IN S T IT U TO DO VINHO DO PORTO COMUNI GADO V IN D IMA DE 1 9 7 3 I . Ha o am p rim a n to da s u a nd. sa g o ,, o I n s t i t u t o d o V in h o do P o r t o vera, t o r n a r p d b l i c a s a s d e o i a S e e to ra a d a s s o b r a a fo rm a corno s a há-d© r e g e r a v in d im a d o c o r r e n t e a n o o era que d e s ig n a d a r a e n to se f ix a m d i r e c t i v e s n o qua r e s - - - p e i t a «o q u a n t i t a t i v o da m o sto a b e n e f i c i a r * o a o s pr© » Ç90 do a m a a to s & d a a g u a r d e n t e
-3... P s s d s o« s-àja n o s -iltim o » s e i a a n o e » te m s i d e >ie 50 000 p l ^ a s do SUO l i t r e o s a q u a n t i t a t i v o a a t o r i a a d o .çara b© n e r i a io ,. •o: Vtnhc da P c r t« tara ■a maps s e g u i n t e , cscm b e o ta l i t-rcsi-t r i o d o do t-rcsi-tem p»., a u o c B r a i s l i a a q g o a u m e n ta d a sni r i t m o qua 3© ì n d i c a v«l.c<r©8 e x p r e s s o s am m i l h a r e s d e ( ) ANOS
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EXPORTAÇÃO CONSUMO NACIONAL TOTAL i mí
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3 1 4 37 3 5 1 1967j
□00 SS 33Ô I 9 6 0ii
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3 3 3 3 6 5 6 0 I9 .e s 333 4 1 3 6 3 1970 351 5 1 4 0 3 1971 3 6 9 5 3 *■ *•• — — - ---'4 S I 1 pr*-nw»-.gw ■« r.i .u' ^~vEgt a te n d ê n c ia p a ra nzi a c r e s c i cso d a s ^zpo.v- í.aqSes e do consumò n a c io n a l acentuou-B e no segundo se rass t r a d o ’ano passado* com e s p e c i a l e x p re s s ã o no p r im e iro genie a t r e «io s.no c o rre n te ;, ®m que o aumente;* ara x’a la q g b a i g u a l p s r í o - do do ano a n t e r i o r * eo tradissi?,* orn m aia d© 45 m il hs e t o l i tress s
1971 D ife re n ç a
m^ORTAÇTlO 158 8Ô & M
WSROADO NACXOttAL 17,0
(' 5/3
175/5 a a ip i 45,5
ìte te sK-^’sùdmo do ^ o r a - a r c ia ll^ s q ^ * len.a> t ó í "t^nuop carili;'?;!'.? h p r e s e n te sV5u?>çSo era que s e m e a ra m $ :?BG,í“ik í'- s s «■& e x lsV ÌK ^ la s de virili^ gera?, ro so q u er na cciBisr-
c.U .. aiier na p^r-Suçac:..
A tin a i , aaí’itt,;( u s reomsinte' cm <iae eraj J u lg a s fn lisp w n K 'àv el w ruA rar era a u m t s do b e n e f i c i o{. n&n só .çers d a r í?atSafaqíie? b ã n eo a3s i ds.des im s d ia te s ., de form a a s m o lli t e r o c o ia /ra lo © x p o rta d o r a ro fa & s r o s áeua ateekss 0 c -ria v -ih s p o ta n o iô lid a íU w p a ra s© a p s t r e s h a r p a ra um« re a d a p * taçâ.» da aua «sapaoidsde da eoroaroiaiiziftçK o a s a c t u a l s o i r - c l'^ - ià n o ia s * como tamh&n *■ a s a t e a s p e c t o &$o d de socianos « p a r s a c r i a d o d© tpo s a i hi.lid a d a s a u&a e a o u t r o8 && r e s e r v a s de n o v ss raasaas v i’ n i c a s p ara e n v e lh e c im e n to «
• A f ix a ç ã o e a 80 000 p ip a s do q u a n t i t a t i v o de b e n e f í c io p a rs e s t a vindim a c o r r a sponde a u.ma a t i t u d o p ru * d e n te de nSto o r l a r p ro b le m a s q u an to a um empo lam ento do mer~ <$ad<3 d a s v in h o s gensw >3088 ao mesmo tampo qu® da rd © a tis fa ç S o ha a x ig ê n o is a ste uma .malar w ® e r d a l l a 8 i $ ) "do V inho do P o rtc >
Em q u a lq u e r1 «ago, o mcw-Bto ao q u a n ti t a t i vg
