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MUNICIPAL B O L E T I M C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO E DESPACHOS DE PROCESSOS

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(1)

RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

E DESPACHOS DE PROCESSOS

S U M Á R I O

MUNICIPAL

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Aditamento [12.ª Sessão Ordinária de fevereiro de 2018

(1.ª Reunião)]

pág. 499

PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

Despachos n.os 19/P/2018 (Subdelegação de competências

em matéria de Recursos Humanos) e 20/P/2018 (Designação da Comissão Municipal de Toponímia)

pág. 499

GABINETE DO VEREADOR MIGUEL GASPAR

Despacho n.º 02/GVMG/2018 (Subdelegação de competências

na diretora municipal de Mobilidade e Transportes)

pág. 500

GABINETE DA VEREADORA PAULA MARQUES

Despacho n.º 3/GVPM/18 (Subdelegação de competências

da Vereadora Paula Cristina Coelho Marques Barbosa Correia na diretora municipal de Habitação e Desenvolvimento Local)

pág. 504

DIREÇÕES MUNICIPAIS

SECRETARIA-GERAL

DEPARTAMENTO DE MARCA E COMUNICAÇÃO

DIVISÃO DE RELAÇÃO COM O MUNÍCIPE

Processos

pág. 507

URBANISMO

Despachos n.os 2/DMU/2018 (Subdelegação de competências

no diretor do Departamento de Planeamento), 3/DMU/2018 (Subdelegação de competências no diretor do Departamento dos Projetos Estruturantes), 4/DMU/2018 (Subdelegação de compe-tências no diretor do Departamento da Reabilitação Urbana),

5/DMU/2018 (Subdelegação de competências no diretor do

Depar-tamento do Espaço Público) e 6/DMU/2018 (Subdelegação de competências na chefe de divisão)

pág. 508

DEPARTAMENTO DE REABILITAÇÃO URBANA

DIVISÃO DE PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO

Atribuição de numeração de polícia - Supressão de numeração de polícia - Retificações

pág. 520

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

(2)

GABINETE DA VEREADORA PAULA MARQUES

Despacho n.º 3/GVPM/18

Subdelegação de competências da Vereadora Paula Cristina

Coelho Marques Barbosa Correia na diretora municipal

de Habitação e Desenvolvimento Local

Nos termos e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (Regime Jurídi-co das Autarquias Locais), na sua redação atual, e nos artigos 44.º e seguintes do Código de Procedimento Adminis-trativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, considerando a Orgânica dos Serviços Municipais cons-tante do Despacho n.º 5347/2015, publicado na 2.ª série do «Diário da República» n.º 98, de 21 de maio de 2015, e a Estrutura Flexível da Organização dos Serviços Municipais, aprovada pela Deliberação n.º 876/2015, publicada também na 2.ª série do «Diário da República», n.º 89, de 21 de maio de 2015, e no uso da faculdade de subdelegação conferida pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, no ponto III do Despacho, de delegação e subdelegação de competências, n.º 99/P/2017, de 23 de novembro de 2017, publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1240, de 23 de novembro de 2017, subdelego na diretora municipal de Habitação e Desenvolvimento Local, Engenheira Marta Isabel Valente de Oliveira Ferreira Sotto-Mayor, as seguintes competências:

I - Contratação pública e conexa:

1 - Autorizar a realização de despesas até ao limite de 49 879 79 euros, no âmbito da celebração de contratos públicos, ao abrigo dos números 1 e 3 do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com as suas sucessivas alterações;

2 - Exercer, no âmbito da formação dos contratos públicos, as competências necessárias e instrumentais à condução do respetivo procedimento, excluindo a outorga do contrato prevista no artigo 106.º do CCP, bem como, em sede de execução dos contratos públicos, exercer as competências atribuídas à entidade adjudicante;

3 - Nos casos em que seja ainda aplicável o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, exercer todas as competências cometidas nesse diploma à entidade adjudicante, sem prejuízo do limite previsto no ponto 1;

4 - Autorizar a realização de despesas orçamentadas, nos termos legais e até ao limite fixado no ponto 1; 5 - Praticar os demais atos jurídicos e operações materiais

e instrumentais decorrentes do normal desenvolvimento dos procedimentos de contratação devidamente autorizados, designadamente proceder à aprovação da transição e da antecipação relativamente a saldos;

6 - De qualquer importância, de compromissos assumidos e superiormente autorizados;

7 - Apor vistos, assinar avisos e guias de pagamento de faturas relativas a quaisquer despesas.

