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TOTAL. Para identificar desaparecidos. Mineiros com 1ª dose até outubro EVOLUÇÃO DAS PICADAS

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ANO XVI - Nº 4.162

MONTES CLAROS, QUARTA-FEIRA, 16 DE JUNHO DE 2021

Para identificar

desaparecidos

Polícia Civil de Minas realiza mutirão de coleta de DNA de familiares de pessoas que sumiram. Es-tratégia é usada para alimentar banco nacional de dados e identificar corpos e restos mortais de desco-nhecidos.PÁGINA 5

COR INSTITUCIONAL

EVOLUÇÃO DAS PICADAS

MAIO ABRIL MARÇO FEVEREIRO JANEIRO

899

TOTAL

166

187

176

163

207

Essa é a expectativa do governo de Minas, que de-finiu nesta terça-feira um calendário de imuniza-ção dos maiores de 18 anos. Cumprimento das da-tas, no entanto, depende de entrega de vacinas pelo governo federal.PÁGINA 3

Emmenos de uma semana,três crianças foram víti-mas do animal peçonhento no Norte de Minas – duas delas não sobreviveram. Ocorrências assustam e

sur-preendem porque o aracnídeo costuma atacar mais em períodos quentes e úmidos, como no verão. Maio foi o mês com maior registro de atendimentos desse

tipo de caso no Hospital Universitário Clemente de Faria (HU), em Montes Claros, neste ano. Orientação é para limpeza de casas e quintais.PÁGINA 4

Mineiros com 1ª

dose até outubro

Alerta após duas mortes

por picada de escorpião

ESPERANÇA - Siléia coletou material para tentar encontrar o filho, desaparecido há mais de um ano no Rio

LEO QUEIROZ

PÁGINA 8

VW lança versão ‘queixo duro’ do SUV T-Cross para recuperar desempenho de 2020

(2)

RECADO DADO

O presidente do STF, ministro Luiz Fux, mandou nesta segunda-feira no podcast da Corte um recado direto para os colegas que adoram uma decisão mo-nocrática polêmica sem consultar o plenário. DATA VENIA

Fux citou o neologismo “desmonocratização” para ressaltar a importância de decisões em plenário – principalmente agora o virtual, com votos com tem-po mais controlado.

PLANO DE VOO

Não é por acaso que o presidente Bolsonaro entrou num avião da Azul em Vitória. O gerente de Rela-ções Institucionais da aérea, Fabio Campos, é habi-tué na Embratur.

TIRO NO PÉ

Essa onda política de morde-e-assopra, de agradar a todos os lados sem se queimar, fez mais uma víti-ma. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, caiu em desgraça com as Polícias Civil e Militar ao prometer um memorial para os suspeitos mortos (todos com ficha policial, segundo a PC), na comuni-dade do Jacarezinho. Para piorar, incluiu o nome do policial morto ao lado dos alvos. O que revoltou a família do agente.

IN MEMORIAM

A morte do ex-presidente da República Marco Ma-ciel uniu todos os políticos de Pernambuco, inclusi-ve os de oposição a ele. Todos foram unânimes em ressaltar a trajetória correta e ética. Partidos como PT, PDT, PSB e o Cidadania usaram suas redes so-ciais para homenagear Maciel.

DEDO NA TOMADA

A conta de energia de um cidadão de Brasília – onde a CEB foi privatizada e vendida para a Neoenergia –

já está mais cara neste mês. Ele não pisa em casa na capital desde fevereiro, e não houve qualquer alte-ração de consumo referente ao mês anterior. CURTO-CIRCUITO

As centrais elétricas fizeram chamamento geral aos funcionários do sistema Eletrobrás, pela im-prensa e redes sociais, para debater a privatização. Greve geral foi aprovada.

ESTUDO EM BAIXA

A segunda edição da pesquisa “Juventudes e a Pan-demia do Coronavírus” revela que 43% dos estudan-tes entrevistados já pensaram em parar de estudar desde que suas rotinas foram alteradas pelo vírus. Na primeira pesquisa, em junho de 2020, esse nú-mero era de 28%. O estudo indica ainda que 6% dos jovens trancaram a matrícula.

EDUCAÇÃO EM RISCO

Os principais motivos que levam jovens a inter-romper os estudos são financeiros (21%) e dificul-dades com ensino remoto (14%). A pesquisa pro-movida pelo Conselho Nacional da Juventude, em parceria com Em Movimento, Fundação Ro-berto Marinho, Mapa Educação, Porvir, Rede Co-nhecimento Social, Unesco e Visão Mundial, ou-viu 68 mil jovens de todo o Brasil, com idade de 15 a 29 anos, em abril.

RAIOS X DO CAPITÃO

Rodada de junho da pesquisa XP/Ipespe mostra avaliação do governo de Jair Bolsonaro: 50% con-sideram a administração federal ruim ou péssi-ma. Em relação aos rumos da economia, saltou de 26% para 29% o grupo dos que consideram o caminho certo, enquanto caiu de 63% para 60% os que veem o caminho errado. Foram realizadas mil entrevistas, em todo o Brasil, de 7 a 10 de junho.

