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Palavras-chave: pulgão do algodoeiro, potássio, nitrogênio. INTRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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TABELAS DE ESPERANÇA DE VIDA DE Aphis gossypii Glover (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM ALGODOEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES COMBINAÇÕES DE FERTILIZAÇÃO POTÁSSICA E

NITROGENADA.

Joana Danielle Melo da Silveira (Universidade Estadual da Paraíba / joanadsilveira@yahoo.com.br),

Fabrício Flauber de Lira Marinho (Universidade Federal da Paraíba), Fábio Akiyoshi Suinaga (Embrapa Algodão), Cristina Schetino Bastos (Embrapa Algodão), Gilvan Barbosa Ferreira (Embrapa Roraima),

Maria Gorete de Macedo Almeida (Embrapa Algodão)

RESUMO - Aphis gossypii constitui-se em importante praga do algodoeiro e seu ataque pode ser reduzido através do manejo da fertilização do solo. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de doses de fertilização potássica em combinação a nitrogenada sobre o ataque de A. gossypii através da construção de tabelas de esperança de vida. Os tratamentos foram doze combinações de fertilização que incluíam: testemunhas (ausência de fertilização, 0,0 g de Uréia (UR) + 20,0 g de superfosfato simples (SS)/ vaso) e as doses de 0,0 g, 0,8 g, 1,6 g, 3,2 g e 6,4 g de KCL combinadas às doses de 3,168 e 5,28 g de UR/vaso, acrescidas de 20 g de SS/vaso. As plantas foram infestadas com 10 ninfas recém emergidas de A. gossypii que foram acompanhadas até a morte. Os dados gerados foram utilizados para estimar os parâmetros da tabela de esperança de vida. As combinações de 3,168 g de UR + 0,0 g de KCL + 20,0 g de SS/vaso, 3,168 g de UR + 0,8 g de KCL + 20,0 g de SS/vaso e de 3,168 g de UR + 3,2 g de KCL + 20,0 g de SS/vaso foram as que mais favoreceram o ataque de A. gossypii. Palavras-chave: pulgão do algodoeiro, potássio, nitrogênio.

INTRODUÇÃO

O algodoeiro é responsável por atender cerca de 50% da demanda global por fibras (MYERS, 1999). Os principais produtores mundiais são a China (24,91%), os Estados Unidos (20,73%), a Índia (12,05%), o Paquistão (8,37%), o Uzbequistão (5%), a Turquia (3,98%) e o Brasil (3,68%), com os demais países representando cerca de 21,29% do percentual total de produção (USDA, 2006). No Brasil, é uma das principais culturas exploradas comercialmente, chegando a gerar apenas na indústria, mais de U$ 1,5 bilhão por ano (BELTRÃO, 1999).

Apesar do grande potencial da cultura na geração de divisas para o país, esta é atacada por várias espécies-praga. Dentre estas uma das espécies consideradas como praga-chave da cultura é o pulgão Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae), o qual é capaz de se alimentar da seiva das plantas e de transmitir viroses para variedades suscetíveis (GALLO et al., 2002). Uma das formas de manejo da praga envolve a alteração da suscetibilidade do hospedeiro ao ataque que pode ser alcançada através do manejo da fertilização do solo. A fertilidade do solo influencia diretamente o desenvolvimento das culturas podendo afetar indiretamente a densidade populacional de insetos fitófagos (HERZOG e FUNDERBURK, 1986), uma vez que plantas que se desenvolvem recebendo diferentes quantidades de nutrientes podem apresentar alterações nos tecidos vegetais (COELHO et al., 1999). Dessa forma, as alterações promovidas pelos nutrientes podem proporcionar às plantas certa tolerância ao ataque de insetos (EMDEN, 1966; FUNDERBURK et al., 1991; TANZINI et al., 1993).

