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COMUNICADO AOS PARTICIPANTES DO SERPROS

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COMUNICADO AOS PARTICIPANTES DO SERPROS

Nº 08 – 25/08/2016 Conselheiros Eleitos (CDE) Alexandre Jordão, Luiz Antonio Martins e Mauro Roberto Simião

SERPROS quase nos eixos

CDE VAI DISCUTIR AS AÇÕES RECOMENDADAS

NO RELATÓRIO FINAL DA INTERVENÇÃO

PARA DAR CONTINUIDADE À RECUPERAÇÃO DO SERPROS

CONSELHEIROS ELEITOS DEFENDEM O INGRESSO IMEDIATO DE

PROCESSO JUDICIAL CONTRA OS EX-DIRETORES E TÉCNICOS

PUNIDOS PELA PREVIC POR GESTÃO TEMERÁRIA

Conforme determinação dos artigos 45 e 46 da Lei Complementar 109/2001, nos próximos dias 29/08, 01 e 02/09, o CDE, em reunião ordinária, vai analisar as ações recomendadas no Relatório Final da Intervenção, aprovado pela PREVIC, para dar continuidade ao processo de recuperação e reestruturação da entidade, iniciado no período de intervenção.

Entre as ações recomendadas no Relatório, abrangendo todas as áreas da organização (governança, administrativa, investimentos, seguridade e atuária), a mais urgente, para afastar qualquer argumento de prescrição, é o ingresso de ação judicial, de acordo com o disposto no parágrafo 2o do artigo 65 da LC 109/2001, contra todos os sete

ex-diretores e quatro ex-técnicos punidos pela PREVIC como responsáveis, por gestão temerária, pelas irregularidades nas aplicações de alto risco que levaram à decretação da intervenção, com objetivo de ressarcir os eventuais prejuízos que tenham causado ao SERPROS.

Considerando a importância e a complexidade deste processo judicial, que deverá explicitar as responsabilidades individuais e os eventuais prejuízos causados por cada uma das pessoas punidas pela PREVIC, os Conselheiros Eleitos estão propondo que o processo seja conduzido por escritório jurídico especializado, a ser contratado com a participação do CDE até o final de setembro, de modo que a ação judicial seja ajuizada até o final do ano.

Para as demais 27 (vinte e sete) ações recomendadas, os Conselheiros Eleitos propõem que seja aprovado nesta reunião um plano de trabalho, com cronograma e responsáveis entre os Conselheiros Deliberativos, para o desenvolvimento de ações de competência do CDE, bem como para o acompanhamento das ações recomendadas de competência da DE ou do Conselho Fiscal.

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De modo que os participantes possam conhecer as ações de recuperação e reestruturação realizadas no período de intervenção, particularmente aquelas relacionadas à gestão de investimentos, bem como possam acompanhar e cobrar dos dirigentes do SERPROS a implementação das ações recomendadas, os Conselheiros Eleitos também estão propondo que seja disponibilizado, na área restrita aos participantes no site do SERPROS, cópia integral do Relatório Final da Intervenção. Ainda no tocante à transparência da gestão do SERPROS, os Conselheiros Eleitos estão voltando a propor a disponibilização na área restrita aos participantes de cópia integral das atas de reuniões do CDE, incluindo todos os anexos relacionados, com exceção apenas das informações relativas a operações de investimentos em curso, de modo que não sejam eventualmente prejudicadas. Esta proposta já foi apresentada na reunião realizada de 06 a 08 de junho passado, porém foi recusada pelos Conselheiros Indicados na gestão Mazoni e não foi aprovada com o voto de qualidade do Presidente do CDE. Esperamos que, desta vez, estes conselheiros mudem sua posição, depois da divulgação da opinião do Diretor Superintendente da PREVIC, José Roberto Ferreira (em entrevista publicada no Clipping Anapar, em 15/08/2016, e no Boletim da ASPAS, desta semana), de que “TRANSPARÊNCIA não é só um direito do participante, É UMA OBRIGAÇÃO DA ENTIDADE. OS ATOS EM GERAL, embora de natureza privada, TÊM QUE SER PÚBLICOS PARA O PARTICIPANTE. Claro que as operações em curso, por questão de sigilo e interesse da entidade, não cabe dar publicidade. Mas, tão logo seja concluída uma operação, é necessário que o participante tenha acesso aos dados”.