COLUNA ESPLANADA

Opinião

Agora é oficial. Os municípios brasileiros têm até o final de 2021 para utilizar os recursos da Lei Aldir Blanc (Lei 14.150/21) de incentivo à cultura. A boa notícia, publicada no Diário Oficial da União, che-ga para o setor de cultura, de eventos – dos mais prejudicados pela pandemia da Covid-19 –, no mo-mento em que decretos tentam limitar novamente o funcionamento das casas de shows, liberadas re-centemente.

Os recursos liberados em 2020 para estados e, principalmente, municípios como forma de socor-rer os profissionais do setor de cultura e de eventos deveriam ter sido utilizados até o final do ano pas-sado. Mas muitos foram os municípios que coloca-ram os recursos debaixo do braço, não fizecoloca-ram os repasses e, findo o prazo para o socorro ao setor, devolveram o dinheiro aos cofres públicos.

A atitude foi vista pelo setor como uma dupla punição, pois o recurso

seria de grande impor-tância para minimizar as perdas provocadas pelas restrições, impostas por decretos, principalmen-te, aqueles que determi-navam o isolamento so-cial.

Agora, com a publica-ção da nova norma, o se-tor tem outra chance, já que os municípios pode-rão não apenas utilizar o saldo remanescente nas contas, como receber de

volta os recursos que foram devolvidos ao Fundo Estadual de Cultura.

Espera-se que municípios, como é o caso de Mon-tes Claros, respeitem e cumpram a lei dessa vez, ajudando a salvar o setor e, sobretudo, a socorrer inúmeras famílias que, sem trabalho, perderam a condição de levar para casa o pão de cada dia.

Lembrando que não é favor algum, mas é um direito do setor, que vem sofrendo por mais de 16 meses com a pandemia. Devolver o recurso aos co-fres públicos é maldade sem limites, mais do que isso, é impedir que famílias inteiras, que depen-dem do trabalho no setor, possam se reerguer...

Então, é torcer por um pouco de sensatez e solida-riedade dos gestores públicos para que garantam à cultura acesso a essa nova chance. A César o que é de César, é o mínimo que se espera...

EDITORIAL

Espera-se que

municípios, como

é o caso de Montes

Claros, respeitem

e cumpram a lei

dessa vez,

ajudando a salvar

o setor

reportagem@colunaesplanada.com.br LEANDRO MAZZINI

Os vices

Com Walmor Parente e Equipe DF, SP e Nordeste

O presidente Jair Bolsonaro já esboçou para aliados o perfil de um vice para sua chapa presidencial para a disputa da reeleição: um general da reserva, com bom trânsito nas Forças Armadas. O PTB já tem um nome. De outro lado, o ex-presidente Lula da Silva, seu adversário direto na esperada polarização no pleito, pede cautela a aliados. Não pediu um vice, mas sobram-lhe opções de partidos oferecendo um nome viável. Flávio Dino, governador do Maranhão em segundo mandato, vai se filiar ao PSB com esperança de fechar chapa com PT. Em outra frente, um núcleo próximo ao presidente pede que convença a empresária Luiza Trajano a se filiar num partido, deixar o grupo empresarial e entrar de vez na pré-campanha como vice potencial. Há quem indique Manuela Dávila, que foi vice de Fernando Haddad em 2018, com vistas a ganhar campo eleitoral no Sul do país. E segue a novela.

Nova chance

para a cultura

DE MINAS

O NORTE

EXPEDIENTE

O JORNAL QUE ESCREVE O QUE VOCÊ GOSTARIA DE DIZER

www.onorte.net Uma publicação da Indyugraf CNPJ 41.833.591/0001-65 Gerente Administrativa: Daniela Mello daniela.mello@funorte.edu.br Editora: Janaina Fonseca Coordenação de redação: Adriana Queiroz (38) 98428-9079 Departamento Comercial: Rodrigo Cheiricatti (31) 3236-8001 (31) 98884-6999 (38) 3221-7215 comercial@onorte.net Relacionamento com o assinante: (31) 3236-8033

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Rua Justino Câmara, 03 - Centro Montes Claros/MG - f/jornalonorte

(3)

PRETO NO

BRANCO

Estado quer vacinar

mineiros com mais

de 18 até outubro

Saúde

Calendário de imunização contra a Covid vai

depender, no entanto, de entrega das doses

u

Aldeci Xavier aldecixavier@gmail.com

10% PARA MINAS - Previsão federal é receber, até outubro, 268,5 milhões de doses contra a Covid

Nos últimos anos, era comum o início das discus-sões em torno da eleição na direção da Unimontes com um ano e meio de antecedência, culminando comadefiniçãodenomesnofinaldoprimeirosemes-tre do ano do pleito. O momento atual é totalmente contrário.Noscorredoresdauniversidade,oassunto não faz parte da pauta e o desinteresse tem sido ge-ral. Infelizmente, nos últimos anos a instituição não tem recebido a atenção que merece e deixou de ser um atrativo para a própria comunidade acadêmica. Vale ressaltar o envolvimento e o comprometimento da reitoria, mas falta apoio da classe política.