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O potássio é um elemento essencial tanto para as plantas quanto para os animais (MALAVOLTA, 1996). Dentre as várias funções que o potássio exerce nas plantas, citam-se melhor eficiência de uso da água, em conseqüência do controle da abertura e fechamento dos estômatos, maior translocação de carboidratos produzidos nas folhas para os outros órgãos da planta, maior eficiência enzimática e melhoria da qualidade comercial da planta, além de ser requerido para a síntese protéica (FAQUIM, 1994; YAMADA, 1995; MALAVOLTA et al,1997). Plantas deficientes em potássio apresentam menor síntese de proteínas e acúmulo de compostos nitrogenados solúveis (aminoácidos, amidas e nitrato) (LOPES e GUILHERME, 1992). Como a grande maioria de insetos fitófagos utiliza compostos nitrogenados em sua nutrição, preferindo se alimentar dos compostos menos complexos (PARRA, 1990), a alteração no metabolismo destes terá conseqüências sobre a adequabilidade do hospedeiro ao inseto.

A construção de tabelas de esperança e fertilidade de vida é um método comumente usado para estudar o desenvolvimento, padrões de fecundidade e sobrevivência, fundamentais para a compreensão da dinâmica populacional de um organismo (SOUTHWOOD, 1978). Tais estudos podem servir de base para o desenvolvimento de estratégias de controle de pragas, com o conseqüente aperfeiçoamento dos programas de manejo das mesmas (WILSON e BARNETT, 1983; RABB et al., 1984).

Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de fertilização potássica em combinação à adubação nitrogenada sobre o ataque de A. gossypii através da construção de tabelas de vida de esperança de vida.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado em casa de vegetação, pertencente à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Centro Nacional de Pesquisa de Algodão, localizado na cidade de Campina Grande, PB. Antes do plantio, realizou-se análise dos teores de nutrientes no substrato utilizado para preenchimento dos vasos. Os tratamentos foram constituídos por doze combinações de fertilização que incluíam: 0,0 g de cloreto de potássio (KCL) + 0,0 g de Uréia (UR) + 0,0 g de superfosfato simples (SS) por vaso, 6,4 g de KCL + 0,0 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,0 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,8 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 1,6 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 3,2 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 6,4 g de KCL + 3,168 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,0 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 0,8 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 1,6 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 3,2 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, 6,4 g de KCL + 5,28 g de UR + 20,0 g de SS por vaso, sendo dispostos no delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições.

Na implantação do ensaio baldes plásticos de oito litros de capacidade receberam uma mistura de substrato com a combinação correspondente ao respectivo tratamento. As doses de uréia foram divididas em duas aplicações sendo realizada da seguinte maneira: 1,056 g por vaso no plantio e 2,112 g em cobertura (aos 20 dias após a emergência) para a dose de 3,168 g e 1,760 g por vaso no plantio e 3,52 g por vaso em cobertura (aos 20 dias após a emergência) para a dose de 5,28 g. A uréia foi aplicada na forma de solução (diluída em 800 ml de água e vertida sobre os vasos), tanto na implantação dos ensaios quanto por ocasião da adubação de cobertura. Após a fertilização, cada vaso recebeu cinco sementes da variedade BRS Safira, sendo mantidas apenas duas plantas por vaso após o desbaste.

Decorridos dois dias da adubação de cobertura a terceira folha a partir do ápice de uma planta de cada vaso foi infestada com dez pulgões adultos. As folhas contendo os pulgões foram envoltas em sacos de organza, os quais foram fixados às folhas através de um barbante amarrado ao pecíolo das

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mesmas. Um dia após na infestação, os dez pulgões adultos foram removidos, deixando-se apenas dez ninfas de até 24 horas de idade por folha. Estas foram acompanhadas até o término de seu ciclo biológico. Diariamente, a partir da remoção das fêmeas adultas, foram avaliadas as seguintes características: número de pulgões vivos, número de pulgões mortos e número de exúvias. Esses dados foram utilizados para estimar as variáveis da tabela de vida de esperança de vida do pulgão conforme proposto por Silveira Neto et, al. (1976). Os dados de sobrevivência e esperança de vida foram utilizados na construção de gráficos. A tendência exibida pelas curvas de mortalidade foi comparada aos modelos propostos por SLOBODKIN (1962) nos quais o número de sobreviventes (lx) aumenta com a idade na curva tipo I, mantêm-se constante na tipo II e decresce nos tipos III e IV.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados de sobrevivência representados nas Figuras 1 a 3 possibilitam visualizar que algumas curvas apresentam formatos próximo das curvas tipo II (Fig. 1 inferior direita e Fig. 2 inferior esquerda e direita), onde a sobrevivência se aproxima de uma reta, ou seja, para cada aumento de unidade de idade, a quantidade de indivíduos mortos será a mesma, tanto para indivíduos de idade jovem quanto avançada. Outras curvas apresentam formato mais próximo ao exibido pelas curvas tipo III e IV (Fig. 1 superior esquerda e direita e inferior esquerda, Fig. 2 superior esquerda e Fig. 3), onde a sobrevivência decresce com o decorrer do tempo (SILVEIRA NETO et al., 1976).

