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SÃO VICENTE NOVEMBRO 2012

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REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Diagnós2co  Urbano  Socioambiental  e  

Programa  de  Desenvolvimento  

Regional  Sustentável  em  Municípios  

da  Baixada  San2sta  e  Litoral  Norte  do  

Estado  de  São  Paulo  

(3)

Introdução    

Produzir  um  diagnós2co  urbano  socioambiental  par2cipa2vo  em  

municípios  da  Baixada  San=sta  e  do  Litoral  Norte  de  São  Paulo,  os  

quais  servirão  de  base  para  a  elaboração  de  um  programa  de  

desenvolvimento  sustentável  para  cada  município  e  um  

programa  integrado  para  a  região.  

 

Processo  de  diagnós2co  

Mapeamento  das    diferentes  demandas  sociais  e  dos  problemas  a  

serem    enfrentados,  bem  como  dos  recursos  e  caminhos  possíveis  

para  superá-­‐los  em  cada  município  e  na  região.  

 

Comunicação  

(4)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Próximos  passos  do  Projeto  

Seminário  regional  

apresentação  dos  resultados:

 

dezembro

 2012.  

Seminários  temá2cos

 com  poder  público,  sociedade  civil  organizada  e  

especialistas  -­‐  1º  semestre  2013.  

Consultas

 

públicas

 por  município  com  poder  público,  sociedade  civil  -­‐  

2013  

Audiências  públicas  municipais

 -­‐  debater  versão  preliminar  do  

Programa  de  Desenvolvimento    Sustentável  Local  com  o  poder  público,  a   sociedade  civil  –  2013  

(5)

Questões  a  destacar  

A  vocação  do  Município  para  o  comercio  regional,  veraneio    

e  as  expecta2va    de    potencializar    a  a2vidade  do  turismo    

(histórico  e  cultural)  são  suficientes  para  atender    às  

demandas  de  inclusão  social  existentes  no  município?    

Como  qualificar  a  atuação  conjunta  com  os  Municípios  

vizinhos,  Governo  do  Estado  e  Governo  Federal  para    

promover  as  polí2cas  públicas  que  atendam  as  demandas  

econômicas,  sociais  e  de  preservação  do  meio  ambiente?  

(6)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Leitura  Comunitária  

Olhar  da  Sociedade  Civil  Organizada  e  dos  Moradores    

São  Vicente  e  o  resgate  de    sua  iden2dade  e  autoes2ma:  

 

São  Vicente  melhorou  nos  úl=mos  10  anos.  Depois  de  anos  à  

sombra  de  Santos  e  pouco  pres=giada  no  cenário  local,  o  

município  parece  desfrutar  de  maior  presUgio  na  região  e  

junto  a  seus  moradores.  Um  fator  importante  foi  o  dinamismo  

do  comércio    

 Encenação  da  Fundação  de  São  Vicente  –  primeira  cidade  do  

(7)

Gestão

pública

Reconhecimento   amplo   dos   avanços   na   gestão   na   úl=ma  

década  

 

Preocupações:    

–  Ampliar  trato  das  coisas  públicas    

–  Esclarecer  papeis  -­‐    Execu=vo  e  Legisla=vo  

Necessidade  de  planejamento  integrado  (entre  as  secretarias)  

e  na  região  metropolitana:    garan=r  serviços  e  estrutura  pública  

(8)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO    

 

 

Gestão

 

par2cipa2va

   

   

Conselhos  e  OP  valorizados  como  espaços  de  construção  de  prioridades  e  de  

polí=cas  públicas.  

Agenda  21  construiu  o    Plano  Local  de  Desenvolvimento  Sustentável  “Agenda  21  

São  Vicente  –  rumo  a  2021”    

Observações:  

 

•  Orçamento  Par=cipa=vo  -­‐    demanda  para  mudanças  na  metodologia  de  

             definição  de  prioridades    

•  Conselhos  –  demanda  para  fortalecimento  da    autonomia  das  en=dades;  

implementação  das  deliberações;      fortalecimento  da  representa=vidade  dos   conselheiros  

•  Agenda  21  –-­‐    mais  citada  pelo  poder  público  do  que  pela  sociedade  civil  

(9)

Polí2cas  públicas    

   

melhorias  na  oferta  de  algumas  polí2cas  públicas  reconhecidas,    carências  nos    serviços  públicos   básicos  (diferentes  aspectos,  diferentes  mo2vos  para  cada  setor)    

 

Transporte:    

•  Sistema  Vans:  considerado  posi=vo  no  início  -­‐  bom  funcionamento  e  impacto  posi=vo  na  

dinamização  do  comercio  local.  Hoje    insuficiente  –  ruins  e  lotados.   •  Transporte  intermunicipal:  lotados  e  muita  demora  

•  Expecta=vas  posi=vas  em  relação  ao  VLT    

•  Cri=ca  a  desa=vação  do  transporte  público  ferroviário  

•  Sugestão:  desenvolver  transporte  aquá=co    

Habitação:  

•  Necessidade   de   ampliar   o   planejamento   na   polí=ca   habitacional.   Mercado   imobiliário   tem  

contribuído  para  aumento  expressivo  do  valor  dos  imóveis  e  formação  novos  ‘bolsões  habitacionais’   sem  infraestrutura  

(10)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Potencialidades  e  perspec2vas    

para  o  desenvolvimento  

 

Futuro  da  Cidade  visto  com  o=mismo,  cidade  vai  con=nuar  a  crescer.    