II - Procedimento administrativo:

1 - Assegurar a direção de Procedimentos Administrativos nos termos do novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro; 2 - Assinar ou visar a correspondência com destino a quaisquer

entidades ou organismos públicos, ou privados, bem como solicitar e enviar informações, processos e documentos aos Serviços Municipais e a entidades externas ao Município, no âmbito da Direção Municipal, com exceção da corres-pondência direta com o Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional, Primeiro-Ministro e membros do Governo, Procurador-Geral da República e com Presidentes e Vereadores de outras Câmaras Municipais; 3 - Remeter a informação aos Serviços competentes para efeitos de emissão de certidões solicitadas pelos interessados; 4 - Autorizar a junção de documentos aos processos, bem

como a sua restituição aos interessados;

5 - Requisitar e remeter processos aos Arquivos Municipais; 6 - Promover, nos termos do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013,

de 12 de setembro, a afixação de Edital e a publicação em Boletim Municipal das decisões tomadas no âmbito da sua competência subdelegada, destinadas a ter eficácia externa;

7 - Praticar os demais atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício das competências subdelegadas, no âmbito das funções cometidas aos Serviços nos termos do Código do Procedimento Administrativo, designadamente:

a) Indeferir liminarmente os requerimentos não identificados e aqueles cujo pedido seja ininteligível;

b) Convidar os requerentes a suprir deficiências dos requeri-mentos e supri-las oficiosamente em virtude de simples irregularidades ou mera imperfeição na respetiva formulação;

c) Informar os interessados, sempre que o requeiram, sobre o andamento dos processos que lhe digam diretamente respeito;

d) Promover a instrução de procedimentos administrativos, de acordo com as disposições legais aplicáveis;

e) Proceder à audiência dos interessados;

f) Enviar documentação a qualquer Serviço Municipal ou Empresa Municipal que, nos termos das normas e instruções em vigor, tenha de pronunciar-se antes da decisão, bem como para conhecimento de decisões tomadas;

g) Notificar as pessoas singulares ou coletivas das decisões ou outros atos relativos aos assuntos em que sejam interessados ou contrainteressados;

h) Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses e decidir o arquivamento de processos, nos termos das disposições legais aplicáveis;

i) Propor a extinção dos procedimentos e proceder ao posterior arquivo de processos.

III - Diversos:

1 - Designar o representante do Município na avaliação de danos causados em bens do Património Municipal ou dele desviado, quando afetos à Direção Municipal;

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2 - Responder às sugestões e decidir das reclamações dos munícipes do Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril,

na sua redação atual;

3 - Executar as Opções do Plano e o Orçamento aprovados, de acordo com o plano de implementação previamente apresentado e aprovado pela tutela;

4 - Proceder à homologação de autos de extravio e abate dos bens móveis incapazes ou inúteis para os Serviços e afetos a toda a Direção Municipal;

5 - Propor a abertura de processos de contraordenação; 6 - Propor a alienação e a requalificação de imóveis no âmbito

do programa de valorização do património municipal habitacional;

7 - Envio aos Serviços das Finanças do Município de Lisboa dos processos relativos a dívidas ou incumprimentos financeiros por parte de munícipes e entidades, no âmbito de programas e projetos implementados da competência do Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Local, para registo da mesma, com vista à sua cobrança, nos termos dos procedimentos pré-determinados;

8 - Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da Administração Central;

9 - Colaborar na promoção de candidaturas do Município de Lisboa a fundos públicos e privados, programas de incentivo e similares, nos termos definidos superiormente; 10 - Sem prejuízo das competências do Vereador dos Recursos

Humanos, autorizar a realização de trabalho extraordinário ou em dia de descanso semanal e feriado relativamente aos respetivos serviços, no quadro das orientações supe-riores definidas para o efeito.

IV - Em matéria de Habitação e Desenvolvimento Local

(para além das próprias e inerentes atribuições da DMHDL, constantes da Orgânica dos Serviços Municipais - Despacho n.º 5347/2015, publicado na 2.ª Série do «Diário da República» n.º 98, de 21 de maio de 2015 - Organização Interna dos Serviços Municipais - Estrutura Nuclear):

1 - Colaborar na elaboração e implementação das políticas de habitação e desenvolvimento local no Município de Lisboa, no quadro das respetivas áreas de competência;

2 - Coadjuvar a coordenação do Programa Local de Habi-tação, que enquadra a política municipal de habitação e desenvolvimento local de Lisboa;

3 - Colaborar no desenvolvimento e execução do Programa da Renda Acessível;

4 - Praticar os atos administrativos necessários à implemen-tação de novos programas que venham a ser implementados, com exceção da tomada de decisão final;