Programação da vacinação

Temsido constantea cobrançade diversossetores dasociedadedeMontesClaroscomrelaçãoàdivulga- çãodeumcalendáriodevacinaçãodaCovid-19.Afal-ta de informação por parte da SecreçãodeumcalendáriodevacinaçãodaCovid-19.Afal-taria de Saúde temdeixadoapopulaçãoapreensivaesemsaberco-mo está a campanha. Para se ter ideia, há mais de dois meses a última faixa etária atingida foi dos ido-sos de 60 anos. De lá pra cá, novos critérios foram criados e nem mesmo os beneficiados estão tendo conhecimento. Diante da situação, o vereador Stalin Cordeiro(Podemos)apresentou requerimentosolici-tando da prefeitura a divulgação de um calendário.

OAB

O desenho da eleição na Ordem dos Advogados do Brasil, nas três esferas do poder, mostra que haverá um alinhamento. A missão será de tentar resgatar a credibilidade da instituição, arranha-da pela postura militante de sua direção nacio-nal. O ex-presidente estadual Luiz Cláudio Chaves é o nome mineiro que deve fazer parte da próxima direção nacional. Em Minas, o advogado Sérgio Leonardo deverá ser eleito o próximo dirigente. O atual presidente, Raimundo Cândido, definiu que não buscará a reeleição.

Zema presidente

Do nada surgiu notícia na imprensa dando conta de que o Novo admite lançar o governador Zema à PresidênciadaRepública.Aesterespeito,nãopreci- saterboladecristalparaafirmarquetalpossibilida-de está totalmente saterboladecristalparaafirmarquetalpossibilida-descartada. Primeiro, que o che-fe do Executivo mineiro está bem avaliado e com chances reais de reeleição. O segundo fator é que o desenho do cenário nacional mostra que ele sequer aparecenafotografiadoprocessosucessório. Aliás, Zema não deve permanecer no Novo.

Região de Salinas

Em toda véspera de eleição, a região de Salinas e Taiobeiras sempre ameaça lançar candidatura pró-pria a uma vaga na Assembleia ou na Câmara Fede- ral.Afaltadesintoniaentreaclassepolíticatemimpe- didoqualquertipodearticulação.Recentemente,che-garam a especular em torno do nome do prefeito de PadreCarvalhoepresidente daAmams, Nilson Bispo de Sá (Nilsinho), mas este comentou que após cum- priromandatovaiabandonaradisputaparasededi-car exclusivamente à família.

Veja a projeção do calendário de vacinação em Minas divulgada ontem pelo Estado:

59 a 55 anos - junho 54 a 50 anos - julho 49 a 35 anos - agosto 34 a 25 anos - setembro 24 a 18 anos - outubro

Eleição Unimontes

u SAIBA MAIS

Jornalista, articulista, analista político e empresarial Marina Proton e

Luiz Augusto Barros

Do Hoje em Dia O governo de Minas apresentou,nestaterça-feira (15), o calendário da vacinação contra a C o v i d - 1 9 p o r f a i x a etária. Segundo o secre-tário de Estado de Saú- de,FábioBaccheretti,to-da a população com maisde 18 anos deve ser imunizada até outubro. Porém,ochefedapas-ta esPorém,ochefedapas-tadual afirmou que o cronograma só poderá ser cumprido caso o Ministério da Saúde entregue as do-ses previstas. “Estamos condicionados à distri-buição da vacina con-forme o calendário do governo federal. Isso pode ser antecipado ou atrasado, conforme a distribuiçãodasdoses”, explicou. Segundo o secretá- rio,aprevisãodominis- térioéreceber,atéoutu-bro, 268,5 milhões de doses para distribuição às unidades da federa- ção.“Diantedaexpecta-tiva e do histórico de

que 10% das doses vêm pa-ra Minas Gepa-rais, essa é a expectativa por faixa etária da vacinação com a primeira dose em todo o Estado”.

O secretário ressaltou, ainda, que a velocidade de aplicação não é a mesma para todas as 853 cidades mineiras e que os grupos etários não têm a mesma proporção. “Alguns muni-cípios provavelmente co-meçarãoantes eoutros de-pois. Há uma expectativa de que ainda em junho al-guns consigam vacinar abaixo de 55 anos. Isso vai acontecer”.

Até o momento, 5,5 mi- lhõesdemoradoresjárece-beram a primeira dose do imunizante em Minas, o que representa 74% do pú-blico-alvo. Deste grupo, 2,5 milhões tomaram o

re-forço, o que significa 34%, conforme análise feita pe-la Secretaria de Estado de Saúde (SES).

LACTANTES

Gestantes e puérperas sem comorbidades fo-ram incluídas no grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19 na últi-ma seúlti-mana. No entanto, outra parcela de mulhe-res ainda aguarda defini-ção sobre a imunizadefini-ção: as lactantes. Segundo o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheret-ti, a decisão deve sair ain-da nesta semana.