AVISO IMPORTANTE

Este comunicado já estava pronto para ser enviado,

quando fomos informados da decisão da PREVIC, acatando nossa denúncia e que divulgamos no comunicado 07, determinando a posse imediata de

nova Conselheira Indicada pelo SERPRO para o CDE,

Ana Maria Mallman Costi, no lugar de André de Freitas Fernandes, o que, esperamos, ocorra já na próxima reunião do CDE, semana que vem.

Assim que tivermos mais informações enviaremos novo comunicado.

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ÍNTEGRA DAS PROPOSTAS DOS CONSELHEIROS ELEITOS PARA A REUNIÃO

ORDINÁRIA DO CDE, A SER REALIZADA EM 29/08 E 01 E 02/09/2016

Instauração de Processo Judicial de Responsabilidade Civil contra todas as pessoas punidas pela PREVIC

1 – Considerando a manutenção pela CRPC – Câmara de Recursos da Previdência Complementar das penalidades administrativas por gestão temerária aplicadas pela PREVIC, bem como o previsto no parágrafo 2º do Artigo 65 da LC 109/201, implementar a Ação 4.2.1.ado Relatório Final da Intervenção, tomando as providências para o ingresso imediato de Processo Judicial contra todos os ex-diretores e ex-técnicos considerados responsáveis pelas irregularidades nas aplicações de alto risco que levaram à decretação da intervenção, com objetivo de ressarcir os eventuais prejuízos causados ao SERPROS;

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2 – Considerando a importância e a complexidade deste processo judicial, que deverá explicitar as responsabilidades e os eventuais prejuízos causados por cada um dos ex-diretores e ex-técnicos punidos pela PREVIC, determinar à DE a abertura imediata de processo de seleção de escritório(s) jurídico(s) especializado(s) neste tipo de processo judicial, para apresentação e decisão do CDE em reunião extraordinária a ser realizada por vídeo-conferência até o final de setembro/2016.

3 - A proposta da inicial do processo judicial deverá ser aprovada pelo CDE tão logo esteja concluída, para instauração imediata, no máximo até a reunião ordinária CDE 09/2016, prevista para os dias 13 a 16 de dezembro de 2016.

4 - O Gerente do Jurídico e o Escritório contratado deverão apresentar relatório do estágio do processo judicial em todas as reuniões ordinárias do CDE, até a sua finalização.

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Disponibilização do Relatório Final da Intervenção na área restrita aos participantes

Tendo em vista que o SERPROS recebeu em 28/06/2016, o Relatório Final da Intervenção, contendo todas as ações realizadas e recomendadas para a recuperação e reestruturação de nossa entidade fechada de previdência complementar, particularmente no que se refere à gestão de investimentos, aprovado pela Diretoria Colegiada da PREVIC no dia 31/05/2016, e considerando:

1 – Os princípios de TRANSPARÊNCIA determinados pela Lei Complementar 109/2001, que normatiza e regula a criação e gestão das entidades fechadas de previdência complementar, especificamente os artigos 7 e 29, a seguir:

“Art. 7o- Os planos de benefícios atenderão a padrões mínimos fixados pelo

órgão regulador e fiscalizador, com o objetivo de assegurar TRANSPARÊNCIA, solvência, liquidez e equilíbrio econômico-financeiro e atuarial.”

“Art. 29o - Compete ao órgão regulador, entre outras atribuições que lhe forem

conferidas por lei:

III - fixar condições que assegurem TRANSPARÊNCIA, acesso a informações e fornecimento de dados relativos aos planos de benefícios, inclusive quanto à gestão dos respectivos recursos.”

2 – Os princípios de GOVERNANÇA CORPORATIVA das entidades fechadas de previdência complementar, bem como de ELEVADOS PADRÕES ÉTICOS E DE INTEGRIDADE dos seus dirigentes, normatizados pela Resolução CGPC 13, de 01/10/2004, especificamente nos artigos 1 e 3, a seguir:

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“Art. 1° - As entidades fechadas de previdência complementar - EFPC devem adotar princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos adequados ao porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios por elas operados, de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos.”