Caminhos:  

•  Comércio:   principal   a=vidade   econômica   hoje,   poderá   ampliar   e   expandir  

(a=vidades   da   Petrobras   e   Pré-­‐sal,   entre   outros).   Receio   que   preços   das   mercadorias  subam  muito  com  grande  afluxo  de  pessoas  –  prejuízo  população   local;  

•  Turismo:   potencialidade   a   ser   resgatada   e   desenvolvida;   demanda   por   mais  

inves=mento   e   planejamento   para   o   turismo.   Necessário   apoio   ao   turismo   histórico/cultural,  náu=co  (levantar  ponte  pênsil),  ecológico  e  turismo  de  praia   •  Parque  Industrial  impulsionados  pela  cadeia  do  Pré-­‐sal:  Área  con=nental  tem  

espaço   disponível   instalação   indústria;   possibilidade   geração   de   empregos   e   renda  para  além  do  comercio  

(11)

Questões  a  serem  equacionadas    

para  um  Desenvolvimento  Sustentável  

 

•  Incen=var  a  formação  e  qualificação  profissional  –  cursos  universitários  e  

profissionalizantes    

•  Equacionar  o  problema  da  ocupação  de  grandes  espaços  por  containers  

abandonados  –  desa=var  

•  Inves=r  em  estruturas  viárias,  para  ajudar  a  equacionar  o  tráfego  e  trânsito  no  

município.  

•  Viabilizar  polí=cas  públicas  voltadas  ao  tratamento  dos  usuários  de  crack  e  

(12)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Leituras  

técnicas  

(13)

O município teve um aumento da riqueza, percebido pelo Valor Adicionado (VA), na última década abaixo da média regional (em R$ milhões) :

                 

                 Fonte:  Fundação  Seade.    

 

               

                     Fonte:  Fundação  Seade.

Valor Adicionado:

uma medida de riqueza que

capta o valor de toda a produção de bens e serviços de

determinada região e ano.

Conjuntura  econômica  

Região

Valor Adicionado (VA) R

$ milhões Taxa de

Crescimento

1999 2009

São Vicente 1.107 2.699 143,7%

Média Municipal da Baixada Santista 925 2.271 145,6%

Estado de São Paulo 324.730 911.386 180,7%

Região VA por Pessoa em 2009 (R$ milhões)

São Vicente 8.118 Média Municipal da BS 15.902 Estado de São Paulo 22.088

(14)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

O  crescimento  da  economia,      

não  a2nge  toda  a  população  

   

•  Condições  de  Indigência:    

               7,3%  dos  moradores  recebem  por  pessoa  até  ¼  de  Salário  Mínimo;   •  Condições  de  Pobreza:    

             em    12,9  %  das  residências  do  Município,  as  pessoas  recebem  até  ½  do    Salário  Mínimo;  

•  No  Estado  de  São  Paulo  a  Condições  de  Pobreza:  

 18,3  %  das  residências  em  2010.    

(15)

Vetores  de  Crescimento  

A riqueza do município tem se expandido mais pelo setor de administração pública. Enquanto os serviços e a indústria apresentaram um menor dinamismo.

Fonte:  Fundação  Seade.  

Destaque:  o  peso  da   administração  pública   em  serviços,  em:  

  1999  =  17,1%     2009  =  23,1%     0,1%   17,4%   82,4%   0,2%   13,2%   86,5%   0,00%   20,00%   40,00%   60,00%   80,00%   100,00%  

Agropecuária   Indústria   Serviços   1999   2009  

(16)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Fonte: Rais, MTE.

Distribuição  (%)  dos  estabelecimentos  (1)  e  do  

emprego  formal  (2)  por  A2vidades,  São  Vicente  

2010  

Agropecuári a;  0,1%   Industrial;   4,3%   Construção   Civil;  4,3%   Comércio,   40,6%   Serviço,   50,7%   Agropecuária;   0,03%   Extra2va   mineral  ;  0,1%   Indústria  de   transformação;   3,9%   Construção  Civil,   6,8%   Servicos   industriais  de   u2lidade  pública,   3,5%   Comércio,  28,8%   Serviço,  44,3%   Administração   Pública,  12,5%  

(17)

     

Fonte:  IBGE,  SIDRA  –  Censo  2010    /Elaboração    Ins=tuto  Polis.   *  População  Desocupada/PEA  

**  Aproximação  considerando  os  empregados  sem  carteira  e  os  por  conta  própria/total  de   ocupados

(PEA:  População  Economicamente  A2va)    

A  População  Economicamente  A2va  representa  as  pessoas  que  estavam  ocupadas  ou   procurando  ocupação  em  a2vidade  econômica.  

