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TEORIA E PRÁTICA DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS:

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Academic year: 2021

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LAILTON ALVES DA COSTA

TEORIA E PRÁTICA

DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS:

estudo

empírico dos principais diários das cinco macro-regiões brasileiras

Universidade Metodista de São Paulo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social

(2)

LAILTON ALVES DA COSTA

TEORIA E PRÁTICA

DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS:

estudo

empírico dos principais diários das cinco macro-regiões brasileiras

Dissertação apresentada em cumprimento parcial às exigências do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, da UMESP – Universidade Metodista de São Paulo, para obtenção do grau de Mestre.

Orientador: Prof. Dr. José Marques de Melo

Universidade Metodista de São Paulo

Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social São Bernardo do Campo, 2008

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FOLHA DE APROVAÇÃO

A dissertação TEORIA E PRÁTICA DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS: estudo empírico dos

principais diários das cinco macro-regiões brasileiras, elaborada por Lailton Alves da Costa, foi defendida no

dia 09 de abril de 2008, às 10 horas tendo sido:

( ) Reprovada

( ) Aprovada, mas deve incorporar nos exemplares definitivos modificações sugeridas pela banca examinadora, até 60 (sessenta) dias a contar da data da defesa

( ) Aprovada

( X ) Aprovada com louvor

Banca Examinadora:

Prof. Dr. José Marques de Melo (UMESP) Profa. Dra. Anamaria Fadul (UMESP) Prof. Dr. Carlos Eduardo Lins da Silva (USP)

Área de concentração: Processos Comunicacionais Linha de pesquisa: Comunicação Massiva

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DEDICATÓRIAS

Ao carinho de:

Lázara Rosa, José Costa, Maria José, Leila, Léia, João Paulo, Gabriella, Bárbara, João Marcos, Júlia, José Francisco, Emilleny, Maicon, Júnior, João Lucas, Jânio e Gilberto, (minha família); Ao exemplo de:

José Marques de Melo, Irenides Teixeira, Fábio d'Abadia, Juciene Ricarte, Conceição Previero, Sérgio Lima e Cleber Toledo, (meus mestres);

À memória de:

(5)

AGRADECIMENTOS

A DEUS, por me guiar pelas veredas da Justiça, por amor do Seu nome. A Emilleny, pelas orações, carinho e compreensão quando mais precisei; A José Marques de Melo, pela confiança, respeito, apoio e orientação;

Aos professores do Pós-Com pela paciência e atenção durante as disciplinas, especialmente, Sandra Reimão, Anamaria Fadul, Cecilia Peruzzo, José Salvador Faro, Maria Cristina Gobbi e Antonio Carlos Ruótolo; Aos professores Adolpho Queiroz e Anamaria Fadul pela contribuição durante a qualificação;

A Márcia Pitton e Amanda Oliveira, do Pós-Com, pelo amparo dado a nós outros, alunos;

A Damiana Rosa de Oliveira e professora Maria Cristina Gobbi, pela ajuda e acompanhamento na Cátedra Unesco de Comunicação;

Aos meus pais e irmãos pela acolhida quando precisei recomeçar a vida e a pesquisa;

A Laura Conde Tresca, pela atenção dedicada a este sertanejo durante a moradia em São Paulo; A Márcia Costa e Alexandre, pela amizade e apoio durante todo o curso;

A Janine Lucht, pelas conversas e pelo companheirismo nos trabalhos acadêmicos;

Aos colegas do Pós-Com pelo convívio e a oportunidade de aprendizagem, especialmente: Laura, Márcia, Adalgisa, Janine, Ana Paula Ladeira, Nívea, Maurício, Alexandre, Allan, Marcelo, Carmem, Gleice, Maria Isabel, Ana Regina, Ricardo, Virgínia e Maria Alice;

