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INTELECTUAIS E A CONSTITUIÇÃO DE UM NOVO VOCABULÁRIO POLÍTICO NA AMÉRICA IBÉRICA NO SÉCULO XIX

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Academic year: 2021

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INTELECTUAIS E A CONSTITUIÇÃO DE UM NOVO VOCABULÁRIO POLÍTICO NA AMÉRICA IBÉRICA NO SÉCULO XIX

Aluna: Alessandro Ayres

Orientadora: Profª. Maria Elisa Noronha de Sá

Introdução

O projeto de pesquisa insere-se no âmbito da história intelectual e tem como tema geral o estudo comparativo entre o pensamento de alguns intelectuais considerados autores e atores privilegiados nos processos de independência e na construção dos Estados Nacionais na América Ibérica ao longo do século XIX. Analisamos como determinadas ideias, palavras e conceitos foram criados e/ou resignificados neste momento de construção de novas identidades nacionais e continentais, constituindo um novo vocabulário político no mundo ibero-americano. Um vocabulário em boa medida comum no mundo atlântico, mas que apresenta historicamente, em função das circunstancias políticas e sócias peculiares de cada área e de cada país, modalidades as vezes fortemente diversas de entender as práticas, categorias e instituições da vida política. Para tanto, é necessário atentar para a evolução semântica dos conceitos levando em conta as circunstâncias políticas e sociais peculiares de casa contexto na medida em que estes conceitos se constituíam, a um só tempo, em indicadores e fatores de determinadas experiências históricas. A pesquisa centra-se nas primeiras décadas do século XIX, ou seja, no momento das emancipações políticas, das revoluções e movimentos de independência, e das primeiras experiências de construção de Estados.

Uma pesquisa que têm por objetivos realizar uma análise comparativa entre as ideias e o uso de alguns conceitos pelos principais intelectuais da América Ibérica da época, mais especificamente de Brasil e Argentina, deve se voltar com atenção para os documentos e obras redigidos pelos mesmos a fim de tentar compreender a intenção na utilização desses termos, visto que palavras como: ordem, pátria, nação, revolução e ordem, entendidos como conceitos políticos chave nas primeiras décadas do século XIX, possuíam significados, que podiam ser diferenciados correspondendo aos acontecimentos que se davam em cada região da América Ibérica deste período.

Objetivos

 Identificar as principais palavras e conceitos presentes nos textos dos intelectuais escolhidos Frei Caneca, Bernardino Rivadavia e José Bonifacio;

 Investigar os diversos significados destas palavras, ideias e conceitos. Assim, palavras como: monarquia, república, nação, centralização, descentralização, federalismo, revolução,pátria entre outras, deverão ser analisadas, pois expressam e conformam o vocabulário político partilhado por aquela comunidade em toda sua diversidade, contradições e vicissitudes, revelando significados novos e próprios;

 Relacionar os diversos significados atribuídos às palavras e conceitos às experiências vividas por estes intelectuais, evidenciando as permanências, mudanças e inovações de significados, de modo a tornar compreensível que toda palavra/conceito articula-se a um determinado contexto sobre o qual também atua, tornando-o compreensível;

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 Estabelecer os “olhares cruzados”, isto é, colocar estes autores, ideias, palavras e conceitos em diálogo entre si e também com outros autores, ideias, palavras e conceitos de seu próprio tempo e de outros tempos passados, trabalhando na sincronia e na diacronia, de modo a captar como isto foi importante na definição de um vocabulário político ibero-americano;

 Analisar as relações estabelecidas entre o Império brasileiro e a República Argentina, no período delimitado, a partir das relações que nossos autores/atores estabeleceram com esse contexto e entre si, tema pouco explorado por nossa historiografia;

 Organizar um vocabulário político referente à experiência histórica da construção do Império do Brasil e da República Argentina encontrado nos textos e nas atuações destes intelectuais.

Metodologia

Ao definir o conjunto de perspectivas teóricas e metodológicas da pesquisa na esfera da história intelectual, propõe-se refletir sobre as relações entre idéias e história na construção de certo tipo de conhecimento histórico fundamentado na relação entre história das idéias e história social. No debate contemporâneo acerca do fazer história intelectual, dois enfoques ou tradições historiográficas têm se destacado no estudo da história do pensamento político e social: o contextualismo linguístico da Escola de Cambridge, representado principalmente por Quentin Skinner e John Pocock e a história conceitual alemã, representada por Reinhart Koselleck. Destacam-se estas perspectivas como horizontes possíveis para permear as reflexões, procurando estabelecer na pesquisa uma possível aproximação entre as duas visões.