f a benedissi® c o l'r e a pondo a ura. aumento de era t e r q o do v a l o r jteutÁcíÀdv nos iíltlm o s « e iii ene® - o que se J u lg á de r e g i s t a r:„ Kki c e d id a em quo re p ro serete um bene:*!*!# p ara a e c o n o id s do V lnlw fa f a ^ t o no s s u aiips-cw g e ra l., q u ex, ©videnteãfsn&Q;,
tem l u g a r g d a l ama risXho.í”l a ©anemica da R®gi§o do
0 aumento ó.o ou a to de v id a,, oom m arcada in o id ò n e i a n o da m ão-cie-obra r u r a l .„> se tsm c a r á c t e r g o r a l s a todo o p a t sv re v a s t e s s o de © sp e c ia l e x p re s sfío na R e g ião do D ouro■., onde a d u re z a d aa t a r e f a s ,, a p a r da sua f s iç S o 1 n te rm i to n to t. ngo torsi» a l i c i a n t e õ t r a b a l h o ,
D aí„ quo o c re ^ c do v in h o tenlxa t i d o de sofrcíX',, de há tempo a e s t a p a r ta ,, c o n s ta n te s r e v ls S e a que s s ’teffi p ro c u ra d o r e a l i z u r eso alo n a d am e n tep p a ra quo o c a s to f i n a l do p ro d u to não s u p o r te -a b ru p to s aum entes-,
Ho o ú ltim o s anos,, a s d i f e r e n ç a s v e r i f le a - d s ^ x^afâ •<5?Lei4S£Kea oxtrfeK.es r e p r e s e n ta r e m aumento® que., em
, í?n r a la ç g o a 11558,. fo ram de 55% na c l a s s e Á s d® 25% ns c l a s s e '£í
P a ra o c o r r e n t e ano M o p o d erá d e i x a r de »®r nov-amente a d m itid a uma nova o o rre c ç ê o de p r e ç o sf «m que && tawsf ®sl lin h a de c o n ta uma m a io r v a l o r iz a ç ã o d o s
m ostos p r o v e n ie n te s d a s c l a s s e » de m ais a l t a q u a lid a d e ^ a cuô c o rre sp o n d e uma menor p r o d u tiv id a d e ,, a p a r de se v o lte ie a © a s s id e r a r uma d l f e r s n e i a n ã o do c u s t o s a n t r o m ostos t i n t o s é m ostos b r a n c o sg © rim de fo m e n ta r uma m a io r p ro d u ção à c s prim eiros.»
í; /*•■. .5^ r ;
SSo o& s e g u i n t e s a s p re ç o s minimo» d o s
... 4 CIAS Sa o C T O S BRANCOS 5 4 a 3 3 000(500 450*00 000*00 300*00 300*00 850*00 300tf00 850*00 450*00 150gOO Á 3 3 3 & ó o r r tí^ p - o n d im p a r a o » m o s t o s t i n t o » * eia r a l a ç â o « 1 9 d 8!V n u a s u t c i s r .e s e x t e r n a » d e 9'3 ..4% ■& 32%.. A i ridi?, p e l o q u e respo.V t-H n o a p w ç o s m ir d m o s d.í--.<. U n t C í V ti s u -e p a ra n S ':: cesa c s dc- ari.Q d a 1 9 7 1 ì’.qM ìì -ra w . - í x j r i h x j Q À : , .% «.-<n 3,e . ? i v n s l fiu -c ^ lo u -a m e n to n o g.í y ís lo rl^ ítQ íÍG dois m os t e a d a -■fílh-»? q u a l i d a d e -■ sv.wôu.*- t o s qy.P v a c \1 0 3 0 0 * 0 0 n 5C 0*O < \ - s e tìyjyryio ò.s a c w « . U a a ç e o d a s px-aqo?i;. p .w v c '.n d o ’- s * r-óv: t<lí‘í .G a ç f a g <!■& 3 .5 % a 11 ,S % . «omo s a v e r ì f i c a d© s e g u i n t e - q y .éú ix y *F~; CLASSES 1971 1973 A B C 0 K • 500*00 I 5 000*00 I 4 500*00 4 300*00 3 100*00 3 000*00 450*00 000*00 SOO*00 300*00 •j j 500*00 450*00 j 400*00 300*00 ! 300*00 J li 5& a r « » a a r a » > T « = e j n Pi 1 1OS l l ç 1 9 ,.l 6p5 ■ r»< *»^-« *r >—^ej^-vC nsyj
M n a l c e n t e1 canso l i d a ■•-••ae a p r i n c í p i o j á ®nunc«ie.d0 e a anan a n t e r i o r e s ^ da graduaqtTo doa m o sto s a ben® f i d a r nSo d e v e r s e r i n f e r i o r .« 13a {á l c o o l aia p o t4 n - c ls } .
