JUNHO DE 2021 249o edição || EDIÇÃO NACIONAL
Ministério Mudança de Vida
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Cléo Ribeiro Rossafa
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Edição: Mariana Rossafa, Jessica Maria Rossafa, Alexandre Zamperlini Redação: Claudete Teixeira Brochado da Mota. Colaboração: Cesar Leonardo, Cibeli
Moraes, Elines Nascimento. Fotografia: Cássio Franklin, Rodrigo Leal. Redação, Administração e Publicação: Rua. Taquari, 1031– Mooca, São Paulo/ SP – Distribuição interna - Informações (11) 3296-9449. Impressão: Folha da Manhã S.A.
or que “uma” troca infeliz? Porque basta “uma” para que “tudo”, absolutamente “tudo” seja radi-calmente mudado para um novo caminho sem volta. Sem volta, de fato.
Interromper o ciclo da vida de uma criança indefesa, é um fato que se, aos olhos humanos é agressivo, chocante, estúpido demais, eu nem consigo imaginar como Deus Se sente a cada criança que é trocada por uma aventura mo-mentânia. Jamais exaltarei uma união conjugal violenta, de traição e desrespeitos, mesmo porque quando Jesus instituiu a família, não foi isso que Ele deixou como legado, mas sim, a paz, a união, o amor, a reciprocidade, o entendimento. En-tretanto, vejo como se troca o marido por outro ou a esposa por outra, sem respeito algum aos filhos que foram gerados no matrimônio em meio à grande espera.
“Ela trocou nosso casamento de onze anos por uma aventura passageira e ainda levou nossa filha” (lágrimas). Foi num repente que a mãe de Clara se envolveu, arrumou as malas levando nelas a pequena Clara. Passaram-se alguns meses e ela estava de volta; sofreu na pele o que achava que era a felicidade. Meus
ouvi-dos ouviram isso do pai de Clara, na escola. À época, a menininha de seis anos, então minha aluna, convi-veu com um estranho, que não era o pai, com hábitos, cultura, educação, afeto, to-talmente diferentes do que
ela vivia no aconchego do lar. De um dia para o outro, Clara tornou-se calada, triste, não brincava mais. Não comia. Queria a sopinha que o papai fazia.
Por causa de um olhar insinuante simplesmente, uma fagulha é acesa e um dos cônjuges se entrega a uma desven-tura; entenda-se bem, acredita-se ser uma aventura, uma vida melhor, mais feliz, mais envolvente. Que cruel e cega decisão! Saciar o “eu” é preocupante e o filho, a criança, o pequeno ser dependente cem por cento da família em que nasceu, é subtraído desse seio e aconchego ou do pai ou da mãe, para viver um outro mundo inatingível à sua consciên-cia. O adulto “está” realizado, até que em pouco tempo se prove o contrário.
Independe de berço, de cultura, de religião. Henry “era” um garoto feliz! Não sou eu quem falo isso. Qualquer im-prensa ou mídia traz detalhes do massacre sofrido por Henry. A mãe, numa troca infeliz, nem deu tempo para conhecer direito aquele a quem levara o filho para conviver. Um sentimento esquisito mudou a vida de todos. Que loucura! Torturado até morrer, Henry está com Jesus no céu. A mãe e “seu ídolo” milionário na prisão.
Ketelyn, de seis anos já não “era” uma menininha de berço de ouro. Sua mãe trocou o pai por alguém; neste caso, por uma mulher que se tornou madrasta de Ketelyn que compartilhou os açoites, a tortura, deixou à deriva da fome, e ainda atirou a pequenina num barranco de sete metros. Uma troca infeliz! Ketelyn está com Henry no céu.
Por causa de uma troca infeliz, a vida de um homem de Deus foi ceifada com requintes de crueldade. Está na Bíblia. Tudo porque Herodias sentiu-se seduzida por Herodes e este por ela, casada com o irmão dele, Filipe. Uma vez advertido por João que aquilo não era bom, Herodias gerou dentro dela ódio mortal por João a ponto de envolver a filha Salomé seduzida pelo rei, tio dela, num crime bárbaro: pediu a cabeça de João a mando da mãe. Este exemplo realmente me causa muita indignação e se assemelha às histórias vividas ao longo da história da humanidade.
São exemplos com revezes de crueldade muito agressivas
tanto psicológica como física. Será que Salomé, sobrinha do próprio Herodes, fruto de um plano diabólico induzido pela sedução e ego doentio da mãe, viveu feliz no decorrer da vida?
Poderá o querido leitor, perguntar o que me leva a escre-ver sobre tais terrores. Um alerta! Uma adescre-vertência de quem vivenciou momentos trágicos num vasto período de trabalho com crianças, adolescentes, jovens, pais e responsáveis por eles. De vinte e alguns anos para cá, anexei meus sentidos à contínua experiência ouvindo com pesar, momentos do-lorosos como o pai da pequena Clara, que numa angústia e aflição muito grandes buscou a solução em Jesus e a mãe voltou com ela para o papai que ela tanto amava.
João advertiu Herodes. Herodias, dominada pelo ódio por João, usou a filha num crime bárbaro.
Seduzida, sabe-se lá como, sem conhecer o “homem dos sonhos”, endinheirado, dono de mansões, doutor, eleito pelo povo para uma função de destaque, a mãe já foi levando o pequenino Henry para morar junto. Vida barbaramente ceifada!
Ketelyn, que mal pode fazer uma menininha de seis anos? Tirada do pai e levada a um convívio de malfeitores, malignos e assassinos.
Profunda reflexão le-vou-me a este texto: “Ela trocou nosso casamento de onze anos por uma aventura passageira e ainda levou nossa filha” (lágrimas).
Todo bebê é muito esperado num casamento. A che-gada é triunfal! Logo o bebê deixa de ser bebê, vai à escola, se distancia, vive novas experiências, trata com diferentes pessoas, porém, os pais continuam os mesmos. Pai e mãe são as referências. Pai e mãe são os ídolos, o porto seguro, o calor humano, a segurança, o apoio, o corretivo perfeito. Há casos como vimos, e são contínuos, muito mais do que ficamos sabendo, em que um dos dois se perdeu num olhar e esqueceu que aquela criança é um ser gerado ali, no seio dos dois. Esqueceu que é filho. Parte para uma aventura trocando de par como se troca as páginas de um livro no escuro. A sedução fala forte. A criança é esquecida como um ser humano que dependeu de dois para vir ao mundo. Parte-se para um relacionamento desconhecido levando-se um botão de flor, tirando um passarinho do ninho para um meio obscuro e indecifrável.