Desenvolvimento

A minha participação na pesquisa se deu em torno, principalmente, de José Bonifácio, um dos políticos mais ativos no período em que o Brasil se tornava independente, e além disso, um grande intelectual. Para analisar as obras de Bonifácio, documentos, discursos, entre outros registros, e colocá-los de acordo com as propostas do projeto da pesquisa, também foi necessário o apoio mais duas obras de caráter mais teórico: “Futuro Passado”, de Reinhart Koselleck1, “Depois de aprender com a História” e “Modernização dos sentidos”, ambas de Hans Gumbrecht2.

Em “Futuro Passado”, Koselleck realiza um estudo sobre os diferentes significados atribuídos por diversos conceitos referentes ao sentido da História ao longo do tempo. Tendo como ponto de partida a ideia de que a junção entre tempo e perspectiva é o que configura o tempo histórico, Koselleck explica que o conceito inicial de História Magistra Vitae, além de ter um significado de continuidade entre passado, presente e futuro, inserindo-os na mesma categoria, a de tempo somente, possui uma intenção de se aprender com a História. Além deste, outros conceitos como “Historie”, que segundo Koselleck, dá sentido à uma história narrada, contada; e ainda “Geschiste”, conceito dado à História singular, aquela de fato, acontece. Ao desenvolver estes dois conceitos, Koselleck ressalta que ambas têm a capacidade de oferecer aprendizados por meio da história, seja a “Historie”, por meio de um

1

KOSELLECK, Reinhardt. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto Editora; Editora PUC Rio, 2006.

2

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Depois de aprender com a História. In: Em 1926 - vivendo no limite do tempo. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 1999.

Modernização dos Sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998. Graciosidade e estagnação – Ensaios escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-Rio, 2012.

(3)

conjunto de histórias em volta de um acontecimento, ou então através somente deste acontecimento, que se dá na “Geschiste”.

“Depois de aprender com a História” é o artigo em que está transcrita uma das palestras de Gumbrecht pelo Brasil, onde o mesmo destaca a importância do historicismo, no qual para se definir algum objeto é necessário contar a história do mesmo. Assim, Gumbrecht faz referência à “Enciclopédia”, escrita por Diderot e D’Alemmbert, onde cada objeto possuía uma definição. A mudança no sentido de historicismo, segundo Gumbrecht, começa tanto com a Filosofia da História com Hegel, quanto com o evolucionismo de Darwin. No entanto, Gumbrecht afirma que a maior expressão historicista está concentrada em Reinhart Koselleck, e que pelo desenvolvimento do “cronótopo historicista” torna-se possível pressupor que o homem se move na História , oferecendo a possibilidade deste homem aprender com a mesma, por causa da possibilidade de ensino promovida pela “visita” ao passado, o que necessita de uma datação de experiências com relação ao presente e ao futuro. Por fim, Gumbrecht lembra que o “cronótopo historicista”, que nos apresenta as possibilidades do futuro baseando-se na experiência da história adaptada, começa a entrar em decadência ainda no século XX, devido a uma aceleração no ritmo da História. Gumbrecht atribui à decadência do cronótopo historicista, em certa parte, à teoria de dois intelectuais e suas respectivas obras: Jean François Lyotard e “A condição pós-moderna”, e Hayden White e sua “Meta-história”, colocando maior importância à primeira obra nesse processo de percepção do colapso do “cronótopo historicista”.

Na parte introdutória da pesquisa sobre José Bonifácio ainda tive a oportunidade de ler o texto de dois autores que fizeram sobre sua biografia, servindo de prefácio para a coleção de seus estudos, documentos, discursos e propostas, os lançando em livros. No texto de Jorge Caldeira3 há, inicialmente, uma referência às suas diferentes atribuições, desde um jovem cientista até se tornar efetivamente um homem de Estado em Portugal. Jorge Caldeira, além de lembrar a formação que Bonifácio teve (indo cedo estudar na Europa, se formando como um cientista na Universidade de Coimbra), ressalta também as ideias políticas de Bonifácio, próprias de um homem esclarecido para a época (mostrando sua inclinação para o Iluminismo), quando este passa a atuar como um dirigente político brasileiro, tais como: fim da escravidão, integração indígena à sociedade civil e a junção de diferentes etnias como marca da nação brasileira e ainda a recusa que tais ideias tiveram tanto por absolutistas quanto por liberais. Já Miriam Dollnikoff4, dá um destaque maior para a intenção inicial de Bonifácio, em meio ao processo de independência, de consolidar um grande império luso-brasileiro, onde o Brasil deixaria de assumir a posição de colônia. Miriam Dollnikoff também ressalta o caráter amplo das propostas políticas de Bonifácio, sobretudo com relação à sociedade brasileira, como medidas necessárias para alcançar a homogeneidade e a identidade nacional, além de explicar a recusa do mesmo pela escravidão, que se aproxima e muito da abordagem atual sobre o assunto, onde o convívio com a violência, ignorância e miséria, intrínsecos à escravidão atingia também os senhores, a classe elitista, que também se tornava inapta para a cidadania e a modernidade, tão almejada por Bonifácio.