O  Mercado  de  Trabalho  Local  

Local PEA Tx Desocupação* (Em %) Tx Informalidade** (Em %)

São Vicente 163.359 9,7 32,6

Estado de SP 21.639.776 8,1 33

(18)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Fonte:  Rais,  MTE.  

Salários  médios  em  R$  segundo  a2vidade  

econômica  em  São  Vicente  2010  

1.049 1.257 1.540 1.121 1.491 1.039 1.065 2.715 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 São Vicente São Paulo Brasil

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Alguns  Empreendimentos  de  Destaque:  

 

-­‐  Serviços  Industriais  de  U=lidade  Pública:  Energia,  Agua,  Esgoto  e  Coleta  -­‐  14  

Empresas,  com  mais  de  1.562  pessoas  ocupadas  e  salário  médio  de  2,8  SM;  

-­‐  Indústria  da  Construção:  Construtoras  de  Edi|cios,  Serviços  Especializados  e  Obras  

de  Infraestrutura,  Serviços  para  Edi|cios,  A=vidades  Paisagís=cas,  de  vigilância  e   Segurança-­‐  1.512  empresas,  8.157  ocupados  e  salário  de  2,2  SM;  

-­‐  Indústrias  de  Transformação:  Minerais  Não-­‐metais,  Metais,  Química,  Borracha  e  

Material  Plás=co,  Máquinas  e  Equipamentos,  Reparação  e  Instalação  de  Máq.  e  Eq.  e   de  Alimentos  –  239  empresas,  1.960  ocupados  e  3,3  SM;  

-­‐  Serviços  de  Turismo:  Alimentação,  Alojamento,  Agências  de  Viagens,  Operadoras  de  

Turismo  e  Serviços  de  Reservas,  A=vidades  ArUs=cas,  Culturais,  Espor=vas  e  

Recrea=vas  –  1.044  empresas,  3.720  pessoas  ocupadas  e  salários  médios  de  1,6  SM.  

 

SM  =  Salário  Mínimo  em  2010  (R$  510).  

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REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Inclusão  da  população  na  economia  local  

 

 

As  especialidades  dos  trabalhadores  empregados  em  2010  (F.  Seade  –  SERT):  

Montador  de  Máquinas,  Eletricista  de  Instalações,  Instalador  de  Tubulações,  Eletricista  de   Manutenção,  Soldador,  Técnico  em  Instrumentos,  Montador  de  Andaimes,  Operador  de   Máquina  Perfuratriz,  Soldador  Elétrico,  Motorista,  Pedreiro,  Encanador,  Manutenção  de   edi|cios,  Faxineiro,  Repositor  de  mercadoria,  Operador  de  Caixa,  Promotor  de  Vendas,   Vendedor  no  Comércio,  Atendente  de  Lanchonete  e  Auxiliar  de  escritório    

(procura  de  14.852  trabalhadores,  êxito  em  mais  de  1.939  empregos).  

 

Formação  Técnica  Requerida  pelos  inves2mentos  da  Petrobras  (SEBRAE):  

-­‐  Engenharia  (Química;  Civil;  de  Equipamentos;  de  Instalações  Marí=mas;  de  Manutenção;   de  Materiais;  de  Perfuração;  de  Processamento  de  Petróleo;  de  Produção;  de  Reservatório;   de  Telecomunicações;  Eletricista;  Eletrônico;  Metalurgista;  Naval;  Submarino).    

-­‐  Geo|sica;  Geologia;  e  Paleontologia.  

-­‐  Técnico  -­‐  Eletricista;  de  Ensaios  não  Destru=vos;  de  Equipamentos;  Instrumen=stas;   Mecânicos;  Operadores  de  Processo;  de  transferência  e  Estocagem;  de  VCR;  Soldadores;   Sondadores;  Técnicos  de  Laboratório;  de  Produção;  de  Perfuração;  de  Suprimentos;  de   Instrumentação;  de  Manutenção;  de  Processamento.  

(21)

Formação  Técnica  Local  

       

-­‐  Escola  Técnica  Dr.  Ruth  Cardoso  (ETEC  –  Edificação,  Enfermagem,  Informá=ca,  

Administração,  Comércio  e  Ensino  Médio);      

-­‐  Escola  Fortec  (Automação  Industrial,  Edificações,  Eletrotécnica,  Informá=ca,  Logís=ca,  

Mecânica,  Mecatrônica,  Petróleo  e  Gás,  Secretariado  e  Segurança  do  Trabalho);    

-­‐  Superior  na  FASVIPA  -­‐  Administração,  Ciências  Contábeis,  Comércio  Exterior,  Gestão  

Ambiental,  Gestão  de  RH,  Gestão  Financeira,  Gestão  Portuária,  Letras,  Logís=ca,   Marke=ng,  Matemá=ca,  Pedagogia,  Petróleo  e  Gás,  Processos  Gerenciais  e  Turismo;     -­‐  UNIBR  -­‐  Administração,  Ciências  Contábeis,  Comércio  Exterior,  Gestão  de  RH,  Gestão  

Financeira,  Gestão  Portuária,  Letras,  Logís=ca,  Marke=ng,  Pedagogia  e  Processos   Gerenciais.  