Antes de assumir novo relacionamento, sabe-se, em ter-mos, o que se espera: noites maravilhosas, promessas nunca imaginadas, seduções e saciedade da matéria. A criança, porém, nunca saberá o que a espera, muito embora haja explicações, sempre serão infundadas para ela. A realidade é realidade. O pequeno que foi gerado a dois, por mais que imagine, não tem consciência do que o espera.
Ao trocar um relacionamento, o ego e a sedução foram enaltecidos, vangloriados. E a criança? Quem esperava que um ser altamente bem formado, milionário, posição elevada na sociedade pudesse agir daquela forma? O mesmo, uma madrasta e uma mãe unidas pela sedução, ceifassem a vida de Ketelyn?
Quem poderá responder no âmbito dos bons princípios, da moralidade, da saúde, da educação, da segurança e da ga-rantia de uma vida plena, mais do que um pai e uma mãe? Viver em Jesus! Grande solução para toda e qualquer alma perdida e em conflito!
Claudete Teixeira Brochado da Mota claudete@mudancadevida.org
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“Ela trocou nosso casamento de onze anos
por uma aventura passageira e ainda
levou nossa filha”
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PALAVRA DE
O anel do rei
udo que Deus faz em nossa vida é sempre para ir adiante; nada tem a ver conosco ape-nas, mas sim, com “propósito”. Todos nós temos o chamado de servir, só precisamos descobrir aonde. Promoção, prosperidade e honra chegam a nós com o propósito divino de servir aos desígnios de Deus e Ele espera que sejamos excelentes mordomos. É impossível ir longe quebrando princípios; honramos o princípio e ele nos honra.
As Escrituras dizem: ...O maior é o que serve... Foste fiel no pouco, no muito te colocarei... O melhor lugar é o de dar... Dai e ser-vos-á dado... Deus dá semente ao que semeia... Quanto mais plantamos mais colhemos. O que plantamos é o que vamos colher. A palavra deixa claro de qual lado devemos estar. Deus aconselha: Escolham a vida para que vocês e seus filhos vivam. Deus levanta o pequeno fiel de onde estiver e o faz cavalgar em luga-res altos. Atraímos o que luga-respeitamos e honramos. José se tornou o segundo homem de maior autoridade da nação mais poderosa da época e essa posição e honra não foi por ele. O Senhor sabia que ele era um instrumento d’Ele para abençoar Seu povo, por isso o enviou à frente para preser-var a vida de muitos. Mas Deus me enviou à frente de vocês para lhes preservar um remanescente nesta terra e para salvar-lhes a vida com grande livramento. Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus.
Ele me tornou pai do faraó, e me fez administrador de todo o palácio e governador de todo o Egito (Gênesis 45.7 e 8).
O Senhor levantou Davi por causa da nação de Israel: Então Davi teve certeza que o Senhor o confirma-ra como rei de Isconfirma-rael e que estava fazendo prosperar o seu reino por amor de Israel, seu povo (1 Crônicas 14.2). Deus confirmou Davi como rei, prosperou-o por amor a Israel, pois era o projeto do Senhor para que a Nação fosse abençoada.
Ao fazer a oferta para o Templo, Davi disse: Teus, ó Senhor, são a grandeza, o poder, a glória, a ma-jestade e o esplendor, pois tudo que há nos céus e na terra é Teu. Teu,
ó Senhor, é o reino; tu estás acima de tudo.
A riqueza e a honra vêm de ti. Tu dominas sobre todas as coisas. Nas tuas mãos estão a força e o po-der para exaltar e dar força a todos. Agora, nosso Deus, damos-Te graças, e louvamos o Teu nome glorioso.
Mas quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos contribuir tão generosamente como fizemos? Tudo vem de Ti, e nós apenas Te demos o que vem das Tuas mãos. Ó Senhor, nosso Deus, toda essa riqueza que ofertamos para construir um templo em honra ao teu Santo nome vem das tuas mãos, e toda ela pertence a ti (1 Crônicas 29.11 ao 14 e 16). Tudo vem do Senhor e nós apenas entregamos o que vem d’Ele. Esse entendimento nos salva. Davi expôs um conhecimento revelado do propósito de Deus, porque entendeu o motivo da promoção, da honra, do poder e das riquezas que foram confiadas a ele.
Mardoqueu foi o homem que ficava na porta. Ele era primo de Ester e a criou como filha. Incentivou-a a participar do concurso que recrutava moças candidatas à rainha, pois Vasti fora destituída do trono. Foi um passo de fé, uma vez que eles eram judeus, exilados, estrangeiros. Mesmo sem entender o verdadeiro propósito do Senhor, Ester aceitou segundo as orientações do primo que tinha entendimento das coisas de Deus.
Hegai, o chefe do harém, impres-sionado com a beleza de Ester, favo-receu-a com direções e orientações a fim de que fosse a escolhida. Era tudo confirmação de Deus e, realmente, ela foi a escolhida! O rei pôs nela a coroa real e a declarou rainha no lugar de Vasti. Grande banquete foi oferecido a ela com decretação de feriado em toda província e presentes generosos foram distribuídos a todos, tão grande foi a satisfação do rei.
Hamã, oficial de alto posto da realeza, sentenciou todos os judeus à morte através de um decreto. Ester ainda não tinha entendido o pro-pósito de toda aquela glória e, mais uma vez, Mardoqueu a conscientizou do propósito que Deus tinha na vida dela: defender o Seu povo!
Conhecedor da Palavra, crente na aliança que o Senhor fez com a nação de Israel, ele pediu a Ester que
entendesse a missão e a cumprisse, porque ela podia ser o instrumen-to usado por Deus para defender a Nação; se recusasse, ela pereceria juntamente com o povo e Deus usaria outro como instrumento d’Ele para cumprir Seu Propósito.
...Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou a posição de rainha? (Ester 4.14). Até então, Ester não tinha despertado e temia a lei em que custaria a vida daquele que se apresentasse ao rei sem ser chamado. As orientações de Mardoqueu a iluminaram e ela se levantou como instrumento de Deus para salvar o seu povo.
