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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE ENGENHARIA CIVIL CARLOS EDUARDO FLORIANI

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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE ENGENHARIA CIVIL

CARLOS EDUARDO FLORIANI

FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DE OBRA UNIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR NA CIDADE DE LAGES - SC

LAGES (SC) 2015

(2)

I

CARLOS EDUARDO FLORIANI

FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DE OBRA UNIFAMILIAR E MULTIFAMILIAR NA CIDADE DE LAGES - SC

Relatório de Estágio submetido à Universidade do Planalto Catarinense como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Engenharia Civil.

Orientação: Prof. Esp. Reginaldo Costa Brutti.

LAGES (SC) 2015

(3)

II

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Sistema direto (ascendente). Fonte: Creder, 1991. ... 11

Figura 2 - Sistema indireto (descendente, sem bombeamento). Fonte: Creder, 1991. ... 11

Figura 3 - Sistema indireto (com bombeamento). Fonte: Creder, 1991. ... 12

Figura 4 - Locação das tubulações sanitárias no radier. Fonte: http://www.jeantosetto.com acessado dia 20 de outrubro de 2015. ... 13

Figura 5 - Planta baixa arquitetônica residência unifamiliar. Fonte: Roberto Moser. ... 16

Figura 6 - Sapata de concreto armado. Fonte: Acervo do autor. ... 17

Figura 7 - Preparo para a colocação das ferragens. Fonte: Acervo do autor. ... 18

Figura 8 - Vigas baldrames prontas para a concretagem. Fonte: Acervo do autor. ... 18

Figura 9 - Início da concretagem das vigas baldrames. Fonte: Acervo do autor. ... 19

Figura 10 - Concretagem das vigas baldrames terminadas. Fonte: Acervo do autor. ... 19

Figura 11 - Pilares concretado pela metade. Fonte: Acervo do autor. ... 20

Figura 12 - Início da concretagem da laje. Fonte: Acervo do autor. ... 21

Figura 13 - Concretagem da laje finalizada. Fonte: Acervo do autor. ... 21

Figura 14 - Enchimento da laje danificado. Fonte: Acervo do autor. ... 22

Figura 15 - Alvenaria, verga e contraverga. Fonte: Acervo do autor. ... 23

Figura 16 - Estruturas de madeira do telhado. Fonte: Acervo do autor... 23

Figura 17 - Telhas planas de concreto. Fonte: Acervo do autor. ... 24

Figura 18 - Cortes na alvenaria para a locação das tubulações de água. Fonte: Acervo do autor. ... 24

Figura 19 - Escavações para as tubulações sanitárias. Fonte: Acervo do autor. ... 25

Figura 20 – Pontos de iluminação, elétrodutos lisos e corrugados. Fonte: Acervo do autor. .. 26

Figura 21 - Planta baixa pavimento térreo. Fonte: Roberto Moser. ... 30

Figura 22 - Planta baixa pavimento tipo. Fonte: Roberto Moser. ... 31

Figura 23 - Perfuradora tipo trado mecânico. Fonte: Acervo do Autor. ... 32

Figura 24; Figura 25 - Armadura da estaca posicionada; Armadura do bloco com o arranque do pilar. Fonte: Acervo do Autor... 33

Figura 26 - Vigas baldrames executadas. Fonte: Acervo do Autor. ... 34

Figura 27 – Formas dos pilares e vigas. Fonte: Acervo do Autor. ... 34

(4)

III

Figura 29 - Planta baixa (elétrico) da residência unifamiliar. Fonte: Autor. ... 42

Figura 30 - Planta baixa (hidráulico) da residência unifamiliar. Fonte: Autor... 43

Figura 31 - Planta baixa (sanitário) da residência unifamiliar. Fonte: Autor. ... 44

Figura 32 - Planta baixa (elétrico) da residência multifamiliar. Fonte: Autor. ... 45

Figura 33 - Planta baixa (hidráulico) da residência multifamiliar. Fonte: Autor. ... 46

(5)

IV

LISTA DE QUADROS E TABELAS

Tabela 1 – Potência e sistema de equipamentos elétricos...5

Quadro 1 – Etapas da obra, medição realizada no final do mês de setembro...26

Quadro 2 – Funcionários da obra...28

Quadro 3 – Etapas da obra, medição realizada na metade do mês de outubro...36

(6)