'40 P e lo que r e s p e i t a & a g u a rd e n te ;. f o i p ^ s ^ ív s l m anterem -s ofJ s ln d e p a ra ©‘’ próxim a cam panhat, ‘qs p re ç o s que vêm sondo p r a t i 00. do a n a s a n t e r i o r a ^ tendo-a© e n t e n d id a deverem w*- g a la m a n ta r^ se o s c a s o s em que a s r e q u i s i ç ã o s e-ejum su p e
A ssira, -a Dlr-aaçSo do I n s t i t u t o do V inho do P o r t ai: cntvido o C onselho C e r a iP ncm term os da a l í n e a e ) do a r t af.. 1 5 o d o D ecret© -L si , 26 9 1 4p de 22 de A gosto de 1936. r e s o l v e uì> p o r f o r ç a da a l í n e a □) do a r t s . X3£>c s das a l í n e a s
d }u e ) » f ) -de arts... gu,. do mesrao De o re t o -Le com o
« so rd o de Sua S x c e lê n ísiâ o S o b a e o r a tà r io de S s ta d o do Comároios
1„ M xa'r ©ra 80 009 pipai:. de 580’ l l t x ’o s o »juanti~ t a t i -m> da m osto a b e n e f i c i a r ,, com a t o l e r â n c i a de p a ra
mai®;, a c a r r é g aç íío ., so b re o m a n if a s to «
£. Se a 3. gum p ro d u to r v i e r a u l t r a p a s s a r o q u a n ti» ta tlv '? que lh a f o i a u t o r iz e d e p e la C esa do Dcu.ro.. em rasie da
*4 £ oax i-sg.o . £■ .sa ama Casa do Dou.co o x ^aniz-arà
c :-o a:po ?.a ntc- proue 4-a 'X 'a n iS ^ B s So.., XI cn’ii’iAo <> ^ re rrtó ^ e s s o r s..’ ptrr; a ?J. 6-s. Aí-íí hcXAv-í pìàsì do harm onia c;-«ia u l a g l sn.c^sfc. ft-fi v i gel;-..
Ik's ■>« cone.’í-4«fe do j.r »>.■.& e s-’* ( c
t&S'z ’? iiiiX- piXA-, 'Itisi; IX!u;^C'.. p o lo t® or
h'i é.\ .x -c l... de •-.ì-c&i •> pr*;o- fix a d o pari? « agaardent® .-. nfi
1} de ,n». 171 deste- jx d ej,!á,
; t o d a v i a ... stím
i-qae w m v in h o tiu-y;-- na pe-a-aa <‘c v i n i culto:?- ou do ©om-
pradçx-., em regim a do V-l e s e l o , , desde o i n t e r e s s a d o q u e ir a s u j e i t u r - sw ao © stsb é l e p i d e a e a r e s p e c t i v e ^ normaa,, ama t a a liq u id a d a a m u lta a p lic a d a .
F lx ari
lc Os preços mínimos por que a Casa do Douro
podex’é adoni r i r mostos autox‘laad o s a ban©«-
fíeiO p ccia ú g r a d u a lo mínima da 12 a
(á lc o o l ©oi p&tâncsiaj
aem;
M estos t i n t o s 618833 Á . 0 O *) rt O O 3 © .s OQOsOO-C la s s e S '• V 0 o o o o « 4 48Ga00 Cleí? so f f '.j1 o o •• o /: c y o 4 <XKl$C0 >'- o ■> o e ■ : r- 3 60Q $00 C la s s a & ■ ■■ « . . . , . - . > /. 3 £00 ?; 00
1 o 2 « fegsto a bgajQffl*! C la s s a A G la s se B C la s s e (J G la sse D C la s s e E O O O O r; Ç> o 0 o q o <> O n ù o O O C» o O 0 <• f j © O O n M <» ô .) O 0 4 BSOjìOO 4 300^00 3 850(500 3 450«00 3 150$00
l,.3r. Em & SOOgOO o p re ç o máximo p ara a C la s s e A, m aijtendo^sa. a p ro p o r odo- naliclade? a s t a b e l acid®' p « ra a s r e a - t a n t e e c l a s s e sf a s sim como p a ra oe m ostos braneofj,..