“Houve um questiona-mento sobre as lactantes, que é outro grupo que ge-ralmenteacompanha ges-tantes e puérperas. Não saiu nessa deliberação ainda porque é

necessá-ria uma nota técnica”, afirmou o chefe da pasta estadual.

A n t e r i o r m e n t e ,p o r orientação do Ministério da Saúde, apenas grávidas emulheresquetiverambe-bê em até 45 dias portado- rasdedoençascrônicaspo-diam receber a proteção.

“O entendimento inicial era de que as gestantes não eram um grupo de ris-co da doença. Isso mudou. Hoje há um entendimen-to, sim, que as gestantes são um grupo de risco e têm maior letalidade que umnormal”,explicouBac-cheretti.

A nova determinação, divulgada na sexta-feira (11), busca diminuir os nú-meros de casos de corona-vírus entre esse público-alvo. Outra decisão é que receberão, por medida de segurança, vacinas que não contenham vetor vi-ral, sendo elas a Pfizer e a CoronaVac.

Conforme a Secretaria de Estado de Saúde (SES), até 26 de abril deste ano, 2.662 grávidas testaram positivo para a doença em Minas. Dessas, 84 morreram.

(4)

u

Ataque implacável

Em menos de uma semana, três crianças foram picadas por escorpião no

Norte de Minas: duas morreram e uma está internada em estado grave

Márcia Vieira

Repórter

Em menos de uma se-mana, duas crianças mor-reram em cidades do Nor-tede Minas após serempi-cadas por escorpião. Uma terceira, um recém-nasci-do,segueinternada em es- tadograveemMontesCla-ros. Apesar de os ataques serem considerados mais c o m u n s e m p e r í o d o s quentes, o mês de maio – que já apresenta tempera-turas mais amenas – ba- teurecordedeatendimen-tos a esses casos no Hospi-tal Universitário Clemen-te de Faria (HU).

Foram 207 ocorrências em maio contra 187 em

fe-vereiro – mês com segun-do maior número de aten- dimentosavítimasdepica-das de escorpião na unida-de unida-de saúunida-de que é referên-cianoNortedeMinaspara esse tipo de socorro.

Na última quarta-feira, um menino de 10 anos morreu na Santa Casa de Montes Claros após ser pi-cado pelo animal peço- nhentonazonaruraldePa-tis. No domingo, a vítima foi um menino de 3 anos, em Monte Azul. Ele pisou no escorpião enquanto brincava e, apesar de estar usandochinelos,foiatingi-do no pé direito.

Ambaschegaramaserso- corridaseatendidasemhos-pitais de Montes Claros e

Monte Azul, mas tiveram parada cardiorrespiratória e não resistiram.

O pediatra Carlos Lopo, do Hospital Universitário Clemente de Faria, alerta que o contato acidental ocorre principalmente dentro das casas e os pri- meiroscuidadosapósoaci-dente são determinantes paraa reduçãono número de óbitos.

“Oalertaàpopulaçãoéim- portantedevidoàcaracterís-tica previsível destes enve- nenamentos,principalmen- tenoperíododecaloreumi-dade e de isolamento so-cial”, afirma o pediatra.

De acordo com o HUCF, em2019, foramfeitos6.333 atendimentos de pessoas

atacadasporanimaispeço-nhentos, com quatro mor-tes. Em 2020, o número foi um pouco menor, com 6.084 atendimentos e no-vamentequatro óbitos. Do total de ocorrências nos dois anos, 44,49% (5.587) correspondem a ataques de escorpiões – média de 232 por mês. Já o Samu registrou 2 8 3 e m 2 0 1 9 n a Macrorregião Norte de Minas. Em 2020 esse nú-mero caiu para 295 aten-dimentos e, até maio de 2021, já foram contabili-zados 105 atendimentos. Em Montes Claros foram 4 1 a t e n d i m e n t o s e m 2019, 47 em 2020 e 16 até maio deste ano.

PERIGO

Há cerca de um mês, a a d v o g a d aW a n n e s s a Aquino foi surpreendida com um visitante indese-jado no jardim de casa en-quanto molhava as plan-tas. Moradora de um con-domínio em área nobre de Montes Claros, ela sen-tiu ter pisado em algo e, mesmo usando meias, a sola do pé ficou vermelha eendureceu. Olhoupara o chão e avistou um escor-piãoamarelo, o tipo consi-derado mais perigoso.

“A perna adormeceu até o joelho. Liguei para o Cor-po de Bombeiros, que me deu as primeiras orienta-ções e indicou que eu ligas-se no Samu. Quando

en-trei em contato, eles pedi-ram que eu fosse ao Hospi- talUniversitário,maseufi-quei com medo por causa da Covid-19. Como não apresentei os sintomas queelesquestionaram,pre-feri esperar e ir só em últi-mocaso.Euassumi orisco. Fiquei em observação uns dois ou três dias”, relata Wannessa, que a partir daí redobrou os cuidados.