5 - Promover a articulação com entidades e serviços internos e externos com vista à implementação dos programas e projetos no âmbito das competências do Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Local;

6 - Desenvolver e implementar Planos de Desenvolvimento Local, designadamente para intervenção transversal em bairros e zonas de intervenção prioritária;

7 - Elaborar propostas de decisão em todas as matérias relacionadas com situações de grave carência habitacional;

8 - Propor a constituição de bolsas de arrendamento ou venda a custos acessíveis a afetar, por concurso, a estratos habitacionais específicos, nomeadamente jovens; 9 - Praticar atos administrativos, excluindo a decisão final,

em matéria de atribuição dos fogos habitacionais muni-cipais sob a gestão dos respetivos Serviços, nos termos previstos na Lei e nos Regulamentos Municipais da área da Habitação;

10 - Identificar e encaminhar para o competente serviço municipal as intervenções municipais de manutenção, conservação, reabilitação, construção ou reconstrução em património habitacional municipal sob a respetiva gestão; 11 - Organizar e disponibilizar informação relevante

relati-vamente à matéria da habitação;

12 - Gerir a base de dados da procura de habitação municipal, nos termos do Regulamento do Regime de Acesso à Habi-tação Municipal e promover a transparência do processo de atribuição de fogos municipais;

13 - Programar, de acordo com orientações superiores, a alienação de fogos e outros espaços municipais aos respetivos inquilinos e dar cumprimento ao Regulamento de Alienação de Fogos Municipais;

14 - Propor autorizar os particulares, nos termos contra-tualmente estabelecidos, a alienar frações de prédios construídos em direito de superfície constituído pelo Município de Lisboa e que estejam sob a gestão dos respetivos Serviços, a terceiros;

15 - Programar e promover as ações de resposta habi-tacional à população carenciada, através da atribuição de fogos e de programas de apoio à habitação;

16 - Colaborar no desenvolvimento de programas e estabelecer parcerias com os agentes de mercado com vista à fixação de população;

17 - Exercer competências em matéria de gestão social e patrimonial do parque habitacional, nomeadamente:

a) Instruir e propor a celebração de contratos de arrenda-mento no regime de renda apoiada ou outros legalmente consagrados;

b) Promover as medidas e ações necessárias à desocupação de ocupantes ilegais de fogos municipais, nos termos da Lei e dos regulamentos municipais;

c) Praticar todos os atos administrativos com vista ao despejo dos ocupantes ilegais de fogos municipais, excluindo a decisão final.

18 - Assegurar que são promovidas as ações necessárias pelas entidades gestoras em articulação com a Polícia Municipal com vista ao despejo imediato dos ocupantes abusivos; 19 - Assegurar a articulação dos Serviços com as Empresas

Municipais com responsabilidades em matéria de habi-tação, nomeadamente no que respeita à gestão social e patrimonial, bem como à reabilitação do parque habi-tacional municipal;

20 - Atribuir espaços não habitacionais em edifícios loca-lizados em bairros municipais;

21 - Exercer todas as competências necessárias à imple-mentação e atribuição do Subsídio Municipal ao Arren-damento incluindo homologação da lista definitiva e da aprovação da atribuição dos subsídios;

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22 - Contribuir para a valorização do património do Município em articulação com os demais serviços com competência na matéria.

V - A gestão dos assuntos que se encontram atribuídos

ao Departamento de Políticas e Gestão de Habitação (DPGH), na orgânica e na estrutura flexível dos Serviços Municipais, compreende, nomeadamente e entre outros, a prática dos seguintes atos:

1 - Promover a participação e inserção social dos moradores do Património Municipal sob sua gestão;

2 - Recensear as famílias residentes em alojamentos precários, de acordo com o quadro regulamentar e normativo em vigor;

3 - Desenvolver as ações necessárias ao realojamento das famílias incluídas em programas de realojamento e instruir e elaborar propostas de decisão de acordo com o quadro regulamentar e normativo em vigor;

4 - Instruir e elaborar propostas de decisão no âmbito da transferência para fogos municipais de famílias realojadas em fogos arrendados pelo Município a particulares; 5 - Instruir e elaborar propostas de decisão de processos

de atribuição de fogos a famílias a desalojar, decorrentes de situações de emergência, ruína de edifícios municipais, operações urbanísticas ou outras situações impostas pela legislação em vigor, no âmbito do quadro regulamentar e normativo em vigor;