Para realizar uma análise ampla nos registros de José Bonifácio, também devemos contextualizar politicamente seus documentos e/ou discursos, além de levar em conta sua formação e ainda suas posições políticas, econômicas e sociais em meio a um momento em que emergem na América movimentos revolucionários de independência, marcando o período por uma grande efervescência política que desencadearia as primeiras experiências na construção de Estados Nacionais no “Novo Mundo”, sem esquecer, é claro, da questão do

3

CALDEIRA, Jorge (org.). José Bonifácio de Andrada e Silva (Col. Formadores do Brasil). São Paulo: Ed. 34. 2002.

4

DOLLNIKOFF, Miriam (org.). Projetos para o Brasil, José Bonifácio de Andrada e Silva. São Paulo: Cia. Das Letras. 1998.

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tempo, tal fundamental para fazer uma pesquisa histórica e entender os processos que estavam se desencadeando na América Ibérica.

Os textos de Bonifácio usados para analisar o vocabulário político da época foram escritos entre 1817 e 1823: “Elogio acadêmico à senhora D. Maria I”5; “Notas sobre a

organização política do Brasil, quer como reino unido a Portugal, quer como Estado Independente”6; “Lembranças e apontamentos do Governo Provisório da província de São

Paulo para os seus deputados”; “Representação à Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura”7

, no ápice das transformações políticas do Brasil. A utilização dos conceitos usados por Bonifácio em documentos redigidos pelo próprio também possui certa alternância de sentidos, não somente devido às diferentes funções atribuídas por Bonifácio ao longo de sua vida, mas também e principalmente pelas transformações políticas que estavam se dando no século XIX na América, sobretudo, com uma velocidade que também impressiona. O Brasil, por exemplo, fica apenas quatorze anos como Reino Unido a Portugal, sendo que este é o período que mais marca a transição do Brasil para a formação de um Estado independente saindo da situação de colônia.

Estudando na Europa e chegando, inclusive, a servir o Exército português, onde também se destacou combatendo as tropas francesas que haviam invadido Portugal, Bonifácio acaba criando laços tão fortes com Portugal que é ele quem é o escolhido para fazer o famoso “Elogio acadêmico à senhora D. Maria I” com todas as honrarias à Rainha que havia falecido um ano antes. Em 1.817, ano em que Bonifácio discursa para a Academia de Ciências de Lisboa exaltando a figura de D. Maria I, Portugal está passando por um momento de restauração geral, política e militar. Após conseguirem expulsar os franceses que ocupavam Portugal desde a saída da Família Real, os portugueses teriam o desafio de expulsar os ingleses do controle militar de Portugal, que os ajudaram no combate inicial com os franceses. Segundo Bonifácio, o Império português passava por uma necessidade de restabelecimento da ordem, uma vez que desde a invasão da França de Napoleão, Portugal atravessava sucessivos períodos de crise e de caos.

Assim, o seu “Elogio” é feito em um momento bastante oportuno para Portugal tenta buscar de vez o restabelecimento da ordem pela sua Coroa, mostrando a organização de um Estado forte. Neste momento podemos observar que Bonifácio ainda está voltado totalmente para a restauração portuguesa, que segundo ele, deveria ser feita a partir de uma organização eficiente do seu Reino Unido, no caso, o Brasil. No entanto, para a realização de tal missão, Bonifácio discursa sobre a necessidade de um governante que saiba administrar um Estado de acordo com as suas necessidades, como a Rainha Maria I, para que Portugal voltasse a ser reconhecido como uma potência por meio do seu próprio Estado a partir de uma forte atuação da sua realeza. Pode-se dizer que naquele momento, a pretensão dos portugueses era que D. João VI tivesse a mesma “nobre arte” de governar de Maria I.

Os conceitos que aparecem no discurso do “Elogio” continuam sendo usados por Bonifácio nos documentos que seriam redigidos por ele nos anos seguintes. “Restauração”, “Restabelecimento da ordem”, não deixam de ser referências políticas temporais, pois possuem um sentido de retomada de uma política exercida em tempos passados, que deveriam ter o mesmo significado para os súditos do Império lusitano do tempo de José Bonifácio. Apesar da permanência no uso dos mesmos conceitos o conteúdo semântico vai sendo alterado, assim como o sentido destes e a posição de Bonifácio perante o Estado. Se no “Elogio Acadêmico à senhora D. Maria I”, Bonifácio discursa como um letrado, em suas “Notas sobre a organização política do Brasil, quer como Reino Unido, quer como Estado independente”, o mesmo já não demonstra o mesmo ímpeto em uma restauração política

5

CALDEIRA, Jorge (org.). Op., cit., p. 83-114.