V

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 1

1.1. APRESENTAÇÃO ... 1

1.2. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE ... 1

1.3. SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA ... 2 1.4. OBJETIVOS ... 2 1.4.1. Objetivo geral ... 2 1.4.2. Objetivos específicos ... 2 1.5. JUSTIFICATIVA ... 3 2. REVISÃO DA LITERATURA ... 4

2.1. PREPARAÇÃO DO TERRENO PARA RECEBER A EDIFICAÇÃO ... 4

2.2. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ... 5 2.3. LOCAÇÃO ... 6 2.4. FUNDAÇÃO ... 6 2.5. VIGAS E PILARES ... 7 2.6. ALVENARIA DE VEDAÇÃO ... 8 2.7. LAJE ... 8 2.8. COBERTURA ... 9 2.8.1. Estrutura de madeira ... 9 2.8.2. Laje impermeabilizada ... 10 2.9. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ... 10 2.10. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ... 12 2.11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ... 13 3. MÉTODOLOGIA ... 15 3.1. DELINEAMENTO DA PESQUISA ... 15 3.2. DEFINIÇÃO DE ÁREA ... 15

(7)

VI

3.3. INSTRUMENTOS DE COLETA ... 15

3.4. PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS ... 15

4. ANÁLISE ... 16

4.1. RESIDENCIA UNIFAMILIAR EM ALVENARIA ... 16

4.1.1. Terreno... 16 4.1.2. Instalações provisórias ... 17 4.1.3. Locação ... 17 4.1.4. Fundação ... 17 4.1.5. Vigas baldrame ... 18 4.1.6. Pilares ... 20 4.1.7. Vigas ... 20 4.1.8. Laje ... 21 4.1.9. Alvenaria ... 22 4.1.10. Cobertura ... 23 4.1.11. Instalações hidráulicas ... 24 4.1.12. Instalações sanitárias ... 25 4.1.13. Instalação elétrica ... 25 4.1.14. Etapas ... 26 4.1.15. Funcionários ... 28 4.1.16. Materiais e equipamentos ... 29

4.2. RESIDENCIA MULTIFAMILIAR EM ALVENARIA ... 29

4.2.1. Terreno... 32 4.2.2. Instalações provisórias ... 32 4.2.3. Locação ... 32 4.2.4. Fundação ... 32 4.2.5. Vigas baldrame ... 33 4.2.6. Pilares ... 34

(8)

VII

4.2.7. Vigas ... 35

4.2.8. Laje ... 35

4.2.9. Alvenaria ... 35

4.2.10. Instalações hidráulicas e sanitárias ... 35

4.2.11. Instalação elétrica ... 36 4.2.12. Etapas ... 36 4.2.13. Funcionários ... 38 4.2.14. Materiais e equipamentos ... 38 5. CONCLUSÃO ... 39 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 40 ANEXOS ... 42

(9)

1

1. INTRODUÇÃO

1.1. APRESENTAÇÃO

A execução de um projeto é a etapa onde se transfere tudo, ou quase tudo, que foi definido no processo de elaboração de projeto, após ter identificado todos os itens necessários para dar início e término da obra.

Para que se tenha uma execução de projeto com rapidez e qualidade, vários fatores influenciam durante a mesma, como mão de obra, qualidade dos materiais utilizados, planejamento das etapas descritas nos projetos, tempo e um ou mais profissionais responsáveis pela construção, sendo este o mais crucial para uma excelente conclusão da obra.

A fiscalização da execução deve ser contínua, independentemente do tamanho da obra, para que se consiga manter um desenvolvimento e, se possível, um adiantamento da obra. A fiscalização exige uma grande atenção, podendo ser dividida para que se possa cobrir todos os setores da obra, como armazenamento de materiais, uso de equipamentos de proteção individual (EPI’s), etapas da execução, e entre outros.

Durante a execução é comum ter imprevistos e intempéries, cabendo ao profissional responsável apresentar uma solução diante dos acontecimentos que causam atraso na obra.

Este trabalho visa mostrar as etapas de execução de edificações multifamiliar e unifamiliar localizadas na cidade de Lages, dentre as etapas estão: adequação do terreno, se necessário, estrutural (fundações, vigas, pilares e laje), alvenaria, instalações elétricas, hidráulica e sanitária e cobertura.