(22)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO                            

Fonte:  SERT  -­‐  Banco  do  Povo  Paulista  Fundação  Seade.

Polí2cas  para  o  Emprego  e  Empreendimento  

Crédito  do  Banco  do  Povo    

Ano   Número  de  Operações   Valores  emprestados  Total   Média   2002   56   146.874   2.623   2003   108   274.902   2.545   2004   95   279.778   2.945   2005   97   266.495   2.747   2006   77   203.124   2.638   2007   56   193.921   3.463   2008   43   158.679   3.690   2009   67   223.419   3.335   2010   70   237.957   3.399   2011   73   322.283   4.415   2012   45   202.248   4.494   Total   840   2.632.264   3.134  

(23)
(24)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Municípios  do  Litoral  Paulista  –  Taxa  Geométrica  de  

Crescimento  Anual  -­‐  TGCA  1991–2000,  2000  -­‐  2010  

(25)

População Residente e Taxa Geométrica de Crescimento Anual TGCA – 1991-2000-2010

Ano   TGCA  1991  -­‐   2000   TGCA   2000-­‐2010   1991   2000   2010   São  Vicente  -­‐  SP   268.618   303.551   332.445   1,37   0,94  

(26)

Evolução  da  mancha  urbana  –  

1979/1980  

Praia Grande Cubatão Praia Grande Vilan Nova Mariana Jd. Rio Branco Jockey Club Boa Vista Vila Valencia Vila São Jorge Cidade Nautica

(27)

Evolução da mancha urbana –

1991/1992

Cubatão Praia Grande Parque Continental Vilan Nova Mariana Jd. Rio Branco Jockey Club Boa Vista Vila Valencia Vila São Jorge Cidade Nautica

(28)

Evolução  da  mancha  urbana  –  2000  

Cubatão Praia Grande Parque Continental Vilan Nova Mariana Jd. Rio Branco Nova São VIcente Jockey Club Boa Vista Vila Valencia Vila São Jorge Cidade Náutica

(29)

Evolução  da  mancha  urbana  –  2011  

Cubatão Praia Grande Parque Continental Vilan Nova Mariana Jd. Rio Branco Nova São Vicente Jockey Club Boa Vista Vila Valencia Vila São Jorge Cidade Náutica

(30)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

57,7%  do  território  municipal  está  inserido  dentro  de  unidades  de  conservação  

(31)

Fonte:  Censo  Demográfico  IBGE,  2010.  Elaboração:  Ins=tuto  Polis.  

Renda  nominal  mensal  das  pessoas  

responsáveis  por  domicílios  

14%   62%   14%   8%   2%   0%   Sem  rendimento   Até  3  S.M.  

Acima  de  3  até  5  S.M.   Acima  de  5  até  10  S.M.     Acima  de  10  até  20  S.M.     Acima  de  20  S.M.    

(32)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Rendimentos  Nominais  Médios  dos  

Responsáveis  pelos  Domicílios  Segundo  Setores  

Censitários  –  R$  -­‐  2010  

(33)

Pessoas  Responsáveis  pelos  Domicílios  com  

rendimento  Nominal  Mensal  de  até  3  SM  

(34)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Pessoas  Responsáveis  pelos  Domicílios  com  

rendimento  Nominal  Mensal  acima  de  10  SM  

(35)

111.258  

 domicílios  em  2000    

123.165  

 domicílios  em  2010  

 

Ocupação  dos  domicílios  -­‐  2010  

Municípios

 

Crescimento  (%)  entre  os  anos  de  2000  e  2010    

Domicílios  ocupados   permanentes

 

Domicílios  de  uso   ocasional

 

Domicílios  não  ocupados   vagos

 

São  Vicente  -­‐  SP

 

14,76%

 

-­‐2,31%

 

-­‐2,39%

 

Fonte  Censo  2010  IBGE  

ocupado,   82,62%   ocasional,  

9,43%  

(36)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

(37)

Dinâmica  Imobiliária  –    

Ver2calização  x  Renda  

(38)

Dinâmica  Imobiliária  –    

(39)

Condições  Urbanas  -­‐  Habitação    

Assentamentos  Precários  x  Renda  

(40)

Percentuais  de  Domicílios  Ligado  à  Rede  de  

Abastecimento  de  Água  

(41)

Condições  Urbanas  –  Percentual  de  Domicílios  

Ligados  à  Rede  de  Esgoto    

(42)
(43)

Mobilidade  –    

(44)
(45)

Mobilidade  –  Atrações  de  viagens  no  

município    

(46)

Mobilidade  –  viagens  no  município    

Proporção de Viagens diárias por motivo (2007) Proporção de Viagens diárias por modo (2007)

(47)

Mobilidade  –  Proporção  de  Viagens  

diárias  por  mo2vo  para  o  modo  bicicleta  

(48)
(49)

Áreas  de  Monitoramento  Territorial  

(50)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Ordenamento  territorial  e  Polí2ca  

Urbana  –  Questões  jurídicas  

►Principais leis: LOM (1990), o plano diretor (Lei complementar municipal nº 270/99) e a lei de uso e ocupação do solo (Lei complementar municipal nº 271/99).

