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CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Código Postal 8104-001

ATA Nº 20 Fls. __________

REUNIÃO ORDINÁRIA DE 05 DE AGOSTO DE 2015

ATA

Aos cinco dias do mês de agosto do ano de dois mil e quinze, no Salão Nobre, desta

Edilidade, compareceram pelas 14h40 os Excelentíssimos Senhores, Dr. Vítor Manuel

Gonçalves Aleixo, Dr. Hugo Miguel Guerreiro Nunes, Dr.ª Ana Isabel da Encarnação Carvalho Machado, Sr. Pedro Maria Neves de Oliveira, Sr. João Sousa Martins, Dr. Hélder Manuel Faria Martins, Eng.º Paulo Viegas Martins, Drª Marilyn Tomás Galvão da Conceição Sousa e o Eng.º Eugénio Manuel Coelho Guerreiro, respetivamente Presidente, Vice-Presidente e Vereadores deste Corpo Administrativo, comigo, Maria Ricardo Correia Pinto Guerreiro, Coordenadora técnica, a fim de realizar-se a reunião ordinária quinzenal, convocada nos termos do artigo 40º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a seguinte ordem de trabalhos: --- 1- Período antes da ordem do dia; --- 2- Assuntos dos diversos departamentos municipais; --- 3- Assuntos diversos. ---

INTERVENÇÃO DO PÚBLICO – Por ser uma reunião pública, foi dada a palavra ao

público presente: ---

1º PERIODO:--- D. Teresa Isabel Nascimento Guerreiro: Sobre o meu pedido de rescisão por mútuo acordo, que sei estar agendado para esta reunião e que vai ser indeferido, expôs a situação e leu uma carta que a seguir se transcreve:--- “Bom dia a todos, eu chamo-me Teresa Isabel do Nascimento Guerreiro, funcionária da Divisão de Saneamento Básico, Rede Viária e Trânsito, do Departamento de Obras e Infraestruturas Municipais e exerço funções de engenheira civil. --- Gostaria de abordar um assunto que sei que vai ser deliberado hoje, relativamente ao meu pedido de rescisão por mútuo acordo. Li o despacho feito pela vereadora Ana Machado e tive a oportunidade de falar com ela e com o vereador Pedro Oliveira ainda

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nestes últimos dias e sei que a intenção é de indeferimento e que provavelmente será essa a orientação de voto do executivo. --- É de conhecimento público e está publicitado no site da câmara, os valores que a câmara tinha em orçamento para rescisões amigáveis em 2014 e 2015, eram de 11.000€ e 25.000€ respetivamente. --- É também de conhecimento público que no ano de 2014 e 2015 foram assinados entre funcionários e a edilidade 14 rescisões, que presumo tenham ultrapassado em muito os valores previstos inicialmente para cada um dos anos. --- Também é de conhecimento público que a Portaria n.º 209/2014 de 13 de outubro define os requisitos de acesso no artigo 3.º, mas nada refere relativamente a critérios de deferimento ou indeferimento por parte do órgão competente, podendo ser absolutamente discricionários. --- Do que ouvi dizer nesta autarquia não foram definidos publicamente quais quer critérios, nem sequer foi observada a ordem de entrada dos pedidos. Embora nada disto seja contra a lei, pode ser moralmente e eticamente debatido e aceite ou não. Sobre o desconhecimento dos critérios da câmara, eu como funcionária, acho que o executivo não tratou todos os funcionários como iguais, penso sim que existem uns mais iguais que outros. --- A decisão de pedir a rescisão por mútuo acordo é uma decisão difícil e não foi feita de ânimo leve, fiz pensando que há vida para além da câmara e que o dinheiro que dai podia prover, poderia tornar a decisão de iniciar ou mudar algo na vida, de algum modo mais viável através da libertação mental de estar financeiramente provida num futuro próximo. --- No despacho constante do meu pedido é referido que “o deferimento de rescisão por mútuo acordo pode comprometer o cumprimento pelo Município de Loulé de regras orçamentais e determinar sérias consequências financeiras”. Tendo isso em mente, e tendo em conta que a portaria que regulamenta o programa de redução de efetivos a realizar no âmbito dos órgãos e serviços da administração local, nada fala relativamente ao modo de pagamento, fiz um aditamento ao meu pedido propondo hipóteses de