“Art. 3° - Os conselheiros, diretores e empregados das EFPC devem manter e promover conduta permanentemente pautada por elevados padrões éticos e de integridade, orientando-se pela defesa dos direitos dos participantes e assistidos dos planos de benefícios que operam e impedindo a utilização da entidade fechada de previdência complementar em prol de interesses conflitantes com o alcance de seus objetivos.

Parágrafo único. É recomendável a instituição de código de ética e conduta, e sua ampla divulgação, inclusive aos participantes e assistidos e às partes relacionadas, assegurando-se o seu cumprimento.”

3 – Que entre os princípios básicos da Governança Corporativa (site do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa,http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18163) está incluído a TRANSPARÊNCIA (além da Equidade entre as Partes, Prestação de Contas e Responsabilidade Corporativa), definida assim:

“TRANSPARÊNCIA - Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que condizem à preservação e à otimização do valor da organização.”

4 – Que o Código de Ética do SERPROS estabelece nos itens 4.1.3 e 8.1.2.1, a seguir: 4.1 - As pessoas abrangidas por este Código deverão … 4.1.3 – NÃO OMITIR OU FALSEAR A VERDADE, e EXERCER UMA ADMINISTRAÇÃO TRANSPARENTE, mantida, porém, reserva sobre os negócios do SERPROS, que, por sua natureza, a exijam;

8.1.2 - Dos Relacionamentos Externos … 8.1.2.1 - Com os Participantes - A TRANSPARÊNCIA deve ser almejada como ponto de destaque NOS RELACIONAMENTOS COM OS PARTICIPANTES, cuidando-se para que as informações sejam prestadas de maneira cortês, exata e tempestiva, com base nos normativos do SERPROS, garantindo a efetividade no atendimento;

5 – A importância da TRANSPARÊNCIA na gestão das entidades fechadas de previdência complementar ressaltada pelo Diretor Superintendente da PREVIC, José Roberto Ferreira, em entrevista com o título “Fundos devem ter transparência”, publicada no Clipping Anapar em 15/08/2016, da qual ressaltamos:

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“TRANSPARÊNCIA não é só um direito do participante, É UMA OBRIGAÇÃO DA ENTIDADE. OS ATOS EM GERAL, embora de natureza privada, TÊM QUE SER PÚBLICOS PARA O PARTICIPANTE. Claro que as operações em curso, por questão de sigilo e interesse da entidade, não cabe dar publicidade. Mas, tão logo seja concluída uma operação, é necessário que o participante tenha acesso aos dados.”

6 – E, finalmente, que o processo administrativo da intervenção já foi encerrado quando do julgamento pela CRPC dos recursos impetrados pelos ex-diretores e técnicos punidos pela PREVIC, não havendo, portanto, quaisquer óbices à divulgação do relatório.

Os Conselheiros Deliberativos Eleitos Alexandre Jordão, Luiz Antonio Martins e Mauro Simião propõem que o CDE disponibilize imediatamente na área restrita aos participantes no site do SERPROS de cópia integral do Relatório Final da Intervenção, de modo que os participantes possam conhecer as ações de recuperação e reestruturação realizadas no período de intervenção, particularmente aquelas relacionadas à gestão de investimentos, bem como possam acompanhar e cobrar dos dirigentes do SERPROS a implementação das ações recomendadas no plano de recuperação da entidade, referenciado nos artigos 45 e 46 da Lei Complementar 109/2001.

Disponibilização na área restrita aos participantes de cópia integral das atas de reuniões do CDE

Tendo em vista que somente são disponibilizados na área restrita aos participantes, no site do SERPROS, os extratos das atas das reuniões do CDE, assim mesmo sem qualquer informação sobre decisões relativas a investimentos e a processos administrativos disciplinares, ao contrário do COF, que disponibiliza, desde 2004, a integralidade de suas atas de reuniões na área restrita aos participantes, e considerando:

1 – Os princípios de TRANSPARÊNCIA determinados pela Lei Complementar 109/2001, que normatiza e regula a criação e gestão das entidades fechadas de previdência complementar, especificamente os artigos 7 e 29, a seguir:

“Art. 7o - Os planos de benefícios atenderão a padrões mínimos fixados pelo

órgão regulador e fiscalizador, com o objetivo de assegurar TRANSPARÊNCIA, solvência, liquidez e equilíbrio econômico-financeiro e atuarial.”

