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Dra. Vera L. F. de Camargo-Neves

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Avaliação do emprego das

coleiras impregnadas com

deltametrina 4% associada

às medidas tradicionais

de controle da leishmaniose

visceral no estado de

São Paulo, Brasil

Avaliação do emprego das

coleiras impregnadas com

deltametrina 4% associada

às medidas tradicionais

de controle da leishmaniose

visceral no estado de

(2)

Avaliação do emprego das coleiras impregnadas com

deltametrina 4% associada às medidas tradicionais de controle

da leishmaniose visceral no estado de São Paulo, Brasil

Dra. Vera L. F. de Camargo-Neves Grupo de Estudos em Leishmanioses, Departamento de Epidemiologia e Orientação Técnica, Superintendência de Controle

de Endemias, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Brasil

No Brasil, a leishmaniose visceral (LV) é uma antropozoonose grave que acomete principalmente crianças da faixa etária in-ferior a 10 anos de idade, evoluindo rapida-mente ao óbito se não diagnosticada preco-cemente. Apesar de crianças representarem o maior percentual de casos, verifica-se que o maior número de óbitos ocorre em adultos jovens e idosos, principalmente em razão das comorbidades associadas, que, além de re-presentar um problema social, têm impacto econômico se considerada também a redu-ção da força intelectual e produtiva1,2.

No estado de São Paulo a LV é uma doen-ça emergente, ocorrendo exclusivamente em áreas urbanas, detectada pela primeira vez em

cães em 1998 no município de Araçatuba, re-gião Oeste, situada no Planalto Ocidental Pau-lista, principal região endêmica do Estado1.

Sua transmissão se dá por um inseto, flebotomíneo da família Psychodidae, cuja principal espécie é Lutzomyia longipalpis. A hematofagia é exercida pelas fêmeas para a maturação de seus ovos, utilizando-se para tanto de uma grande variedade de animais vertebrados, principalmente aves domésticas2, nos ambientes periurbano e

rural; e, o cão doméstico3, que é o

princi-pal reservatório do protozoário Leishmania (L) infantum chagasi, bem como a principal fonte de alimento do agente transmissor em áreas urbanas3,4.

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Na história natural da doença, principalmen-te em zonas urbanas, observa-se que o aumen-to da força de infecção entre os cães aumenta o risco da ocorrência da LV em seres humanos5,6.

Atualmente, as medidas de controle ado-tadas no estado de São Paulo, descritas nos programas de vigilância e controle da LV7-9

têm como objetivo a redução da morbimor-talidade humana, por meio do diagnóstico precoce e do tratamento adequado dos casos humanos; assim como a redução da fonte de infecção para o vetor e da densidade vetorial.

Estas medidas têm sido suficientes para re-duzir a morbimortalidade humana e manter sob controle a transmissão da leishmaniose visceral canina (LVC)2. No entanto, ainda não

suficientes para se verificar a redução signifi-cativa da incidência da LVC2.

Alguns fatores podem explicar estas li-mitações, tais como aqueles que impedem tanto metodológica como operacionalmen-te o emprego inoperacionalmen-tegrado e simultâneo das medidas de controle da LV, entre os quais se destacam: a limitação do diagnóstico, em que testes sorológicos não apresentam sen-sibilidade e especificidade de 100%, a ponto de discriminarem todos os cães infectados mantendo-os no ambiente, isto é, mantendo os cães assintomáticos com resultado falso-negativo, como também a grande dimensão do trabalho a ser realizado em áreas de trans-missão em zona urbana, requerendo maior capacidade operacional e equipamentos, impedindo que o controle seja feito rapida-mente em toda a área de transmissão2,6.

O controle vetorial, por sua vez, requer gran-de contingente gran-de recursos humanos para a co-bertura de uma área de transmissão no menor

espaço de tempo. Além de o poder residual do inseticida ser limitado a no máximo dois meses no intradomicílio e no peridomicílio, verifica-se a redução do poder letal rapidamente após um mês do tratamento dos imóveis2,6.

Considerando que o cão doméstico é o prin-cipal reservatório do parasito no meio urbano e a principal fonte de alimento para o vetor, a associação da utilização da coleira impregnada com deltametrina a 4% (DM 4%) - Scalibor® as demais medidas de controle, permitiria, além da proteção individual para o cão contra a pi-cada do flebotomíneo, a redução do número de cães infectados e com isso diminuição da incidência da LVC.

