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Apostila PIC Legislação Especial

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Academic year: 2021

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Apostila PIC

Legislação Especial

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Índice

Lei n. 7.960/89 – Prisão Temporária ... Lei n. 9.296/96 – Interceptação Telefônica ...

Lei n. 12.830/13 – Investigação conduzida por Delegado ... Lei n. 8.072/90 – Crimes Hediondos ... Lei n. 12.850/13 – Organizações Criminosas ... Lei n. 8.137/90 – Crimes contra a ordem tributária ... Lei n. 9.455/97 – Tortura ... Lei n. 10.826/03 – Estatuto do Desarmamento ... Lei n. 11.343/06 – Drogas ... Lei n. 13.869/19 – Abuso de autoridade ... Lei n. 9.099/95 – Juizados Especiais Criminais ... Lei n. 9.613/98 – Lavagem de capitais ... Lei n. 7.716/89 – Preconceito racial ... Lei n. 11.340/06 – Maria da Penha ... Lei n. 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro ... Lei n. 9.605/98 – Crimes contra o meio ambiente ... Lei n. 7.210/84 – Lei de Execução Penal ... Lei n. 2.889/56 – Genocídio ... Lei n. 12.037/09 – Lei de Identificação Criminal ... Lei n. 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente ... Decreto-Lei n. 3.688/41 – Contravenções Penais ... 353 Lei n. 8.906/94 – Estatuto da OAB ... 376

Lei n. 9.029/95 – Discriminação relativa à gravidez no trabalho ... 400 24 36 42 49 71 80 88 116 195 208 236 247 04 03 278 282 286 141 167 181 188

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Índice

Lei n. 12.984/14 – Discriminação contra portadores de HIV ... 402

Lei n. 6.766/79 – Lei de parcelamento do solo urbano ... 403

Lei n. 8.666/93 – Licitações ... 406

Lei n. 8.176/91 – Crimes contra a ordem econômica ... 412

Lei n. 9.279/96 – Propriedade Industrial ... 414

Lei n. 9.434/97 – Transplante de órgãos ... 425

Lei n. 11.105/05 – Lei de Biossegurança ... 433

Lei n. 11.101/05 – Falências ... 437

Lei n. 9.609/98 – Software ... 443

Lei n. 9.610/98 – Direitos Autorais ... 451

Lei n. 4.737/65 – Crimes Eleitorais ... 480

Lei n. 13.146/15 – Estatuto da pessoa com deficiência ... 495

Lei n. 10.671/03– Estatuto do torcedor ... 523

Lei n. 10.741/03 – Estatuto do idoso ... 544

Lei n. 9.807/99 – Programa de proteção à testemunha ... 551

Lei n. 8.078/90 – Código de Defesa do Consumidor ... 559

Lei n. 8.137/90 – Crimes contra as relações de consumo ... 581

Lei n. 1.521/51 – Crimes contra a economia popular ... 587

Lei n. 7.492/86 – Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional ... 594

Lei n. 13.260/16 – Lei Antiterrorismo ... 611

Lei n. 13.257/13 – Políticas públicas para a 1ª Infância ... 617

Lei n. 12.288/10 – Estatuto da Igualdade Racial ... 629

Lei n. 12.852/13 – Estatuto da Juventude ... 643

Lei n.13.445/17 – Lei da Migração ... 659

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Conceito

Também tratada pela doutrina como a "prisão do Inquérito", depende necessariamente e obrigatoriamente da expedição de um mandado judicial que será expedido em 2 vias, uma das quais servirá de "nota de culpa" para a pessoa que está sendo presa cautelarmente.

Princípios aplicáveis às medidas cautelares de natureza pessoal

A adoção de qualquer medida cautelar de natureza pessoal acarreta inegável restrição à liberdade de locomoção, ora com maior intensidade (prisão preventiva e temporária), ora com menor intensidade (medidas diversas da prisão do art. 319 do CPP). Portanto, sua aplicação deve ser feita com fiel observância a alguns princípios.

Há tão somente uma restrição relativa à modalidade de crime que comporta tais medidas cautelares: a internação provisória do acusado está condicionada às hipóteses de crimes praticados com violência ou grave ameaça, quando os peritos concluírem ser inimputável ou semi-imputável e houver risco de reiteração (CPP, art. 319, VII).

Da Presunção de inocência (ou da não culpabilidade).

