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RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO DA COMISSÃO DE HIDRÁULICA DE BARRAGENS DO ICOLD SEATTLE, ESTADOS UNIDOS, 13 DE AGOSTO DE 2013

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RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO DA

COMISSÃO DE HIDRÁULICA DE BARRAGENS DO ICOLD

SEATTLE, ESTADOS UNIDOS, 13 DE AGOSTO DE 2013

GERAL

A Comissão de Hidráulica de Barragens do ICOLD reuniu-se em Seattle, Estados Unidos, ao longo do dia 13 de agosto de 2013.

Esta foi a quinta reunião da Comissão de Hidráulica na atual fase, que corresponde ao programa para preparação do boletim complementar ao Boletim 58 – 1987, Spillways for Dams, como definido nos Termos de Referência estabelecidos pelo ICOLD quando foi concluída a fase anterior.

PARTICIPANTES NA REUNIÃO DE SEATTLE

PAÍS NOME DO PARTICIPANTE P /A OBSERVAÇÕES

Brasil B. P. MACHADO (Chairman) P China GUO JUN (Vice-Chairperson) P

Austrália R. WARK P

Bélgica A. LEJEUNE (Chairman of Previous Phase) A Ausência justificada

Bolívia G. RODRIGUEZ ROCA A

Canada T. NZAKIMUENA P

Rep.Checa J. HODAK P

França B. TAQUET P

Alemanha H. B. HORLACHER A Ausência justificada Índia SIBA PRASAD SEN A Ausência justificada

Iran C. FOULADI A Ausência justificada

Itália A. PIETRANGELI A Japão T. HINO P Coréia S. LEE P México H. MARENGO P Holanda B. PETRY A Holanda R. DE JONG A Noruega H.M. KJELLESVIG P

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PAÍS NOME DO PARTICIPANTE P /A OBSERVAÇÕES

Paquistão A. BASHIR A

Portugal A. PINHEIRO A Ausência justificada

Rússia R. SHAKIROV P

África do Sul D. I. VAN WYK P

Ceilão K. LAKSIRI A

Espanha A. GRANADOS P

Suécia J. YANG P

Suíça A. SCHLEISS P

Reino Unido P. MASON P

Est. Unidos J. E. LINDELL P

Venezuela A. MARCANO A

Est. Unidos J. McCLENATHAN P Observador

Est. Unidos K. GRIBENOW P Observador

Est. Unidos B. CROOKSTON P Observador

Est. Unidos B. TULLIS P Observador

Est. Unidos T. FORD P Observador

Espanha V. PORTAL P Observador

AGENDA

A agenda proposta foi a seguinte:

a. Mensagem de boas vindas do Chairman

b. Apresentação dos novos membros da Comissão e atualização da lista de endereços de correio eletrônico c. Análise crítica e evolução dos trabalhos desde a reunião de Kyoto

d. Apresentação pelos Membros dos trabalhos realizados e discussão dos conteúdos propostos:  Capítulo 2 – VERTEDOUROS DE GRANDE CAPACIDADE DE DESCARGA  Capítulo 3 – VERTEDOUROS DE ALTA QUEDA

 Capítulo 4 – VERTEDOUROS EM DEGRAUS

 Capítulo 5 – VERTEDOUROS EM LABIRINTO E PK (PIANO KEYS)  Capítulo 6 – VERTEDOUROS EM TÚNEL, EM POÇO E EM VÓRTICE

 Capítulo 7 - ESCOAMENTO DE DETRITOS E DE ALTAS CARGAS DE SEDIMENTOS EM VERTEDOUROS.

 Capítulo 8 – VERTEDOUROS EM CLIMAS MUITO FRIOS

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 Capítulo 10 – ESTRATÉGIAS PARA OBTENÇÃO DE ECONOMIAS NO PROJETO DE VERTEDOUROS

e. Planejamento do trabalho a ser desenvolvido antes da próxima reunião (Bali, 2014) e distribuição de tarefas aos Membros.

f. Revisão da lista de informações técnicas recebidas, relacionadas a casos relevantes que podem ser usados como exemplo nos textos do boletim.

g. Outros assuntos propostos pelos Membros h. Conclusão

MINUTAS DA REUNIÃO DE KYOTO

As notas sobre a reunião de Kyoto foram preparadas e distribuídas aos membros em Junho de 2012, com solicitação de comentários. Não foram recebidos comentários e as notas foram aprovadas.

