Na adequação às mudanças de ciclos da
família
- No seu contexto
Atividade: Família animal / elemento da
natureza
Famílias diferentes NÃO É MELHOR NEM
PIOR !!! Tudo tem seu ônus e bônus.
TÉCNICAS
- Pra quê?! (lúdico, avaliar, desenvolver, clarear objetivos...)
RITUAIS
- Possibilitar a expressão e experimentação do que não se pode por em palavras
TAREFAS
RELAÇÃO TERAPÊUTICA (vínculo)
- Instrumento terapêutico a fim de desencadear experiências transformadoras
Ter claro o que quer da terapia e do
terapeuta
Fazer escolhas e lidar com os ganhos e
perdas e direitos e deveres
Ter disposição para treinar novos jeitos de
funcionar
Fazer BOM USO do seu funcionamento para ajudar o desenvolvimento do cliente. Cuidado: - Excesso de expectativa - Excesso de pressa
- Excesso de auto cobrança
Equilíbrio: - Intervir sem direcionar - Compreender sem dar
álibis
- Dar continente sem
infantilizar
Processo do terapeuta +
Supervisão e Formação + Auto-supervisão.
Não ter interesse pessoal em provar a culpa
de alguém
Falar sobre o que vê de possibilidades de
mudança
Desejar clientes com diversos tipos de
funcionamentos, para que possa treinar os clientes e nos treinar!!!
MUDAR NÃO É RUIM!!!
Mas...
Mudar não é fácil!!!
Conceito implícito na
sociedade: DEVEMOS acertar
QUEBRA-CABEÇA
Saber lidar com o
Paradoxo / Incoerência
(“Eu quero muito X Tenho dúvida”; Às vezes sim, Às vezes
não...)
“Se é bom ou
ruim”… (Texto Rubem Alves)
“Família Trama e Terapia - A responsabilidade
repartida” – Moisés Groisman – Editora Objetiva
“A Terapia de Família” Maurizio Andolfi – Artes
Médicas
“Família Funcionamento e Tratamento” –
Salvador Minuchin – Artes Médicas
“Dançando com a família”- Carl Witaker - Artes
Médicas
“Terapia do Grupo Familiar”- Virginia Satir -
Francisco Alves Editora
Baucom, D. H. & Epstein, N. (1990). Cognitive-behavioral marital therapy. New York: Brunner/Mazel.
Baucom, D. H.; Epstein, N.; Sayers, S. & Sher, T. G. (1989). The role cognitions in marital relationships: Definitional, methodological and conceptual issues. Journal of consulting and
clinical psychology, 57, 31-38.
Baucom, D. H & Lester, G. W. (1986). The usefulness of cognitive restructuring as an adjunct to behavioral marital therapy. Behavior Therapy, 17, 385-403.
Beck, A. T. (1995). Para além do amor. Rio de Janeiro: Record.
Beck, A.T. & Alford, B. A. (2000). O poder integrador da terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed. Dattilio, F. M (2004). Casais e família. Em: P. Knapp (Org). Terapia cognitivo-comportamental na
prática clínica psiquiátrica (pp. 377-401). Porto Alegre: Artmed.
Dattilio, F. M. (2006). Reestruturação de esquemas familiares. Revista Brasileira de Terapias
Cognitivas, 2(1), 17-34.
Dattilio, F. M.; Epstein, N. & Baucom, D. H. (1998). An introduction to cognitive-behavioral therapy with couples and families. Em: F. M. Dattilio (Org.). Case studies in couple and family therapy:
Systemic & cognitive perspectives (pp. 1-36). New York - London: Guilford Press.
Dattilio, F. M. & Padesky, C. A. (1995). Terapia Cognitiva com casais. Porto Alegre: Artmed. Epstein, N. & Baucom, D. H. (2002). Enhanced cognitive-behavior therapy for couples: A
contextual approach. Washington: American Psychological Associated Press.
Epstein, N.; Baucom, D. H. & Rankin, L. A. (1993) Treatment of marital conflict: A cognitive-behavioral approach.Clinical psychology review, 13, 45-57.
Epstein, N. & Schlesinger, S. E. (1995). Problemas conjugais. Em: F. M. Dattilio & A. Freman (Orgs.). Estratégias cognitivo-comportamentais para intervenção em crises (pp. 343-365). Campinas: Editorial Psy II.
www.andreamacedo.net
andrea@andreamacedo.net
* OBRIGADA *