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PROPOSTA PARA A AUTORIZAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

No documento CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ (páginas 40-47)

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local;--- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o

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requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Maria José Mestre, integrada na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta à Divisão de Educação, desempenhando funções no Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres, apresentou a 08/06/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- Conforme procedimento aprovado foi solicitado parecer aos dirigentes da trabalhadora, que informaram em sentido desfavorável ao pedido; --- O parecer emitido a 31/07/2015 pelo Chefe de Divisão de Educação, Dr. António Martins, tem os seguintes fundamentos: “…A aceitação da rescisão pela funcionária implicaria a

contratação de substituta, pois a necessidade mantem-se.--- Assim, salvo melhor opinião, não se justifica a aceitação…”; ---

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Chefe de Divisão de Educação, Dr. António, emitido, a 31/07/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; --- Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com a trabalhadora Maria José Mestre; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da

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A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da trabalhadora Maria José Mestre. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;--- Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA A AUTORIZAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: --- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador Francisco António Moreira Santos, integrado na carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por

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tempo indeterminado, afeto à Divisão de Higiene Pública e Resíduos Sólidos, apresentou a 02/03/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- O Sr. Vereador Pedro Oliveira, informou em 31-07-2015, em sentido desfavorável ao pedido com os seguintes fundamentos: “Face às necessidades desta Edilidade, no que diz respeito a Assistentes Operacionais, para assegurar a resposta aos constantes pedidos internos e externos endereçados à CM Loulé, e que se encontra a ser assegurada com grandes dificuldades, agravado ainda pela impossibilidade de contratação de outros para substituição ou reforço, não se considera viável a cessação do contrato laboral por rescisão por Mútuo Acordo da Administração Local, como requerido.”; --- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Vereador Pedro Oliveira emitiu, a 03/08/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; ---- Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador Francisco António Moreira Santos; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador Francisco António Moreira Santos.” ---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador Francisco António Moreira Santos. Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;---

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Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;--- Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA A AUTORIZAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que:--- A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local; --- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- A trabalhadora Maria do Céu Marques Gonçalves, integrada na carreira e categoria de Assistente Técnico, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeta à Divisão de Educação, a desempenhar funções no Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis, apresentou a 05/06/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- Conforme procedimento aprovado foi solicitado parecer aos dirigentes do trabalhador, que informaram em sentido desfavorável ao pedido; --- O parecer emitido a 31/07/2015 pelo Chefe de Divisão Educação, Dr. António Martins, tem os seguintes fundamentos: “…A aceitação da rescisão pela funcionária implicaria a

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contratação de substituta, pois a necessidade mantem-se.--- Assim, salvo melhor opinião, não se justifica a aceitação…”; ---

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Chefe Divisão de Educação emitiu, a 03/08/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; Em face da inequívoca necessidade de manutenção do posto de trabalho e considerando que ambos os pareceres instrutórios conduzem à emissão de decisão desfavorável relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com a trabalhadora Maria do Céu Marques Gonçalves; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da

trabalhadora Maria do Céu Marques Gonçalves.” ---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato da trabalhadora Maria do Céu Marques Gonçalves. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;--- Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

PROPOSTA PARA A AUTORIZAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO – Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta que a seguir se

transcreve: --- “Considerando que: ---

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 05 DE AGOSTO DE 2015

A Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, procede à regulamentação do programa de rescisões de efetivos na administração Local através da implementação do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local; --- A implementação deste Programa depende da vontade e decisão de cada entidade da administração local em respeito pelo princípio da autonomia do poder local;--- Consubstanciam requisitos de admissibilidade a idade igual ou inferior a 59 anos, que o requerente detenha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e que se encontre a cinco anos, no mínimo, de atingir a idade legal para aposentação; --- Ficam excluídos do Programa os trabalhadores que se encontrem em situação de licença sem remuneração por período igual ou superior a 1 ano ou a aguardar decisão de pedido de aposentação ou reforma antecipada; --- O Programa decorreu entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015; --- O trabalhador Hugo Miguel Madeira, integrado na carreira de Assistente Operacional e categoria de Encarregado Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, afeto à Divisão de Higiene Pública e Resíduos Sólidos, apresentou a 08/06/2015 requerimento onde, voluntariamente, solicita a rescisão do seu vínculo de trabalho em funções públicas; --- O Sr. Vereador Pedro Oliveira, informou em 03/08/2015, em sentido desfavorável ao pedido com os seguintes fundamentos: “Face às necessidades desta Edilidade, no que diz respeito a Assistentes Operacionais, para assegurar a resposta aos constantes pedidos internos e externos endereçados à CM Loulé, e que se encontra a ser assegurada com grandes dificuldades, agravado ainda pela impossibilidade de contratação de outros para substituição ou reforço, não se considera viável a cessação do contrato laboral por rescisão por Mútuo Acordo da Administração Local, como requerido.”; --- Em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 8.º da Portaria n.º 209/2014, a Sr.ª Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Machado, ponderando a informação do Sr. Vereador Pedro Oliveira emitiu, a 03/08/2015, parecer no sentido de que o pedido deve ser indeferido; ---- Considerando que o parecer instrutório conduz à emissão de decisão desfavorável

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relativamente à autorização para a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com o trabalhador Hugo Miguel Madeira; ---

Nestes termos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

do disposto no artigo 7.º conjugado com o artigo 10º, ambos da Portaria n.º 209/2014, de 13 de outubro, não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do

trabalhador Hugo Miguel Madeira.” ---

A Câmara deliberou, por maioria e em minuta, aprovar a proposta para não autorizar a rescisão por mútuo acordo do contrato do trabalhador Hugo Miguel Madeira. --- Abstenção dos Srs. Vereadores do P.S.D. --- Foi entregue por escrito pelo Sr. vereador Hélder Martins, o motivo da abstenção dos vereadores do PSD, que a seguir se transcreve:--- “Todos os processos anteriores, com exceção de um, foram aprovados por unanimidade, sem qualquer consideração;--- Nestes casos há uma clara desigualdade de tratamento entre os funcionários da Câmara, sem qualquer razão aparente o que constituirá certamente um motivo de desinteresse;--- Deveria ser dada liberdade de escolha e ir ao mercado encontrar pessoas para substituir os que agora pretendem mudar de entidade patronal.”---

EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL DE RUIDO REQUERIDA PELA ASSOCIAÇÃO

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