“Depois disso comprei galochas para todos. Soli-citamos ao pessoal que tem lotes vagos para ca-piná-los e aqui no condo-mínio está havendo uma conscientização com as crianças para que elas possam reconhecer um escorpião”, diz.

Manter berços e camas afastados, no mínimo, 10 cm das paredes e evitar que mosquiteiros e roupas de cama esbarrem no chão

O QUE FAZER PARA EVITAR ACIDENTE COM ESCORPIÕES

Examinar roupas (inclusive as de cama), calçados, toalhas de banho e de rosto, panos de chão e tapetes, antes de usar

Usar luvas de raspa de couro ou similar e calçados fechados durante o manuseio de materiais de construção, transporte de lenha, madeira e pedras Preservar os inimigos naturais dos escorpiões: corujas, ganso, quati, sapo, pequenos macacos, lagartos, galinhas Evitar queimada em terreno baldio, pois desaloja os escorpiões

Manter fossas sépticas vedadas

Rebocar paredes externas e muros para eliminar vãos e frestas

Vedar soleiras de portas com rolos de areia ou rodos de borracha Reparar rodapés soltos e colocar telas nas janelas

Telar aberturas de ralos, pias e tanques Manter pontos de energia e telefone devidamente vedados Manter limpos quintais e jardins, não acumular folhas secas e lixo Acondicionar o lixo em sacos plásticos ou recipientes apropriados e fechados até o recolhimento pelo serviço de coleta

Não jogar lixo em terrenos baldios Remover periodicament e lenha armazenados, evitando o acúmulo

(5)

Mutirão coleta DNA para

identificar desaparecidos

Campanha é realizada pela Polícia Civil em Montes Claros e Januária

Minas do Norte

u

AGONIA- Filho de Siléia desapareceu há um ano e quatro meses no Rio de Janeiro

CAMPANHA- Delegados Jurandir Rodrigues e Herivelton Ruas e o médico chefe do Posto Legal da PC, Giuliano Cruz Barreto, falam da importância desse mutirão para levar alívio aos familiares de desaparecidos Leonardo Queiroz

Repórter

A Polícia Civil de Mi- nasGerais(PCMG)reali-za um mutirão para co-leta de DNA de familia- resdepessoasdesapare- cidas.Oobjetivoéatuali-zar dados de pessoas não localizadas e trazer respostas às famílias. A campanha é realizada emváriascidadesminei-ras que dispõem de es- truturadePostoMédico-Legal (IML), como Mon-tes Claros e Januária, no Norte de Minas.

Omutirãoestámarca-do para acontecer até a próxima sexta-feira (18), mas a campanha conti-nuará após esse prazo. As coletas já estão sen-do realizadas desde a última segunda-feira (14) no Posto Médico-Legal em Montes Cla-ros, situado na rua Monte Paschoal, s/n, bairro Ibituruna. To-das as pessoas poderão ter acesso ao exame.

A cozinheira Siléia Ferreira Cardoso, de 42 anos, fez a coleta nesta terça-feira (15) na esperança de reen-contrar o filho Henri-que Ferreira de Jesus, de 25, desaparecido há um ano equatromeses. “Meufilho morava no RiodeJaneiroháquatro anos e trabalhava como barbeiro. Determinado dia, saiu para consultar e nunca mais voltou. Era um rapaz com boas amizades, muito queri-do por toqueri-dos e gostava

muitodeajudaraspessoas. A gente tinha uma relação maravilhosa. Meu cora-ção está partido e vivo uma luta diária. Todas as datas comemorativas ele vinha nos ver e chegava sempre de surpresa”, lem-bra, saudosa.

“A últimavez em que nos falamos, ele tinha se quei-xado da garganta inflama-da e diarreia. Ele me ligou dizendoquehaviabuscado atendimento em uma UPA e não havia conseguido. Daí, eu o aconselhei a ir a um médico particular. De- poisquesaiuparaaconsul-ta, nunca mais tive infor-mação dele”, diz.

BANCO DE DADOS A Polícia Civil integra a campanha promovida pe-loMinistériodaJustiçaeda Segurança Pública e tem feito um mutirão de coleta do material genético des-ses familiares, que é inseri-do em um banco de dainseri-dos nacional.

No mesmo banco é inse-rido material genético de corpos e ossadas de desco-nhecidos. O objetivo é identificar esses corpos e ossadas, dando respostas aos familiares e auxilian-do ainda em questões ci-vis e criminais.

Acoletadematerialgené-tico de familiares de desco- nhecidosjáéfeitapelaPolí-ciaCivildeMinasGeraishá algunsanos.“Acoletaérea-lizada com o uso de swab (cotonete)bucalque,emse-guida, é acondicionado e enviado para o banco na- cionaldedadosdeDNA,on-de será feito o confronto. O

exame deve ser agendado no IML de Montes Claros ou na cidade de Januária”, afirma o médico legista e chefe do Posto Legal da PC, Giuliano Cruz Barreto.