Um decreto foi feito por Hamã que tinha uma posição alta sobre todos os nobres do império. Tudo que ele recebeu como, honra, autoridade, poder, o anel do rei, usou de forma arrogante para destruir pessoas. Exigia que todos se curvassem quando passasse e Mardoqueu, que tinha seu posto na porta, não se curvava, o que encheu Hamã de ira decidindo não apenas matá-lo, mas também todo povo da mesma nacionalidade.
Homem arrogante, Hamã dirigiu--se ao rei colocando os judeus como um povo diferente, com leis próprias e costumes que não obedeciam às leis da realeza e que não era interessante deixá-lo viver; ofereceu toneladas de prata para os tesouros do rei que concordou tirando do dedo o anel com selo real entregando-o a Hamã, abrindo mão do controle sobre as políticas oficiais. Deu a ele plena autoridade para selar o decreto, que foi redigido exatamente da forma que ele ditou em nome do rei Xerxes, selado com o anel para que todos os judeus fossem exterminados num único dia. Muito poder confiado nas mãos de alguém dominado por ódio e com desejo de destruir. Hamã fez até uma forca para Mardoqueu, seguindo o conselho da própria esposa e amigos. Porém, Deus não tolera injustiça. Então Ester mandou esta resposta a Mardoqueu: Vá reunir todos os judeus que estão em Suzã e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Eu e minhas criadas jejuaremos como vocês. Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei. Se eu tiver que morrer, morrerei. (Ester 14. 15 e 16). Ester já não era
chamada há mais de trinta dias pelo rei e a lei dos persas era irrevogável, mas ela foi assim mesmo, sem ser chamada, tomada de fé, de um senso de missão que nada mais importava: Se eu tiver que morrer, morrerei. Isso é convicção! Fé! Entendimento! Ela entendeu o propósito e se dispôs firme na missão.
O rei a recebeu com alegria levan-tando o cetro de favor e declarando que daria até a metade do reino, caso ela desejasse. Ela lhe pediu um jantar e que nele comparecesse também, Hamã. Durante a refeição, Ester apon-tou o inimigo que queria exterminar seu povo. Antes Hamã foi obrigado a honrar Mardoqueu, e por fim foi en-forcado na própria forca que fez para matar o homem que “era” menor que ele, mas era o pequeno fiel. O rei deu os bens de Hamã a Ester que foram administrados por Mardoqueu. O anel com que Hamã selara o decreto de extermínio do povo judeu, foi o mesmo que Mardoqueu selou o decreto que deu ao povo o poder para se defender, porque o rei tirou de Hamã e o entregou a Mardoqueu.
O judeu Mardoqueu foi o se-gundo na hierarquia depois do rei Xerxes. Homem importante e amado pelos judeus, pois trabalhou e pro-moveu o bem de todos, é o que está escrito! Hamã usou o anel e tudo que recebeu para destruir... Mar-doqueu usou o anel, a promoção, a honra, glória e a autoridade para construir pessoas.
Tudo que Deus faz é com o pro-pósito de glorificar o Seu Nome e cumprir Seus desígnios. O anel dava o direito de falar, agir e usar de autori-dade em nome do rei. Usemos muito bem o anel do Rei; caso você não use, Deus o dará a outro, pois Ele não tem problema com substituições; as honras e vitórias nada tem a ver conosco, mas com uma missão.
Deus nos deu uma procuração para usar o Seu Nome com auto-ridade e poder. Temos Promessas! Ele nos levanta para Sua glória, para representarmos a Sua Presença aqui. Ele está à procura do pequeno fiel!
Use bem o anel do Rei.
Conte com as minhas orações sempre!
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
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ntregue o seu cami-nho ao Secami-nhor; confie nele, e ele agirá (Sal-mo 37.5).
Sair do mundo natural e en-trar no sobrenatural é extrema-mente transformador e quando isso acontece nem a própria pes-soa consegue entender a graça, o poder e a unção que tomam conta dela.
Infelizmente, é muita gente que não consegue fazer essa transição, porque traz com ela bagagens que a impede de caminhar: bagagem de fracassos sofridos, de decepções, de traumas, falências, frustrações, relacionamentos que não deram certo, bagagens próprias de cada um que “precisam” ser eliminadas. Eu já compartilhei experiências muito sofridas da minha infância até a juventude que afetaram minha personalidade, meu emocional, causando-me medos, traumas e bloqueios severos, inclusive com mudanças de um lugar para outro... sensação de paz... paz aparente que logo dava lugar à repetição dos problemas. Vida de foragido com humilhação e vergonha. Todo esse pavor foi crescendo, amadurecendo juntamente comigo. Uma bagagem pesada demais!
Assim é também com tantas pessoas que começam a ter medo da vida, dos desafios e da própria história. O medo do conjugal fra-cassado se repetir, do financeiro jamais se levantar, de formar uma família – estrutura de todo ser humano – e se tornar em ruínas... Esses sentimentos crescem juntamente com a criança ou até mesmo nascem no adulto quando sofre, por exemplo, uma perda, uma decepção conjugal, um de-sequilíbrio familiar, um fracasso, uma falência, situações que nunca
se esperava. Surge assim um blo-queio passando-se a se esconder atrás dessa bagagem pesada que impede o perfeito caminhar, até chegar a um encontro com o Es-pírito Santo e acontecer a trans-formação do “novo homem”, o que não quer dizer que os velhos sentimentos como complexos de incapacidade e medos jamais voltarão, mas desta vez, o novo homem terá ferramentas espirituais para combater, saberá como reagir e lutar, assim tais sentimentos não o dominarão. Inclusive, a palavra certa não faltará à boca, pois se a voz de Deus não for autoridade máxima na sua vida, a voz maligna prevalecerá como foi com Saul: Então perguntaram ao Senhor se aquele homem já havia chegado ali, e o Senhor respondeu: Ele está aí escondido entre a bagagem (I Samuel 10.22).
Deus tinha ungido e revestido Saul para aquele momento e não era para estar escondido no meio da bagagem! Por que, então estava em situação tão humilhante? Por-que o medo da responsabilidade e o sentimento de incapacidade dominaram-no. São essas baga-gens que fazem esses atrasos na vida das pessoas estagnando-as. ...Então correram e o tiraram do meio da bagagem...(I Samuel 10.23).
E Saul foi para sua casa em Gibeá e com ele uma tropa de homens cujo coração Deus havia tocado (I Samuel 10.26).
Deus moveu corações para estarem com ele! Mas, alguns ho-mens malignos disseram: Como poderá este homem nos salvar? E o desprezaram. Mas Saul se fez de surdo (I Samuel 10.27).
