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VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 05 a 07 novembro de ISSN X

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PARA ALÉM DA AQUISIÇÃO DA ESCRITA: A CONSTITUIÇÃO DE UM SUJEITO COM SÍNDROME DE DOWN

CARLA SALATI ALMEIDA GHIRELLO-PIRES1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

INTRODUÇÃO

A capacidade que uma criança, e/ou jovem com síndrome de Down, tem de se apropriar da linguagem escrita é algo hoje que não se discute, como qualquer criança, eles podem e devem atuar nesta modalidade de linguagem, a escrita, de forma efetiva e significativa. A questão que considero crucial, e que deve ser discutida, é como este processo tem sido encaminhado, ou melhor, a aquisição da escrita têm levado estas crianças à participação na sociedade e a transmitirem seus anseios e dificuldades de forma efetiva e autônoma?

Para responder a esta questão não basta analisarmos as produções das crianças, é preciso entender como elas foram produzidas e se elas refletem as necessidades desses sujeitos, ou seja, quais são os ganhos que esta criança obteve ao se apropriar do sistema de escrita, esta apropriação garante a ela a possibilidade de inserção nos meios sociais e a capacidade de argumentação daquilo que ela quer ou não para si? Caso contrário estaremos produzindo leitores que não refletem sobre o que leem, e que escrevem sem que este fato tenha relação com o contexto em que vivem e/ou repercussão sobre sua existência.

Neste sentido, a repercussão do que a escrita representa na vida desta criança está diretamente relacionada com a visão do que é a escrita para a pessoa que trabalha com esta criança e sua produção de escrita, ou seja, o mediador, que neste caso poderá ser professor, pedagogo, psicopedagogo ou fonoaudiólogo. A partir da visão deste profissional este processo poderá ser muito produtivo ou mecânico e repetitivo.

O objetivo desta pesquisa foi o de analisar, ancorada na neurolinguística discursiva, no que tange a avaliação e acompanhamento longitudinal desses sujeitos, e na teoria histórico-cultural, a qual os considera para além da síndrome, o processo de aquisição da escrita de uma criança com síndrome de Down, as transformações ocorridas neste processo, da dependência à autonomia, e o papel do mediador.

REFERENCIAL TEÓRICO

O processo de aquisição de escrita pelo qual perpassa uma criança, a partir dos quatro anos até que se torne alfabética, é algo bastante complexo pois abrange vários domínios como as condições orgânicas, psicológicas, questões sociais e culturais. Desta forma é importante que

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Doutora em Linguística pelo Instituto de Estudo da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), área de concentração Neurolinguística. Docente do Departamento de Estudos Linguísticos e Literário (DELL) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – campi Vitória da Conquista (BA). Docente Titular do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGLin). Endereço: Rua Juca Barros, 02 – Quadra 32 –

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consideremos o ambiente no qual a criança vive, as possibilidades que lhes são oferecidas, oportunidades, e questões interacionais como as relações que se estabelecem com a criança entre o mediador, e entre as próprias crianças em um ambiente escolar. Segunda Ghirello-Pires (2010) para uma criança com síndrome de Down as necessidades são exatamente as mesmas, o que muda é o é o tempo em que este aprendizado ocorre e, o que é mais importante, e talvez seja a chave de todo processo, são as relações que se estabelecem entre a criança e o mediador, pois é a partir desta relação que serão é que serão estabelecidos os avanços e/ou os retrocessos

A questão do mediador é de fundamental importância pois sabemos que a apropriação de todo sistema simbólico passa necessariamente pelo outro e, neste sentido, a internalização da linguagem, sistema simbólico por excelência, resultará em mudanças internas, as quais, por sua vez, irão promover o salto qualitativo ao nível de funções mentais superiores. Para Vygotsky (1997) as interações sociais, carregadas de significação, são a fonte do surgimento das funções mentais superiores em todos os indivíduos e em particular em crianças com deficiência intelectual. É na interação com o outro, processo interpsiquico, que ocorrerá a internalização, para que, um segundo momento,processo intrapsiquico, este conhecimento passe a ser trabalhado internamente pela criança. Freitas e Monteiro (1995) ao acompanhar crianças com síndrome de Down consideram fundamental a presença do mediador para resgatar o tópico do que está sendo dito, ou seja, é necessário que o ouvinte esteja disponível para escutar o que o jovem deseja falar, e não só isso, mas que se interesse e dê importância ao que ele tem a dizer.