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pagamento que não punha em causa o referido, uma vez que propus o pagamento ou em duas fases, 2015 e 2016 ou simplesmente em 2016. Ambas as propostas não aumentariam as despesas com o pessoal. --- Tenho conhecimento de autarquias procederam ao acordo, mas que por falta de cabimento para o ano em que foi efetuado o pedido, e fizeram que esta produzisse efeitos no ano seguinte, ou de outras autarquias que no acordo rescisão ficou referido que vão proceder ao pagamento em prestações equiparados a vencimento auferido pelo funcionário, até que o somatório resulte no valor total da compensação monetária. Algo que vos digo que não teria qualquer problema em aceitar caso me propusessem. --- Assim tendo em conta que o que é de lei nem sempre é justo ou pode ser considerado um tratamento igual, e visto que vós ai sentados representam essa lei e a justiça, gostaria que o executivo fosse justo relativamente a mim, tendo em conta que foram deferidos outros pedidos no ano de 2015 e deferissem o meu pedido.” --- “Na sequência do exposto pela trabalhadora, o Sr Presidente da Câmara deu a palavra à

Vereadora Ana Machado para que esta prestasse esclarecimentos relativamente ao

processo de rescisões. --- No uso da palavra esclareceu a Vereadora o seguinte: --- 1 – Os únicos critérios existentes são os referidos na portaria 209/2014 (a idade, o facto de o trabalhador não estar de licença sem vencimento, o facto de o trabalhador estar a 5 anos da idade de aposentação, por exemplo); --- 2 – Até 31 de dezembro de 2014, impendia sobre a Camara a obrigatoriedade de reduzir 2% dos trabalhadores. Um dos modos de atingir tal fim, tanto mais que no computo dos trabalhadores para efeito de redução, são contabilizados os trabalhadores das empresas municipais, foi aceitar, por ordem de chegada/registo o pedido de rescisão amigável, tendo, assim, sido atingido tal objetivo. No início de 2015, foram presentes a reunião de Câmara, pedidos de rescisão que tinham sido deferidos e cabimentados em 2014. Nenhum outro pedido foi deferido, com 2 exceções, as quais, se reportam a dois trabalhadores, cujos motivos de saúde foram, inclusivamente, destacados pelas suas chefias. Esses foram, de facto, as duas únicas exceções existentes em todo o processo;

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3- Desde finais de janeiro e salvo as duas exceções referidas, nenhum outro pedido foi deferido, não só por motivos orçamentais (destacou o facto de o deferimento das pretensões todas implicar um gasto de, aproximadamente, meio milhão de euros), como também, por motivos de coerência. De facto, ainda na segunda-feira anterior, tinha a Vereadora estado na Assembleia Municipal a solicitar autorização para prorrogação de prazo em 21 procedimentos concursais para reserva de recrutamento de assistentes operacionais. Significa isto que, o Executivo ao propor o deferimento da pretensão dos pedidos de rescisão estaria a ser contraditório com tal postura perante a assembleia municipal, podendo, inclusivamente, ser acusado de gestão danosa, uma vez que, com o deferimento ir-se-ia despender dinheiro com a rescisão e aumentar a despesa de pessoal com a contratação de pessoas que fossem substituir aqueles que tinham rescindido (para além de haver manifesta falta de mão de obra na carreira de assistentes operacionais). Também, relativamente aos técnicos superiores, no caso concreto dos engenheiros, que foram os trabalhadores a requerer a rescisão amigável, entendeu a Vereadora Ana Machado, destacar o facto de, ainda há poucos meses atras ter sido efetuado, junto das diferentes unidades orgânicas, o levantamento de necessidades de técnicos superiores, com o escopo de a Câmara se candidatar a estágios do PEPAL. Acontece que da candidatura a 21 estágios, foram aprovados 12, e que o procedimento para o estágio de engenheiro ter ficado deserto. Também aqui, haveria, manifesta incoerência na autorização da rescisão dos dois pedidos formulados por técnicos superior engenheiros. 4- Como complemento, e para finalizar, destacou a Vereadora, a situação específica das escolas, na qual ocorre o seguinte: os trabalhadores estiveram, ate 1 de janeiro de 2010, ao serviço do Ministério de Educação e a partir dessa data, por força do acordo de transferência de competências outorgado em 2009 com o MEC, como trabalhadores da Autarquia. Acontece que, oficiado para o efeito, o Ministério da Educação declinou o pagamento da sua parte na indemnização a conceder aos trabalhadores em caso de rescisão.” ---

ANTES DA ORDEM DO DIA: --- Vereadores da oposição: ---

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Srª. Vereadora, Drª Marilyn Tomás: Sobre uma situação já anteriormente apresentada,

de um buraco na calçada e falta de uma tampa, frente do anterior Stand “Telo”, no centro de Almancil. ---

Sr. Vereador Pedro Oliveira: Vou informar-me junto dos serviços. --- Sr. Dr. Hélder Martins: 1.º Parque de estacionamento em Vilamoura, no final da Marina,

junto ao Lake, está fechado. Qual o motivo. --- 2.º Via Algarviana, qual o ponto da situação? --- 3.º Centro comercial ao lado do Mc’Donald’s, vão iniciar as obras a 15 de setembro? ---