APRESENTAÇÃO DE NOVOS MEMBROS E ATUALIZAÇÃO DA LISTA DE ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

A lista de endereços eletrônicos foi atualizada pelos membros. As seguintes modificações no grupo foram registradas:

 A. Granados foi oficialmente designado representante da Espanha.

 A. Lejeune, da Bélgica, comunicou por email ao Chairman que devido ao agravamento de seu estado de saúde não poderá cumprir a tarefa a ele atribuída e recomendou se convidasse o Prof. R. Boes da

Politécnica de Zurich para desenvolver o assunto a ele atribuído. Os membros manifestaram sua esperança na recuperação de Lejeune expressando votos para que ele possa comparecer em reuniões futuras. A questão de atribuição das tarefas foi discutida mais tarde nesta reunião.

SITUAÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS DESDE KYOTO

O quadro a seguir ilustra a situação de acordo com os capítulos do boletim em preparo:

Capít. Título Text Autor Contribuiram

1 INTRODUÇÃO Será escrita ao final 2 VERTEDOUROS DE GRANDE

CAPACIDADE

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Machado

Sen, Mason, Schleiss, Marengo 3 VERTEDOUROS DE ALTA QUEDA Texto preliminar completado e distribuído aos membros Schleiss Mason

4 VERTEDOUROS EM DEGRAUS Texto preliminar completado e distribuído aos membros Lejeune 5 VERTEDOUROS EM LABIRINTO E

PKS.

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Van Wyk & Taquet

B. Crookston & Blake Tullis 6 VERTEDOUROS EM TÚNEL, POÇO

E VÓRTICE

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Guo Shakirov

7 DESCARGA DE RESIDUOS E SEDIMENTOS

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Wark & Horlacher Sen 8 PROBLEMAS ESPECIAIS EM

CLIMAS ULTRA-FRIOS

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Kjellesvig & Shakirov 9 MODELAGEM FÍSICA E

MATEMÁTICA

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Lindell Wark

10 ESTRATÉGIAS PARA OBTER ECONOMIAS EM VERTEDOUROS

Texto preliminar completado e

distribuído aos membros Fouladi Taquet, Sen

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS PELOS MEMBROS

Seguindo a sub-divisão em capítulos do novo boletim, acordada na reunião de Hanói, os coordenadores de cada capítulo apresentaram os textos preliminares que foram preparados ao longo do ano. Todos os textos recebidos

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foram transmitidos a todos os membros anteriormente à reunião, embora alguns tenham chegado nos últimos dias. A seguir, os resumos das discussões havidas:

Capítulo 2 – VERTEDOROS DE GRANDE CAPACIDADE DE DESCARGA

B. Machado, do Brasil, coordenador deste capítulo apresentou e discorreu sobre texto revisado e complementado. O texto mostra exemplos de grandes vertedouros e discute questões associadas a grandes comportas, dissipação de energia e controle de erosão a jusante. O apresentador discorreu sobre observações recebidas de S. Sen, da Índia que revisou todo o capítulo e apresentou sugestões de acréscimo e correções. Durante a reunião foram feitas observações sobre as seguintes questões:

 critérios para definição da borda livre e recomendações anteriores do ICOLD;  regras e critérios para operação de grandes vertedouros;

 recomendações para que todos os projetos tenham provisão de comportas-ensecadeiras (stop-logs);  incluir exemplos de problemas originados por erro humano na operação.

Durante a reunião Schleiss preparou uma cópia do texto onde acrescentou seus comentários, que entretanto não foram discutidos na reunião. O coordenador solicitou aos membros informações sobre grandes vertedouros existentes em seus países ou regiões.

Capítulo 3 – VERTEDOUROS DE ALTA QUEDA

A. Schleiss, da Suíça, coordenador do capítulo, apresentou o texto que preparou. O texto concentra-se na questão de erosão causada por jatos lançados por vertedouros de alta queda. Schleiss salientou que os demais aspectos destes vertedouros são convencionais e tratados em publicações correntes. O texto apresentado trata dos conceitos e métodos disponíveis para a análise e previsão de fossas de erosão causadas por jatos e medidas protetoras como revestimento de fossas pré-escavadas. Salientou que o texto apresentado foi baseado em artigo que publicou em 2002 acrescido de observações e considerações por P. Mason, do Reino Unido.