Neste sentido para que uma criança se aproprie da escrita, é preciso que esta atividade seja parte integrante e efetiva em sua vida. Além disso, é preciso que ela sinta necessidade de transmitir seus anseios por meio da escrita e sinta-se motivada pelo mediador, o qual deverá direcionar esse processo. Vygotsky( 1997) critica a ênfase dada a mecânica da escrita, ensinando crianças a desenhar letras e palavras obscurecendo desta forma a atividade real e efetiva do uso da linguagem. Para que a escrita seja significativa é preciso que ela represente para a criança a possibilidade de veiculação de significados que não seriam possíveis de outra forma. Desta forma, o papel do medidor torna-se fundamental para que a criança se aproprie, por meio da escrita, de funções culturais estabelecidas na e pela sociedade em que vive. Segundo Carneiro (2008) é a partir das significações atribuídas inicialmente pelo outro e mais tarde internalizadas pelo próprio sujeito, em seu contexto, que cada um se constitui de maneira singular.

Nesta pesquisa buscamos analisar, no processo de aquisição da escrita, a progressão desta criança, as situações de uso e como o mediador conduz esse processo.

MÉTODO

Esta pesquisa foi submetida á avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos estando em conformidade com a resolução nº196/96-CNS/MS. Após a leitura e assinatura do termo de consentimento livre esclarecido (TCLE) iniciou-se a coleta de dados. Esta pesquisa foi desenvolvida nas dependências de uma clínica escola em uma cidade no interior do Paraná.

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O sujeito foi uma criança com síndrome de Down denominada nesta pesquisa de ML, que foi acompanhada longitudinalmente por um período de dez anos. Foi feito um recorte no período de 2003 a 2009 considerando o objeto de interesse e de análise proposto para esta pesquisa. Os encontros aconteceram duas vezes por semana com uma hora e trinta minutos cada encontro, perfazendo o total de quatro e trinta minutos semanais.

O local as situações de acompanhamento aconteciam individualmente e algumas vezes em grupo. A situação de coleta de dados era feita em um ambiente descontraído no qual a pesquisadora e ML conversavam e trocavam ideias sobre os eventos ocorridos durante a semana.

O Procedimento O trabalho de escrita com ML tem inicio em uma fase anterior a sua escrita na qual a pesquisadora lia e escrevia para ela. Neste período a mediadora lia histórias, revistas e outros gêneros. Mas considero que o que foi definitivo nesta fase foi escrever semanalmente as vivências de ML, como se fosse um diário, as quais eram contadas por ML e posteriormente, após terem sido negociadas, entre ML e a pesquisadora, pois nesta fase, assim como qualquer criança, a produção oral de ML encontrava-se abreviada necessitando ser desenvolvida e organizada pela mediadora que, depois de checar com a criança se era aquele mesmo o sentido, do que ela estava querendo, eram escritas no caderno e ilustradas por ML. Desta forma mesmo as produções iniciais de ML nunca foram sílabas ou palavras isoladas, e sim textos. Durante este período a pesquisadora focalizava também outros gêneros discursivos como, carta, bilhete, reconto de fábulas e outros. A pesquisadora mantinha contato sistemático com a mãe, a qual informava as situações interacionais vivenciadas por ML ao longo da semana. A pesquisadora também mantinha contato com a escola na qual ML era aluna regular fazendo reuniões periódicas com a professora e com a coordenadora pedagógica para o acompanhamento de ML no processo de inclusão escolar.

Os dados foram analisados considerando o processo pelo qual ML foi se constituindo como autora de seus escritos e como ela ganha autonomia à medida que domina os constituintes estruturais do texto. Embora não seja o foco do trabalho, os processos de estrutura silábica, produzidos por ML, foram analisados, assim com as situações de segmentação de palavras. Foi levado em conta a organização e a estrutura do texto de acordo com o gênero produzido.

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DADOS

Dado 1 - ML, 7anos.

Figura 1. ML conta que foi para Rondon.

Iniciavamos sempre o acompanhamnto com uma conversa sobre os acontecimentos da semana. Nestas situações ML contava as novidades e posteriomente era ajudada pela pesquisadora a organizar o que gostaria de escrever. Durante o tempo em que a pesquisadora foi sua esccriba, havia também o memento de organização de sua fala, com perguntas como: “Mas isto foi antes ou depois?”, “ Quem estava junto?”, “Quando foi que aconteceu? O dado apresentado acima foi a como a primeira prudução significativa de ML, a qual consideramos sua primeira produção textual. O fato de a pesquisadora estar ao lado da jovem no momento da produção, fez com que o momento da escrita fosse acompanhado e desta forma podemos ler no início da produção “EU”, na sequencia “I” para “fui”, “RPAR” para “para” e “RRAUUM” para “Rondon”: “EU FUI PARA RONDON”. ML preenche a folha toda com letras, o que é bastante comum, no início do processo de escrita, pois é o modelo que têm. Salienta-se que ML mesmo em processo inicial da escrita não escreve palavras soltas. Sua produção tem um sentido e direcionamento de contar o que fez no final de semana. Como podemos ver em Vigotsky, a escrita deve ser relevante à vida deve ter significado para as crianças, uma necessidade intrínseca deve ser despertada e ser incorporada a uma tarefa necessária e relevante para a vida. Só então poderemos estar certos de que ela se desenvolverá não como um hábito de mão e dedos, mas como uma forma nova e complexa de linguagem.