Indiretamente, no abrigo destes animais, levaria à redução da densidade de fleboto-míneos, devido a característica do poder in-seticida que a coleira oferece e, consequen-temente, o número de fêmeas infectadas no ambiente. Outra característica da coleira impreganada com DM 4% é o efeito de re-pelência, limitando o repasto sanguíneo e assim, mais uma vez o número de fêmeas in-fectadas. Além da vantagem que este efeito pode durar até 8 meses, com o uso contínuo da coleira, como já foi verificado por outros autores10,11 e assim permitiria a sua utilização

para o controle em larga escala.

Outros estudos12-14 realizados com a

co-leira DM 4% reforçaram nossa hipótese de que a utilização concomitante com as de-mais medidas preconizadas pelo Programa de Controle8 levaria a uma redução efetiva

da incidência da LVC e do número de casos humanos, como foi observado no estudo conduzido pelo nosso grupo no município de Andradina – SP (Figura 1).

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Figura 2. Taxas de incidência humana de LV por 100 mil habitantes e da prevalência canina de LV por 100 cães. Andradina, SP, 2001 a 2007. 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 Incidência de LV / 100 mil habitante s Pr

evalência canina / 100 cães

Incidência LV humana Prevalência canina

23,3 34,1 30,5 3,6 7,2 0,0 5,4 3,1 10,8 10,9 4,2 3,3 9,8 9,5

Figura 1. Localização geográfica do município de Andradina, São Paulo. Destaque para o zoneamento urbano.

Fonte: Mapas unidades federadas, municípios do estado de São Paulo e malha urbana de Andradina, IBGE 2002.

Adaptados por meio de software MapInfo® v. 5.015,16

Neste estudo conduzimos uma coorte en-volvendo toda população canina

domicilia-da na zona urbana do município, no período de 2002 a 2005.

A avaliação de cães não infectados foi re-alizada por meio da detecção de anticorpos anti-Leishmania pela reação de imunofluores-cência indireta (kits Bio-Manguinhos®).

Todos os cães soronegativos receberam as coleiras impregnadas com deltametrina a 4% que foram substituídas a cada seis meses. Os cães soropositivos foram recolhidos ao canil municipal e eutanasiados, segundo as nor-mas de controle do Programa de Vigilância e Controle da LV8. Cães recém-introduzidos

também receberam as coleiras após a avalia-ção sorológica.

Ao f inal de 2005 nós havíamos avaliado um total de 22.261 cães e observamos no segui-mento desta população redução das taxas de prevalência e incidência de forma altamente significativa (p < 0,05), a partir do segundo ano da manutenção da coleira na população canina15,16, mantendo-se após um ano da

reti-rada das coleiras em 2005 (Figuras 2 e 3). Observamos que o efeito da utilização das coleiras foi duradouro e somente após 24 me-ses a retirada da coleira houve aumento signi-ficativo da prevalência canina atingindo 9,6%

e 9,5%, respectivamente, em 2006 e 2007 (Figura 2).

Também observamos que a taxa de in-cidência da LV acompanhou a redução das taxas de incidência da LVC de 34,1 casos/ 100 mil habitantes, em 2002, para 3,6 casos/100 mil habitantes, em 2004. Após 36 meses da retirada da coleira, em 2007, verificamos au-mento do coeficiente de incidência para 5,4 casos/100 mil habitantes, acompanhando o aumento das taxas de prevalência canina.

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Figura 3. Taxas de incidência de LV canina e humana. Andradina, SP, 2001 a 2007. 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 0 5.5 11 16,5 16,5 22 Humanos Caninos

Incidência humana/100 mil hab

.

Incidência canina/100 cães

mortalidade humana, sendo a medida mais custo-efetiva quando comparada ao contro-le químico realizado em área com as mes-mas características ambientais e socio-eco-nômicas. Concluindo que, com a redução do número de animais infectados, fonte de infecção para o vetor, foi possível reduzir o número de casos clínicos em seres humanos e o controle da prevalência canina, no en-tanto, sem se verificar a redução das taxas de incidência canina mantendo-se a mesma até o final do estudo2,6.

Quando comparamos um ciclo de ativi-dade do inquérito canino (coleta, diagnós-tico e eutanásia) associado ao emprego das coleiras em cães domiciliados e semidomi-ciliados com o controle da densidade veto-rial por meio do uso de inseticidas de ação residual, verificamos que a primeira estra-tégia foi mais custo-efetiva na diminuição das taxas de prevalência canina e de inci-dência canina e humana, representando na redução do custo 50% quando comparado aos custos do controle vetorial. Em núme-ros, verificamos que o controle do reserva-tório associado ao emprego da coleira foi em média de US$ 5.000,00 (para o mesmo tamanho de população); considerando aqui também as visitas mensais para supervisão da permanência da coleira no animal.