1.2. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE

Formado em fevereiro de 2002 na UDESC em Joinville, o engenheiro civil Roberto Alexsander Moser de Abreu, trabalhou durante os anos de 2001 a 2003 com estruturas metálicas em Joinville. Em Lages, 2004, abriu uma empresa de material de construção denominada Construcasa, onde também realizava elaboração de projetos arquitetônicos, estruturais, hidráulicos, sanitários e elétrico, orçamentos, administração de obras, execução de obras e fiscalização de obras.

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Diante de algumas situações, optou por não mais trabalhar com materiais de construção e continuar com elaboração e execução de projetos. Para a execução são contratados mestres de obras com suas equipes e/ou construtoras e empresas em serviços terceirizados como por exemplo: colocação de gessos, instalações de condicionadores de ar, equipamentos preventivos e entre outros.

Hoje trabalha como engenheiro autônomo, tendo seu escritório, localizado na cidade de Lages, Santa Catarina, para receber seus clientes e trabalhar em projetos.

1.3. SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

Durante a execução de uma obra é comum receber visitas da fiscalização da prefeitura ou do CREA na mesma, diante disso, o constante acompanhamento obra diminui drasticamente as chances de haver quaisquer situações que embargue e/ou gerem multa para a obra, como por

exemplo: condições inadequadas de trabalho no canteiro de obra, não uso de EPI’s, falta de

documentações (alvará, ART), execuções que não constam no projeto aprovado entre outras. As limitações deste relatório podem ser definidas como fiscalização do desenvolvimento das obras. As mesmas serão executadas conforme foram projetadas?

1.4. OBJETIVOS

1.4.1. Objetivo geral

Realizar a fiscalização da execução de duas edificações, uma unifamiliar e outra multifamiliar no município de Lages.

1.4.2. Objetivos específicos

a) Fiscalizar a obra para que a execução ocorra conforme está no projeto: através da

medição “in loco” antes, durante e após a execução;

b) Quantificar os funcionários envolvidos na obra.

c) Controlar as etapas da obra: será realizado através de um cronograma, limitado somente no controle das etapas, sem prazo estimado;

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1.5. JUSTIFICATIVA

Este é um estudo que contribui para dar, ao futuro profissional, a experiência e flexibilidade que são adquiridas através da continua convivência com sua futura área de trabalho.

O acompanhamento de forma eficaz é uma das ferramentas mais úteis de uma obra, pois quando se passa a tê-lo dentro do canteiro de obra ganha-se um aumento significativo na produtividade, diminuição de resíduos e aproveitamento dos mesmos, evitar problemas e ocorrências que podem afetar no desenvolvimento da obra, certeza das etapas que já foram concluídas e das que estão ocorrendo.

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2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1. PREPARAÇÃO DO TERRENO PARA RECEBER A EDIFICAÇÃO

Antes de dar início a execução da obra, deve-se fazer um preparo no terreno chamado terraplenagem. Segundo Cardão (1969), os serviços ligados ao movimento de terra podem ser entendidos como um conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação e acabamentos executados a fim de passar-se de um terreno no estado natural para uma nova conformação topográfica desejada.

Para Pereira (2012), temos que a terraplenagem é uma etapa de suma importância quando o terreno não está nas condições topográficas desejadas para a construção da edificação.

A terraplenagem é dividida em duas etapas:

1) Escavação (corte): onde é removido o material que está no local, podendo ele usado para aterro no mesmo, algum tipo de manuseio ou transferido para outro local.

2) Aterro: são os materiais provenientes do corte, eles são depositados e compactados em locais onde os materiais naturais não são de bom uso para o trabalho ou há falta deles. A compactação realizada garante um bom nivelamento, reduz número de vazios e aumenta a densidade seca).

Quando a carga que o terreno irá receber for muito alta e o terreno não apresenta aspectos favoráveis para dar início a execução, deve-se fazer uma sondagem, nela conseguimos descobrir as características do solo, posição do lençol freático, qual o melhor tipo de equipamento para retirada do solo, espessuras de camada, etc. O Standart Penetration Test (SPT ou Teste de Penetração Simples) é a sondagem de reconhecimento, um dos tipos mais utilizados.

Segundo a NBR 8036, item 4.1.1.2, “As sondagens devem ser, no mínimo, de uma para

cada 200 m² de área da projeção em planta do edifício, até 1200 m² de área. Entre 1200 m² e 2400 m² deve-se fazer uma sondagem para cada 400 m² que excederem de 1200 m². Acima de 2400 m² o número de sondagens deve ser fixado de acordo com o plano particular da construção. Em quaisquer circunstâncias o número mínimo de sondagens deve ser:

a) Dois para área da projeção em planta do edifício até 200 m²; b) Três para área entre 200 m² e 400 m²”

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2.2. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

Após delimitar a área onde a edificação será construída, deve-se organizar o canteiro de obras para as estruturas provisórias para materiais, ferramentas e atividades.