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Dado 2 - ML, 9 anos junho de 2004

Figura 2. ML conta que foi ao restaurante com a família

Observamos neste dado que ML avançou muito, embora ainda não esteja alfabética, ela já tem a percepção do que é uma sílaba, faz algumas inversões com em “FIU” para “FUI”, ou seja, neste caso por ter feito a aglutinação de “EU FUI”, sabe quais elementos são necessários. ML conta coisas reais sobre seu cotidiano e talvez esta situação faz com que ela apresente já uma boa organização em sua produção. É importante notar que mesmo em processo inicial de escrita, ML produz textos e não palavras isoladas e descontextualizadas uma língua morta, como sinaliza Vigotsky. Considero que o momento inicial de conversa com a pesquisadora, sempre a encorajando para a escrita, seja muito importante para que ela produza textos.

Dado 3 ML 9 anos e 10 meses, maio de 2005. ML escreve sobre a festa junina que

acontecerá na clínica.

Figura 3. Preparação para a festa junina

Podemos observar que apesar de ainda não dominar os aspectos formais da escrita como pontuação,

Eu fui no restaurante do Shopping com a minha mãe com a Cristiane com o tio Jorge a Marília, e a Sandra. A Amanda ligou para ele no telefone

-Na semana que vem nos vamos fazer uma -festa junina, a Carla vai trazer a paçoquinha e eu vou trazer o refrigerante guaraná.

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3513 Seu texto, na fala, elaborado em conjunto com a pesquisadora, proporcionou a ela um “rascunho oral” para sua produção escrita. A troca de ideias neste momento é de fundamental importância pois guia ML no mundo da escrita, tão obscuro ainda para ela. Podemos observar que em sua produção, nesta fase, tanto apresentava algumas produções que respeitam a convenção alfabéticas, como em JUNINA, como também produções, que correponderiam a uma fase inicial da escrita como AARA para guaraná. A importância desta produção está no fato de ser uma programação para o que acontecerá na próxima semana, ou seja, ML está conseguindo, por meio da escrita, uma organização mental para ações futuras.

Dado 4. ML 10 anos setembro de 2005

Figura 4. ML acorda sua mãe

Este dado evidência a transição de ML para letra cursiva e suas oscilações nas situações de escrita de sílabas mais complexas como na palavra ”LIVRINHO”. As repetições da palavra demonstram suas dúvidas. Mas ao mesmo tempo podemos observar, em sua escrita, domínio em outros momentos de estruturas complexas como “BRAVA”. O dado evidencia também sua preocupação com a tarefa da escola, ML, uma menina com 10 anos e apresentando dificuldades cognitivas decorrentes da condição genética, mostra-se interessada e preocupada com a leitura do livro do rodízio da escola. A leitura e a escrita são atividades muito presentes em sua vida, e acredito que este fato tenha contribuído muito para seu desempenho.

Na reprodução da fábula, Dado 5, notamos que ML escreve um texto com título (O leão e o ratinho), inicia o texto com um demarcador (“Um leão”), desenvolve o texto em que se reconhece a fábula, além de incluir a moral da história. Nesta produção podemos notar que ela ainda apresenta dificuldade com alguns aspectos notacionais como pontuação como pontuação; letras maiúsculas e parágrafos. Escreve o pronome pessoal do caso reto junto com o oblíquo (parece que estruturas como me precisam ainda do eu).

Hoje de manhã eu acordei minha mãe.Ela ficou brava eu peguei minha roupa

camiseta, calça e bota preta de salto Eu pequei minha bolsa, tem tarefa Eu li meu livro, livrinho desse rodizio.

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Dado 5. ML: 13 anos abril de 2009

Figura 5. Reprodução da fábula: “O leão e o ratinho”

A questão da segmentação, embora não faça parte da proposta de análise nesta pesquisa, será considerada em função de fazer parte do contexto geral de produção e evolução de ML que se preocupa em demonstrar expressividade na súplica do ratinho quando se utiliza do recurso de repetição por cinco vezes da palavra por favor. Não segmenta a expressão por favor, em função de sua percepção guiar-se neste momento por elementos acima da estrutura da sílaba, analisados pela teoria prosódica. As segmentações não convencionais são bastante frequentes na escrita de crianças que estão em processo de alfabetização, pelo fato de se guiarem pelos constituintes prosódicos. Nesta situação podemos considerar que tanto a repetição quanto a não segmentação fazem parte da estratégia expressiva de ML em representar graficamente a emoção da personagem da fábula.