O princípio da presunção de inocência (ou de não culpabilidade), previsto no art. 5°, LVII, da Constituição Federal, consiste no direito de não ser declarado culpado senão mediante sentença transitada em julgado, ao término do devido processo legal, em que o acusado tenha se utilizado de todos os meios de prova pertinentes para sua defesa (ampla defesa) e para a destruição da credibilidade das provas apresentadas pela acusação (contraditório). Deste princípio derivam duas regras fundamentais:

a) regra probatória: por conta desta regra, também conhecida como regra de

juízo, a parte acusadora tem o ônus de demonstrar a culpabilidade do acusado, e

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não este de provar sua inocência. Em outras palavras, recai exclusivamente sobre a acusação o ônus da prova, incumbindo-lhe demonstrar que o acusado praticou o fato delituoso que lhe foi imputado na peça acusatória;

b) regra de tratamento: antes do trânsito em julgado de sentença penal

condenatória, a restrição à liberdade do acusado, seja através da decretação de uma prisão cautelar, seja por meio da imposição de uma medida cautelar diversa da prisão, só deve ser admitida a título cautelar, e desde que presentes seus pressupostos legais.

C) regra de julgamento: o réu só pode ser condenado se não houver dúvida, pois nesse caso, o princípio do “in dubio pro reo” impõe a sua absolvição.

O princípio da presunção de inocência previsto no art. 5°, LVII, da Carta Magna, não é incompatível com a imposição de medidas cautelares de natureza pessoal antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória, cujo permissivo decorre inclusive da própria Constituição (art. 5°, LXI), sendo possível se conciliar os dois dispositivos constitucionais desde que a medida cautelar não perca seu caráter excepcional, sua qualidade instrumental, e se mostre necessária à luz do caso concreto.

Da jurisdicionalidade (princípio tácito ou implícito da individualização da prisão).

Por força deste princípio, a decretação de toda e qualquer espécie de medida cautelar de natureza pessoal está condicionada à manifestação fundamentada do Poder Judiciário, seja previamente, nos casos da prisão preventiva, temporária e imposição autônoma das medidas cautelares diversas da prisão, seja pela necessidade de imediata apreciação da prisão em flagrante, devendo o magistrado indicar de maneira fundamentada, com base em elementos concretos existentes nos autos, a necessidade da segregação cautelar, inclusive com apreciação do cabimento da liberdade provisória, com ou sem fiança. A restrição ao direito de liberdade do acusado deve resultar não simplesmente de uma ordem judicial, mas de um provimento resultante de um procedimento qualificado por garantias mínimas, como a independência e a imparcialidade do juiz, o contraditório e a ampla defesa, o duplo grau de jurisdição, a publicidade e, sobretudo nessa matéria, a obrigatoriedade de motivação (jurisdicionalidade em sentido estrito).

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Prisão ex lege é aquela imposta por força de lei, de maneira automática e obrigatória, independentemente da análise de sua necessidade por parte do Poder Judiciário. Se não ofende, de per si, a presunção de inocência, ofende indiscutivelmente o princípio implícito da individualização da prisão, inscrito no art. 5°, inc. LXI, da Constituição Federal.

Exemplo antigo de prisão ex lege é aquele constante da redação original do art. 312 do CPP, quando do advento do estatuto processual penal, segundo o qual a prisão preventiva seria decretada nos crimes a que fosse cominada pena de reclusão por tempo, no máximo, igual ou superior a dez anos.

Esse art. 312 do CPP, no entanto, foi posteriormente alterado por força da Lei n° 5.349/67. Mais recentemente, tínhamos como espécies de prisão ex lege as prisões decorrentes de sentença condenatória ou de pronúncia, decretadas como simples efeito automático de tais decisões, desde que o acusado não fosse primário ou não tivesse bons antecedentes, independentemente da análise de sua necessidade pelo juiz natural. Essas duas espécies de prisão, no entanto, foram extintas pelas Leis 11.689./08 e 11.719/08.

Hoje, subsiste a prisão imposta por força de lei tão somente nos casos em que o legislador ainda insiste em vedar de maneira absoluta e peremptória a concessão de liberdade provisória com ou sem fiança àquele que foi preso em flagrante (v.g., art. 44 da Lei n° 11.343/06), estabelecendo verdadeira hipótese de prisão obrigatória, independentemente da análise de sua necessidade pelo Poder Judiciário. No entanto, mesmo nesses casos, os próprios Tribunais Superiores já vêm admitindo a impossibilidade de vedação absoluta à concessão de liberdade provisória. Com efeito, o Plenário do Supremo declarou recentemente a inconstitucionalidade da expressão "e liberdade provisória", constante do art. 44, caput, da Lei n° 11.343/06. Logo, mesmo em relação ao crime de tráfico de drogas, a conversão de anterior prisão em flagrante em preventiva somente será possível se acaso presentes os pressupostos dos arts. 312 e 313 do CPP.

Da proporcionalidade.

Em sede processual penal, o Poder Público não pode agir imoderadamente, pois a atividade estatal acha-se essencialmente condicionada pelo princípio da proporcionalidade. Daí a importância desse princípio, que se qualifica, enquanto coeficiente de aferição da razoabilidade dos atos estatais, como postulado básico de contenção dos excessos do Poder Público.