Segundo ele, o ideal é que, no caso da vítima do desaparecimento, compa-reçam para a coleta paren-tes de primeiro grau: pais, irmãos e filhos. No caso de crianças de 2 a 4 anos de idade, podem ser levados dentedeleiteechumaçode cabelo que estejam em boa conservação.

“O DNA do desaparecido também poderá ser extraí-do de itens de uso pessoal, como escova de dentes, es-covadecabelo,aparelhode barbear, aliança, óculos, dentre outros”, explica o médico legista.

ENCONTRO

Odelegado Regional, He-rivelton Ruas Santana, es-clarece que é de suma im-portância a necessidade de registro da localização da pessoa que se encontra-va desaparecida. “Logo que a pessoa que estava desaparecida for encon-trada, ela ou um familiar de primeiro grau deve se dirigir a uma unidade da Polícia Civil ou Militar e, então, registrar essa loca-lização”, alerta.

De acordo como delega-do Geral, Jurandir Rodri- gues,ascoletassãovoluntá-rias e ocorrem simultanea-mente em Montes Claros e Januária (Posto Médico-Le-gal - rua Maestro Manoel Leite, 50, bairro Bandei-rantes).

ARQUIVO PESSOAL LEO QUEIROZ

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Caixa adianta 3ª parcela

do auxílio emergencial

Economia

Mudança nas datas também deve ocorrer na quarta parcela, segundo

presidente do banco: alívio para quem depende do recurso

u

O governo de Minas Gerais publicou nesta terça-feira (15), no Diário Oficial do Estado, o decreto que regulamenta o auxílio emergencial estadual, no valor de R$ 600, para famílias mineiras em situação de extrema pobreza. A ação faz parte do projeto Recomeça Minas, proposta da Assembleia

Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que foi aprovada pelo governador Romeu Zema em 21 de junho. A expectativa é a de que sejam beneficiadas mais de 1 milhão de famílias com renda per capita familiar mensal de até R$ 89 – cadastradas no CadÚnico até 2 de maio deste ano. O benefício será pago exclusivamente ao responsável familiar cadastrado no CadÚnico e em parcela única, até 1º de agosto, conforme a previsão. O calendário de saque ainda será definido.

*Com Agência Minas

Auxílio

mineiro

u SAIBA MAIS Da Redação* Parcelas da tercei-ra rodada do auxílio emergencial terão os pagamentos anteci-pados pela Caixa Eco-nômica Federal. O b a n c o a n u n c i o u a medida nesta terça-feira (14). O novo ca-lendário tem início no dia 18 de junho, com os depósitos pa-ra os nascidos em ja-neiro, e vai até 19 de julho para os nasci-dos em dezembro.

O presidente da Caix a , P e d r o G u i m a -rães, disse ainda que o banco estuda ante-cipar também o paga-mento da quarta par-cela do auxílio emer-gencial. “É muito cla-ro que antecipare-mos também o quar-to ciclo, mas vamos fazer isso daqui a al-g u m a s s e m a n a s , mantendo a mesma otimização”, decla-rou Guimarães.

O atual cronogra-ma prevê que o ban-co ban-comece a deposi-tar os valores relati-vos à quarta parcela na conta social digi-tal dos beneficiários nascidos em janeiro a partir de 23 de ju-lho. E que os depósi-tos da quarta fase se es-tendam até 22 de agos-to, com o pagamento para os nascidos em dezembro.

Já a liberação de saques e transferências está pre-vista para ocorrer entre os dias 13 de agosto e 10 de setembro, mas, com a antecipação da terceira fase, Guimarães dá como certa a mudança tam-bém no calendário do quarto ciclo.

“Temos uma questão muito importante de

acelerar os pagamen-tos, minimizar filas e aglomeração, mas pode-m o s t e r , t a pode-m b é pode-m n o quarto ciclo, uma ante-cipação”, acrescentou Guimarães, destacando que a mudança das datas de depósito e de liberação dos saques e transferên-cias do terceiro ciclo, anunciada ontem,

benefi-cia as pessoas nascidas em dezembro em ao me-nos duas semanas.

“Teremos todos os de-pósitos deste terceiro ci-clo ainda em junho, en-tre os dias 18 e 30 de ju-nho. Ou seja, estamos a n t e c i p a n d o e m a t é três semanas o depósi-to para os nascidos em dezembro, que só

rece-beriam em 21 de julho. E os saques, que come-çam (a ser liberados) no dia 1º de julho para os nascidos em janeiro e vão até o dia 19 de julho, para os nascidos em de-zembro, nós antecipa-mos em até mais de três semanas”, afirmou o presidente da Caixa.

*Com Agência Brasil

NOVO CALENDÁRIO - Expectativa é a de que antecipação reduza filas e previna aglomerações

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Você já ouviu falar em fintechs? Sabe que elas podem ajudar o seu negócio? As fintechs são empresas de alta tecnologia que traba-lham para inovar e melhorar serviços do siste-ma financeiro.

Comparadas às instituições tradicionais, es-sas emprees-sas possuem estrutura e custos ope-racionais bem menores e, por isso, conseguem se adaptar melhor às mudanças e necessida-des dos clientes.