Podemos notar que, apesar da instabilidade, ML avança. Não se intimida frente a situação mais complexa como por exemplo recontar uma fábula. Considero que este avanço está relacionado a

O leão e o ratinho

Um leão que estava cansado tanto de caçar os animais estava descansando.

Os ratinhos sulbinto no leão e prendeu uma pata dele num ratinho.

Porfavor, porfavor, porfavor, porfavor, porfavor, me solta eu.

Solta o ratinho. Um dia o leão estava preso em uma corda e o ratinho dente fiado roeu as corda

e salvo o leão.

Moral da estória: Quando fica bom para uma pessoa é bom para outra pessoas.

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Dado 6. ML 13 anos maio de 2009

Figura . Carta à sua mãe

Neste dado, carta que ML escreve sozinha para sua mãe, podemos observar que, apesar dos erros ortográficos, omissões de palavras, problemas com a sintaxe, ela consegue transmitir o que deseja, com autonomia, para sua festa de aniversário. ML percebe, sem dúvida, o valor da

Mãe

eu quero ter aniversário de 14 anos e vai ter coisa mais bonita ex: telão quando era pequena, lembrancinha, convite, aniversário, serpentina fita, mascara, óculos, pulseira.

Sabia que eu vou me arrumar

assim (como) uma indianazinha na novela das nove tá? Mãe

eu não sou mais bebe, por que ter enfeite? Explo

Barbie, não, branca de neve também não

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escrita. Posiciona-se neste momento, por meio da escrita, firmando-se não mais como uma criança e sim como uma jovem, que quer ser vista como tal. ML percebe que pode, escrevendo, expressar seus desejos e anseios com propriedade. Esta carta tem evidentemente dois propósitos para ML, primeiro dizer à sua mãe o que quer e não quer para sua festa de aniversário, e segundo, dizer da sua emancipação.

CONCLUSÃO

Ao proceder a analise das produções de ML podemos notar que ao mesmo tempo em que vai se tornando proficiente em sua escrita, ML vai se tornando mais autônoma como pessoa. No início dependente da organização do mediador para articular com ela, em conversas prévias sobre os fatos ocorridos, como ela poderia transformar tudo isso em escrita, e posteriormente, escrevendo sozinha, como foi apresentado no dado 6. Podemos notar que a escrita auxilia ML em sua organização mental, pois ela tem que elaborar o que será escrito, não pode simplesmente colocar palavras no papel, e desta forma, o que no início parecia muitas vezes um “aglutinado” de palavras, vai aos poucos dando lugar para uma escrita mais legível, mais organizada, que não necessita tanto da cooperação do outro para ser compreendida. Um fato que parece ser fundamental nesse processo é que suas produções estavam, na maioria das vezes relacionadas, com fatos vivenciados por ML e que eram realmente significativos para ela. Consideramos que o papel do mediador é, além de possibilitar a entrada da criança na escrita dando-lhe modelos necessários, é o de criar a necessidade de a criança envolver-se com esta prática, além de incentivá-la e motivá-la para tal. Outra questão é o fato de o mediador acreditar que essas crianças tem coisas importantes para dizer e desta forma colocar-se a disposição delas. Consideramos que, no último dado, fica evidenciado o papel social da escrita e a busca de ML por sua participação como qualquer sujeito na sociedade. Consideramos desta forma, com base em Vygotsky, o que decide o destino de uma pessoa com deficiência, em ultima instância, não é a deficiência em si, mas sim suas consequências frente as práticas sociais na comunidade em que vive.

REFERÊNCIAS

CARNEIRO, Maria Silvia Cardoso. Adultos com síndrome de Down: a deficiência mental como produção social. Campinas: Papirus, 2008.

FREITAS, Ana Paula de; MONTEIRO, Maria Inês Bacellar, Questões textuais em adolescentes com síndrome de Down. Revista Brasileira de Educação especial, v.1, nº3, p 53-62, 1995

GHIRELLO-PIRES, Carla Salati Almeida. A interrelação fala, leitura e escrita em duas crianças com síndrome de Down. Campinas. 2010. 130fls. Tese (Doutorado). Instituto de Estudos da Linguagem – Universidade Estadual de Campinas.

VYGOTSKY, Lev Semiónovic. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988

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