Surdo para as vozes malignas! Literalmente, sempre
ouvire-mos vozes humanas, mas mui-tas vezes ouviremos tais vozes na nossa mente. No caso de Saul, ele ouviu, de fato. É a mesma voz que sussurra sobre você: “Será que você é capaz”? Capaz do quê? Capaz de realizar-se realmente, como a pessoa que deseja ser, de romper com a crise, de comprar aquela casa, aquele carro, de en-contrar a pessoa dos sonhos, de reestruturar ou constituir família; de inúmeras condições negativas que você carrega na bagagem. É aí que entra o autocontrole, o fruto do Espírito que o faz combater e ignorar essas vozes através de uma palavra de afirmação e o Espírito Santo nos move a isso. Tanto é que, Quando Saul ouviu estas palavras, o Espirito de Deus Se apossou dele e ele ficou furioso (I Samuel 11.6).
É uma fúria, uma revolta, por-que Deus era com ele, portanto não aceitou aquelas vozes ficando surdo a elas.
Nada mudou e hoje também é assim com todos nós: está cheio de bocas malignas e mentes disponí-veis para o diabo; aliás, o campo para mentes disponíveis para o diabo é muito fértil, pois a mente é um solo extremamente fecundo, portanto, cuide sobre o que nele vai plantar, porque é o que terá em abundância tanto para o bem como para o mal.
A segurança que um novo ho-mem sente ao desfazer-se das ve-lhas bagagens ao viver em Cristo é tão poderosa que, no meu caso, eu sinto tanta segurança em Deus que não preciso de opiniões nem de afirmações para me apoiar. Quando eu sinto que Deus está me movendo para algo, todos veem e verão; não tem esta ou aquela palavra diferente, porque estou
seguro em Deus, não carrego nada de fardo do passado, porque eu e o Senhor somos a maioria. A convicção e a segurança que Deus está comigo no que decido fazer é tão grande que não tem como dar errado e não acontecer. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais Deus Se aproxima de nós.
Você terá o quanto decidir que quer de Deus na sua vida. Porque é Ele Quem diz: Achegai-vos a mim e eu achegarei a vós (Tiago 4.8). Lembre-se, o primeiro passo é do homem.
O relacionamento, a graça, o poder, a unção e o favor de Deus sobre nós é o que tornam fácil e descomplicado o que é difícil e complicado para grande parte das pessoas. O Senhor é a sombra a minha direita...(Salmo 121.5). Tem como você ir e sua sombra não acompanhar?
Aqueles a quem o Senhor aben-çoa, possuirão a terra. O Senhor firma os passos do homem e se agrada do seu caminho. Se cair não ficará prostrado porque o Senhor o segura pela mão (Salmo 37.22 ao 24). Há probabilidade de cair? Sim, mas não ficará no chão. É como se fôssemos uma criança que ao sermos pega pela mão, cain-do, às vezes até de cabeça... somos levantados imediatamente e com segurança pelo adulto que a segura. É assim com o que abandona a bagagem, entrega-se ao Senhor e segue o caminho na segurança que somente Ele oferece.
Surdo às vozes humanas e sur-do às vozes malignas da mente que o escravizaram até aqui fazendo--o esconder-se atrás de pesada bagagem. Novo homem...novos resultados!
Bispo Maurílio Ribeiro Júnior
Saia do meio da bagagem...
E
...permanecendo surdo às vozes malignas.
Curada, restaurada, restituída, transformada, abençoadíssima.
O Senhor chegou e fez uma limpeza! Sou irreconhecível!
Vim de um lar disfuncional, com oito irmãos, minha mãe teve cinco relacionamentos diferentes e foi gerando filhos. Muitas agressões, espancamentos, privações, trabalho forçado, desde muito pequena. Fui abusada pelo meu irmão, e minha irmã mais velha abusada pelo meu pai; ela era sua enteada. A loucura foi tão grande que meu pai se sepa-rou de minha mãe para viver com a enteada, teve filhos com ela espan-cando-a sempre. Fui criada nesse ambiente totalmente desequilibrado. Por causa dos problemas, minha mãe era agressiva, batia muito em nós e liberava palavras duras. Não
tínhamos segurança de nenhum lado pois nosso pai nos abandonou.
Encontrei Jesus através do Pro-grama Mudança de Vida hoje e Deus reescreveu minha história, fez tudo novo em minha vida, ajudou-me a crescer e amadurecer. O Espírito Santo me fez lembrar de toda esta história para que eu pudesse glo-rificar o Nome de Jesus, edificar a vida das pessoas e dizer que com Deus é possível.
Eu fiquei com trauma de ho-mens, tinha pavor deles, pois a re-ferência que eu tinha era da figura masculina maldosa, o que me em-purrou para a homoafetividade. Foram muitas dores! Com Jesus me tornei guerreira, aprendi a lutar com Ele, consegui me levantar e lutar pelas minhas mudanças. Hoje eu tenho o sonho de me casar e ser mãe ainda.
Fui curada de uma dor fortíssima de cabeça, causada por hemorragia e de um câncer na bexiga que se es-tendeu para o útero e ovários. Jesus me curou de tudo! A fé que adquiri foi através do testemunho do filho da bispa que encontrei numa noite de muita dor, assistindo ao programa Mudança de Vida Hoje! Graças a Deus! Mudou minha vida realmente!
Eu era um “bicho do mato”, mui-to envergonhada, tímida, não gostava de tirar fotos, não conversava com ninguém, não me achava bonita, tinha uma baixa estima muito gran-de. Aprendi a me amar, a me vestir, maquiar e falar com as pessoas. A primeira foto que eu tirei foi na Igreja. Eu me olhei e me vi outra pessoa, passei a me amar!
Deus curou meu coração meu destino, mudou minha vida comple-tamente. Hoje não há rancor, ódio, mágoas, sentimentos ruins do meu passado nem medo, deixei tudo isso para trás. O Senhor chegou e fez uma limpeza.
Estou abençoada em meu tra-balho e em minha casa. A restaura-ção dos meus dentes era um sonho impossível aos meus olhos e Deus me propiciou a realização dele. Co-loquei esse sonho no meu projeto e o Senhor realizou de uma forma linda! Eu juntei uma quantia para o tratamento e uma pessoa precisou de ajuda e eu doei a ela ficando sem. Quinze dias depois fui agraciada com o tratamento completo.