►Houve relativa adequação da legislação municipal ao Estatuto da Cidade: alterações pontuais na legislação após 2001, incorporando

alguns instrumentos da política urbana porém, não houve modificações

estruturais na legislação após a consolidação do marco jurídico

urbanístico federal

► Legislação de uso e ocupação do solo mostra-se bastante permissiva

com o adensamento construtivo da cidade sem contrapartidas financeiras

para investimento público

(51)

CULTURA  

1ª  VILA  DO  BRASIL  

1493  -­‐  Ilha  de  Goyahó  recebe  João  Ramalho  -­‐  1º  habitante  português   1502  –  Chega    Américo  Vespúcio      

1532  -­‐  Mar=n  Afonso  de  Souza  funda  a    Vila  de  São  Vicente,  a  1ª  na  América.     1895  –  Mudança  categoria:  CIDADE  

Evento  cultural  anual    com  grande  par=cipação  dos  moradores  destaca  a   historia  da  criação  do  lugar  e  indica  sua  potencialidade  para  a  valorização   cultural    

Festas  juninas  também  se  destacam  no  município.   1ª  Virada  Cultural  Caiçara  em  2012    

(52)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

CULTURA  

Espaços  de  cultura  

Poucos  equipamentos  culturais:  Academias  de  Arte  (1  na  região  mais  periférica   da  cidade,  com  oficinas  gratuitas  de  dança,  teatro,  música,  “oficinas  culturais”   em  parceria  com  o  Governo  do  Estado,  aulas  de  fotografia  e  produção  de  vídeo);   Projeto  Guri  (parceria  estado);  Cine  3D  (em  praça  cultural  na  cidade;  Parque  

Cultural  Vila  de  São  Vicente;  Casa  Mar=n  Afonso  (centro  de  memoria);  Porto  das   Naus  (pesquisas  arqueológicas)  

   

11  Pontos  de  Cultura:  maior  número  em  todo  o  litoral;    

Fragilidades  na  iden=dade  cultural  do  município    

Encenação  de  São  Vicente  -­‐  espetáculo  ao  ar  livre;  obje=va  aumentar  autoes=ma  

e  vínculos  com  o  local    

(53)

CULTURA  

Poucos  canais  de  divulgação  das  ações  culturais    

Na  visão  de  alguns  entrevistados,  todos  os  moradores  que  tem  uma  ligação  com   o  mar  de  certa  forma  são  caiçaras,  a  exemplo  os  surfistas.  É  preciso  respeitar  e   construir  a  história  com  os  novos  caiçaras.  

Comunidades  tradicionais:  

Caiçaras:  dispersos  no  município;  pouca  preservação  de  culturas  tradicionais   Pescadores  artesanais:  pequenos  grupos  

Aldeia  indígena:  localizada  em  reserva  florestal,  no  Parque  Estadual  Xixová-­‐

Japuí,  cons=tuição  recente,  por  grupo  que  retornou  as  terras  onde  habitava   antes  do  homem  branco  chegar.  Pouco  conhecidos  pelos  moradores:  

(54)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

CULTURA  

ESTRUTURA  INSTITUCIONAL:  

A  Secretaria  de  Cultura  (Secult)  

CONDEPHASV  -­‐  Conselho  de  Defesa  do  Patrimônio  Histórico,  

ArUs=co,  Arquitetônico,  Cultural  e  Turís=co  de  São  Vicente  

 

EXPECTATIVAS:  

Turismo  mais  ar=culado  com  cultura  local,  a  ser  fortalecida  e  

potencializada  

(55)

SAÚDE  

Mesmo  des=nando  26,4%  de  sua  receita  própria  para  a  saúde  

em  2011  -­‐  muito  acima  do  mínimo  cons=tucional  de  15%,  o  

município  con=nua  com  a  menor  disponibilidade  em  saúde  da  

Baixada,  com  R$  358  por  habitante/ano.    

Por  este  mo=vo,  de  acordo  com  o  Ministério  da  Saúde,  as  33  

unidades  básicas  oferecem  cobertura  adequada  para  apenas  

13%  de  sua  população.    

Estratégia  de  Saúde  da  Família  adotada  há  muitos  anos  conta  

com  9  equipes,  cobrindo  9,3%  (2012),  acompanhou  

adequadamente  35%  das  famílias  que  recebem  o  Bolsa  Família  

(dez/2011).    

(56)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

SAÚDE  

Inves2mentos:  

 

Em  2011:  

quase  2/3  dos  recursos  des=nados  ao  pessoal  

1,4%  para  inves=mentos.    

 

Em  2012:  

des=nados  recursos  federais  (Brasil  sem  Miséria)  para  a  

(57)

SAÚDE  

Mortalidade  infan=l  mantêm-­‐se  acima  dos  coeficientes  estaduais:    

 

Taxa  de  Mortalidade  Infan2l  segundo  municípios  de  residência.  