“Art. 29o - Compete ao órgão regulador, entre outras atribuições que lhe forem

conferidas por lei:

III - fixar condições que assegurem TRANSPARÊNCIA, acesso a informações e fornecimento de dados relativos aos planos de benefícios, inclusive quanto à gestão dos respectivos recursos.”

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2 – Os princípios de GOVERNANÇA CORPORATIVA das entidades fechadas de previdência complementar, bem como de ELEVADOS PADRÕES ÉTICOS E DE INTEGRIDADE dos seus dirigentes, normatizados pela Resolução CGPC 13, de 01/10/2004, especificamente nos artigos 1 e 3, a seguir:

“Art. 1° - As entidades fechadas de previdência complementar - EFPC devem adotar princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos adequados ao porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios por elas operados, de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos.”

“Art. 3° - Os conselheiros, diretores e empregados das EFPC devem manter e promover conduta permanentemente pautada por elevados padrões éticos e de integridade, orientando-se pela defesa dos direitos dos participantes e assistidos dos planos de benefícios que operam e impedindo a utilização da entidade fechada de previdência complementar em prol de interesses conflitantes com o alcance de seus objetivos.

Parágrafo único. É recomendável a instituição de código de ética e conduta, e sua ampla divulgação, inclusive aos participantes e assistidos e às partes relacionadas, assegurando-se o seu cumprimento.”

3 – Que entre os princípios básicos da Governança Corporativa (site do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa,http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18163) está incluído a TRANSPARÊNCIA (além da Equidade entre as Partes, Prestação de Contas e Responsabilidade Corporativa), definida assim:

“TRANSPARÊNCIA - Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que condizem à preservação e à otimização do valor da organização.”

4 – Que o Código de Ética do SERPROS estabelece nos itens 4.1.3 e 8.1.2.1, a seguir: 4.1 - As pessoas abrangidas por este Código deverão … 4.1.3 – NÃO OMITIR OU FALSEAR A VERDADE, e EXERCER UMA ADMINISTRAÇÃO TRANSPARENTE, mantida, porém, reserva sobre os negócios do SERPROS, que, por sua natureza, a exijam;

8.1.2 - Dos Relacionamentos Externos … 8.1.2.1 - Com os Participantes - A TRANSPARÊNCIA deve ser almejada como ponto de destaque NOS RELACIONAMENTOS COM OS PARTICIPANTES, cuidando-se para que as informações sejam prestadas de maneira cortês, exata e tempestiva, com base nos normativos do SERPROS, garantindo a efetividade no atendimento;

(7)

5 – E, finalmente, a importância da TRANSPARÊNCIA na gestão das entidades fechadas de previdência complementar ressaltada pelo Diretor Superintendente da PREVIC, José Roberto Ferreira, em entrevista com o título “Fundos devem ter transparência”, publicada no Clipping Anapar em 15/08/2016, da qual ressaltamos:

“TRANSPARÊNCIA não é só um direito do participante, É UMA OBRIGAÇÃO DA ENTIDADE. OS ATOS EM GERAL, embora de natureza privada, TÊM QUE SER PÚBLICOS PARA O PARTICIPANTE. Claro que as operações em curso, por questão de sigilo e interesse da entidade, não cabe dar publicidade. Mas, tão logo seja concluída uma operação, é necessário que o participante tenha acesso aos dados.”

Os Conselheiros Deliberativos Eleitos Alexandre Jordão, Luiz Antonio Martins e Mauro Simião propõem que o CDE reconsidere a decisão, tomada na reunião CDE 03/2016, com voto de qualidade, de divulgar aos participantes apenas o extrato das datas de reuniões, e aprove a disponibilização na área restrita aos participantes no site do SERPROS de cópia integral das atas de reuniões do CDE, incluindo todos os anexos relacionados, excetuando apenas as informações relativas à entrada e saída de investimentos, que deverão ser registradas em anexo classificado como confidencial, até que se concluam as ações decorrentes da decisão tomada pelo CDE sobre o tema, quando então o anexo também deverá ser liberado na área restrita dos participantes. Esta decisão deve ser aplicada imediatamente à ata desta reunião CDE 07/2016, e retroativa a todas as demais atas das reuniões realizadas desde maio de 2002, quando foi realizada a primeira reunião do CDE, que sucedeu o Conselho de Administração, iniciando-se pelas realizadas em 2016.

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