Para dar início as atividades o canteiro de obras deve ser provido de instalações hidrossanitárias e instalações elétricas.

Para Barros e Melhado (2002), a água, além de ser necessária para a higiene pessoal dos operários, é a matéria prima para alguns materiais como concreto e argamassas. Assim, é necessário que se tenha quantidade suficiente e que a mesma apresente qualidade compatível com as necessidades. Tanto para a higiene pessoal quanto para o uso no preparo dos materiais básicos no canteiro, recomenda-se uso de água da rede pública, a qual apresenta qualidade garantida.

Ainda segundo Barros e Melhado (2002), são muitos os equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades de obra, como por exemplo, betoneiras, serras elétricas, guincho para funcionamento do elevador de obra, gruas, entre outros. A soma das potências dos equipamentos utilizados no canteiro, aliada a um fator de demanda dos mesmo (uma vez que nem todos os equipamentos serão utilizados de uma única vez), possibilita conhecer a potência necessária para a rede de energia a ser implantada.

Para ilustrar as necessidades de energia em uma obra de edifícios, apresenta-se na tabela 2.1 a potência de alguns equipamentos comumente utilizados.

Tabela 1 – Potência e sistema de equipamentos elétricos. Equipamento Potência Sistema

guincho 7,5 - 15,0 trifásico

betoneira 3,0 trifásico

bombas d'água 3,0 trifásico

serra elétrica 2,0 trifásico

máquina de corte 2,0 trifásico

vibrador 3,0 trifásico

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2.3. LOCAÇÃO

A locação de uma obra consiste em marcar no solo a posição de cada um dos elementos constitutivos da obra, reproduzindo em tamanho natural o que a planta representa em escala reduzida. A execução da locação, sempre na presença do profissional responsável, deve ser feita com o maior rigor possível, utilizando equipamentos e técnicas que garantam o perfeito controle das dimensões do edifício. Deve-se dar preferência a equipamentos eletrônicos (teodolitos, níveis a laser) e materiais de boa qualidade (tábuas, pontaletes, marcos, tintas), lembrando que a locação é o ponto de partida da obra e que definirá todo o controle da edificação.

A locação do edifício deve ser iniciada pelos elementos da fundação (estacas, tubulações, sapatas isoladas ou corridas, entre outros). Depois de executadas, pode ser necessária a locação das estruturas intermediárias (blocos e baldrames). Estes elementos são demarcados pelo eixo, definindo-se posteriormente as faces, se necessário. Por exemplo, sapatas corridas, baldrames e alvenarias.

2.4. FUNDAÇÃO

A fundação é a parte da estrutura responsável em transferir toda a carga que compões a estrutura da edificação par o solo. Segundo Antoniazzi (2011), as reações de apoio de uma estrutura, antes de serem absorvidas pelo solo, devem passar pelas fundações, e, para isto, ao se projetar uma estrutura, supõe-se que este conjunto seja capaz de garantir a indeslocabilidade da base dos pilares. Baseando-se nesta hipótese, grande parte dos projetos estruturais são elaborados considerando a estrutura assente sobre base rígida e indeslocável.

Para Colares (2006), o processo de interação solo-estrutura nada mais e do que a influência recíproca gerada entre a superestrutura e o sistema de fundação (fundação e solo), iniciando-se ainda na fase de construção e estendendo-se até que seja obtido um estado de equilíbrio: tensões e deformações estabilizadas, tanto da estrutura como do maciço de solo.

A escolha do tipo de fundação depende não somente das cargas que ela receberá da estrutura, mais também das características que compõem o solo em que a mesma estará empregada. Ela pode ser do tipo rasa ou profunda.

Os tipos de fundações que serão utilizados para este estudo serão: sapata, bloco e estacas, definidas através da NBR 6122 como:

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1) Sapata: Elemento de fundação superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas não sejam resistidas pelo concreto, mas sim pelo emprego da armadura. Pode possuir espessura constante ou variável, sendo sua base em planta normalmente quadrada, retangular ou trapezoidal.