Estado  de  São  Paulo,  2002  a  2011.  -­‐  por  mil  nascidos  vivos  

                 

 

Fonte:  Base  de  dados  Unificada  de  Óbitos  -­‐  SESSP/FSEADE;  Datasus  -­‐  SISPACTO  

 

Em  2011,  foram  registrados  23  casos  de  sífilis  congênita  sinalizando  

para  deficiências  graves  na  qualidade  do  pré-­‐natal.  

(58)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

SAÚDE  

Em  2011,  nº  de  internações  SUS  no  município  caíram  quase  6%.  São  internações   de  menor  grau  de  complexidade,  como  se  verifica  pelos  valores  médios  e  das   médias  de  permanência,  menores  do  que  a  média  estadual.    

Município  conta  com  281  leitos  hospitalares,  dos  quais  211  des=nados  ao  SUS  (1   hospital  municipal  e  a  Santa  Casa)  =  0,63  leitos/1000  habitantes.  

 

Internações  Hospitalares  do  SUS  -­‐  por  local  de  internação  –  SP  

                                                  Fonte:  Ministério  da  Saúde  -­‐  Sistema  de  Informações  Hospitalares  do  SUS  (SIH/SUS)  

(59)

SAÚDE  

Em  2011,  46%  do  total  de  internações  SUS  ocorreram  fora  do  município  (maioria   em  Santos,  algumas  em  São  Paulo)  

 

Procedimentos  hospitalares  do  SUS  -­‐  por  local  de  residência  -­‐  SP  

Internações  por  Município  e  Natureza  

   

 

  Fonte:  Ministério  da  Saúde  -­‐  Sistema  de  Informações  Hospitalares  do  SUS  (SIH/SUS)  

 

•  Total  de  internações  SUS  =  4,5  internações  por  100  moradores  em  2011,  para  

a  média  estadual  de  5,6.    

•  Cerca  de  38%  da  população  do  município  tem  planos  ou  seguros  privados  de  

saúde  –  cobertura  um  pouco  abaixo  do  Estado,  de  40,6%  (dados  de  2012,   ANS).  Dois  terços  dos  planos  são  do  =po  cole=vo  empresarial.  

(60)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO 1.  Acesso  à  Alimentação:    

Bolsa  Família  -­‐  Federal   Renda  Cidadã  -­‐  Estadual   PNAE  –  Federal  

Vivaleite  –  Estadual  

Banco  de  Alimentos  –  Federal  

Restaurante  Bom  Prato  –  Estadual    

3.  Educação  Alimentar:  Projeto  Municipal  Tinutrindo      

 

3.    Alimentação  e  Nutrição  no  nível  da  Saúde  

Sistema  de  Vigilância  Alimentar  e  Nutricional  –  SISVAN  -­‐  Federal  

Segurança  Alimentar  e  Nutricional  

(61)

Destaques:    

•  Existência  de  uma  Secretaria  e  de  um  Conselho  Municipal  de  Segurança  

Alimentar  e  Nutricional;    

•  A=vidades  complementares  para  os  programas  de  transferência  de  

renda;  Qualificação  e  inclusão  produ=va;  

•  Cardápio  da  Alimentação  escolar  é  equilibrado  e  diversificado.  Destaque  

para  a  inclusão  de  alimentos  integrais,  oferta  de  frutas  &  hortaliças  e  a   adequação  do  horário  das  refeições;  

•  Implantação  do  Programa  Tinutrindo,  de  incen=vo  à  prá=ca  da  

alimentação  saudável  em  ambientes  escolares;  

•  Realização  do  I  Seminário  de  Combate  à  Obesidade  Infan=l  e  Diabetes  

=po  II,  em  outubro  de  2011;  

Segurança  Alimentar  e  Nutricional  

 

(62)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Destaques:    

•  Conselho  de  Alimentação  Escolar  atuante.  

•  Aprofundar  a  possibilidade  de  se  efe=var  um  sistema  municipal  de  

segurança  alimentar  e  nutricional,  de  gestão  intersetorial  e  par=cipa=va;  

Segurança  Alimentar  e  Nutricional  

 

(63)

Desafios:  

 

• Carência  de  ações  de  apoio  à  pesca  artesanal  para  aproveitamento  do  

pescado  local;  

• Inexistência  de  estrutura    de  assistência  técnica;  

• Cerca  de  12,24%  das  crianças  acompanhadas  estão  com  sobrepeso  e  

obesidade;    

 

Segurança  Alimentar  e  Nutricional  

 

(64)

64 64

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Segurança  Pública  

 

•  Ocorrências  registradas  entre  1999  e  2011:  crimes  contra  o  patrimônio  são  o  

principal  desafio  

•  Taxas  de  furto  e  roubos  terminaram  2011  com  tendência  de  crescimento.        