Há uma década estou no Senhor e é uma mudança muito grande, sou irreconhecível! Hoje só tenho olhos para o futuro com Jesus, sou feliz,
realizada na vida e na obra. Faço o trabalho da praça da Sé com o bispo Fernando e uma turma maravilhosa que se dispõe a levar alimentos para os moradores em situação de rua no centro de São Paulo.
Aprendi a cozinhar na obra e tenho a alegria de poder alimentar tantas pessoas, pois quem um dia passou necessidade e fome sabe o que isso significa. Tenho prazer em poder saciar a fome de outros. Estou muito radiante por isso!
Eu vesti a camisa do Ministério Mudança de Vida há dez anos e desde que deixei tudo na Bahia para vir para São Paulo, eu vivo para Este Deus maravilhoso! Não tenho outro destino, outra vida, sou realizada e tudo se fez novo!
Curada, restaurada, restituída, transformada, abençoadíssima!
Não tenho palavras para descre-ver como Deus é bom comigo. Se me falassem lá atrás que eu poderia viver assim um dia, eu jamais acreditaria. É possível superar tudo! Basta dar o primeiro passo de fé que é buscar o Senhor. Eu abri meu coração para Ele e deixei Deus trabalhar em minha vida, por isso sou tão feliz!
Maria Zeneide
Toda semana um testemunho de transformação de vida
que vai impactar você
Acompanhe todo
domingo às 18h
Com uma filhinha na mais tenra idade, íamos, Alef e eu para os bares e festas sempre regadas a álcool e dro-gas. Sempre muita bagunça e muita loucura, vícios, comportamentos absurdos e Júlia sempre junto.
Nosso relacionamento começou sem nenhuma estrutura familiar, ain-da na adolescência; logo engravidei e mesmo nascendo nossa filhinha, nada nos fez mudar o estilo de vida. Entrei em depressão profunda, com insônia, crises de ansiedade horríveis que me levavam a automutilação, eu me cortava a ponto de precisarem tirar objetos cortantes de perto de
mim, tentei tirar minha vida seis vezes e fui livrada, graças a Deus. Meu refúgio era a bebida: eu bebia cada vez mais e só ficava "feliz" quando estava caindo de tão bêbada, e era justamente quando eu mais bebia que eu mais me machucava e pior, machucava as pessoas ao meu redor, saia sozinha para a rua de madru-gada e, hoje, eu tenho certeza que Deus me guardava.
Júlia crescia vivenciando tudo aquilo, num ambiente onde nem pai nem mãe eram exemplo. Alef sempre tentou me ajudar a passar pelas crises de ansiedade, mas sem muito sucesso, mesmo porque ele também tinha os vícios, era frustrado. Não tínhamos conseguido conquistar nada, ganhá-vamos muito bem financeiramente, mas sempre éramos roubados pela falta de sabedoria, pelo álcool e dro-gas. Andávamos num carro que caía os pedaços e sempre nos deixava na mão. Nossa casa estava destruída, perdemos os móveis porque a chuva entrava por todos os lados e telhado.
Eu era uma militante feminis-ta radical, mal acredifeminis-tava ter um Deus, lutava por causas absurdas, mas achava que estava fazendo o que era certo. Em meio a tantas crises de ansiedade, mutilações eu encontrei o programa da bispa Cléo na Band e passei a assistir em casa. Por ser feminista, eu dizia que se um dia eu fosse para uma igreja, iria para uma igreja liderada por uma mulher. E de repente, não por ser feminista, mas porque a Palavra de Deus ensinada pela bispa, a forma que ela prega, que ela vive e passa para as pessoas,
muito me tocou. Acompanhei os programas, fui aprendendo cada dia
mais o que era certo e errado, e cada palavra falava direto comigo; até que um dia um “Levante-se!” falou tanto comigo que decidi procurar o templo físico. Fui sozinha. Alef era católico e mesmo não sendo praticante, se negava a ir comigo. Eu pegava a Júlia e ia todos os dias. Deus começou a me libertar, a tratar minhas ques-tões e eu fui mudando meu com-portamento, as crises diminuíram aos poucos até que um dia cessou, não coloquei mais álcool na boca, parei de usar drogas, venci o vício, me tornei uma mãe melhor. Ao ver minha mudança, Alef se sentiu toca-do e queria saber como foi que isso aconteceu; aceitou ir a uma reunião comigo, ficou encantado, totalmente impactado, a Palavra falou tanto com ele que não muito tempo depois ele parou de beber; mesmo tentado ele se recusava, primeiramente por res-peito a mim que estava batalhando para vencer o alcoolismo e depois, por respeito a si mesmo. Parou de beber e logo depois parou de fumar, foi uma batalha, porque ele fumava desde os treze anos, mas com a gra-ça de Deus conseguiu vencer isso,
desceu às águas batismais, e recebeu o Espírito Santo antes de mim. Foi
Débora Fernanda de Oliveira Ferreira e Alef da Silva Ferreira. Primogênita: Júlia Vitória Caçulinha: Maria Luíza
lindo e emocionante ver!
Fizemos o curso de obreiros, e mesmo com o carro velho estávamos em todos os trabalhos. Tínhamos sede de servir e abençoar outras pes-soas, assim como fomos abençoados. Agimos nossa fé, pagamos todas as
dívidas, limpamos nosso nome e compramos um carro novo.
Com o diagnóstico de ovários policísticos, eu não conseguiria mais ter filhos. Esse foi meu primeiro grande passo de fé pessoal, já em Jesus. Eu orava com tanta força, fiz
votos com Deus, jejuei e contrariando o não dos médicos, sem nenhum tratamento veio a Maria Luíza. Eu que sempre lutei de forma errada pelas mulheres, Deus me confiou duas filhas para seguir nos caminhos d’Ele. Eu busco ensiná-las a
percor-rer o caminho do Senhor e amar a obra d’Ele. Estive nos trabalhos da Igreja durante toda minha gestação, fiz jejuns, evangelizei, não paramos. Hoje, nós quatro continuamos com a mesma motivação, porque o nosso maior desejo é ensinar as pessoas que da mesma forma que Jesus nos curou, Ele também
pode curar a todos. Alef foi promo-vido a supervisor da empresa onde traba-lha, uma grande vi-tória para quem não tem nem estudo, mas sabemos que é resultado do agir de Deus, da nossa obe-diência e da nossa fé. O Senhor capacita os escolhidos.