Sr. Presidente: 1º Assunto, trata-se de um terreno particular, da Lusotur, recentemente

foi pedido um licenciamento à Câmara, que foi indeferido. --- 2º Assunto, a AMAL, quer que o projeto Algarviana, tenha continuidade, falta definir as regras entre as Câmaras. --- 3º Assunto, a obra que irá começar a 15 de setembro ou ajustar-se a data um pouco, por ainda estarmos na época balnear. O processo está licenciado. ---

APROVAÇÃO DE ATAS - Pelo Senhor Presidente foi presente para aprovação, a ata

n.º 19 de 22 de julho 2015, aprovada por unanimidade, não participou na votação a Srª. Vereadora, Drª Ana Isabel Machado, por não ter participado nos trabalhos da mesma.----

ASSUNTOS A MAIS

O Senhor Presidente colocou à consideração da Exma. Câmara a possibilidade de se

incluir na ordem do dia os seguintes assuntos: ---

- PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO --- - PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO --- - PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO --- - RATIFICAÇÃO DE EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO REQUERIDA POR SHELSIAN-EXPLORAÇÃO DE RESTAURANTES E BARES E SIMILARES, LDA., PARA A REALIZAÇÃO DE MÚSICA AO VIVO, KARAOKE E PASSAGEM DE MÚSICA

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GRAVADA (DJ), NO ESTABELECIMENTO “MONTY’S STEAK HOUSE”, SITO EM PRAÇA DE VALE DO LOBO, FREGUESIA DE ALMANCIL, CONCELHO DE LOULÉ --- - DECISÃO DE NÃO ADJUDICAÇÃO – AQUISIÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (AVAC) PARA MONTAGEM NO EDIFÍCIO DE APOIO AO HELIPORTO DE LOULÉ, PROPRIEDADE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ – FM-2015-044-DFPA ---

Foi ainda introduzido em mão o seguinte assunto: ---

- ALTERAÇÃO DA LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO REQUERIDA POR G.A.S. – GRUPO DE AMIGOS DA SOALHEIRA, PARA REALIZAÇÃO DE “FESTA DE VERÃO 2015” COM MÚSICA AO VIVO, SITO NO LARGO DA SOALHEIRA, FREGUESIA DE SÃO SEBASTIÃO, CONCELHO DE LOULÉ, NOS DIAS 7 E 8 DE AGOSTO DE 2015----

Por unanimidade foi reconhecida a urgência da deliberação referente aos assuntos acima mencionados. ---

REQUERIMENTOS

Foram presentes os seguintes assuntos e requerimentos: ---

VISTORIA DE DEFICIÊNCIAS AO PRÉDIO SITO NA RUA NOSSA SRª DE FÁTIMA Nº 55 – 1º DTO – SÃO CLEMENTE – LOULÉ – PROC. Nº 179/15 – AMÍLCAR MANUEL REIS MENDES ROSA – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a informação que aqui se dá como transcrita e o auto de vistoria.-

A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, de acordo com a informação técnica do Gabinete de Reabilitação Urbana do Departamento de Planeamento e Administração do Território, referente ao requerimento nº 2160/15 – Proc. 179/15. --- Homologar o Auto de vistoria e notificar os proprietários do 1º andar e do 2º andar, em sede de audiência de interessados, nos termos do proposto na informação do DPAT-Reabilitação Urbana. ---

PEDIDO DE VISTORIA PARA EFEITOS DE SEREM VERIFICADAS AS DEFICIÊNCIAS EXISTENTES NA FRAÇÃO “H” DO PRÉDIO SITUADO NA RUA DO SOLPOSTO, Nº 8 – 2º C – FREGUESIA DE QUARTEIRA – PROC. 699/15 – ANA PAULA COSTA BARROSO – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi

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presente o auto de vistoria.--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, homologar o auto de vistoria dando conhecimento do mesmo à requerente e à proprietária da fração “L”. ---

PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXAS AO ABRIGO DO ARTIGO 21º, Nº 2 DO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ REFERENTE AO PEDIDO DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO PARA ADAPTAÇÃO DO PRÉDIO SITO NO LOTE 5, 1ª FASE DA URBANIZAÇÃO VILA SOL, SITO EM SEMINO – QUARTEIRA – PROC. 148/15 – ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE DOENTES DE PARKINSON E ALZHEIMER – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a informação que aqui se dá como

transcrita.--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, deferir o pedido de isenção de taxas, nos termos do disposto no nº 2 do artº 21 do Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Loulé, publicado pelo Aviso nº 8725/2013, Dr, 2ª Série, nº 130, de 09/07/2013. ---