8 , 0 px'sqfi- mínimo *lo q u ilo g ra m a ., p a ra a s t^an&a-s^ftos ?j i s s o do uv& d sìì. 2 -• AGt^.3 C lau se A Gle a s s B C la sse C la s s e C la s s e G o , * B * « . , 6060 u o • 5^80 o e ■• 5g2O 4gW 4.«3O 2 ,8 - U rss b ra n c a ss«-» rrs-g.-j x ? . i ____8 •«" s^ej^ c> C X S3 3© A „ o O e, o 0 .- d g ó o d e £5 H e U c c r.-.'o < < ' ó?pC*O Cl&.sse G r. ..-o e c . 55^00 C la s s e D « < > , , , 0 4$50 G la s s e E * 0 * * o 4.$10 l u A a g u a rd e n te á f o r n e c i d a5 na á? g l Su • do D ew s,, p e la Case do D&ùro ott no E n tr e p o s to de G a la0 p a la J u n ta N a c io n a l’ do Vinho., ao p re ç o á n ie ç de 7 5 0 0 ^ 0 0 / p o r p ip a de 535 l i t r o s na ba^s da 7 ? ^ / l 5 aP aW ao l i m i t a máximo de 110 lit r o ® p o r cada 440 l i t r o s da m osto a b e n e fic ia i? @ B5 I lib e m p q r 62B l i t r o s de v in h o p rodcs.tdo na v in d im a >•.
íu AaíC-íi d e s t a s q u a n t! lade® máximas d d a &
agaa:?dnntA5 u t i l l ' s a d oo V inho do P o r ta s e r á f o r n a c i da «a
Sr, No term© c o n tra tu a l,, deverão a e r in c lu í»
das a s claw s a la s s s g u in te s i
3oX
03© s® v®rl. f i sarara raquisiç^© » do
«gunrdente f e i t a s ©m exc»s8O
aa
. rep o siç ão das q u an tid ad es x eq u i-
s ite d a s a mais sarà’ Tai ta em o s -
pdclo © en tre g u e am lo c a l in d ie s »
do so la Casa do Dotm\
nmsdianto
aprovação p re v ia d« am ostra polo
I n s t i tu to do Vinho do Porto â
p ela Casa do Douro*
3,2.. Na f a l t a do cu cipri mento da o la u -
s a la a n te rio r,, a ag uardente adqui
r id a em t a i s con d içõ es s s rá paga
ao prsço s t'Xxtw pélo I n s t i t u t o
do Vinho do P o rto
í;ouvida a Junta
Na a io nel do Vinho.,
XV
Suè-tb??l©3©r ss se& uintes xiorman a qua devo-
ob*decer ai? compra>! a s t o r t o l i ns p to x ln a vindima para
a f e ito a de obtoíiçito d© caps •.$id aito ds venda,.. nos termos da l e
gs s ia ç So a p ii ciáveis
a) aa t r a n s a t t a » nito pederão o fe c tu a r-s e abaixo do© p re ço s
mínimos fix a d o s na& d ín sa t* a) o b) da Base XX;
b) a jusção d© bem f i e l e sd s e rá perm itida,, ©m p r i n c i p i o „ ©m
fre g u e s ia s l i m í t r o f e s do lo cal* d e f a b r ic o ; a s d if ic u ld a d e s
qu© possam, s u r g ir na execução d e sta norma deverão ser,. som
a n e c e s s á ria an to sedè nela,, ex p o stas p e lo s in te re s s a d o s a
Cesa do Douro para q«© ®om o seu par® car as subroata 'a apre-*
edteção do I n s t i t u t o do V into do P o rto ;
ú) s s tr a n s f e r ê n c ia s d® a u to riz a ç ã o á« b e n e fíc io sd
p a r -
mi t i das quando acompanhadas p a la s ro s p a o tiv a s uvas ® p re
viamente oonsontidasi p ela Casa do De.urop nas condìq^a& sa»
te b e ls o id a s pars a lavouras e n tre px'c^rlsdadas do ig u a l
pontuação ou de
para maior s e t à ao lim ito ds prò»
dação nas r^ sp a a tj.v e s p^oprj.edade
k;
$) cv soma v e la n te s marito obivigafioa a fa s o r na Casa do
e - j 9
em ours© - anm p re ju íz o do e s ta te le aides na Baso V - de o la -