Durante a reunião houve discussões e observações sobre critérios de revestimento de fossas de erosão e citados exemplos de obras com diversos tipos de solução. Schleiss disse que em sua opinião o revestimento, se necessário, deve ser aplicado somente nas paredes laterais da fossa de erosão e não no fundo. Os membros também

concordaram que o critério de dimensionamento da profundidade das fossas não deve basear-se na cheia máxima prevista e sim em 50% deste valor.

A mudança de foco deste capítulo para a questão de erosão justifica uma mudança no título. O Chairman fara proposição neste sentido.

Capítulo 4 – VERTEDOUROS EM DEGRAUS

O Prof. Lejeune, da Bélgica, coordenador deste capítulo, não teve condições de preparar um texto para o mesmo e recomendou se convidasse o Prof. Boes de Zurich para esta função. Entretanto, o Prof. Boes não é membro da Comissão e por isso não há condições de efetuar este convite. Ele poderá, entretanto, se aceitar a tarefa, atuar como consultor de um trabalho preparado por membros efetivos. Após debates, foi decidido que A. Granados, da Espanha, será o coordenador do capítulo, eventualmente apoiado por P. Mason, do Reino Unido.

Capítulo 5 - VERTEDOUROS EM LABIRINTO E PK (PIANO KEYS)

D. Van Wyk da África do Sul e B. Taquet da França são os coordenadores deste capítulo, com Van Wyk responsável por vertedouros em labirinto e Taquet, por vertedouros PK.

Van Wyk solicitou permissão para que o texto revisado sobre vertedouros em labirinto fosse apresentado por B. Crookston e B. Tullis, dos Estados Unidos, que tinham auxiliado Van Wyk a revisar o texto, incluindo dados de suas pesquisas e estudos sobre o “estado-da-arte” deste tema. A solicitação foi naturalmente concedida, e a apresentação foi seguida com muito interesse pelos membros. Ela contém referencias a dois importantes projetos, Maguga, na Suazilândia e Midmar, na África do Sul.

Taquet discorreu sobre o texto preparado cobrindo aspectos de engenharia e projeto de vertedouros PK que foi complementado ao longo do ano com dados adicionais e uma lista de referências. Houve questões e comentários sobre dissipação de energia e limites superiores de vazão para utilização de vertedouros PK. Durante a reunião os membros foram informados sobre o simpósio sobre vertedouros PK que acontecerá em Chatou, França, em novembro. Considera-se que neste simpósio podem ser divulgados os novos desenvolvimentos neste tipo de vertedouros, e estas informações poderão ser importantes para o nosso boletim.

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Capítulo 6 - VERTEDOUROS EM TÚNEL, EM POÇO E EM VÓRTICE

J. Guo da China, coordenadora do capítulo, apresentou e discorreu sobre o texto revisado para este capítulo o qual foi carregado no site da Comissão de Hidráulica, em fevereiro deste ano. O texto foi comentado extensamente por Shakirov, da Rússia, no tocante a vertedouros em vórtice. Shakirov mostrou que poços (shafts) inclinados estão sendo também considerados. Ele mostrou informações sobre vertedouros em vórtice nos projetos Rogun, no Tajiquistão e Tehri, na Índia. Ficou acertado que ele enviará seus comentários e observações por escrito para a coordenadora do capítulo.

Capítulo 7 - ESCOAMENTO DE DETRITOS E DE ALTAS CARGAS DE SEDIMENTOS EM VERTEDOUROS. R. Wark da Austrália, coordenador do capítulo, disse que não tinha sido incluída nenhuma nova informação no texto do capítulo apresentado na reunião passada. Ele havia informado o Chairman que ele e H. Horlacher, da Alemanha, estavam revisando o texto para depura-lo de material já publicado no boletim sobre Hidráulica Ambiental, recém aprovado pelo ICOLD. Adicionalmente estavam revisando as fontes de informação sobre barreiras contra detritos e métodos para descarga de sedimentos. A versão revisada do texto será carregada no site da Comissão de Hidráulica em futuro próximo.