PEDIDO DE PARECER SOBRE ÁREAS DE RECONVERSÃO URBANISTICA DE GÉNESE ILEGAL NO PRÉDIO RÚSTICO: SITO EM CABEÇADOS, INSCRITO NA RESPETIVA MATRIZ PREDIAL SOB O ARTIGO Nº 3081, FREGUESIA DE ALMANCIL – INDEX Nº 16859, 18768 E 20438/2015 – CATHERINE LUCIE YEO E KENNETH ROY BADDELEY – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi

presente um parecer da Divisão Jurídica e de Contencioso, que aqui se dá por transcrito, sobre o pedido acima citado. --- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, dar parecer favorável ao pedido dos requerentes nos termos do Art.º 54 da Lei n.º 91/95 de 2 de setembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 165/99 de 14 de setembro, alterada pela Lei n.º 64/2003 de 23 de agosto e pela lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro (estabelece o regime excecional para a Reconversão Urbanística das áreas urbanas de Génese Ilegal), de acordo com a informação da Divisão Jurídica e Contencioso e da informação do Departamento de Planeamento e Administração do Território.---

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PEDIDO DE PARECER SOBRE ÁREAS DE RECONVERSÃO URBANISTICA DE GÉNESE ILEGAL NO PRÉDIO RÚSTICO: SITO EM AMENDOEIRA, INSCRITO NA RESPETIVA MATRIZ PREDIAL SOB O ARTIGO Nº 9925, UNIÃO DE FREGUESIAS DE QUERENÇA, TÔR E BENAFIM – INDEX Nº 20502/2015 – CHRISTOPHER GRAHAM JACKSON E SHARON MARIE JACKSON – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente um parecer da Divisão Jurídica e de

Contencioso, que aqui se dá por transcrito, sobre o pedido acima citado. --- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, dar parecer favorável ao pedido dos requerentes nos termos do Art.º 54 da Lei n.º 91/95 de 2 de setembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 165/99 de 14 de setembro, alterada pela Lei n.º 64/2003 de 23 de agosto e pela lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro (estabelece o regime excecional para a Reconversão Urbanística das áreas urbanas de Génese Ilegal), de acordo com a informação da Divisão Jurídica e Contencioso e da informação do Departamento de Planeamento e Administração do Território.---

PEDIDO DE APROVAÇÃO DOS PROJETOS DE INFRAESTRUTURAS REFERENTES ÀS ALTERAÇÕES ÀS OBRAS DE URBANIZAÇÃO A EXECUTAR NO AMBITO DO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº 6/91, SITO EM TRAFAL – FREGUESIA DE ALMANCIL – PROC. Nº S/Nº/72 – SOCIEDADE IMOBILIÁRIA DO TRAFAL, LDA. – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a

informação que aqui se dá como transcrita.--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, aprovar os projetos de obras de urbanização, fixando o prazo de execução das mesmas em 18 meses, bem como fixar o valor d caução em 410.169,85 € (quatrocentos e dez mil, cento e sessenta e nove euros e oitenta e cinco cêntimos), nos termos da informação da Divisão de Urbanização e Edificação do Departamento de Planeamento e Administração do Território. ---

PROJETO DE ARQUITETURA REFERENTE A ALTERAÇÃO E AMPLIAÇÃO AO PREDIO EXISTENTE – SITIO EM SERRO DE APRA – FREGUESIA DE S. CLEMENTE – PROC. Nº 433/05 – ÂNGELA MARIA MENDES VENTOSA PEREIRA – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a

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informação que aqui se dá como transcrita.--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, não declarar a caducidade do ato em apreço nos termos do parecer da Chefe de Divisão da Divisão de Urbanização e Edificação, e do despacho do Sr. Diretor do Departamento de Planeamento e Administração do Território, e dos argumentos apresentados pela requerente. ---

PROJETO DE ARQUITETURA REFERENTE À CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR, PISCINA E MURO DE VEDAÇÃO – SITIO DO POÇO GERALDO – FREGUESIA DE S. SEBASTIÃO – PROC. 525/00 – AUGUSLA LIMITED – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a

informação que aqui se dá como transcrita.--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, comunicar a intenção de declarar a caducidade da aprovação em apreço nos termos do parecer da Chefe de Divisão da Divisão de Urbanização e Edificação, e do despacho do Sr. Diretor do Departamento de Planeamento e Administração do Território. ---

PROJETO DE ARQUITETURA REFERENTE A ALTERAÇÃO E AMPLIAÇÃO AO PREDIO EXISTENTE – SITIO EM PEDRA D’AGUA – FREGUESIA DE S. SEBASTIÃO – PROC. Nº 340/12 – AARÃO PINTO NASCIMENTO – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a informação que aqui se dá

como transcrita.--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, comunicar a intenção de declarar a caducidade da aprovação em apreço nos termos do parecer da Chefe de Divisão da Divisão de Urbanização e Edificação, e do despacho do Sr. Diretor do Departamento de Planeamento e Administração do Território. ---