6 CALDEIRA, Jorge (org.). Op., cit., p. 119-124. 7

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portuguesa partindo do seu próprio Reino Unido. Como o próprio título documento sugere (“quer como Estado independente”), neste momento Bonifácio começa a se inclinar para uma possível independência do Brasil. Este documento foi elaborado pouco tempo após a Revolução Liberal do Porto, na qual, grupos de militares portugueses ocupando as dependências da Câmara Municipal da cidade de Porto tendo inicialmente a tentativa de exigir a convocação das Cortes para elaborar uma nova constituição para o país, vão encontrando cada vez mais apoio em setores determinantes da sociedade, como o Clero, a Nobreza e o próprio Exército português passam a reivindicar o retorno imediato da Corte portuguesa para Lisboa.

Por mais que este documento demonstre um início de uma conformidade de Bonifácio na necessidade de separar Brasil e Portugal, e mais ainda, parece ser um momento propício para se propor tal separação, devido a ausência da Corte portuguesa no Brasil. Bonifácio, no entanto, não demonstra um real interesse em um rompimento definitivo com Portugal, apesar de frisar a necessidade de uma separação de interesses bem definida, representando assim, uma separação inicial, porém significativa entre Brasil e Portugal.

É importante observar que o posicionamento assumido por Bonifácio nas suas “Notas sobre a organização política do Brasil” vai ser tomado de maneira muito mais contundente em outros documentos como as “Lembranças e Apontamentos do Governo Provisório da Província de São Paulo para os seus Deputados”8

e a “Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura”. No primeiro, há apenas instruções aos Deputados que iriam representar a Província de São Paulo nas Cortes de Lisboa, voltando a propor uma separação de interesses entre o Império Lusitano, o Reino do Brasil e a sua província em particular (São Paulo). No entanto, Bonifácio ainda se mostra cauteloso, pois parece acreditar que esse seria o melhor caminho para a restauração política portuguesa, que consequentemente iria refazer os laços existentes entre Brasil e Portugal de outras épocas.

O segundo documento é escrito em 1823, ou seja, o Brasil já era independente, e Bonifácio já se encontrava como Deputado do Brasil. Portanto a sua firme posição com relação à abolição da escravidão é explicada pela importância que Bonifácio dá a resolução de tal questão para que de fato se construa uma civilização junto à regeneração política da nação brasileira que o processo de independência estava ajudando a construir.

Os posicionamentos adotados por Bonifácio são consequência dos acontecimentos que interferem na relação entre Brasil e Portugal, onde os significados dos conceitos usados em seus documentos vão expondo as suas posições, ora de forma branda, ora de forma mais enérgica, dependendo da questão que estava sendo discutida em cada documento, influenciados pelo deslocamento entre a experiência e a expectativa, que segundo Koselleck, está interligado a uma aceleração do tempo histórico.

Referências

ALTAMIRANO, Carlos (diretor) e MYERS, Jorge (editor). Historia de los intelectuales en

América Latina. I. La ciudad letrada, de la conquista al modernismo. Buenos Aires: Katz

Editores, 2008.

CAVALCANTE, Berenice. José Bonifácio. Razão e sensibilidade: uma história em três

tempos. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

(6)

DOLLNIKOFF, Miriam (org.). Projetos para o Brasil, José Bonifácio de Andrada e Silva. São Paulo: Cia. Das Letras. 1998

FALCÃO, Edgard de Cerqueira (Org.). Obras científicas, políticas e sociais de José

Bonifácio de Andrada e Silva. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1965.

GUMBRECHT, Hans U. Modernização dos sentidos. São Paulo: editora 34, 1998.

KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado – contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: editora PUC-Rio, 2011.

SILVA, José Bonifácio de Andrada e; CALDEIRA, Jorge. José Bonifácio de Andrada e Silva. São Paulo: Ed. 34, 2002.

SOUSA, Octavio Tarquínio de (Org.). José Bonifácio. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1988. (Coleção História dos Fundadores do Império do Brasil, v. 1).

_______. Patriarca da Independência. São Paulo: Editora Nacional, 1939.

_______. O pensamento vivo de José Bonifácio. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1961.

VARELLA, Alex Gonçalves. “Juro-lhe pela honra de bom vassalo e de bom português”: filósofo natural e homem público — uma análise das memórias científicas do

Referências

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