6 - Instruir e elaborar propostas para resolução e conclusão de processos de realojamento provisório, decorrentes de intervenção camarária em fogos particulares, para execução de obras de conservação ou de demolição, efetuadas ao abrigo de programas específicos e de acordo com o quadro regulamentar e normativo em vigor; 7 - Instruir e elaborar propostas de decisão de processos

de realojamento/transferência de famílias, residentes em fogos municipais em mau estado de conservação, para realização de obras de demolição ou de beneficiação; 8 - Instruir e elaborar propostas de decisão de demolição

de fogos municipais localizados em bairro municipal ou núcleo disperso;

9 - Praticar os atos administrativos necessários à implemen-tação do Regulamento do Regime do Acesso à Habiimplemen-tação Municipal (RRAHM), ou outro que o substitua, com exceção do despacho de homologação da lista de classificação definitiva, bem como a decisão de atribuição dos fogos e a assinatura dos respetivos contratos de renda apoiada; 10 - Praticar os atos administrativos necessários à imple-mentação dos concursos de arrendamento ou alienação de património municipal habitacional, com exceção da tomada de decisão final;

11 - Desenvolver os atos preparatórios no âmbito das compe-tências da Direção Municipal, necessários à alienação de frações municipais ao abrigo do quadro regulamentar e normativo em vigor;

12 - Praticar as ações instrutórias e os atos administrati-vos necessários à implementação de todos os Programas de Habitação aprovados e a aprovar, com exceção do despacho de homologação final da lista de classificação definitiva, decisão de atribuição dos fogos e contratualizações;

13 - Promover as ações necessárias no âmbito da gestão dos fogos municipais, designadamente as previstas no quadro regulamentar e normativo em vigor;

14 - Instruir e elaborar propostas de decisão quanto à transmissão e caducidade dos contratos de arrenda-mento celebrados nos termos do Código Civil e demais legislação aplicável ao arrendamento urbano;

15 - Envio ao Departamento Jurídico de processos, para cessação via contencioso da situação jurídica de arren-damento urbano;

16 - Instruir e elaborar propostas de decisão no âmbito de processos de verificação da ocupação ou atualização da situação dos agregados familiares ao abrigo do quadro regulamentar e normativo em vigor;

17 - Instruir e elaborar propostas de decisão relativas ao despejo por cessação da utilização dos fogos atribuídos; 18 - Desenvolver todas as ações necessárias com vista

à desocupação de ocupações não autorizadas de fogos municipais, em articulação com a Polícia Municipal, para efeitos de aplicação do Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais ou de outro que o substitua; 19 - Autorizar a abertura e o cancelamento de conta; 20 - Praticar os atos administrativos previstos, necessários

à implementação dos regulamentos que definam o quadro normativo em matéria de habitação municipal;

21 - Propor e implementar projetos ao abrigo de programas de financiamento, de estímulo ao arrendamento e de acesso à compra de habitação, aprovados no âmbito de políticas definidas pelo executivo, com exceção da decisão final; 22 - Elaborar propostas de contratos-programa a celebrar

com a empresa municipal responsável pela gestão da habitação municipal e desenvolver as ações necessárias com vista ao acompanhamento da execução dos contratos-programa outorgados com aquela entidade;

23 - Apoiar o movimento cooperativo habitacional;

24 - Assegurar o apoio necessário às Juntas de Freguesia e às diversas Associações;

25 - Solicitar elementos a outros Serviços ou a Empresas Municipais, bem como a outras entidades exteriores, com vista à prossecução das suas atribuições.

VI - A gestão dos assuntos que se encontram atribuídos

ao Departamento de Desenvolvimento Local (DDL), na orgânica e na estrutura flexível dos Serviços Municipais, compreende, nomeadamente e entre outros, a prática dos seguintes atos:

1 - Implementar, coordenar e monitorizar o Programa Local de Habitação e dos Direitos Sociais na componente de Desenvolvimento Local, bem como as componentes correspondentes do Plano Diretor Municipal, em articulação com os Serviços Municipais competentes;

2 - Desenvolver a Estratégia de intervenção BIP/ZIP como estratégia de Desenvolvimento Local;

3 - Desenvolver e monitorizar programas de melhoria das condições de vida e desenvolvimento local, nomeadamente, em bairros e zonas de intervenção prioritária, em articulação com as Unidades de Intervenção Territorial, Juntas de Freguesia e Sociedade Civil;

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4 - Operacionalizar os programas estratégicos de intervenção na área do desenvolvimento local, definidos pelo executivo, em programas transversais, planos, projetos e ações, promover a mobilização dos diferentes intervenientes, monitorizando a execução e avaliando resultados;

5 - Promover estudos e participar no planeamento das soluções adequadas na progressão do desenvolvimento local na cidade de Lisboa;