PROJETO DE ARQUITETURA REFERENTE À CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR, PISCINA E MARCOS DE ENTRADA – URBANIZAÇÃO VILA SOL – LOTE D6/9 – FREGUESIA DE QUARTEIRA – PROC. Nº 131/14 – MICHEL CHRISTIAAN SCHAEFFER – Pelo Departamento de Planeamento e Administração do Território, foi presente a informação que aqui se dá como transcrita.---

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caducidade da aprovação em apreço nos termos do parecer da Chefe de Divisão da Divisão de Urbanização e Edificação, e do despacho do Sr. Diretor do Departamento de Planeamento e Administração do Território. ---

DELIBERAÇÕES VÁRIAS

Seguidamente foram tomadas as seguintes deliberações: ---

SITUAÇÕES DE TRABALHOS DAS EMPREITADAS – Pelo Departamento de Administração e Finanças, foram presentes para aprovação as situações de trabalhos

que aqui se dão por transcritas no valor total de € 885.953,94 (oitocentos e oitenta e cinco mil, novecentos e cinquenta e três euros e noventa e quatro cêntimos).--- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, aprovar as situações de trabalhos de empreitadas. ---

15ª ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DA DESPESA-13ª ALTERAÇÃO AO PLANO DE ATIVIDADES MUNICIPAIS-14ª ALTERAÇÃO AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS – Pelo Sr. Vice-Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Tendo em consideração o estabelecido no ponto 8.3.1.2 do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de fevereiro, o orçamento municipal pode ser objeto de alterações para ocorrer a despesas não previstas ou insuficientemente dotadas. --- No orçamento da despesa as rubricas que necessitam de reforço são as seguintes: --- 02/020108 – Material de escritório; --- 02/020115 – Prémios, condecorações e ofertas;--- 02/020119 – Artigos honoríficos e de decoração;--- 02/02012107 – Artigos de decoração, conforto e sinalética;--- 02/02012199 – Outros bens;--- 02/020208 – Locação de outros bens; --- 02/020210 – Transportes; --- 02/020213 – Deslocações e estadas; --- 02/020217 – Publicidade; ---

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02/020218 – Vigilância e segurança; --- 02/02022004 – Serviços de agricultura, silvicultura, horticultura, aquicultura e apicultura; ---

02/02022099 – Outros trabalhos especializados; --- Em relação ao Plano Plurianual de Investimentos é necessário reforçar as seguintes rubricas por estarem insuficientemente dotadas: ---

19/2015 - Aquisição de viaturas (2015); --- 155/2015 - Melhorias no Posto Territorial da GNR de Loulé – Cavalariças; --- 96/2015 - Aquisição de viaturas (2015); --- 54/2015 - Aquisição de viaturas (2015); --- 65/2015 - Arranjos exteriores em diversos locais do Concelho (2015); --- 66/2015 - Aquisição de equipamento básico (2015); --- 70/2015 - Aquisição de equipamento básico (2015); --- 72/2015 - Contratos-programa (comparticipações financeiras) para desenvolvimento cultural (2015); ---

75/2015 - Aquisição de equipamento básico (2015); --- 82/2015 - Iluminação Pública em Almancil (2015). --- Propõe-se a aprovação da 15ª alteração ao Orçamento da Despesa, da 13ª alteração ao Plano de Atividades Municipais e da 14ª alteração ao Plano Plurianual de Investimentos.”--- A Câmara Municipal deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a 15ª alteração ao Orçamento da Despesa, a 13ª alteração ao Plano de Atividades Municipais e a 14ª alteração do Plano Plurianual de Investimentos, conforme proposta do Sr. Vice-Presidente, Dr. Hugo Nunes. --- Abstiveram-se os Srs. Vereadores do PSD. ---

PROPOSTA PARA OCUPAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO POR RECURSO À RESERVA DE RECRUTAMENTO INTERNA, NA CATEGORIA E CARREIRA DE ASSISTENTES TÉCNICOS, A AFETAR À DIVISÃO DE EDUCAÇÃO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se transcreve:

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“ Considerando que: --- A Educação consubstancia uma área prioritária na ação de planeamento do Município de Loulé; --- O Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, que consagra o quadro de transferência de competências para os municípios em matéria de educação, procedeu à transferência para os municípios de atribuições e competências em matéria de educação, designadamente as referentes ao pessoal não docente das escolas básicas e da educação pré-escolar, a componente de apoio à família e o apoio ao prolongamento de horário na educação pré-escolar; --- Nesse enquadramento, compete ao Município assegurar que nos estabelecimentos escolares exista a dotação de recursos humanos necessários ao cabal cumprimento das atribuições e competências transferidas, ciente que com esse cumprimento obtém-se avanços claros e sustentados na organização e gestão dos recursos educativos e na qualidade das aprendizagens; --- O Mapa de Pessoal (inserto no Orçamento e Grandes Opções do Plano e Mapa de Pessoal para 2015) contempla a previsão de 4 postos de trabalho por tempo indeterminado na carreira/categoria de assistente técnico, com vista a dotar os serviços de educação com pessoal contratado em funções públicas por tempo indeterminado; ---- Nos termos do artigo 10º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho, que consagra regras de controlo do recrutamento de trabalhadores nas administrações regionais e autárquicas, compete ao órgão executivo sob proposta do presidente da câmara, autorizar, caso a caso, o número máximo de trabalhadores a recrutar, exigindo para esse efeito a fundamentação na existência de relevante interesse público no recrutamento, ponderada a eventual carência dos recursos humanos no setor de atividade a que se destina o recrutamento; --- Pela informação n.º 7570/2015/DE, de 27 de julho de 2015, o Chefe de Divisão de Educação veio evidenciar a necessidade de trabalhadores para o desempenho das funções de animador, da atividade de ensino não superior da Divisão de Educação, nas escolas do Concelho (informação em anexo). ---

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Os encargos financeiros decorrentes das contratações propostas encontram-se assegurados através do compromisso n.º 5846 e LCPA n.º 9092. ---

Assim, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal, no uso da competência

conferida pelo artigo 10º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho, autorize a ocupação de 4

postos de trabalho previstos e vagos no mapa de pessoal de 2015, com recurso à

reserva de recrutamento existente na Autarquia, por via do procedimento concursal n.º 01/2014, cuja lista de ordenação final foi homologada por meu despacho de 03/03/2015, conforme aviso n.º 3528/2015, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 64 de 01 de abril de 2015.” --- A Câmara deliberou, por unanimidade e em minuta, autorizar a ocupação de 04 postos de trabalho previstos e vagos no mapa de pessoal de 2015, com recurso à reserva de recrutamento existente na Autarquia, por via do procedimento concursal nº 1/2014, cuja lista de ordenação final foi homologada por Despacho do Sr. Presidente de 03/03/2015, conforme aviso nº 3528/2015, publicado no Diário da república, 2ª série, nº 64 de 01 de abril de 2015; ---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido

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de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador António José do Sacramento Anselmo, integrado na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeto à Divisão de Desporto e Saúde, apresentou a 30/06/2015 requerimento onde, voluntariamente solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, com competência delegadas no domínio dos recursos humanos emitiu, a 30/07/2015, parecer desfavorável à aprovação da rescisão por mútuo acordo, aduzindo os seguintes fundamentos: “…Considerando que os

montantes a despender com a compensação e acertos devidos por cessação do contrato confluem para as despesas com pessoal, o deferimento de rescisões por mútuo acordo pode comprometer o cumprimento pelo Município de Loulé de regras orçamentais e determinar sérias consequências financeiras. --- Considerando, ainda, que o eventual acordo de rescisão se traduziria num significativo dispêndio de recursos financeiros e que não está demonstrada a obtenção de ganhos e eficiência.--- Pelo exposto, no uso da competência, que me é conferida pelo artigo 8º, nº 1, da Portaria n.º 209/2014, de 13 outubro, decido emitir parecer desfavorável ao presente pedido de rescisão por mútuo acordo.”; ---

Considerando que o parecer instrutório conduz à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador António José do Sacramento Anselmo; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador António José do Sacramento Anselmo. ”---

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rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador António José do Sacramento Anselmo. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:---

“Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade,

sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que:--- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador David Filipe Brito Simões, integrado na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo

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indeterminado, afeto ao Gabinete de Eventos, Comunicação e Imagem, apresentou a 01/04/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, com competência delegadas no domínio dos recursos humanos emitiu, a 29/07/2015, parecer desfavorável à aprovação da rescisão por mútuo acordo, aduzindo os seguintes fundamentos: “…Considerando que os

montantes a despender com a compensação e acertos devidos por cessação do contrato confluem para as despesas com pessoal, o deferimento de rescisões por mútuo acordo pode comprometer o cumprimento pelo Município de Loulé de regras orçamentais e determinar sérias consequências financeiras. --- Considerando, ainda, que o eventual acordo de rescisão se traduziria num significativo dispêndio de recursos financeiros e que não está demonstrada a obtenção de ganhos e eficiência.--- Considerando que contra o trabalhador David Filipe Brito Simões decorre processo disciplinar com vista a apurar a sua responsabilidade por violação de deveres gerais enquanto trabalhador em funções púbicas;--- Pelo exposto, no uso da competência, que me é conferida pelo artigo 8º, nº 1, da Portaria n.º 209/2014, de 13 outubro, decido emitir parecer desfavorável ao presente pedido de rescisão por mútuo acordo.”; ---