A professora Irenides Teixeira, coordenadora do Curso de Jornalismo do Ceulp/Ulbra, pelo apoio empreendido durante minha passagem pelo curso e, sobretudo, pela grandeza em me proporcionar condições de vivenciar um mestrado;

A professora Conceição Previero, Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão do Ceulp/Ulbra, pela sensibilidade, amizade e dignidade em apoiar-me em todos os momentos;

Ao professor Marcos Fernando Ziemer, diretor do Ceulp/Ulbra, pelo acordo que me possibilitou permanecer no Pós-Com;

A família Painkow, especialmente, Aurielly, Aurienia e Aurimar, pelo apoio irrestrito durante nosso convívio desde a graduação e, especialmente, em parte de minha permanência em São Paulo;

A Andryelle Alencar e Rodrigo Xavier pela amizade e pela acolhida em Palmas para finalizar a pesquisa; Ao Cleber Toledo, Sandra Toledo, Cláudio Toledo e Raimunda Carvalho, do Portal CT, pela amizade e diálogo, além do apoio logístico durante uma fase da pesquisa;

Ao jornaleiro Eduardo, da Avenida São João em São Paulo, pelo recolhimento dos jornais da pesquisa; A jornalista Ivonete Motta, por ter obtido os exemplares de O Liberal em Belém;

Aos amigos João Hernandez (Nêne) e Celso, por terem me proporcionado uma convivência familiar durante a moradia em São Bernardo, o que me deu tranqüilidade para a pesquisa;

Ao querido Junior, por ter me auxiliado com o SPSS, ferramenta essencial para a análise;

A Capes, pela bolsa de pesquisa durante o último ano, sem a qual eu não teria conseguido realizar esta pesquisa.

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Jornais Pesquisados ... 18 Quadro 2 – Data de coleta dos exemplares dos jornais (Semana Construída) ... 19 Quadro 3 – Taxonomia dos gêneros jornalísticos ... 20

(6)

Quadro 4 – Temáticas e abrangências das Unidades de Informação ... 21

Quadro 5 – Variáveis de forma ... 21

Quadro 6 – Variáveis de conteúdo ... 22

Quadro 7 – Os gêneros jornalísticos em Luiz Beltrão ... 35

Quadro 8 – Os gêneros jornalísticos em Marques de Melo ... 37

Quadro 9 – Os gêneros jornalísticos em Manuel Chaparro... 38

Quadro 10 – Classificação da Reportagem segundo Kindermann ... 41

Quadro 11 – Classificação da Nota segundo Figueiredo ... 42

Quadro 12 – Formatos do Jornalismo Informativo ... 55

Quadro 13 – Formatos do Jornalismo Opinativo ... 67

Quadro 14 – Elementos da reportagem interpretativa ... 68

Quadro 15 – Formatos do Jornalismo Interpretativo ... 71

Quadro 16 – Formatos do Jornalismo Utilitário ... 75

Quadro 17 – Formatos do Jornalismo Diversional ... 78

Quadro 18 – Títulos de jornal por região (2005* e 2006**) ... 88

Quadro 19 – Os dez maiores jornais, em circulação (2005) ... 89

Quadro 20 – PIB, PIB per capita, analfabetismo e IDH ... 90

Quadro 21 – Os dez maiores jornais, em circulação (2006) ... 91

(7)

LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS

Tabela 1 – Gêneros jornalísticos usuais do jornal Zero Hora ... 96

Tabela 2 – Formatos jornalísticos usuais de Zero Hora ... 96

Tabela 3 – Formatos Outros no jornal Zero Hora ... 101

Tabela 4 – Gêneros jornalísticos usuais do jornal Folha de S. Paulo ... 104

Tabela 5 – Formatos jornalísticos usuais do jornal Folha de S. Paulo ... 105

Tabela 6 – Formatos Outros na Folha de S. Paulo ... 108

Tabela 7 – Gêneros jornalísticos usuais do Correio Braziliense ... 112

Tabela 8 – Formatos jornalísticos usuais no Correio Braziliense ... 115

Tabela 9 – Formatos Outros do Correio Braziliense ... 116

Tabela 10 – Gêneros jornalísticos usuais do jornal A Tarde ... 118

Tabela 11 – Formatos jornalísticos no jornal A Tarde ... 119

Tabela 12 – Formatos Outros no jornal A Tarde ... 120

Tabela 13 – Gêneros jornalísticos usuais no jornal O Liberal ... 123

Tabela 14 – Formatos jornalísticos usuais em O Liberal ... 123

Tabela 15 – Distribuição dos gêneros pelos jornais ... 125

Tabela 16 – Formatos jornalísticos na mídia regional ... 126

Tabela 17 – Distribuição dos gêneros e formatos pelos jornais ... 127

Tabela 18 – Distribuição dos formatos Outros pelos jornais ... 151

Gráfico 1 – Formatos jornalísticos no jornal Zero Hora (%) ... 97

Gráfico 2 – Formatos jornalísticos no jornal Folha de S. Paulo (%) ... 105

Gráfico 3 – Formatos jornalísticos no jornal Correio Braziliense (%) ... 115

Gráfico 4 – Formatos jornalísticos no jornal A Tarde (%) ... 119

Gráfico 5 – Formatos jornalísticos no jornal O Liberal ... 124

(8)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Reprodução de Serviço (Correio Braziliense) ... 65

Figura 2 – Reprodução de Nota com cartola (Zero Hora) ... 98

Figura 3 – Reprodução de Nota com identidade gráfica (Zero Hora) ... 99

Figura 4 – Reprodução de Indicador, em forma de texto sucinto (Zero Hora) ... 99

Figura 5 – Reprodução de Serviço (Zero Hora) ... 100

Figura 6 – Reprodução de Nota (Folha de S. Paulo) ... 106

Figura 7 – Reprodução de trecho de Reportagem (Folha de S. Paulo) ... 107

Figura 8 – Reprodução de História Colorida (Correio Braziliense) ... 113

Figura 9 – Reprodução de Chamada (A Tarde) ... 120

Figura 10 – Reprodução de Memória (A Tarde) ... 120

Figura 11 – Nota ... 130

Figura 12 –Notícia ... 131

Figura 13 – Entrevista (texto corrido) ... 133

Figura 14 – Artigo ... 134

Figura 15 – Charge ... 135

Figura 16 – Ilustração editorial cartunística ... 135

Figura 17 – Carta ... 136 Figura 18 – Coluna ... 138 Figura 19 – Comentário ... 139 Figura 20 – Crônica ... 139 Figura 21 – Editorial ... 140 Figura 22 – Resenha ... 141 Figura 23 – Cronologia ... 142 Figura 24 – Dossiê ... 144 Figura 25 – Perfil ... 144 Figura 26 – Enquete ... 145 Figura 27 – Cotação ... 146 Figura 28 – Indicador ... 146 Figura 29 – Roteiro ... 148 Figura 30 – Serviço ... 149

Figura 31 – História Colorida ... 150

Figura 32 – Reprodução de Chamada (Zero Hora) ... 153

Figura 33 – Reprodução de Chamada de seção (Zero Hora) ... 153

Figura 34 – Reprodução de Análise (Zero Hora) ... 154

Figura 35 – Reprodução de Análise (Correio Braziliense) ... 155

(9)

Figura 37 – Reprodução de Memória (Correio Braziliense) ... 157

Figura 38 – Reprodução de História de Viagem (Zero Hora) ... 158

Figura 39 – Reprodução de Obituário (Zero Hora) ... 160

Figura 40 – Infográfico ... 162

Figura 41 – Texto-legenda ... 163

Figura 42 – Exemplo de Texto-legenda ... 163

Figura 43 – Citação ... 164

(10)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 14 1. Problema ... 14 2 Hipóteses ... 14 3 Objetivos ... 15 4 Metodologia ... 16