São 9 anos de casados, com todas as áreas da nossa vida devidamente acertadas, organizadas e abençoa-das. Muito bem instruídos, com filhas que crescem vendo fazermos o que é certo. Elas fazem parte do ministério infantil e mesmo crianças já evangelizam, estão
em todos os trabalhos com a gente. Somos diáconos, líderes de tra-balhos da Igreja, resultado de muito amor à obra do Senhor. Somos gratos ao Ministério Mudança de Vida, à bispa Cléo, e aos nossos líderes pelo acolhimento, ajuda e suporte que
recebemos. Empenhamo-nos em retribuir tudo que fizeram à nós, contribuindo para o crescimento e transformação das família e das pessoas que precisam como nós precisamos.
Minha mensagem e a de Alef: Procurem, busquem, clamem a
Deus. Acreditem! O Senhor muda o seu estilo de vida e muda toda sua família. A famí-lia é o bem mais valoroso que o ser humano tem. Alef e eu, Júlia e Maria Luiza formamos uma família feliz, porque Ele e eu buscamos a Deus que nos perdoou e dos nossos pe-cados nem Se lembra mais. Glória a Deus pela oportunidade de ter “achado” o programa da bispa, num momento em que eu me automuti-lava, desnorteada, depois de tanto beber! Jesus é tremendo! Obrigada, Senhor! Obrigada, Ministério Mu-dança de Vida!
Impossível um casal
dependente de drogas,
álcool, fumo e noitadas,
carregando ao colo uma
criancinha...se recuperar.
“Impossível! É uma
fa-mília totalmente
destruí-da”: bem sabemos que
esta expressão é da visão
física, dos olhos que
en-xergam e acreditam no
que está na frente.
Sob a visão espiritual,
enxerga-se o trabalhar
de Deus, Aquele que
tudo criou e tudo muda
quando é chamado.
Esta família se
transfor-mou: da destruição, para
a restauração em Deus!
... eu serei contigo, e te edificarei uma casa firme, como edifiquei a Davi... (I Reis 11.38).
Casa Firme
Projeto
Família
Em meio a tantas crises de ansiedade, mutilações
eu encontrei o programa da bispa Cléo na Band...
passei a ir à Igreja, somente Júlia e eu...
Eu me automutilava, me cortava toda... só ficava
"feliz" quando estava caindo de tão bêbada... eu saía
sozinha, de madrugada, para a rua...
Jesus Cristo é
mudança total de
vida. Alef e eu
somos prova real
dessa afirmação.
Deus começou a me libertar, a tratar minhas questões... fui
mu-dando meu comportamento... as crises diminuíram aos poucos
até que um dia cessou. Não coloquei mais álcool na boca, parei
de usar drogas, venci o vício, me tornei uma mãe melhor. Ao ver
A concordância de um casal na oração e no mesmo propósito,
faz o céu se movimentar a favor deles
"As palavras que recebi do Senhor me impulsionaram a perse-
verar e jamais desistir!"
"Muito tímido, de igreja em igreja, vazio na alma, busca
incan-sável. ...Levantei-me, bebi do espírito da Palavra, fui liberto e
hoje dou graças a Deus por tudo"
Francisco:
Deus fez proezas em nossas vidas em 2020, principalmente no tempo da pandemia.
Trabalhamos no ramo de beleza, cantina e lavanderia e nossos
fatu-ramentos foram reduzidos mais de sessenta por cento em 2020 devido à pandemia. Tínhamos feito muitos planos e projetos e aquele momento cruciante chegou para minar tudo o que tínhamos planejado.
Entre-tanto nos alimentamos todos os dias da Palavra de Deus pelos canais da Igreja, o que faz toda diferença em nossa vida. Aos olhos humanos, os projetos que elaboramos seriam in-viáveis no decorrer do ano e diante da nossa fé e entrega ao Senhor, as previsões negativas foram contraria-das e fomos abençoados ricamente. Tínhamos um valor para com-prar um carro e fazer os móveis da nossa casa. No propósito de fé do início do ano, eu fiz um voto com o Senhor de ofertar todo valor na casa d’Ele; sem que eu soubesse, minha esposa também sentiu no coração de fazê-lo e até orou para que eu concordasse, pois o dinhei-ro era nosso e não meu somente. Quando ela me contou sobre o seu voto, mostrei à ela meu propósito e concordei na mesma hora comple-tando o nosso voto com meu
salá-rio do mês todo. Cumprimos com a oferta e o Senhor supriu todas as nossas necessidades de meses. Compramos o carro dos sonhos e fizemos os móveis para casa. O dinheiro que oferecemos no voto não fez falta; pelo contrário, Deus derramou bênçãos ainda maiores!
Lúcia:
O Espírito Santo me impulsionou a ir às ruas para evangelizar durante a pandemia. Senti que o medo e o pavor estavam tomando conta das pessoas, então me coloquei como a luz do mundo que Jesus ensina e mesmo com muitas situações que vieram para me impedir, eu fui. Nove almas se converteram para Jesus aceitando-O como Salvador. Eu sou muito grata pelo que Deus fez e continua fazendo.
Francisco e Lucia Di Franco
Fui criado em lar cristão, mas pouco conhecia sobre a fé, portanto não sabia exercê-la. As dúvidas eram muitas e cheguei a pensar que fé era coisa da minha cabeça ou uma obsessão. Depois de participar de alguns cultos no Ministério Mudança de Vida, tudo foi esclarecido e recebi in-clusive a confirmação que seria nesse Ministério o lugar em que eu buscaria ao Senhor. Comecei sem condições financeiras para ir aos cultos, pois morava longe. A princípio Deus abriu-me uma porta que me deu a oportunidade para busca-l’O.
No propósito dos “52 Dias” do ano de 2020, pedi ao Senhor uma bênção na minha vida
profis-sional, um trabalho específico na área em que eu gostaria de atuar. Depois de enviar meu currículo em uma empresa e ter realiza-do todas as etapas realiza-do processo seletivo, a boa notícia foi que eu estava pronto para começar. Infelizmente, dias depois veio a notícia diferente: eu não era mais o candidato escolhido.
Minha fé não esmoreceu, participei com perseverança nas “Quintas de Guerra”, tempo em que tive várias experiências com Deus e cresci muito espiritual-mente. O Senhor estava reque-rendo de mim grandes mudanças. Orei muito, especificamente por essas questões pessoais. Depois de um mês, recebi uma ligação da
empresa em que, de fato, iam me contratar, inclusive enfatizaram que não sabiam porque estavam me contratando, mas que seria eu o escolhido; entretanto, eu sabia que era uma ordem de Deus e que eles estavam apenas cumprindo. Num pequeno diálogo, coloquei a eles minha condição de homem de Deus, e tive a oportunidade de lhes dizer que era Jesus me abençoando através da minha fé. “Era certo que você não seria a pessoa escolhida”, foi o que ouvi. Ficaram impressionados!
