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APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

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Emissão: EDP Distribuição – Energia, S.A. DTI – Direção de Tecnologia e Inovação

R. Camilo Castelo Branco, 43• 1050-044 LISBOA • Tel.: 210021400 E-mail: dti@edp.pt

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

Luminárias de iluminação pública: tecnologia LED

Características e ensaios

Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017-09-04

Edição: 4. Anula e substitui a edição de FEV 2017

Revisão: 1. Aprovação conforme despacho do diretor da DTI de

2017-11-14

(2)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 2/31

ÍNDICE

0 INTRODUÇÃO ... 4

1 OBJETO ... 7

2 CAMPO DE APLICAÇÃO ... 7

3 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ... 7

4 TERMOS E DEFINIÇÕES ... 8

5 ABREVIATURAS ... 10

6 CONDIÇÕES GERAIS ... 11

6.1 Condições normais de serviço ... 11

6.2 Características elétricas da rede ... 11

6.3 Características fotométricas ... 11

7 REQUISITOS GERAIS ... 14

7.1 Requisitos de fixação e de ligação ... 14

7.1.1 Requisitos de fixação ... 14

7.1.2 Requisitos de ligação ... 14

7.2 Classificação das luminárias... 14

7.2.1 Proteção contra choques elétricos ... 14

7.2.2 Proteção contra a penetração de poeiras, corpos sólidos e humidade ... 14

7.2.3 Condições de utilização ... 14

7.3 Compatibilidade eletromagnética ... 15

8 MARCAÇÃO DAS LUMINÁRIAS ... 15

9 CONCEÇÃO E CONSTRUÇÃO da luminária ... 15

9.1 Generalidades ... 15

9.2 Difusor ... 16

9.3 Acabamento ... 16

9.3.1 Cor ... 16

9.4 Terminais e conexão à rede (alimentação) ... 16

9.5 Disposições de ligação à terra ... 16

9.6 Cablagem externa e interna ... 17

9.6.1 Cablagem externa ... 17

9.6.2 Cablagem interna ... 17

9.7 Proteção contra impactos mecânicos externos ... 17

9.8 Dupla isolação ou isolação reforçada (apenas luminárias da classe II) ... 17

9.9 Parafusos, conexões (mecânicas) e bucins ... 17

9.10 Sistema de drenagem ... 17

9.11 Resistência à corrosão ... 17

9.12 Riscos mecânicos ... 17

9.13 Proteção contra curto-circuitos ... 17

9.14 Proteção contra sobretensões... 17

9.15 Proteção contra choques elétricos ... 18

9.16 Resistência de isolamento e rigidez dielétrica... 18

9.17 Linhas de fuga e distâncias no ar ... 18

9.18 Endurância e aquecimento ... 18

9.19 Níveis de poluição harmónica... 18

9.20 Resistência ao calor, ao fogo e às correntes de rastejamento ... 18

9.21 Terminais de parafuso ... 18

9.22 Terminais sem parafuso e ligações elétricas ... 18

9.23 Resistência à força do vento ... 18

9.23.1 JAR ... 18

9.23.2 VCA ... 19

(3)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 3/31

9.24 Fator de manutenção do fluxo luminoso ... 19

9.25 Eficácia luminosa ... 19

9.26 Requisitos de vibração ... 19

10 MÓDULO DE LEDs ... 19

10.1 Generalidades ... 19

10.2 Classificação de construção ... 19

10.3 Marcação do módulo de LEDs ... 19

10.4 Resistência à humidade e isolamento ... 20

10.5 Rigidez dielétrica ... 20

10.6 Resistência ao fogo, ao calor e correntes rastejantes ... 20

10.7 Condições de defeito ... 20

10.8 Proteção fotobiológica ... 20

10.9 Linha de Fuga e distância de isolamento no ar ... 20

11 DRIVER DE LEDs ... 20

11.1 Generalidades ... 20

11.2 Classificação ... 20

11.3 Marcação ... 20

11.4 Tempo de vida útil ... 20

11.5 Fator de potência ... 20

11.6 Imunidade eletromagnética ... 21

11.7 Interfaces de ligação ... 21

11.8 Operação em condições anormais de funcionamento ... 21

11.9 Análise de endurância do controlador de alimentação... 21

11.10 Resistência à humidade e isolamento ... 21

11.11 Rigidez dielétrica ... 21

11.12 Resistência ao fogo, ao calor e correntes rastejantes ... 21

11.13 Condições de defeito ... 21

11.14 Linha de Fuga e distância de isolamento no ar ... 21

12 LED ... 21

12.1 Generalidades ... 21

12.2 Constituintes do LED ... 21

12.3 Índice de restituição de cor (IRC) ... 22

12.4 Temperatura de cor - cromaticidade ... 22

13 ENSAIOS ... 22

13.1 Ensaios de tipo ... 22

13.2 Ensaios de série ... 23

13.3 Ensaios de receção ... 23

14 INFORMAÇÃO A APRESENTAR PELOS CANDIDATOS ... 23

15 TRANSPORTE e ARMAZENAMENTO... 23

16 LUMINÁRIAS COM REGULAÇÃO DE FLUXO POR MICRO-CORTES ... 23