Capítulo 8 - VERTEDOUROS EM CLIMAS ULTRA-FRIOS

H. Kjellesvig, da Noruega, coordenadora do capítulo, apresentou o texto produzido e que já havia sido carregado no site da Comissão de Hidráulica. O texto foi feito com a colaboração de Shakirov, da Rússia. Apesar da maioria dos membros presentes à reunião não ter familiaridade com o tema do capítulo, algumas questões foram formuladas e discutidas, entre as quais o efeito do gelo em comportas e equipamentos hidromecânicos. Nzakimuena, do Canadá, prontificou-se a enviar à coordenadora, exemplos e casos de projetos realizados em seu país.

Capítulo 9 - MODELAGEM FÍSICA E MATEMÁTICA COMO INSTRUMENTOS DE PROJETO

J. Lindell dos Estados Unidos, coordenador do capítulo, já tinha apresentado anteriormente um texto completo sobre o tema deste capítulo. Entretanto não houve nenhum comentário de qualquer membro ao longo do ano. O

coordenador do capítulo resumiu novamente sua contribuição e reafirmou a necessidade de contribuições dos membros. Houve discussão sobre a confiança nos resultados de modelagem física e matemática como instrumentos de projeto. Machado, do Brasil, mostrou um trabalho comparando a utilização das duas modelagens no projeto de um mesmo vertedouro, ressaltando vantagens de tempo e custo na utilização de modelo matemático, onde esta técnica pode ser aplicada. Schleiss criticou a utilização de modelagem matemática observando que os parâmetros de entrada podem distorcer a solução e que a modelagem física continua sendo a mais confiável, naturalmente ambas dependentes da experiência dos engenheiros encarregados do projeto.

Capítulo 10 - ESTRATÉGIAS PARA OBTENÇÃO DE ECONOMIAS NO PROJETO DE VERTEDOUROS C. Fouladi do Irã, coordenador do capítulo, não pode comparecer a reunião devido a problemas com o visto de entrada nos Estados Unidos. O texto preparado desde o ano anterior, e que está carregado no site da Comissão, recebeu comentários e considerações de S. Sen, da Índia. Nestes comentários Sen questiona a economia em vertedouros como causadora de maiores riscos, especialmente em obras grandes. Ele recomenda que a redução de custos seja deixada para obras pequenas com pequenas vazões de cheia. Taquet, da França, observou que a

tendência de redução da borda livre para diminuir custos, também aumenta riscos e deve ser considerada com muito cuidado. Na ausência do coordenador, a discussão ficou prejudicada. Entretanto o Chairman chamou a atenção dos membros sobre a importância deste tema e solicitou que todos revisem o texto e emitam comentários para efetiva discussão na próxima reunião.

PLANEJAMENTO DO TRABALHO A SER REALIZADO ANTES DA PRÓXIMA REUNIÃO

A reunião de Bali, Indonésia, será realizada em Junho de 2014. O Chairman informou que tinha solicitado à direção do ICOLD uma extensão de três anos no prazo de trabalho da Comissão, e que esta extensão seguramente será concedida. Isto significa que o prazo para complementação dos trabalhos de preparação do boletim, se estenderá até 2016. Como o último ano deve ser dedicado à edição final do boletim incluindo a tradução para a língua francesa, será necessário completar todos os textos até a reunião da Noruega, em meados de 2015. Nestas condições foi

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acertado que os coordenadores de capítulo prepararão uma nova revisão dos textos incluindo comentários e observações dos membros, até Abril-Maio de 2014, de modo que o Chairman possa compilar uma via completa do boletim para discussão em Bali.

REVISÃO DA LISTA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS RECEBIDAS

Não houve recebimento de artigos ou material técnico específico durante o ano. Na reunião foram apresentadas as seguintes informações:

 Apresentação geral do Projeto Inga, no Rio Congo, África, por T. Nzakimuena, do Canadá.  Apresentação de desenhos do Projeto Rogun, no Tajiquistão, por R. Shakirov, da Rússia. OUTROS ASSUNTOS

Não houve outros assuntos a discutir. CONCLUSÃO

O Chairman observou que houve avanço nos trabalhos da Comissão de Hidráulica durante o ano e manifestou sua convicção de que novos avanços serão alcançados no próximo período antes da reunião de Bali. Ele expressou seus agradecimentos aos membros pelo trabalho realizado e pela presença na reunião e não havendo mais nada a tratar encerrou a sessão.

Seattle, Estados Unidos, 13 de agosto de 2013. B. P. Machado

Chairman

Referências

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