As palavras que recebi do Se-nhor me impulsionaram a perse-verar e jamais desistir! Cheguei a pensar até que seria uma obsessão continuar desejando aquela vaga,
mas Deus confirmou que era sim para mim, e assim aconteceu para honra e glória do Nome do Senhor Jesus.
Felipe Peixoto
Antes de conhecer o Senhor verdadeiramente através dos ensi-namentos do Ministério Mudança de Vida eu era apenas um frequentador de igrejas, instável na fé, ora estava numa igreja... ora noutra. Era uma busca incansável e mesmo assim continuava vazio.
Certa vez, quando minha esposa assistia televisão, encontrou o progra-ma “Mudança de Vida Hoje” e me fez o convite para conhecermos; desde então, estamos firmes no Senhor, pois recebemos a Palavra que entrou na nossa vida de tal maneira que todo aquele vazio foi preenchido.
Eu era um homem muito tímido e aprendi que aquilo era um espírito, rejeitei-o e Deus me libertou.
Muitas são as bênçãos que Deus tem proporcionado para mim e mi-nha família. No ano passado, por exemplo, quando começou a pande-mia, coloquei-me a ouvir somente a Palavra e vi o quanto a Igreja lidera-da pela bispa é fortalecilidera-da pela fé e tudo sempre acaba bem e dá certo. Levantei-me, bebi do Espírito e foi um ano vitorioso! Eu não me rendi às circunstâncias, peguei firme nos trabalhos das quintas-feiras à noite com os moradores em situação de rua e também na praça da Sé. Fui criticado por realizar o trabalho em plena pandemia, mas não me intimidei e Deus me abençoou e me guardou.
Deus nos presenteou com uma
viagem maravilhosa, momento em que pude levar minha sogra para reencontrar a família que não via a cinquenta e sete anos. Viajamos, passeamos, conhecemos lugares ma-ravilhosos, momentos inesquecíveis sempre na bênção de Deus.
Fui promovido ao cargo de líder através de uma ordem dada pelo meu patrão que está na França, com um aumento salarial expressivo que eu não esperava. Através de minha promoção e das funções que realizo no setor, todos foram beneficiados.
O Senhor me abençoou não só com uma moto, mas com um carro que ungíamos a foto a mais de dois anos; foi um grande sonho relaizado. Eu agradeço muito ao Ministério
Mudança de Vida e a Deus que mu-dou radicalmente minha vida e de minha família!
Luciano Marques
Transborde no Reino de Deus. Plante a boa semente na boa terra.
Deus dá semente ao que semeia!
Também por transferência digital
Ministério Mudança de Vida e-mail: pix@mudancadevida.org CNPJ: 01.503.491.0001/56
BRADESCO: Ag. 0299 || C/C. 3112-7
• São Paulo - 102,1 Adore Mais FM:
De 2ª a 6ª, das 12h às 13h, das 18h às 19h, e aos domingos, Culto ao Vivo, das 9h ao meio-dia.
• São Paulo - 106,9 Omega FM:
Diariamente ao meio-dia, e aos domingos, Culto ao Vivo, às 9h.
• Presidente Prudente, SP - 100.7 - Hit's FM: Diariamente, da meia-noite, e às 3h.
Canais de TV Rádio
• TV VIVA - Rio Preto, NET 526 HD, Canal 26 DIGITAL: Diariamente, às 7h30min, 11h e 19h.
• TVC BAURU NET CANAL 13:
2ª a 6ª, 11h e 14h; aos sábados, às 14h, e aos domingos, às 11h.
• TV RIO PRETO: Diariamente, às 11h30min.
• REDE AMÉRICA E GRANDE BELO HORIZONTE CANAL 3.1 ou 50.1.
• REDE AMÉRICA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 46.1: De 2ª a 6ª, à 0h, 7h, 12h, 14h30 e às 20h.
Aos sábados às, 8h e aos domingos, das 9h às 10h30. De 2ª e 4ª, Culto ao Vivo, das 20h às 22h.
• BAND/ PAULISTA:
De 2ª a 6ª, às 14h30min, aos sábados, às 8 horas, aos domingos, às 7h30min.
Programação
do Ministério
Mudança de
Vida no rádio
e na TV
Programa
MUDANÇA
DE VIDA HOJE
uem já pescou ou caçou alguma vez sabe que de-pendendo da isca... o animal não é atraído; dependendo da isca... o animal não se interessa; mas dependendo da isca... o animal pode não estar com fome, mas ele não resiste e abocanha! Portanto, é óbvio que o caçador ou o pescador irá usar, exatamente, a isca que o animal não vai resistir mesmo sem fome. Para esse bichinho fisgado é quase sempre um caminho sem volta.
Como na isca com os animais, assim é também com o ser humano em que cada um tem uma isca que o atrai, uma área mais vulnerável. Como exemplo, cito inclinações para a mentira, para a preguiça, para fofoca, imoralidade, roubo, intriga, orgulho, inveja, increduli-dade, falsiincreduli-dade, glutonaria, relaxo, indisciplina, malícia; enfim, são muitas as inclinações que as pessoas
têm e é nessa área que o diabo vai atacar e investir, tentar com muita intensidade, porque acredita que sempre vai nos pegar novamen-te, uma vez que já fomos pegos outras vezes.
A nação de Israel é um gran-de exemplo em que a isca que o diabo usava para derrotá-la era a idolatria. Encontramos na Palavra de Deus a expressão “novamente” várias vezes. No caso, Israel voltava “novamente” para a idolatria, e foi por causa dessa inclinação que a Nação viveu muitas derrotas indo até parar no exílio.
O diabo vai concentrar as forças dele na área em que temos inclina-ção e tentar tirar nossa força para nos derrubar. Muitos personagens da Bíblia tiveram seu destino al-terado para o mal, porque nunca pararam para trabalhar e fortalecer as próprias inclinações. Um grande exemplo é Sansão! Todos sabem que
a maior inclinação de Sansão eram mulheres e a “isca” foi exatamente esta : uma mulher que o diabo usou para levá-lo a um final cruel.