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Referindo-se especificamente à prisão cautelar, Roxin adverte que o princípio constitucional da proporcionalidade demanda a restrição da medida e dos limites da prisão preventiva ao estritamente necessário, revelando a verdadeira existência de um Estado de Direito, devendo todos os profissionais do Direito, notadamente os que representam o Estado na persecução penal, estarem cientes dos males que qualquer encarceramento, e em especial o provisório, produzem no sujeito passivo da medida.

Em suas palavras, "entre as medidas que asseguram o procedimento penal, a prisão preventiva é a ingerência mais grave na liberdade individual; por outra parte, ela é indispensável em alguns casos para uma administração da justiça penal eficiente.

A ordem interna de um Estado se revela no modo em que está regulada essa situação de conflito; os Estados totalitários, sob a antítese errônea Estado-cidadão, exagerarão facilmente a importância do interesse estatal na realização, o mais eficaz possível, do procedimento penal.

Num Estado de Direito, por outro lado, a regulação dessa situação de conflito não é determinada através da antítese Estado-cidadão; o Estado mesmo está obrigado por ambos os fins: assegurar a ordem por meio da persecução penal e proteção da esfera de liberdade do cidadão. Com isso, o princípio constitucional da proporcionalidade exige restringir a medida e os limites da prisão preventiva ao estritamente necessário".

Portanto, por ocasião da decretação de uma prisão cautelar, impõe-se ao magistrado uma ponderada avaliação dos malefícios gerados pelo ambiente carcerário, agravados pelas más condições e superlotação do sistema carcerário, sem prejuízo, todavia, da proteção dos legítimos interesses da sociedade e da eficácia da persecução penal. Afinal, não se pode perder de vista que o princípio da proporcionalidade possui um duplo espectro, representado por um âmbito negativo - de proteção contra o excesso - e por um âmbito positivo - de proibição de ineficiência, também chamado de vedação da proteção deficiente.

Legitimidade

Prevista no art. 2º “caput” da lei é em primeiro lugar do Delegado de polícia por intermédio de uma representação, neste caso o MP deverá ser ouvido antes da decisão do juiz, o próprio MP também pode requerer.

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como uma recomendação, haja vista que o delegado de polícia não possui interesse na ação penal, já o segundo é feito por quem tem, no futuro, um interesse na ação penal, é um pedido.

Obs. O Juiz NÃO PODERÁ FAZÊ-LO DE OFICIO pois feriria o sistema acusatório.

O despacho deverá ser prolatado em 24 horas contados do recebimento da representação ou do requerimento (art. 2, §2º da lei).

Prazo da prisão (5 + 5)

Por expressa determinação legal o prazo da prisão temporária será de 5 dias prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade da manutenção desta medida (art. 2º “caput” da lei).

ATENÇÃO: A lei dos crimes hediondos estabelece em seu art. 2°, §4°, que o prazo

será de 30 dias, prorrogáveis por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade (30 + 30).

Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de:

I - Anistia, graça, indulto;

§ 4o A prisão temporária, sobre a qual dispõe a Lei no 7.960, de 21 de dezembro de 1989, nos crimes previstos neste artigo, terá o prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

Por expressa disposição legal a autoridade policial deverá colocar o preso

imediatamente em liberdade após o decurso do prazo legal (art. 2º, §7).

Obs. Se não soltar imediatamente, a autoridade policial, incorrerá em crime de

abuso de autoridade. (REVOGADO Lei nº 13.869/19)

LEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965.

Art. 3º. Constitui abuso de autoridade qualquer atentado: a) à liberdade de locomoção;

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A nova de lei abuso de autoridade assim disciplinou:

Art. 2º, § 4º-A O mandado de prisão conterá necessariamente o período de duração da prisão temporária estabelecido no caput deste artigo, bem como o dia em que o preso deverá ser libertado.

§ 7º Decorrido o prazo contido no mandado de prisão, a

autoridade responsável pela custódia deverá,

independentemente de nova ordem da autoridade judicial, pôr imediatamente o preso em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da prorrogação da prisão temporária ou da decretação da prisão preventiva.

§ 8º Inclui-se o dia do cumprimento do mandado de prisão no cômputo do prazo de prisão temporária.” (Lei nº 13.869/19)

Os presos provisórios, deverão permanecer, obrigatoriamente, separados dos demais detentos (Art. 3º da lei e art. 84 LEP e art. 300 CPP), segundo a doutrina tal medida busca preservar o preso provisório.

Quando não mais houver necessidade da segregação cautelar da liberdade do indivíduo por ausência de algum dos requisitos que ensejaram a sua decretação o Delegado deve proceder a soltura do preso.