ANEXO A ESQUEMAS ELÉTRICOS ... 24

ANEXO B LUMINÁRIAS JARDIM, ZONAS DE LAZER E NÚCLEOS HISTÓRICOS ... 25

ANEXO C DESEMPENHO FOTOMÉTRICO DAS LUMINÁRIAS COMUNS ... 27

ANEXO D DESEMPENHO FOTOMÉTRICO DAS LUMINÁRIAS COM REGULAÇÃO DE FLUXO POR MICRO-CORTES ... 28

ANEXO E CARACTERÍSTICAS DAS LUMINÁRIAS COMUNS ... 29

ANEXO F CARACTERÍSTICAS DAS LUMINÁRIAS COM SISTEMA DE REGULAÇÃO DE FLUXO POR MICRO-CORTES .. 30

(4)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 4/31

0 INTRODUÇÃO

O presente documento anula e substitui a edição de setembro de 2017 do DMA-C71-111 da EDP Distribuição. As principais modificações introduzidas pelo presente documento à anterior edição devem-se essencialmente:

— Adaptação às classes de iluminação;

— Ajuste da tolerância do fluxo luminoso para 10%; — Ajuste de dimensões apresentadas no anexo B.

(5)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 5/31

Quadro 1 Luminárias comuns

coluna poste

1 337161 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 60 4 - s ubterrâ nea

2 337162 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 60 6 - s ubterrâ nea

3 337163 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 60 6 - s ubterrâ nea

4 337164 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 60 4 - s ubterrâ nea

5 337165 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 60 6 - s ubterrâ nea

6 337166 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 60 6 - s ubterrâ nea

7 337167 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 60 4 - s ubterrâ nea

8 337168 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 60 6 - s ubterrâ nea

9 337169 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 60 6 - s ubterrâ nea

10 337170 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 60 4 - s ubterrâ nea

11 337171 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 60 6 - s ubterrâ nea

12 337172 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 60 6 - s ubterrâ nea

13 337173 LUMLED VCA 3000 60 8 - s ubterrâ nea

14 337174 LUMLED VCA 4250 60 8 - s ubterrâ nea

15 337175 LUMLED VCA 6750 60 8 - s ubterrâ nea

16 337176 LUMLED VCA 8500 60 10 - s ubterrâ nea

17 337177 LUMLED VCA 10750 60 10 - s ubterrâ nea

18 337178 LUMLED VCA 13750 60 10 - s ubterrâ nea

19 337179 LUMLED VCA 17000 60 12 - s ubterrâ nea

20 337180 LUMLED VCA 20000 60 12 - s ubterrâ nea

21 337181 LUMLED VCA F 1500 42 - 8 a érea

22 337182 LUMLED VCA F 2000 42 - 9 a érea

23 337183 LUMLED VCA F 2750 42 - 9 a érea

24 337184 LUMLED VCA F 4250 42 - 10 a érea

25 337185 LUMLED VCA F 6500 42 - 10 a érea

26 337186 LUMLED VCA F 10750 42 - 12 a érea

27 337271 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 60 4 - s ubterrâ nea (zona s es peci a i s ) 28 337272 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 60 6 - s ubterrâ nea (zona s es peci a i s )

altura nominal (m) altura total (m)

Pos. Código Referência EDP

SAP

Legenda:

LUMLED - Lumi ná ri a com tecnol ogi a LED; JAR -Ja rdi m; VCA -Vi a s de Ci rcul a çã o Automóvel ;

F -com fus ível ; ESP -Es peci a l ; 4F - 4 fa ces l a tera i s ; 6F - 6 fa ces l a tera i s ; o número i ndi ca o fl uxo da l umi ná ri a .

Instalação Ø exterior tubo (mm) Aplicação em rede tipo Montagem da luminária

(6)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 6/31

Quadro 2

Luminárias com regulação de fluxo por micro-cortes

coluna poste

1 337187 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 RF 60 4 - s ubterrâ nea

2 337188 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

3 337189 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

4 337190 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 RF 60 4 - s ubterrâ nea

5 337191 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

6 337192 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

7 337193 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 RF 60 4 - s ubterrâ nea

8 337194 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

9 337195 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

10 337196 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 RF 60 4 - s ubterrâ nea

11 337197 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

12 337198 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 RF 60 6 - s ubterrâ nea