Em resumo, a utilização das coleiras im-pregnadas com deltametrina a 4% permitiu a redução da força de infecção entre os cães, que se expressou na diminuição da taxa de incidência da LV.

A redução do número de cães infectados levou à diminuição do número de eutaná-sias, que, além de ser uma medida antipáti-Frente a este resultado, concluímos que

a retirada das coleiras levou à perda do seu efeito protetor.

Nossos resultados são corroborados por outros estudos que mostraram a redução da LV quando comparadas áreas com o empre-go da coleira com áreas controles12,14.

A partir destes excelentes resultados, que permitiram o controle da doença em ambos os reservatórios e seres humanos, propusemo-nos a avaliar os custos opera-cionais, das medidas de controle associa-das ao emprego da coleira. Para tanto, nos baseamos na metodologia proposta por Camargo-Neves2, que avaliou a

custo-efe-tividade das medidas de controle tradicio-nalmente propostas no PVCLV.

Neste estudo, o autor mostrou que o custo do ciclo de controle químico foi de US$ 11.116,68, para uma área de 350 imóveis e 400 cães aproximadamente e um ciclo do controle do reservatório doméstico foi em mé-dia de US$ 3.100,00. Foi mostrado que o con-trole do reservatório representou um custo 3,5 vezes menor quando comparado ao controle vetorial, para a redução da

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morbi-oficiais de controle da LV, em especial em municípios endêmicos, visando à redução da incidência em seres humanos e na popu-lação canina, e, principalmente, a redução do custo do programa. E, em municípios cuja presença de Lutzomyia longipalpis já foi confirmada visando à proteção da comuni-dade.

Referências bibliográficas

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2. Camargo-Neves VLF. Aspectos epidemiológicos e avaliação das atividades de controle da leishmaniose visceral americana no estado de São Paulo, Brasil. [Tese de Doutorado]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2004.

3. Camargo-Neves VLF, Rodas LAC, Poletto DW, Gomes A C. Feeding habit of Lutzomyia longipalpis in Araçatuba county, State São Paulo, Brasil. Entomología y Vectores. 2002;9(Supl. 1):63.

4. Camargo-Neves VLF, Rodas LAC, Gomes AC. Avaliação do hábito alimentar de Lutzomyia longipalpis no Estado de São Paulo. Boletim Epidemiológico Paulista. Bepa. 2007;39(4):2-7.

5. Camargo-Neves VLF, Katz G, Rodas LAC, Poletto DW, Lages LC, Spinola RMF, Cruz OG. Use of spacial analysis tools in the epidemio-logical surveillance of American visceral leishmaniasis, Araçatuba, São Paulo, Brazil, 1998 – 1999. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro. 2001;17(5):1263-7.

6. Camargo-Neves VLF, Gomes AC. Controle da Leishmaniose Visceral Americana no Estado de São Paulo, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2002; 35(Supl III):90-7.

7. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral; 2003. 8. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - SES/SP. II Informe técnico: Leishmaniose Visceral Americana; 2003. Disponível

em: http://www.sucen.sp.gov.br.

9. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - SES/SP. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana do Estado de São Paulo; 145 p. il.; 2006.

10. Killick-Kendrick R, Killick-Kendrick M, Focheux C, Dereure J, Puech MP, Cadiergues MC. Protection of dogs from bites of phlebotomus sandflies by deltamethrin collars for control of canine leishmaniasis. Med Vet Entomol. 1997;11:15-21.

11. David JR, Stamm LM, Bezerra HS, Souza RN, Killick-Kendrick R, Lima JW. Deltamethrin-impregnated dog collars have a potent anti-feeding and inseticidal effect on Lutzomyia longipalpis and L. migonei. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2001;96(6):839-47.

12. Maroli M, Mizzon V, Siragusa C, D’Orazi A, Gradoni L. Evidence for an impact on the incidence of canine leishmaniasis by mass use of deltamethrin-impregnates dog collars in southern Italy. Med Vet Entomol. 2001;15:358-63.

13. Reithinger R, Teodoro U, Davies C R. Topical Insecticide Treatments to Protect Dogs from Sand Fly Vectors of Leishmaniasis. Emerging Inf. Diseases.2001;7(5): 872 .

14. Gavgani AS, Hodjati MH, Mohite H, Davies CR. Effect of insecticide-impregnated dog collars on incidence of zoonotic visceral leish-maniasis in Iranian children: a matched-cluster randomized trial. Lancet. 2002; 360:374-9.