2) Bloco: Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura. Pode ter suas faces verticais, inclinadas ou escalonadas e apresentar normalmente em planta seção quadrada ou retangular;

3) Estacas: Elemento de fundação profunda executado inteiramente por equipamentos ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja descida de operário. Os materiais empregados podem ser: madeira, aço, concreto pré-moldado, concreto moldado in situ ou mistos

2.5. VIGAS E PILARES

A viga é um elemento estrutural, geralmente está associado ao sistema laje-viga-pilar, que transfere esforços verticais recebidos de paredes e lajes para os pilares, ou transmitir uma carga concentrada, caso sirva de apoio a um pilar. Pode ser composta de madeira, concreto, ferro e entre outros materiais. As vigas de concreto armado, são dimensionadas de forma que apenas a sua ferragem longitudinal resista aos esforços de tração, não sendo levado em conta a resistência a tração do concreto, por esta ser muito baixa. Recebem também ferragens secundárias distribuídas transversalmente ao longo da sua seção longitudinal, denominadas estribos, possuem a finalidade de levar até os apoios as forças cisalhantes.

O pilar também é um elemento estrutural, que recebe os esforços verticais e os transferem para outros elementos, como as fundações. Pode ser composto de madeira, concreto, ferro, alvenaria, entre outros materiais. Os pilares são dimensionados a resistir a compressão e a flambagem, os pilares também recebem as ferragens secundárias ao longo de sua seção longitudinal.

Para Santos (2006), o sistema estrutural de uma edificação precisa ser projetado de modo que ele seja capaz de resistir não só às ações verticais, mas também às ações horizontais que possam provocar efeitos significativos ao longo da sua existência.

As vigas e pilares para este estudo serão de concreto armado e que possuem a seguinte definição pela NBR 6118: são elementos cujo comportamento estrutural depende da aderência

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entre concreto e armadura, e nos quais não se aplicam alongamentos iniciais das armaduras antes da materialização dessa aderência.

2.6. ALVENARIA DE VEDAÇÃO

Segundo Thomas, Mitidieri, Cleto e Cardoso (2009), as alvenarias de vedação são aquelas destinadas a compartimentar espaços, preenchendo os vãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras estruturas. Assim sendo, devem suportar tão somente o peso próprio e cargas de utilização, como armários, rede de dormir e outros. Devem apresentar adequada resistências às cargas laterais estativas e dinâmicas, advindas, por exemplo, da atuação do vento, impactos acidentais e outras.

Neste estudo usaremos a alvenaria de vedação de tijolos cerâmicos.

2.7. LAJE

Segundo Silva (2005), o pavimento de um edifício, que é um elemento estrutural de superfície, pode ser projetado com elementos moldados no local ou pré-fabricados. Quando projetado com elementos moldados no local, o pavimento pode ser composto por uma única laje, sem vigas, apoiada diretamente em pilares, ou por um conjunto de lajes, maciças ou nervuradas, apoiadas em vigas ou paredes de concreto ou de alvenaria estrutural.

Ainda segundo Silva (2005), para se projetar uma estrutura composta de lajes, vigas e pilares é necessário definir inicialmente o tipo de pavimento que será empregado (principalmente em função da finalidade da edificação, dos vãos a vencer e das ações de utilização), para então determinar as ações finais e, a partir delas, calcular e detalhar os elementos da estrutura.

As lajes para este estudo serão as pré-fabricadas e que possuem as seguintes definições pela NBR 14860-1:

1) Laje pré-fabricada unidirecional: laje de seção final maciça ou nervurada, constituída por nervuras principais longitudinais (NL) dispostas em uma única direção. Podem ser empregadas algumas nervuras transversais (NT) perpendiculares às nervuras principais.

2) Pré-lajes: denominadas pela sigla PLT (pré-laje treliçada) e PLP (pré-laje protendida), são placas com espessura de 3,0 cm a 5,0 cm e larguras padronizadas.

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Constituídas por concreto estrutural, executadas industrialmente fora do local de utilização definitivo da estrutura, ou mesmo em canteiros de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade. Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tração, integrando a seção de concreto da nervura.

3) Elementos de enchimento: componentes pré-fabricados com materiais inertes diversos, sendo maciços ou vazados, intercalados entre as nervuras das pré-lajes, no caso de lajes com seção final nervurada, com a função de reduzir o volume de concreto e o peso próprio da laje. São desconsiderados como colaborantes nos cálculos de resistência e rigidez da laje.