Considerando que o parecer instrutório conduz à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador David Filipe Brito Simões;---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador David Filipe Brito Simões. ”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador David Filipe Brito Simões. ---

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Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador Florival Manuel Miguel Martins, integrado na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeto à Divisão de Higiene Pública e Resíduos Sólidos, apresentou a 29/06/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de

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trabalho em funções públicas; --- O Sr. Vereador Pedro Oliveira, informou em 30-07-2015, em sentido desfavorável ao pedido com os seguintes fundamentos: “Face às necessidades desta Edilidade, no que diz respeito a Assistentes Operacionais, para assegurar a resposta aos constantes pedidos internos e externos endereçados à CM Loulé, e que se encontra a ser assegurada com grandes dificuldades, agravado ainda pela impossibilidade de contratação de outros para substituição ou reforço, não se considera viável a cessação do contrato laboral por rescisão por Mútuo Acordo da Administração Local, como requerido.”; --- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Vereador Pedro Oliveira emitiu, a 30/07/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; --- Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador Florival Manuel Miguel Martins; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador Florival Manuel Miguel Martins. ”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador Florival Manuel Miguel Martins. ---- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de

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desinteresse;---CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Código Postal 8104-001

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Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador José Manuel Santos Gomes, integrado na carreira de Assistente Operacional e categoria de Encarregado Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeto à Divisão de Higiene Pública e Resíduos Sólidos, apresentou a 26/06/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- O Sr. Vereador Pedro Oliveira, informou em 30-07-2015, em sentido desfavorável ao pedido com os seguintes fundamentos: “Face às necessidades desta Edilidade, no que

diz respeito a Assistentes Operacionais, para assegurar a resposta aos constantes pedidos internos e externos endereçados à CM Loulé, e que se encontra a ser assegurada com grandes dificuldades, agravado ainda pela impossibilidade de contratação de outros para substituição ou reforço, não se considera viável a cessação

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do contrato laboral por rescisão por Mútuo Acordo da Administração Local, como requerido.”; ---

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Vereador Pedro Oliveira emitiu, a 30/07/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; ---- Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador José Manuel Santos Gomes; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador José Manuel Santos Gomes.”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador José Manuel Santos Gomes. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que:--- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de

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rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada;--- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Lúcia Neves Andrade Cabrita Simão, integrada na carreira de Bombeiro Municipal e categoria de Bombeiro de 3.ª classe, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta ao Corpo de Bombeiros, apresentou a 19/03/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- Conforme procedimento aprovado foi solicitado parecer aos dirigentes do trabalhador, que informaram em sentido desfavorável ao pedido; --- O parecer emitido a 28/07/2015 pelo Sr. Comandante de Bombeiros Municipais e Heliporto, Eng.º Irlandino Santos, tem os seguintes fundamentos: “No seguimento do

pedido de reapreciação do processo de rescisão por mutuo acordo, devido à carência de recursos humanos que afeta o CB, o pedido deverá ser indeferido. ”; ---

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Comandante de Bombeiros Municipais e Heliporto, Eng.º Irlandino Santos emitiu, a 29/07/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido;--- Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de

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trabalho com a trabalhadora Lúcia Neves Andrade Cabrita Simão;---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da

trabalhadora Lúcia Neves Andrade Cabrita Simão. ”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da trabalhadora Lúcia Neves Andrade Cabrita Simão. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que:--- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local;--- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; ---

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Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador Manuel Guilherme Silva Carvalho, integrado na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeto à Divisão de Educação, apresentou a 23/12/2014 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- O Sr. Diretor Municipal Dr. Leonel, informou em 07/04/2015, em sentido desfavorável ao pedido, com os seguintes fundamentos: “…Em face do teor do ofício da DG e das

informações subsequentes entende-se que existe um motivo atendível para que, em regra, não sejam celebradas rescisões por mútuo acordo com os trabalhadores ´transferidos´ para a Autarquia por parte do MEC…”; ---

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Diretor Municipal, Dr. Leonel Silva emitiu, a 06/05/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; --- Considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador Manuel Guilherme Silva Carvalho; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador Manuel Guilherme Silva Carvalho. ”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador Manuel Guilherme Silva Carvalho. Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos

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vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que:--- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Maria Constantina Amaro, integrada na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta à Divisão de Higiene Pública e Resíduos Sólidos, apresentou a 08/06/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- O Sr. Vereador Pedro Oliveira, informou em 30-07-2015, em sentido desfavorável ao

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pedido, com os seguintes fundamentos: “Face às necessidades desta Edilidade, no que

diz respeito a Assistentes Operacionais, para assegurar a resposta aos constantes pedidos internos e externos endereçados à CM Loulé, e que se encontra a ser assegurada com grandes dificuldades, agravado ainda pela impossibilidade de contratação de outros para substituição ou reforço, não se considera viável a cessação do contrato laboral por rescisão por Mútuo Acordo da Administração Local, como requerido.”; ---

