VOLUNTÁRIO
GUIA DO
Seja bem-vindo e sinta-se à vontade para opinar e dar sugestões que redundem na
melhoria desse programa!!!
atuação do fonoaudiólogo pode acontecer na Fundação Romi (Atendimento Institucional), ou no próprio consultório do profissional (Atendimento
A
Clínico) e, em ambas as situações, poderá ser dividido em audiologia e linguagem. A opção por atuar de uma forma ou de outra é do profissional.
Este manual de procedimentos pretende facilitar o acesso dos voluntários ao programa da Fundação Romi, explicitando os compromissos a serem assumidos pelos profissionais engajados e trazendo orientações para a atuação e o atendimento às crianças e aos adolescentes.
01
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO
PROFISSIONAL VOLUNTÁRIO
P
ara participar como profissional voluntário, o interessado na prestação desse serviço deve se inscrever, mediante o preenchimento da “Ficha deInscrição de Candidato ao Serviço Voluntário”
pessoalmente ou no site da Fundação Romi, anexando a cópia da inscrição no conselho de classe.
Consolidado o credenciamento do voluntário, a Fundação Romi entrará em contato para agendar a primeira consulta do paciente, no caso de profissionais clínicos, ou agendar uma visita, para os profissionais com ação institucional.
02
COMO PARTICIPAR
FICH A DE INSCR IÇÃO DE CANDI DATO AO SE RVIÇO VO LUNTÁRIO Nome: Endereço: Bairro: Cidade : Estad o: CEP: RG: CPF : D ata nasc.: Escolaridad e: ( ) Co mpleto ( ) In completo Colégio/Un iversidade: Curso : Semes tre: Área de volu ntariado pr etendida (s e souber): ( ) NEI ( ) C EDIN ( ) CED OC ( ) Estação Cultural ( ) Comunica ção interna /marketin g ( ) Adm inistração Motiv o que o lev ou a procur ar a F R para o S erviço Volu ntário? Tem pare nte que tra balha na FR (S/N ): Nom e: Santa Bárbara d 'Oeste, d e d eO
Programa de Voluntariado da Fundação Romi sugere que o fonoaudiólogo voluntário realize ações educativas de caráter preventivo, que permitam a disseminação de um novo olhar sobre as necessidades fonoaudiológicas da criança ou adolescente.O profissional, após um diagnóstico institucional, poderá elaborar um projeto de atuação que vise priorizar ações globais e específicas de promoção e prevenção fonoaudiológica da saúde. Para tanto, deverá ser elaborado um plano de ação em conjunto com o gestor da organização social que sensibilize, mobilize e motive tanto os funcionários como as crianças ou adolescentes.
Ações:
Orientar os funcionários, instrumentalizando-os para não só identificar os casos que necessitem de atendimento fonoaudiológico, como também atuar no sentido da promoção da comunicação oral e escrita.
Realizar palestras de caráter formativo/preventivo para os profissionais que atuam na Fundação além dos pais.
Realizar triagens nas crianças/adolescentes com alteração de fala, voz, linguagem e audição. Para exames auditivos serão necessários equipamentos apropriados, como os utilizados para teste auditivo.
03
A
seleção das crianças e adolescentes que receberão o atendimento do fonoaudiólogo será realizada pela Fundação Romi.A criança ou adolescente deve comparecer ao consultório no dia e horário agendados, com uma carta de encaminhamento, com o “Termo de Autorização do Responsável pelo Paciente” e acompanhada pelo responsável.
No consultório, o fonoaudiólogo pode realizar todos os procedimentos necessários para o atendimento da criança/adolescente, tais como:
Avaliação fonoaudiológica Terapia fonoaudiológica
Avaliação de prótese auditiva Avaliação audiológica completa Orientação a pais e escolas Encaminhamentos
04
N
a primeira consulta, o profissional explicará o tratamento ao responsável e solicitará o preenchimento e assinatura do “Termo de Autorização do Responsável pelo Paciente”, que ficará em poder do terapeuta, junto com o histórico do paciente.O tratamento poderá ser iniciado na primeira consulta. Se a criança ou adolescente necessitar somente de orientação, o fonoaudiólogo realiza os procedimentos e agenda o retorno do paciente quando considerar necessário. Neste caso, a Fundação Romi considera que o tratamento foi concluído. Para os casos que necessitarem de novas consultas, o fonoaudiólogo agenda com o acompanhante da criança ou adolescente o retorno ao consultório, até que o tratamento s e j a c o n c l u í d o . A f r e q ü ê n c i a d o a t e n d i m e n t o fonoaudiológico fica a critério do profissional, salientando se que três faltas injustificadas, consecutivas ou não, caracterizam descredenciamento da criança ou adolescente do programa.
Caso tenha disponibilidade, a Fundação Romi sugere que o voluntário realize visitas à Instituição para orientá-la quanto ao seguimento do caso.
05
A
pós concluir o tratamento da criança ou adolescente, o voluntário precisa preencher a “ficha de atendimento”. Esta ficha tem como objetivo registrar o resumo do histórico do atendimento do paciente. As informações consideradas “confidenciais” não precisam ser incluídas.É muito importante que o profissional voluntário mantenha sempre atualizadas as informações de “histórico de atendimento”, bem como as informações de seu cadastro. O fonoaudiólogo voluntário, se necessário, pode encaminhar a criança ou adolescente para profissionais de outras áreas, envolvidas ou não com o Programa de Voluntariado da Fundação Romi. Para isso, é preciso orientar o responsável e esclarecer sobre o encaminhamento indicado, colocando-se disponível para a troca de informações com outros profissionais envolvidos no atendimento da criança ou adolescente.
Caso o especialista necessário pertença a uma das categorias profissionais voluntárias do Programa, o fonoaudiólogo deverá enviar o encaminhamento à Fundação Romi.