6 - Promover e incentivar a participação das entidades públicas, privadas e organizações da sociedade civil relevantes na prossecução da política de desenvolvimento local municipal;

7 - Apoiar a atividade do movimento associativo local; 8 - Proceder à definição programática e desenvolvimento

de projetos que visem a valorização das frações não habitacionais em prédios predominantemente habitacionais, promovendo-as no sentido de as colocar ao serviço do desenvolvimento local, nomeadamente nas zonas e bairros de intervenção prioritária;

9 - Avaliar e priorizar, de acordo com as necessidades e a situação das frações, a execução de obras de construção e reabilitação de habitação municipal;

10 - Praticar todos os atos administrativos necessários à implementação de programas que visem o desenvolvimento de projetos para valorização do património municipal de habitação e apoio à melhoria das condições de habita-bilidade das zonas e bairros de intervenção prioritária, com exceção da decisão final;

11 - Assegurar o apoio necessário às Juntas de Freguesia e às diversas Associações;

12 - Solicitar elementos a outros Serviços ou a Empresas Municipais, bem como a outras entidades exteriores, com vista à prossecução das suas atribuições;

13 - Instruir e elaborar proposta de decisão no âmbito de processos respeitantes à atribuição de espaços municipais não habitacionais, nos termos e condições estabelecidas nos regulamentos em vigor ou outro que os substituam; 14 - Desenvolver as ações necessárias à implementação

e execução dos concursos de atribuição de espaços não habitacionais, em conformidade com as normas superior-mente definidas e aprovadas;

15 - Instruir, realizar audiência prévia e elaborar proposta de decisão no âmbito de processos respeitantes à deso-cupação/despejo de espaços não habitacionais e reversão imediata dos bens cedidos à posse do Município, nos termos e condições dos regulamentos em vigor;

16 - Coordenar as ações do despejo coercivo, superiormente determinado, entre as entidades gestoras dos espaços não habitacionais e a Polícia Municipal, bem como outros Serviços Municipais que se mostrem necessários.

VII - Fica a diretora municipal de Habitação e de

Desen-volvimento Local autorizada a praticar os demais atos de administração ordinária relativamente aos Departamentos sob a sua dependência.

VIII - Autorizo a diretora municipal de Habitação e de

Desen-volvimento Local a subdelegar nos diretores do Departa-mento de Políticas e Gestão de Habitação (DPGH) e do

Departamento de Desenvolvimento Local (DDL), ou em quem legalmente os substitua, as competências que lhe são subdelegadas pelo presente Despacho e que sejam sub-delegáveis, os quais poderão subdelegar nos respetivos chefes de divisão, nos termos do n.º 2 do artigo 46.º do Código de Procedimento Administrativo, e ainda nos termos do ponto III do Despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal n.º 99/P/2017, de 23 de novembro de 2017, publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1240, de 23 de novembro de 2017.

IX - A faculdade de subdelegação das competências para

a realização de despesas orçamentadas no âmbito do Código dos Contratos Públicos referidas no ponto I, inclui, apenas, os diretores do Departamento de Políticas e Gestão de Habitação (DPGH) e do Departamento de Desenvolvimento Local (DDL).

X - A presente subdelegação de competências visa a prática

dos atos administrativos diretamente relacionados com atividades, ações e projetos previstos em plano específico, superiormente aprovadas, com exclusão expressa de outras matérias.

XI - As competências subdelegadas podem ser avocadas

a todo o tempo e revogados os atos administrativos prati-cados pela subdelegada ao abrigo da presente subdelega-ção de competências, nos termos do n.º 2 do artigo 49.º do Código do Procedimento Administrativo.

XII - Ratifico, nos termos do artigo 164.º do Código

de Procedimento Administrativo, todos os atos administra-tivos, entretanto praticados, que estejam em conformidade com a presente subdelegação de competências.

Lisboa, em 2018/02/21. A Vereadora,

(a) Paula Marques

SECRETARIA-GERAL

DEPARTAMENTO DE MARCA E COMUNICAÇÃO

DIVISÃO DE RELAÇÃO COM O MUNÍCIPE

Processos deferidos

Por despacho da chefe da Divisão de Relação com o Munícipe, Dr.ª Sandra Godinho (SG/DMC/DRM) (ao abrigo da subdele-gação de competências obtida pelo Despacho n.º 1/SG/ /DMC/2017, publicado no Boletim Municipal n.º 1207, de 2017/04/06):

15 305/OTR/17 - Upi Oriente, S. A. - Avenida Infante Dom Henrique, 331 - Por despacho dado em 2018/02/09. - Com os seguintes fundamentos: Concordo com a

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