CAPÍTULO I – GÊNERO: ORIGENS E CONCEPÇÕES ... 26

1 Origens ... 26

2 A concepção bakhtiniana de gênero ... 28

3 A concepção sócio-retórica ... 30

CAPÍTULO II – OS GÊNEROS JORNALÍSTICOS ... 33

1 Jornalismo: conceitos ... 33

2 Perspectivas e classificações dos gêneros nas Ciências da Comunicação ... 33

2.1 Classificação de Luiz Beltrão ... 34

2.2 Classificação de Marques de Melo ... 35

2.2 Classificação de Manuel Chaparro ... 37

3 Perspectivas e classificações dos gêneros nas Ciências da Linguagem ... 40

4 Gêneros no jornalismo impresso ... 42

4.1 Jornalismo Informativo ... 46

4.2 Jornalismo Opinativo ... 55

4.3 Jornalismo Interpretativo ... 67

4.4 Jornalismo Utilitário ... 71

4.5 Jornalismo Diversional ... 76

CAPÍTULO III – MÍDIA E JORNALISMO NAS REGIÕES BRASILEIRAS ... 79

1. O jornalismo brasileiro contemporâneo ... 79

2 Jornais na mídia regional ... 87

1 Jornais pesquisados ... 94

1.1 O jornal Zero Hora (Região Sul) ... 94

1.2 O jornal Folha de S. Paulo (Região Sudeste) ... 101

1.3 O jornal Correio Braziliense (Região Centro-Oeste) ... 109

1.4 O jornal A Tarde (Região Nordeste)... 116

1.5 Jornal O Liberal (Região Norte) ... 121

2 Gêneros e formatos na mídia regional ... 124

2.1 As formas discursivas ... 129

(11)

2.3 A Notícia ... 131 2.4 A Reportagem ... 132 2.5 A Entrevista ... 133 2.6 O Artigo ... 133 2.7 A Caricatura ... 134 2.8 A Carta ... 136 2.9 A Coluna ... 137 2.10 O Comentário ... 138 2.11 A Crônica ... 139 2.12 O Editorial ... 140 2.13 A Resenha ... 141 2.14 A Cronologia ... 142 2.15 O Dossiê ... 143 2.16 O Perfil ... 144 2.17 A Enquete ... 145 2.18 A Cotação ... 145 2.19 O Indicador ... 146 2.20 O Roteiro ... 148 2.21 O Serviço ... 148

2.22 A História de Interesse Humano e a História Colorida ... 149

3 Os gêneros classificados em Outros ... 151

3.1 A Chamada ... 152 3.2 A Análise ... 154 3.3 A Memória ... 156 3.4 A História de viagem ... 158 3.5 O Obituário ... 160 3.6 O Infográfico ... 161 3.7 O Texto-legenda ... 162 3.8 A Citação (Frases) ... 163 3.9 A Errata ... 164 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 166 REFERÊNCIAS ... 169 ANEXOS ... 177

(12)

RESUMO

Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.

(13)

ABSTRACT

This research identifies the journalistic genres used in the contemporary brazilian press, through a comparison e analysis of texts published in the five most important newspapers of each geographical regions of Brazil in relation to theoretical studies developed in the academy. We selected for the analysis seven issues of each newspapers published in the monthes of november and december of 2006. As methodology, we adapted the Content Analysis as it is used in the Communication Sciences and in Language Sciences, according to the theories of the scholar Marques de Melo. The data analyses revealed that the genres Informative and Opinion

Related, that are very common in the practical life of the brazilian journalists, matches the genres as they are

appointed by the academic theories. The study also demonstrates the genre Utilitarian is legitimated by the journalist practical life as it is by the academy world. The Interpretative Related genre showed irrelevant presence in the pages of the newspapers while the Diversions Related genre as not found at all. The analyses concluded that there has been no important creation of new genres in the brazilians newspapers in the last few years.

Referências

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