•  Homicídios,  que  =nham  taxas  elevadas  na  primeira  metade  do  período  analisado,  

=veram  uma  redução  sensível  e  seguiram  mantendo  patamares  baixos  em  2011.   •  Os  gráficos  que  agrupam  a  região,  quando  comparada  à  outros  municípios  da  na  

mesma  área,  mostram  que  São  Vicente  ocupa  um  lugar  intermediário  entre  as   cidades  que  têm  as  taxas  mais  baixas  e  aquelas  que  tem  os  índices  mais  elevados.  

 

Figura  6.  Número  de  ocorrências  de  Furto-­‐Outros  no  ano  de  2011  –  Região  do  Deinter  6..

   

   

(65)

65 65 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Segurança  Pública  

  500 600 700 800 900 Furto 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Ano (taxa por 10 0 mil h abitantes) 100 120 140 160 180 200 Furto e Roubo de VeÌ culo 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Ano (taxa por 10 0 mil h abitantes) .          

Figura  2.  Taxa  de  Furto  e  Roubo  de  Veículo  no   período  de  1999-­‐2011  –  São  Vicente  

Figura  1.  Taxa  de  Furto  no  período  de  1999-­‐2011  –     São  Vicente.  

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66 66 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Segurança  Pública  

  10 20 30 40 HomicÌdio Doloso 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Ano (taxa por 10 0 mil h abitantes) .          

Figura  3.  Taxa  de  Homicídio  Doloso  no  

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67 67 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Segurança  Pública  

  .

Figura  5.  Número  de  

ocorrências  de  Furto-­‐Outros  no   ano  de  2011  –  São  Vicente.

          300 320 340 360 380 Furto-O utros

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MÍs

(n˙mer

o d

e ocorrÍnci

as)

Figura  6.  Número  de  ocorrências   de  Furto-­‐Outros  no  ano  de  2011   –  Região  do  Deinter  6  

2400 2600 2800 3000 3200 Furto-O utros

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MÍs (n˙mer o d e ocorrÍnci as) 0 5 10 15 20 Taxa e m 2011 (por 10 0 mil habitantes)

Cubat„o ItanhaÈm Mongagu · PeruÌbe S„o Vicen te Guaruj · Santos Praia G rande Bertioga HomicÌdio Doloso 0 200 400 600 800 1000 Taxa e m 2011 (por 10 0 mil habitantes)

Cubat„o SantosMongagu

· Guaruj · S„o Vicen te PeruÌbeItanhaÈm Praia G rande Bertioga Roubo 0 100 200 300 400 Taxa e m 2011 (por 10 0 mil habitantes) Cubat„o Santos Mongagu · S„o Vicen te PeruÌbe Praia G rande ItanhaÈm Guaruj · Bertioga

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68 68 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Finanças  Públicas  

  .            

  SITUAÇÃO  ORÇAMENTÁRIA  2010    PREFEITURA  

•  O   município   de   São   Vicente   arrecadou,   em   2010,   R$   576,5   milhões  

(Receitas  Correntes  +  Receitas  Capital  +  Receitas  Intra  orçamentárias  –   Dedução  da  Receita  Corrente).  

•  Segundo   Censo   do   IBGE   daquele   ano   a   população   era   de   332.445  

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69 69 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Finanças  Públicas  

  .          

RECEITA  ORÇAMENTÁRIA  -­‐  SÃO  VICENTE

Valores  arrecadados  em  2010

Especificação  da  Receita Realizada  2010  (Em  R$) %  sobre  Total

RECEITAS  CORRENTES   519.880.190 90,18

RECEITA  DE  CAPITAL   36.330.180 6,30

RECEITAS  INTRA  ORÇAMENTÁRIAS 33.929.731 5,89

DEDUÇÕES  da  RECEITA  CORRENTE   -­‐22.629.255 -­‐  3,93

TOTAL  ORÇAMENTÁRIO 576.510.846 100,00

Fonte:  Finbra  2010  –  STN   Elaboração  –  Odilon  Guedes/José  Augusto  L.  Ribeiro  

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70 70 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

Finanças  Públicas  

  .          

PRINCIPAIS  FONTES  DE  RECURSOS  ORÇAMENTÁRIOS

Principais  fontes  de  recursos Receita  Realizada  em  2010  (Em  R$) %  sobre  Receita  Orçamentária Imposto  S/  PROP.  Predial  E  Territorial  

Urbana  -­‐  IPTU 59.791.539 10,37

TRANSF.  REC.  SIST.  ÚNICO  de  SAÚDE  –  SUS  

–  Transf  Federal 38.502.040 6,68

COTA-­‐PARTE  DO  ICMS  –  Transf  Estadual 57.178.874 9,92

TRANSF.  REC.  DO  FUNDO  MANUT.  DES.ED.  

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71 71 REALIZAÇÃO CONVÊNIO .          