15. Camargo-Neves VLF. Utilização de coleiras impregnadas com deltametrina a 4% para o controle da leishmaniose visceral americana. Resultados preliminares de um estudo conduzido no Estado de São Paulo. 2006, p.99-113. In: Informe Final de la Reunión de Expertos OPS/OMS sobre Leishmaniasis Visceral en las Américas Río de Janeiro, PANAFTOSA, © 2006.152p.

16. Camargo-Neves VLF, Rodas LAC, Pauliquévis-Jr C. Utilização de coleiras impregnadas com deltametrina para o controle da Leish-mnaiose Visceral Americana no Estado de São Paulo. Resultados Preliminares. Boletim Epidemiológico Paulista. 2004;12: 7-13.

ca perante o proprietário, tem forte impacto negativo tanto para os profissionais da saú-de como para a comunidasaú-de.

Nossos resultados permitem concluir que a adoção de coleiras impregnadas com del-tametrina a 4% teve um efeito protetor para a comunidade, podendo ser adotada em larga escala em conjunto com os programas

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© 2011 Conectfarma Publicações Científicas Ltda. I Rua Alexandre Dumas, 1.562, cj. 24, Chácara Santo Antônio I 04717-004 I São Paulo/SP I Fone: 11 5181-2618 www.conectfarma.net I Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização, por escrito, dos editores. RC 1337/11. Os resultados e as considerações referentes aos mesmos apresentados nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores, sendo a Conectfarma Publicações Científicas Ltda, responsável apenas pela editoração do material.

Agradecimentos

Aos coautores e demais colaboradores deste estudo, em especial: Luiz J. da Silva, Superin-tendente da Superintendência de Controle de Endemias, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, pelo financiamento do estudo; Eliana Calemes, do Laboratório de Saúde Pública Regional de Andradina, pela realização do diagnóstico sorológico; Lílian A. C. Rodas e Clóvis Pauliquévis Jr, pela colaboração logística, administrativa e operacionalização de campo. Ao Centro de Controle de Zoonoses de Andradina, pelo apoio nas coletas de material biológico e procedimentos de recolhimento e eutanásia dos cães doentes e infectados. Aos funcionários da Regional de Araçatuba, em especial aos do setor de Andradina, pelo empenho durante a realização do estudo.

Esta não é uma publicação formal, mas se refere aos resultados finais de

um grande estudo cujos resultados preliminares foram publicados

previa-mente no Boletim Epidemiológico Paulista, 2004, publicação da Secretaria

de Saúde do Estado de São Paulo. Este documento poderá ser citado,

re-produzido, traduzido, em parte ou no todo, desde que a fonte seja sempre

citada e que as considerações e conclusões dos autores sejam preservadas,

pelas quais os autores são responsáveis.

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* O uso da coleir

a deve ser contínuo

. Seguir orientações e indicações da bula.

Disponível para cães de todos os tamanhos.

Referências Bibliográfi cas:

1. Boletim Eletrônico Epidemiológico Ano 9 n° 1, Junho 2009, Secretaria de Vigilância em Saúde. 2. Boletim Eletrônico Epidemiológico Ano 10, n° 2, Abril 2010, Secretaria de Vigilância em Saúde.

3. Portal do Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profi ssional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31941

4. Prevenção, Controle e Eliminação de Doenças Negligenciadas. Wanderson Kleber de Oliveira. Avanços e Desafi os na Prevenção e Controle de Zoonoses. Departamento de Vigilância Epidemiológica, disponível no Portal do Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/ progress?id=bk1KbIVgZ5

5. DIETZE, R.; BARROS G. B.; TEIXEIRA L.; HARRIS J.; MICHELSON, K.; FALQUETO, A.; COREY, R. Effect of eliminating seropositive canines on the transmission of visceral leishmaniasis in Brazil. Clin. Infect. Dis., v. 25, p. 1240-1242, 1997.

6. Sydnei Magno da Silva. Avaliação Clínica e Laboratorial de Cães Naturalmente Infectados por Leishmania (Leishmania) chagasi (CUNHA & CHAGAS, 1937), Submetidos a um Protocolo Terapêutico em Clínica Veterinária de Belo Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciência Biológicas, Departamento de Parasitologia. Dissertação de Mestrado.

7. Camargo-Neves et al. Avaliação da efetividade da utilização de coleiras impregnadas com deltametrina a 4% para o controle da LVA em SP. BEPA (2004). 8. Camargo-Neves et al. Cost Effectiveness of Deltamethrin Impregnated collars (Scalibor®) for the Control of Visceral Leishmaniasis in Human and Canine Populations in Brazil. 2nd International Congress on Canine Leishmaniasis (2° Congresso Internazionale sulla Leishmaniosi Canina), 2010.

9. Monografi a do Produto.

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