Ano após ano, cresce a quantidade de finte-chs no Brasil. De acordo com o relatório do Radar FintechLab, divulgado em agosto de 2020, elas eram 771 empresas naquele ano – 270 a mais do que no ano anterior.

São várias as áreas em que as fintechs estão presentes. Bancos digitais, crédito, meios de pagamento, conciliação bancária, gestão de investimentos, gestão financeira, moedas digi-tais, seguros e vários outros segmentos estão entre elas.

As principais vantagens das fintechs em rela-ção às instituições financeiras tradicionais es-tão na redução dos custos para o cliente, maior praticidade na utilização e muito me-nos burocracia.

O Sebrae Minas possui uma plataforma que apresenta aos empresários interessados diver-sas soluções digitais atualmente disponíveis.

Denominada Sebrae Connect, ela foi projetada para conectar os pequenos negócios a empresas de tecnologia nas áreas de finanças e pagamen-tos, operações e processos e marketing digital. Para utilizar a plataforma, você deve seguir três passos:

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Como as fintechs contribuem com

os pequenos negócios

Espaço do Empreendedor

Eric Darioli

Analista Sebrae Minas

Ano após ano, cresce a quantidade

de fintechs no Brasil. De acordo com

o relatório do Radar FintechLab,

divulgado em agosto de 2020, elas

eram 771 empresas naquele ano –

270 a mais do que no ano anterior

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T(itan)-Cross

VW lança versão queixo duro do carro para recuperar desempenho de 2020

u

Veículos

BASICÃO – Para buscar volume de vendas, Volkswagen converte versão PCD do SUV T-Cross em opção da gama regular; modelo abre mão de acabamento refinado para ser vendido por R$ 93 mil

Marcelo Jabulas

@mjabulas

Uma das grandes saca-das da Volkswagen na se-gunda metade dos anos 2000foilançaraversãoTi-tan do Gol (G4). Tratava-se de uma opção despojada, que pegava emprestado a robustez do caminhão pe-sado, que levava a mesma alcunha.

O Gol Titan era uma op-ção para o consumidor quebuscavaumcarrobru-to para uso fora do asfalquebuscavaumcarrobru-to. Tinha suspensão elevada, rodas de aço, para-cho-ques sem pintura e moldu-ras nos para-lamas. Era a opção para quem buscava um Volkswagen barato, sem o mesmo garbo do

re-cém-lançado Gol G5. Agora,amarcaalemãre-corre a uma estratégia se-melhante para impulsio-nar o T-Cross. O SUV fe-chouoanonaliderançado mercado em 2020 e este ano viu seu desempenho cair quatro posições no ranking de emplacamen-tos no segmento SUV, se-gundo a Fenabrave.

Para se ter uma ideia, o T-Cross vendeu 25 mil uni-dades de janeiro a maio. O SUVestáabaixodeChevro-let Tracker, Jeep Compass, Hyundai Cretae Jeep Rene-gade. A diferença entre o Volkse o vice-líderé de me-nos de dois mil carros. As- sim,areceitapodedaraque-la injeção de ânimo para o jipinho subir na tabela.

E o que a VW fez foi con-verteraversãoPCD,Sense, como uma opção para pú-blico geral. Ou seja, uma

manobra que não deman-doudesenvolvimento, uma vez que a opção já era disponível. Com preço

su- geridodeR$92.990etrans-missão automática de seis marchas, a versão é mais barata que a opção ma-nual, que parte de R$ 104 mil. A caixa é combinada com motor TSI 200 1.0 tur-bo de 128 cv e 25 kgfm de torque.

Mas para chegar a esse preço “generoso”, a Volks fez o que sabe fazer me-lhor: depenou o carro. Ela removeuasrodasdeligale-ve, assim como o rack de teto cromado, que deixou ovisualmaisbarato.Noen-tanto,manteveosfaróisde neblina e o DRL em LED.

Por dentro, o SUV tem acabamento simplificado nopainel,volantesemaca-bamento em couro. Até mesmo o suporte de

celu-lar foi eliminado. Mesmo assim, o T-Cross Sense ain-da conta com multimídia, a r - c o n d i c i o n a d o analógico, vidros elétricos, seis airbags, assistente de partida em rampa, assim como controlesdetração e estabilidade.

No frigir dos ovos, a Volkswagen tirou toda gordura do T-Cross para deixá-lomaiscompetitivo. Resta saber se o consumi-dor vai topar levar um SUVbasicãoparacasa.Afi-nal, quem busca um jipi-nho paga não apenas pelo veículo, mas pelo status que ele agrega. É bem dife-rente daquele comprador que adquiria um Golzinho à prova de tudo para colo-car na labuta.

93

é o preço sugerido do T-Cross Sense, que lança mão de refinamentos para oferecer transmissão automática

mil reais

VW/DIVULGAÇÃO

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ARRANCADA– Após obter seu primeiro ponto na Série B do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro, de Mozart, pleiteia triunfos nos dois jogos seguidos fora de casa

u

Reação à vista?