2.8. COBERTURA

Uma das questões mais importantes é de como irá ficar a forma do telhado de sua residência, por tanto, cada vez mais é preciso ter uma atenção extra na cobertura para conseguir atingir o resultado esperado.

A função principal da cobertura é proteger o espaço interno das edificações das intempéries do ambiente exterior (chuva, vento, entre outros), também concedendo aos usuários privacidade e conforto térmico e acústico.

Para este estudo, os tipos de cobertura serão de estruturas de madeira e telhado e laje impermeabilizada.

2.8.1. Estrutura de madeira

Segundo Brutti, a mais elementar estrutura de madeira surgiu a seguir, com a forma de duas estacas cravadas no solo e ligadas nas extremidades superiores, em forma triangular, por elementos vegetais fibrosos, por tiras de pele de animais ou, mais tarde, por elementos de ferro ou bronze. A necessidade de cobrir espaços cada vez mais amplos tornou a estrutura mais complexa; onde as peças inclinadas exigiam um apoio intermediário.

A forma final da cobertura depende de como a estrutura for acomodada em cima de lajes e vigas. Também deve-se ficar atento no tipo de clima da região para determinar inclinações e tipo de madeira.

Os elementos construtivos que compõem a estrutura são: tesoura, sistema de caibros, ripas e terças.

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2.8.2. Laje impermeabilizada

Segundo Moraes (2002), a impermeabilização é a proteção das construções contra a infiltração da água. O sucesso na impermeabilização é importante para que não haja degradação dos materiais, principalmente, para que não se perca a habitabilidade da edificação.

A maior parte da utilização de laje impermeabilizada é em terraços que, segundo Moraes (2002), os terraços são áreas muito sensíveis às condições ambientais de insolação direta, agentes poluentes agressivos, deformações devido a cargas de serviço, recalque de fundações, e pelo próprio trânsito de pessoas.

2.9. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

As instalações hidráulicas são constituídas por um conjunto de canalizações, conexões e aparelhos (vaso sanitário, pia, lavatório, chuveiro, tanque, etc.) que possibilitam o fornecimento de água potável da concessionária para dentro da edificação.

Segundo Tachini, as instalações de água fria devem:

 Garantir o fornecimento de forma contínua com pressão e velocidade adequadas;

 Preservar rigorosamente a qualidade da água;

 Preservar o máximo conforto dos usuários, incluindo-se a redução dos níveis de ruídos; Segundo Creder (1991), é mais usual ser a rede de distribuição predial alimentada por distribuidor público, porém poderá ser feita por fonte particular (nascentes, poços, etc.), desde que garantida a sua potabilidade por exame de laboratório.

Há casos de distribuição mista, ou seja, feita por distribuidor público e fonte particular. Ainda segundo Creder (1991), pode-se citar os seguintes tipos de sistemas de distribuição:

 Sistema direto de distribuição: quando a pressão da rede pública é suficiente, usa-se o sistema direto de distribuição (ascendente), sem necessidade do reservatório, desde que haja continuidade do abastecimento.

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Figura 1 - Sistema direto (ascendente). Fonte: Creder, 1991.

 Sistema indireto de distribuição, sem bombeamento: quando a pressão é suficiente, mas sem continuidade, há necessidade de prevermos um reservatório superior e a alimentação do prédio será descendente. É o caso comum em residências de até dois pavimentos.

Figura 2 - Sistema indireto (descendente, sem bombeamento). Fonte: Creder, 1991.

 Sistema indireto de distribuição, com bombeamento: quando além da pressão ser insuficiente, há descontinuidade, somos forçados a ter dois reservatórios, um inferior e outro superior, além da necessidade do bombeamento. A distribuição será descendente. É o caso mais usual nos grandes edifícios, onde se exigem grandes reservatórios de acumulação (cisternas), sendo imprescindíveis as bombas de recalque.

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Figura 3 - Sistema indireto (com bombeamento). Fonte: Creder, 1991.

Durante o início da obra, já temos as instalações hidráulicas provisórias, pois há a necessidade de água limpa e potável dentro do canteiro de obras, pois há tarefas que envolve o uso da água, como por exemplo: limpeza de ferramentas e locais, componente na formação de materiais (concreto), entre outros. Essas instalações geralmente limitam-se entre um ou dois

pontos, sendo usadas mangueiras para uma “extensão” desses pontos.