raçõera © brígatòriam cnt» o rg a n iz a d a s .por adegas ou aS’maz^nB’
ondo s© v i n i f i aos a armazenou o vinho g
a) a C
asa dq Dcuro,, ;•.’©®ebidos © v e r i f ioadas* ©s m anifestos,, e s
c r i t u r a r á a . conta c o rre n te d© l i tra&om dos corco ro í antes,. da
scordo eom aa ino dal 1. dados d© pagamente in d ic a d a s na a lín e a
seguinte %
f) o s ijostos a d q u irid o s pelo oomároio serão liq u id a d o s de
aow do eom ama dãs se g u in te s modalldadeos
- pagamento in te g ra l,, por* intermedi.© da Casa do Doui'©
sa tó
31 de flezerabro do ano co rren teg
- pagemante in te g r a l era q uatro p re ste ç^ as,, n w a infex‘1©-
r e s « X/4 do p r e mínima . das qual® a p rim e ira ,. que deve
vencendo-as a s
re s t an te a am
de J a n e ir o ,. 31 de
Marqo
30 de te n te da 1973o
g) o s vinhos t & ; . ©lacca o b tid o s dos mostos produzidos nas
p.vopriedecta•:■
■
■
dos eo jisco lan tes eonsl& 3rar-se-& » in e lu íd o s
na sua conta nn dia 31 de Dezetabroq.
te 03 d e b ite s da agaurdante a Casa do Douro deverão
box* l i q u i-
dados a té 30 ds Junh©„ sob pena de x$o< conta}? para c a p e e i-
da de de vendas tolo- 0 vinho que paz atet! r© sponda.
%
D eterm iner qu© possam dar capacidade da venda
flroa termos áu le g is la ç ã o a p lic á v e l
;, o s vinhos b e n e fic ia d o s
ad q u irid o s polo ©amàraio ex p o rtad o r a lav o u ra ou aos come r o l
ante a i n s c r i t a s no r e g is t o e s p a c ia l do I n s t i t u t o do Vinho d©
Porto sn.tr© 1& de Ubvembro © 31 d© Dezembro
8desde qu© sejam
re g is ta d o s e tá 31 de Dezembro
yque o seu pagamento b lavoura
s s ja etectu ad o integraIm anto por interm edio da Casa do Douro
Dliq u id a d o s a crate todos os encargos que sobra e ’Jtess impendani
ce hajam sido tran.3portadcs para os a r n s d n s p riv a tiv o s dos
adquirentes..
h i u re ì.’ O V
IO
-VI
C onsideras? p ro p rie d a d e su a o s v in h o s a d q u i r id o s p e l e s com arcianteS p araa vex cu m p rid a s a s form alida-» d es p r e s c r i t a s na B ase IVp na p ro p o rç ão ata que foram r e a liz a d o s os pagam entos a l i fix a d o s e s p a r t i r d as d a t a s em que e s s e s pagam entos forem e fe o tu a d o a *
V II
P e r m i t i r o b e n e fíc io » sm regim e de b lo q u e i o0 ? a te ao li m i t o de 3 000 p ip a s., n as c o n d iç õ e s do Comunicado I do ano da 1961f) s a lv o no que r e s p e i t o a "a g u a rd e n te da c a s a ’ do Douro que p o d e rá s a r f o rn e c id a a c r e d ito *
V III
D e te rm in a r qua a Casa do Douro sd d isp o n h a p ara v « n d ap no todo ou era p a r t o} dos v in h o s g e n e ro s o s da p re s e n to cam panhap que p o rv e n tu ra venha a a d q u i r i r ,, m ediante p a r e c e r f a v o r á v e l do C onselho G ^ ra l do I n s t i t u t o do Vinho do Porto,- dado em fa c e das e x i g ê n c i a s da e x p o r ta ç ã o e t i d o s era c o n s id e ra ç ã o os v a l o r e s d a s e x i s t ê n c i a s *
P o rto s A gosto do 1973*