Os valores máximos para expectativa de vida e sobrevivência de A. gossypii (esperança de vida) ocorreram nas combinações de 3,168 g de uréia + 0,0 g de cloreto de potássio + 20,0 g de superfosfato simples por vaso (Fig. 1 inferior esquerda), 3,168 g de uréia + 0,8 g de cloreto de potássio + 20,0 g de superfosfato simples/vaso (Fig. 2 superior esquerda) e de 3,168 g de uréia + 3,2 g de cloreto de potássio + 20,0 g de superfosfato simples/vaso (Fig. 3 superior esquerda). As demais combinações exibiram valores próximos aos apresentados pela testemunha (Fig. 1 superior), demonstrando que neste caso as adubações foram equilibradas contribuindo para uma planta melhor nutrida e capaz de suportar melhor o ataque do inseto, uma vez que desfavoreceram sua ocorrência da mesma forma que uma planta mal nutrida. Logo, possivelmente as doses de potássio equilibradas com as de nitrogênio permitiram que houvesse maior incorporação de aminoácidos em proteínas resultando em baixo acúmulo de compostos nitrogenados solúveis (aminoácidos, amidas e nitrato), algo que terminou por condicionar a resistência da planta no ataque do inseto.

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0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex

Figura 1. Sobrevivência no início de cada intervalo de idade (Lx) e esperança de vida (ex) para Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com 0,0 g de uréia + 0,0 g de KCl + 0,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior esquerda), 0,0 g de uréia + 6,4 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior direita), 3,168 g de uréia + 0,0 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior esquerda) e 5,28 g de uréia + 0,0 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior direita) em função do tempo em dias.

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0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex

Figura 2. Sobrevivência no início de cada intervalo de idade (Lx) e esperança de vida (ex) para Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com 3,168 g de uréia + 0,8 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior esquerda), 5,28 g de uréia + 0,8 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior direita), 3,168 g de uréia + 1,6 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior esquerda) e 5,28 g de uréia + 1,6 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior direita) em função do tempo em dias.

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0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex 0 20 40 60 80 100 120 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 Tempo (dias) L x 0,00 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 e x Lx ex

Figura 3. Sobrevivência no início de cada intervalo de idade (Lx) e esperança de vida (ex) para Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro fertilizado com 3,168 g de uréia + 3,2 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior esquerda), 5,28 g de uréia + 3,2 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (superior direita), 3,168 g de uréia + 6,4 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior esquerda) e 5,28 g de uréia + 6,4 g de KCl + 20,0 g de Superfosfato Simples/vaso (inferior direita) em função do tempo em dias.

CONCLUSÃO

Algumas curvas de sobrevivência de A. gossypii desenvolvendo-se em plantas com diferentes combinações de fertilização apresentaram formato tipo II, enquanto outras apresentaram formato próximos as do tipo III e IV. As combinações de 3,168 g de uréia + 0,0 g de cloreto de potássio + 20,0 g de superfosfato simples por vaso, 3,168 g de uréia + 0,8 g de cloreto de potássio + 20,0 g de superfosfato simples/vaso e de 3,168 g de uréia + 3,2 g de cloreto de potássio + 20,0 g de superfosfato simples/vaso foram as que mais favoreceram o ataque de A. gossypii.

CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA

Existem poucos trabalhos disponíveis na literatura científica que abordam o tema que é fruto de estudo deste trabalho, apesar de sua extrema relevância. A disponibilização destes resultados pode auxiliar os produtores na seleção do melhor regime de fertilização de tal forma a escapar do ataque da praga.

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