2.10. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

As instalações sanitárias são responsáveis por conduzir a água utilizada das tubulações hidráulicas nos aparelhos e também outros resíduos, como por exemplo: dejetos através do vaso sanitário, pequenas sobras de comida através da pia de cozinha. São constituídas por tubulações, conexões, caixas de passagem (caixa de inspeção e caixa de gordura) e sistemas de tratamento de efluentes como fossa, filtro e sumidouro.

A execução das instalações sanitárias já se dá início antes ou após a fundação, depende do tipo da fundação, as tubulações são locadas em seus devidos lugares onde irá haver a utilização de um aparelho e permanecerão enterradas, é muito importante que a locação seja precisa de acordo com o projeto para não ocorrer nenhuma complicação futura durante a montagem dos aparelhos.

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Figura 4 - Locação das tubulações sanitárias no radier. Fonte: http://www.jeantosetto.com acessado dia 20 de outrubro de 2015.

Após o efluente sair do aparelho, a tubulação o leva até uma caixa de passagem ou outra tubulação que possua o mesmo destino. Após a última caixa de passagem a tubulação levará para rede coletora de esgoto pública ou, caso haja a falta da mesma, para o sistema de tratamento de efluentes seguindo para a rede pluvial ou sumidouro.

2.11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações elétricas são compostas por um sistema elétrico, condutos, caixas e suportes, e tem a função de transmitir a energia fornecida pela concessionária para os pontos de energia da edificação.

Segundo Lima (2010), uma instalação elétrica em perfeitas condições é a exigência necessária para usufruir a energia elétrica numa edificação. A garantia dessa condição de uso é obtida com a instalação elétrica adequada e equipamentos corretos, ou seja, a execução segundo um projeto específico para a finalidade da edificação.

Não diferente das instalações hidráulicas e sanitárias, as instalações elétricas da edificação também se dão o início antes ou durante a execução da fundação, nessa etapa já se pode locar a tubulação que irá do medidor até o quadro disjuntor.

O seguimento da energia funciona basicamente da seguinte forma: 1) Do poste ao medidor (aérea ou subterrânea);

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2) Do medidor ao(s) quadro(s) disjuntor(es) (aérea ou subterrânea); 3) Do quadro disjuntor para outros quadros, pontos de iluminação e força.

O medidor, como o próprio nome já diz, tem a função de “medir” a quantidade de Watts utilizados na edificação.

O quadro disjuntor é responsável pelo controle e distribuição dos circuitos, dependendo do tipo do ponto de força, é necessário um circuito independente, como é o caso dos chuveiros, ar-condicionado, etc.

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3. MÉTODOLOGIA

3.1. DELINEAMENTO DA PESQUISA

A pesquisa constitui-se de um estudo bibliográfico, referente as etapas de execução de obras, neste caso, desde o preparo do terreno até a finalização da cobertura.

Este estudo poderá contribuir com o acervo bibliográfico e para futuras análises comparativas entre os métodos construtivos utilizados, materiais e ente outros aspectos.

3.2. DEFINIÇÃO DE ÁREA

Das quatro áreas disponíveis para o cumprimento do estágio supervisionado, o presente relatório será especificamente na área de construção civil.

3.3. INSTRUMENTOS DE COLETA

As pesquisas serão, em boa parte, realizadas por meio eletrônico (internet), para buscar materiais qualificados como livros, artigos, relatórios, trabalhos de conclusão de curso,

dissertações de mestrados, NBR’s, projetos e entre outros, caso não tenha a possibilidade de

tê-los em meio físico.

Pode-se também obter informações com profissionais, operários das obras e professores.

3.4. PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS

Tendo os dados coletados, será feito um comparativo da execução com a relação do projeto elaborado, conseguindo demonstrar o resultado final através de um resumo das etapas relacionando o quão próximo do projeto a obra concluída conseguiu alcançar.

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4. ANÁLISE

4.1. RESIDENCIA UNIFAMILIAR EM ALVENARIA

A seguinte edificação possui 92,99m², é constituída por sala de estar, jantar e cozinha conjugados, uma área de serviço, dois dormitórios, um banheiro social e uma suíte. Projetada para a moradia de uma família de quatro pessoas, com ambientes que atende às necessidades das mesmas (figura 4.1).

Figura 5 - Planta baixa arquitetônica residência unifamiliar. Fonte: Roberto Moser.