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Vereador Pedro Oliveira emitiu, a 30/07/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; ---- Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com a trabalhadora Maria Constantina Amaro; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da

trabalhadora Maria Constantina Amaro.”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da trabalhadora Maria Constantina Amaro. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

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PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Maria Leonor Martins de Oliveira Guerreiro João, integrada na carreira e categoria de Assistente Técnico, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta à Divisão de Educação, desempenhando funções no Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres, apresentou a 14/01/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, com competência delegadas no domínio dos recursos humanos emitiu, a 27/07/2015, parecer desfavorável à aprovação da rescisão por mútuo acordo, aduzindo os seguintes fundamentos: “…Considerando que o Município

de Loulé, por força do artigo 62º do Orçamento de Estado para 2015, está sujeito a especiais restrições relativamente a despesas com pessoal para o ano de 2015, o que exige uma rigorosa gestão da despesa pública. Considerando que que a maior parte da

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antiguidade dos trabalhadores que transitaram do MEC para a autarquia foi em exercício de funções para o MEC (o que implicará que o Município pague uma compensação relativa a uma antiguidade não exercida para o Município). --- Considerando que os montantes a despender com a compensação e acertos devidos por cessação do contrato confluem para as despesas com pessoal, e que o eventual acordo de rescisão se traduziria num significativo dispêndio de recursos financeiros e que não está demonstrada a obtenção de ganhos e eficiência. Pelo exposto, no uso da competência, que me é conferida pelo artigo 8º, nº 1, da Portaria n.º 209/2014, de 13 outubro, decido emitir parecer desfavorável ao presente pedido de rescisão por mútuo acordo.”; ---

Considerando que o parecer instrutório conduz à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com a trabalhadora Maria Leonor Martins de Oliveira Guerreiro João; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da

trabalhadora Maria Leonor Martins de Oliveira Guerreiro João.”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da trabalhadora Maria Leonor Martins de Oliveira Guerreiro João. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 05 DE AGOSTO DE 2015

PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Maria de Lurdes Ramos Barnabé Canada, integrada na carreira e categoria de Assistente Técnico, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta à Divisão de Educação, desempenhando funções no Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres, apresentou a 06/02/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; ---- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, com competência delegadas no domínio dos recursos humanos emitiu, a 27/07/2015, parecer desfavorável à aprovação da rescisão por mútuo acordo, aduzindo os seguintes fundamentos: “…Considerando que o Município

de Loulé, por força do artigo 62º do Orçamento de Estado para 2015, está sujeito a especiais restrições relativamente a despesas com pessoal para o ano de 2015, o que exige uma rigorosa gestão da despesa pública. --- Considerando que que a maior parte da antiguidade dos trabalhadores que transitaram

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do MEC para a autarquia foi em exercício de funções para o MEC (o que implicará que o Município pague uma compensação relativa a uma antiguidade não exercida para o Município).--- Considerando que os montantes a despender com a compensação e acertos devidos por cessação do contrato confluem para as despesas com pessoal, e que o eventual acordo de rescisão se traduziria num significativo dispêndio de recursos financeiros e que não está demonstrada a obtenção de ganhos e eficiência.--- Pelo exposto, no uso da competência, que me é conferida pelo artigo 8º, nº 1, da Portaria n.º 209/2014, de 13 outubro, decido emitir parecer desfavorável ao presente pedido de rescisão por mútuo acordo.”; ---

Considerando que o parecer instrutório conduz à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com a trabalhadora Maria de Lurdes Ramos Barnabé Canada; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da

trabalhadora Maria de Lurdes Ramos Barnabé Canada.”---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da trabalhadora Maria de Lurdes Ramos Barnabé Canada. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;---Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

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PROPOSTA PARA NÃO AUTORIZAR A RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Maria Teresa Guerreiro Cavaco, integrada na carreira e categoria de Técnico Superior, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta à Divisão de Edifícios, de Equipamentos e Energia, apresentou a 01/04/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- O Sr. Vereador Pedro Oliveira, informou em 30/07/2015, em sentido desfavorável ao pedido com os seguintes fundamentos: “Face às necessidades desta Edilidade de

Técnicos Superiores, para assegurar a resposta aos constantes pedidos internos e externos (projetos, fiscalização de obras etc,) para o Concelho da dimensão do de Loulé, e que se encontra a ser assegurada com grande dificuldade técnicos superiores existentes, agravado ainda pela impossibilidade de contratação de outros para substituição ou reforço, não se considera viável a cessação do contrato laboral por rescisão por Mútuo Acordo da Administração Local, como requerido.”; ---

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