Judas tinha inclinação por dinheiro e o dinheiro foi a “isca” usada pelo diabo para levá-lo a um fim trágico.
O que quero deixar claro aqui é que se sabemos de algo que dá ao inimigo a oportunidade para arruinar nossa vida, precisamos nos fortalecer e blindar essa área, fazer como a Bíblia diz, fugir da aparência do mal, não flertar com o perigo, combater o mal já no início, fazer o que Jesus ensinou : "Olhai, vigiai e orai" (Marcos 13.33). Paulo orienta a nos revestir da armadura de Deus para que possamos resistir às astutas ciladas do diabo.
Fixemos na mente que o papel do diabo é nos tentar e o nosso é não ceder às tentações. O diabo sempre voltará para atacar e
sem-pre usará a mesma “isca”, porque ele acredita que vai nos pegar no-vamente, no mesmo ponto que já nos pegou.
A Bíblia diz que o diabo pode até se “ausentar” por um tempo: E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo (Lucas 4.13).
De tempos em tempos seremos pressionados nas antigas inclina-ções, por isso somos orientados pelo Senhor: ... "Fortaleça a sua posição e veja o que deve ser feito, pois na próxima primavera o rei da Síria o atacará de novo" (I Reis 20.22).
Sempre é tempo de fechar as fronteiras e fortalecer todas as áreas, mas com uma força especial nas inclinações nas quais você já caiu outras vezes. Portanto, submetam--se a Deus, resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês (Tiago 4.7).
Bispo Celso Santos
Isca Perigosa
Q
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ser humano tem a ten-dência para se acos-tumar com tudo, seja bom ou ruim, como um casamento fracassado, um pro-blema de saúde, uma aparência física aquém daquela que, suposta-mente, deseja. Pode se acostumar também com a paz de alma ao deitar-se no travesseiro e dormir ou em ter uma vida próspera onde pode ir num restaurante e pedir o que quiser sem se preocupar se é caro ou se a saúde permite. Re-sumindo, a mente humana pode se adaptar a qualquer contexto podendo nos tornar insensíveis e ingratos em diversas situações.
Frequentemente, ouvimos pa-lavras nos cultos sobre o período da travessia no deserto pelo povo hebreu, o povo de Deus saído do Egito. Pois bem; muitas vezes po-demos olhar para “aquele” povo e pensar sobre o quanto “ele” foi ingrato com o Senhor que ouviu o gemido de sofrimento e levantou Moisés para conduzi-lo a uma nova terra em que manava leite e mel com fartura e que seria pro-priedade dele.
Vejo um povo que demons-trava extrema ingratidão, pois a todo o tempo falava em voltar, inclusive cogitando a hipótese de eleger um “líder” para devolvê-lo à servidão, reclamando da falta do famoso pepino, da melancia, dos
melões, dos alhos-porós, chegando ao cúmulo de chamar o abençoado maná de “comida miserável” que, em realidade, era o milagre diário. Podemos até ficar indignados com tamanha ignorância, falta de visão e ingratidão, mas o que nos passa despercebido é que, em muitas situações, nós mesmos incorre-mos em atitudes desse mesmo nível adotando uma “mentalidade do pepino”.
Pode-se observar muitos cristãos afadigados e infelizes com a falta de resultados positivos no casamento, na vida profissional, com os filhos, o financeiro e com a própria saúde, porém acostumaram-se a reclamar que nada muda, que o problema é o “outro”, que os filhos são rebeldes e tantas outras justificativas que não tratam a origem do problema: a própria pessoa se acostumou a viver tais situações.
São muitos os que trocam a vida abundante com o Senhor por uma vida medíocre. Como? Fazendo o que o povo hebreu fez: queria a liberdade; queria uma terra boa somente para ele; Deus prometeu tudo isso, porém... aqui está o ponto: “Se é bom... alguém também vai se interessar...”. O povo não disputou o deserto que atra-vessava com ninguém. É claro! Ninguém quer disputar uma terra seca e estéril. Todos vão perseguir uma terra bem irrigada, que tenha
pasto e que possa frutificar. Deus trabalha da mesma forma com cada um de nós. Pedimos muitas coisas, mas em muitos casos o suposto “interessado” não está disposto a enfrentar os gigantes que também querem morar num bom lugar. É a famosa passagem que fala: A terra que espiamos é boa, mas... tem gi-gantes (Números 13. 27 e 28). Esse “mas” é um desastre! É um obstáculo que não pode ser con-siderado, um entrave para a pros-peridade geral.
O Senhor está o tempo todo nos abençoando com o maná, pro-tegendo-nos do calor e do frio. Sabemos que Ele nunca falhou; mesmo assim, ainda há os que chamam o dinheiro que lhe vem às mãos de “miserável”, “que não dá para nada”; que “esse filho só me dá desgosto”; “meu casamen-to é um casamen-tormencasamen-to, melhor sepa-rar”, “preciso ser feliz”... enfim, todas essas condições trazem à você semelhanças com o povo do deserto? Todas as vezes que estamos dispostos a pedir algo a Deus temos que estar cientes que desafios sempre virão, afinal o Senhor jamais disse que não te-ríamos lutas e dificuldades; pelo contrário, disse que “muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas"(Salmo 34.19). Porém repito, “se” estivermos na
condição de justo. O Senhor nun-ca disse que veio para trazer paz, mas guerra, porém, dentro des-sas guerras viveríamos a paz que excede todo entendimento como nos garante (Filipenses 4.7), pois aprendemos a não ser dominados pelas circunstâncias. Sendo assim, precisamos amadurecer e aprender a passar pelos desafios pois eles sempre chegam para nos lançar a novos patamares de fé, coragem e, principalmente, resiliência.
Chega da mentalidade de pe-pino! Chega de reclamar de todo bem que Deus nos faz, de todas as oportunidades que o Senhor nos agracia que chegam numa embalagem de problemas, doen-ças, desconfortos, medos e vamos encará-los como oportunidades de sermos chamados “servos bons e fiéis” e podermos receber a confiança d’Ele para administrar coisas ainda maiores como sonhos, projetos, filhos, o cônjuge sonha-do; enfim, viver uma vida plena e abundante como Ele prometeu.
Abandone a mentalidade de pepino e adote a mente de Cristo!
Que Deus o abençoe grande-mente e que você trabalhe para fazer de cada dia um dia especial!
Um abraço. Até a próxima edição.
Bispo Murillo Rossafa