4.1.1. Terreno

Localizado na rua Colúmbia no bairro Frei Rogério, o terreno possui 360m², antes de iniciar qualquer processo de construção foi realizado a limpeza de terreno e um corte para o

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nivelamento e a retirada do solo mole, logo após, foi feito um aterro colocando um solo mais duro e um muro de arrimo (contenção) feito de estrutura de concreto armado com fechamento em bloco.

4.1.2. Instalações provisórias

Para dar início a execução da obra, um canteiro de obra foi instalado para a realização das atividades necessárias, dentre as instalações encontra-se um depósito para equipamentos, ferramentas e materiais e estrutura para armação (onde será realizado corte, dobra, pré-montagem e pré-montagem) e carpintaria (execução de trabalho em madeira).

4.1.3. Locação

A locação foi realizada conforme está no projeto, depois de definido a posição das sapatas, iniciou-se a fase de escavação para a execução das mesmas, cada um com sua dimensão calculada através do projeto.

4.1.4. Fundação

Para a fundação foram utilizadas sapatas de concreto armado, com concreto CPIV de traço 1:3:3 e fck de 25Mpa. Após fazer a escavação do local onde as sapatas irão ser colocadas, foram montadas as formas e colocado as ferragens para a concretagem, deixando uma espera para as vigas baldrame.

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4.1.5. Vigas baldrame

Nas vigas baldrames foi utilizado concreto CPIV de traço 1:3:3 com fck 25Mpa, ferro CA50 para barras longitudinais e CA60 para os estribos. As ferragens são colocadas dentro das formas com ancoragem nas sapatas. A concretagem foi feita in loco com o tempo aproximado de 7 horas e a retirada das formas após 21 dias.

Figura 7 - Preparo para a colocação das ferragens. Fonte: Acervo do autor.

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Figura 9 - Início da concretagem das vigas baldrames. Fonte: Acervo do autor.

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4.1.6. Pilares

Nos pilares foi utilizado concreto CPIV de traço 1:3:3 com fck 25Mpa, ferro CA50 para barras longitudinais e CA60 para os estribos. Após a execução das formas, as ferragens são colocadas dentro das formas amarradas nas ferragens das sapatas (arranque) e deixando uma espera para as vigas. A concretagem dos pilares foi feita in loco em duas partes: na primeira a concretagem foi realizada até na metade da altura do pé direito para facilitar o nivelamento da alvenaria; na segunda o término da concretagem do pilar deixando uma ancoragem para as vigas. A retirada das formas foi realizada após 28 dias.

Figura 11 - Pilares concretado pela metade. Fonte: Acervo do autor.

4.1.7. Vigas

Nas vigas foi utilizado concreto usinado com fck de 25MPa, ferro CA50 para barras longitudinais e CA60 para os estribos. As ferragens são colocadas dentro das formas amarradas nas ferragens dos pilares. Para facilitar a passagem de elétrodutos e tubulação hidráulica, pode-se deixar esperas em tubos de PVC com diâmetros maiores, eliminando assim, a necessidade de fazer furos na viga. A concretagem das vigas é simultânea com a da laje.

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4.1.8. Laje

A laje é pré-moldada com vigotes e enchimento cerâmico, com algumas partes maciça (beiral) para a ancoragem da armadura negativa e estéticas. Com uma malha que contribui para a distribuição das cargas. As escoras foram de eucalipto, tiveram o espaçamento de 50cm entre elas e a retirada foi realizada após 28 dias junto com as formas.

Figura 12 - Início da concretagem da laje. Fonte: Acervo do autor.

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Conforme é previsto, a laje, e todos os elementos estruturais, sempre é calculada com um coeficiente de segurança para garantir que a mesma não rompa. O enchimento cerâmico e os vigotes são facilmente quebrados durante a concretagem da laje, tanto pelo peso dos que transitam quanto pelo próprio peso do concreto quando colocado na laje.

Figura 14 - Enchimento da laje danificado. Fonte: Acervo do autor.

4.1.9. Alvenaria

Foram utilizados tijolos cerâmicos de dimensões de 25x19x11,5cm com 6 furos para a alvenaria de vedação. Para os cantos das alvenarias e nas aberturas das esquadrias alguns tijolos foram cortados para o encaixe correto. As vergas e contravergas tiveram 50cm maior de cada lado em relação as dimensões das janelas, algumas foram ancoradas diretamente nos pilares por fins construtivos.

Referências

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