Thiago Prata

@ThiagoPrata7

Se os problemas ex-tracampo seguem mi- nandooCruzeiro–dívi-das, salários atrasados, polêmicas envolvendo opresidenteSérgioSan-tos Rodrigues e outras adversidades –, dentro das quatro linhas Mo-zart e o elenco celeste tentam encontrar uma fórmula ou um cami-nho para o time conse-guir uma arrancada na Série B do Brasileiro.

Depois de “um ponto de recomeço”, como o zagueiro Eduardo Bro-ck rotulou o empate com o Goiás, no Minei-rão, a Raposa parte pa-ra dois desafios conse-cutivos fora de casa.

Nesta quarta-feira, às 21h30, no Moisés Lu-carelli, a Raposa vai em busca de sua pri-meira vitória na Se-gundona, contra a Pon-te Preta. O compromis-so diante da Macaca precede outro desafio longe de Belo Horizon-te, no sábado (19), às 19h, perante o Operá-rio-PR, no Germano Krüger.

MOTIVAÇÃO

Apesar de não ter al-cançado um triunfo sobre o Goiás – o jogo terminou em 1 a 1 –, o Cruzeiro valorizou seu primeiro ponto na Série B, em um con-fronto no qual saiu atrás do placar. Situa-ção que foi enfatiza-da pelos atletas do ti-me como a possibili-dade de um

“renasci-mento”. Agora, colocar na prática esse anseio é o “X” da questão.

“Estamos nos esforçan-do muito. Começou a en-caixar as coisas, e isso re-presenta muito para a equipe. Vamos correr muito atrás do acesso. Es-se ponto (contra o Goiás) foi importante para dar confiança. Agora, é fazer um campeonato de recu-peração”, disse Brock.

O meia Marcinho, autor do gol de empate no duelo passado, corrobora. “Um ponto importante pelo que foi a partida.

Espera-mos conseguir vitórias fo-ra e dentro de casa. É difí- cil,masaquiéCruzeiro.Te-mos que impor nosso jogo e nosso ritmo”.

MOBILIZAÇÃO

Um dos objetivos de Mozart é retomar a con-fiança do time celeste. E isso, obviamente, só virá com vitórias.

“Estamos mobilizados para, jogo a jogo, conquis-tarmos (triunfos). Vamos com espírito e bastante humildade, sabendo da nossa capacidade”, co-mentou.

Cruzeiro visita a Ponte Preta para tentar iniciar volta por cima na Série B

Esportes

BRUNO HADDAD/CRUZEIRO

5

marcou o Cruzeiro em três partidas na Série B do Brasileiro; o time celeste sofreu oito tentos até agora

gols

Arbitragem de

Vinicius

Gomes do

Amaral,

auxiliado por

Rafael da

Silva Alves e

Andre da

Silva

Bitencourt,

todos gaúchos

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Os médicos Izabella Monteiro Soares Barquet-te e Davi Alexandre BarquetBarquet-te comemoraram com muita alegria o primeiro aninho do caçuli-nha Matheus. A residência do casal recebeu uma linda decoração com o tema “Pequeno Prín-cipe”, executada pela decoradora Priscila Potia-ra. Os doces foram de Jabbur Sweet, by Sandra Jabbur, e o buffet foi comandado por Rafael Magno. Um dia perfeito! O aniversariante ficou superfeliz, brincou e se divertiu muito. Parabén, Matheus! Que a sua vida seja cheia de muitos motivos para sorrir. A fotógrafa Anastasia Dov-gal registrou todos os momentos. Confiram!

Estacolunistamegafelizporserimu-nizadacomasegundadosedavacina contraaCovid-19.Imensamenteagra- decidaaDeusporcapacitaroscientis-tas e nos proporcionar essa forma de libertação desse vírus que parou o mundo. Muita admiração e respeito aos profissionais da saúde que estão à frente da imunização. Destaque pa-ra a equipe de plantão deste domin-go, que proporcionou a mim e tantas outras pessoas a oportunidade de se vacinarem. Não poderia deixar de re-gistrar esse momento ímpar e fazer umapeloàspessoasquepodemseva- cinareaindanãoofizeramparacom-parecer aos postos de vacinação. É muitoimportanteessaatitudequesal-va vidas.

Vacina

O primeiro aninho de Matheus

Esta colunista ao lado do mascote da vacinação

No momen-to da aplica-ção da vacina

Com a equipe de plantão: Aline Fernanda Correia Furtado, Rosires Paiva de Almeida, Nathália Nepomuceno da Silva e Lucas Daniel Soares Fonseca Figueiredo

O encantador Matheus Soares Barquette

Os papais Davi e Izabella com Bernardo e os avós

Edemair Romeu Soares e Shirley Soares Matheus com os papais e o irmãozinho Bernardo

Com os titios Gustavo Monteiro Soares e Adriana Diamantino

Matheus com os papais Izabella Monteiro Soares Barquette e Davi Alexandre Barquette

Ruth Jabbur

Ruth Jabbur

colunistaruthjabbur@gmail.com

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Referências

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