Requisitos

a) Condições de admissibilidade: São os crimes previstos expressamente no art. 1º, III e suas alíneas, é um rol taxativo.

Obs. A associação criminosa do art. 288 é admitida na alínea mencionada.

b) “Fumus commissi delicti” é a comprovação da prática de um crime, ou seja, comprovação da existência de crime e indício suficientes de autoria ou participação (inc. III).

ATENÇÃO: Não se confunde com “fumus boni iuris”, pois o “fumus commissi

delicti” é a prática de um fato punível pela lei.

c) “periculum libertatis” (não se confunde com “periculum in mora”): É a necessidade da decretação de prisão temporária (inciso I e II).

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Com relação aos requisitos há divergência, existe cinco correntes:

1º Corrente minoritária: Basta a presença de qualquer dos requisitos ou qualquer dos incisos, teoria pouco aceita, pois seria muito fácil a prisão temporária.

2º Corrente minoritária: Exige-se a presença cumulativa de todos os incisos, esta também não prevalece.

3ª corrente minoritária: somente pode ser decretada se presentes os requisitos autorizadores da prisão preventiva.

4ª corrente minoritária: devem estar sempre presentes os requisitos I e III, sendo a aferição do inciso II complementar, mas não essencial.

5º Corrente majoritária: É necessário a presença de um dos crimes previsto no rol taxativo do art. 1°, III (fumus commissi delicti) mais a presença dos incisos I ou II, sendo, portanto, art. 1°, III c/com art. 1°, I ou II.

Obs. A lei prevê a necessidade de um plantão permanente de 24 horas do poder judiciário e do MP para a apreciação dos pedidos de prisão temporária.

Análise dos requisitos

Acerca do primeiro requisito caracterizador do periculum libertatis (inciso I do art. 1° da Lei n° 7.960/89), é indispensável a existência de prévia investigação (não necessariamente de um inquérito policial), apresentando-se a privação cautelar da liberdade de locomoção do indivíduo como recurso indispensável para a colheita de elementos de informação quanto à autoria e materialidade da conduta delituosa.

Por meio de uma interpretação histórica, poder-se-ia chegar à conclusão de que o inquérito policial é peça indispensável para a decretação da prisão temporária. Explica-se: comparando-se o texto da medida provisória n° 111, de 24 de novembro de 1989, que deu origem à prisão temporária, com o texto definitivo da Lei n° 7.960/89, constata-se que o inciso I da medida provisória estabelecia

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que a prisão poderia ser decretada quando imprescindível para a investigação criminal, tendo o texto definitivo da lei, todavia, restringido sua decretação 'às investigações do inquérito policial'.

Ao decretar a prisão temporária, deve o juiz ter sempre em mente o princípio da proporcionalidade, notadamente em seu segundo subprincípio, qual seja, o da necessidade, devendo se questionar se não existe outra medida cautelar diversa da prisão menos gravosa.

Em outras palavras, se uma busca e apreensão já se apresentar idônea a atingir o objetivo desejado, não se faz necessária uma prisão temporária; se a condução coercitiva do acusado para o reconhecimento pessoal já se apresentar apta a alcançar o fim almejado, não .se afigura correto escolher medida mais gravosa consubstanciada na privação da liberdade de locomoção do acusado; se uma das medidas cautelares diversas da prisão do art. 319 do CPP já for suficiente para tutelar as investigações, como, por exemplo, a proibição de manter contato com pessoa determinada, ou a suspensão do exercício de função pública, deve o magistrado se abster de decretar a prisão temporária.

Impõe-se, portanto, interpretar extensivamente o art. 282, § 6°, e o art. 310, Il, ambos do CPP, com redação determinada pela Lei n° 12.403/11, no sentido de que, quando as medidas cautelares diversas da prisão se revelarem adequadas ou suficientes para tutelar as investigações, a prisão temporária não poderá ser decretada.

Prestando-se a prisão temporária a resguardar, tão somente, a integridade das investigações, forçoso é concluir que, uma vez recebida a denúncia, não mais subsiste o decreto de prisão temporária, devendo o denunciado ser colocado em liberdade, salvo se sua prisão preventiva for decretada. Prisão temporária, por conseguinte, somente na fase pré-processual.

Ausência de residência fixa e não fornecimento de elementos necessários ao esclarecimento da identidade do indiciado.

Não ter residência fixa tem sido compreendido como sendo a ausência total de um endereço onde possa o indiciado ser localizado.

De fato, alguém pode perambular sempre pelas mesmas ruas de uma cidade, em um estado de total miserabilidade, sem que isso importe em presunção de fuga. Daí ter concluído a Suprema Corte ser ilegal a decretação de prisão cautelar pelo

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