CONVÊNIOS  E  OPERAÇÕES  DE  CRÉDITO  -­‐  2010  

RECURSOS  DE  CONVÊNIOS  E  OPERAÇÕES  DE  CRÉDITO  REALIZADOS  COM  O   MUNICÍPIO  DE  SÃO  VICENTE  -­‐  EXERCÍCIO  DE  2010

Convênios  com  o  governo   Federal  –  valores  liberados    em  

2010 R$  22.252.161

Fonte:  

hup://

www.portaltransparencia.gov.br/ convenios

Convênios  por  indicação  

parlamentar  -­‐  Estadual R$  2.141.574

Fonte:  

hup://www.fazenda.sp.gov.br/ contas/convenios.shtm Operações  de  Crédito  em  

Vigência  (1996  –  2012  )  –  CEF R$  3.557.795

Fonte:  

hups://webp.caixa.gov.br/ urbanizacao

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REALIZAÇÃO CONVÊNIO

ORÇAMENTO    –  2010  -­‐  DADOS  GERAIS  

PRINCIPAIS  ITENS  DA  NATUREZ  DA  DESPESA  –  EMPENHADO  2010

Descrição Valor  2010  (em  R$) %  sobre  total  empenhado

PESSOAL  E  ENCARGOS  SOCIAIS 229.178.286 36,40

JUROS  E  ENCARGOS  DA  DÍVIDA 5.929 0,00

Transferência  a  Ins2tuições  Privadas  sem  Fins  

Lucra2vos 16.240.598 2,58

Outros  Serviços  de  Terceiros  -­‐  Pessoa  Física 8.550.478 1,36

Outros  Serviços  de  Terceiros  -­‐  Pessoa  Jurídica 187.500.478 29,78

INVESTIMENTOS 89.238.078 14,17

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ORÇAMENTO  MUNICIPAL  –  2010  -­‐  DADOS  GERAIS  

COMPORTAMENTO  DA  EVOLUÇÃO  DOS  EMPENHOS  NAS  PRINCIPAIS   FUNÇÕES  DE  GOVERNO  –  EXERCÍCIO  DE  2010

Código FUNÇÃO Valores  em  R$ %  sobre  total  empenhado

12 Educação 187.988.558 29,86

10 Saúde 125.544.956 19,94

15 Urbanismo 77.188.207 12,26

08 Assistência  Social 16.334.236 2,59

13 Cultura 15.052.244 2,39

27 Desporto  e  Lazer 5.309.324 0,84

(74)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

RELATÓRIO  DE  GESTÃO  FISCAL  2010  –  

Pessoal  e  Encargos  Sociais  

Segundo  o  Relatório  de  Gestão  Fiscal  de  2010  

do   município   de   São   Vicente   as   Despesas   de  

Pessoal  Liquidadas  foram  de  R$  257,2  milhões.  

Esse   valor   significou   49,6%   da   Receita  

Corrente   Líquida   que   naquele   ano   foi   de   R$  

518,7  milhões.  

(fonte:  hup://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/sistn.asp.)  

Obs:  Os  valores  de  despesa  com  pessoal  incluem  Aposentadorias,  Reformas  e  Pensões,  por  este  mo=vo  diferem  

(75)

SITUAÇÃO  FISCAL  DO  MUNICÍPIO    

Relatório  de  Gestão  Fiscal  -­‐  2010  

•  Segundo   o   Relatório   de   Gestão   Fiscal   de   2010,   o   valor   total   da   Dívida  

Consolidada  era  de  R$  57,2  milhões,  o  que  representava  11,0%  da  receita   corrente  líquida.  É  importante  assinalar  que,  segundo  a  Resolução  40  do   Senado,  os  municípios  podem  ter  uma  dívida  que  represente  até  120%  de   sua   receita   corrente   líquida.   Portanto   há   uma   grande   margem   para   a   Prefeitura  captar  recursos  via  operações  de  crédito,  fazer  inves=mentos  e   antecipar  a  solução  de  inúmeros  problemas  do  município.  

Amor2zação  da  Dívida  Pública  

•  Em   relação   à   amor=zação   da   dívida,   não   houve   registro   de   empenho  

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•  Segundo   o   Relatório   de   Gestão   Fiscal   de   2010,   o   valor   total   da   Dívida   Consolidada  era  de  R$  57,2  milhões,  o  que  representava  11,0%  da  receita   corrente  líquida.  É  importante  assinalar  que,  segundo  a  Resolução  40  do   Senado,  os  municípios  podem  ter  uma  dívida  que  represente  até  120%  de   sua   receita   corrente   líquida.   Portanto   há   uma   grande   margem   para   a   Prefeitura  captar  recursos  via  operações  de  crédito,  fazer  inves=mentos  e   antecipar  a  solução  de  inúmeros  problemas  do  município.  

SITUAÇÃO  FISCAL  DO  MUNICÍPIO    

Relatório  de  Gestão  Fiscal  -­‐  2010  

Amor2zação  da  Dívida  Pública  

•  Em   relação   à   amor=zação   da   dívida,   não   houve   registro   de   empenho  

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Outros  temas  abordados  no  

diagnós2co

 

Residuos  sólidos  urbanos  

Todas  as  informações  completas  estarão   disponíveis  no  Relatório  Geral,  Relatório   Execu2vo  e  Site  

(78)

REALIZAÇÃO CONVÊNIO

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