13 337199 LUMLED VCA 3000 RF 60 8 - s ubterrâ nea

14 337200 LUMLED VCA 4250 RF 60 8 - s ubterrâ nea

15 337201 LUMLED VCA 6750 RF 60 8 - s ubterrâ nea

16 337202 LUMLED VCA 8500 RF 60 10 - s ubterrâ nea

17 337203 LUMLED VCA 10750 RF 60 10 - s ubterrâ nea

18 337204 LUMLED VCA 13750 RF 60 10 - s ubterrâ nea

19 337205 LUMLED VCA 17000 RF 60 12 - s ubterrâ nea

20 337206 LUMLED VCA 20000 RF 60 12 - s ubterrâ nea

21 337207 LUMLED VCA F 1500 RF 42 - 8 a érea

22 337208 LUMLED VCA F 2000 RF 42 - 9 a érea

23 337209 LUMLED VCA F 2750 RF 42 - 9 a érea

24 337210 LUMLED VCA F 4250 RF 42 - 10 a érea

25 337211 LUMLED VCA F 6500 RF 42 - 10 a érea

26 337212 LUMLED VCA F 10750 RF 42 - 12 a érea

27 337273 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 RF 60 4 - s ubterrâ nea (zona s es peci a i s ) 28 337274 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 RF 60 6 - s ubterrâ nea (zona s es peci a i s )

Legenda:

LUMLED - Lumi ná ri a com tecnol ogi a LED; JAR -Ja rdi m; VCA -Vi a s de Ci rcul a çã o Automóvel ;

F -com fus ível ; ESP -Es peci a l ; RF - Regul a çã o de fl uxo l umi nos o; 4F - 4 fa ces l a tera i s ; 6F - 6 fa ces l a tera i s ; o número i ndi ca o fl uxo da l umi ná ri a altura nominal (m) altura total (m) Pos. Código

SAP Referência EDP

Instalação Ø exterior tubo (mm) Montagem da luminária Aplicação em rede tipo

(7)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 7/31

1 OBJETO

O presente documento define as características e os ensaios de acordo com as normas indicadas no quadro 3, a que devem obedecer as luminárias de iluminação pública de tecnologia LED, a adquirir pela EDP Distribuição ou por terceiros, para inserir nas redes de distribuição.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

O presente documento aplica-se às luminárias indicados nos quadros 1 e 2 e conforme os esquemas elétricos apresentados no anexo A, que utilizam tecnologia LED como fonte de luz, e têm como objetivo providenciar boa visibilidade para os utilizadores de áreas públicas, durante as horas de escuridão, proporcionando segurança pessoal e rodoviária, de acordo com a norma EN13201-1.

As luminárias destinadas a iluminar as estradas, ruas, passagens subterrâneas e viadutos designam-se abreviadamente por VCA (Vias de Circulação Automóvel) e as que se destinam a iluminar zonas de Jardim e Parques designam-se abreviadamente por JAR (Jardim).

Um modelo de luminárias poderá ser qualificado numa determinada Posição (Pos) nas seguintes condições: — Fluxos dentro das gamas de variação do fluxo indicadas para essa posição;

— As luminárias deverão cumprir todos os requisitos do DMA, nomeadamente: — Construtivos elétricos e mecânicos;

— Características fotométricas mínimas da respetiva classe.

Para avaliação deverão apresentar as conformidades atrás indicadas para os limites inferiores e superiores da Pos e evidenciar que o modelo de luminárias implementa metodologias construtivas que garantam o cumprimento dos requisitos no intervalo.

3 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Esta especificação incorpora, disposições de outras publicações citadas nos locais apropriados dos textos.

Quaisquer alterações das referidas edições só serão aplicáveis no âmbito do presente documento, se forem objeto de inclusão específica, por modificação ou aditamento ao mesmo.

As normas tidas em conta para a elaboração desta especificação encontram-se no quadro 3 seguinte.

Quadro 3

Normas e documentos de referência

Publicação Edição Título

D00-C10-001 Condições de serviço e características gerais da rede de distribuição em AT, MT e BT. Generalidades

DEF-C71-421 Luminárias Led com tecnologia por micro-cortes: Protocolo de comunicações

DMA-C71-420 Comando e regulação do fluxo luminoso de luminárias Led com sistema de micro-cortes: Características e ensaios

DRE-C71-422 Regulação de fluxo de luminárias Led por micro-cortes: Regras de execução EN ISO 9227 2006 Corrosion tests in artificial atmospheres. Salt spray tests (ISO 9227:2006)

NP EN 13201-1 2015 Road lighting – Part 1: Selection of lighting classes

NP EN 13201-2 2015 Road lighting – Part 2: Performance requirements

EN 50102 1995 Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against external

mechanical impacts (IK Code)

EN 55015 2009 Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics of electrical

lighting and similar equipment (CISPR 15:2005)

(8)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 8/31

Publicação Edição Título

NP EN 60598-1 2014 Luminárias. Parte 1: Regras gerais e ensaios NP EN

60598-2-3 2009

Luminárias. Parte 2-3: Requisitos particulares. Luminárias para iluminação pública (IEC 60598-2-3:2002)

EN 61000-3-2 2006

Electromagnetic compatibility (EMC). Part 3-2: Limits - Limits for harmonic current emissions (equipment input current <= 16 A per phase)

(IEC 61000-3-2:2005)

EN 61347-1 2008 Lamp controlgear. Part 1: General and safety requirements

EN 61347-2-13 2006 Lamp controgear. Part 2-13: Particular requirements for d.c. or a.c. supplied electronic

controlgears for LED modules (IEC 61347-2-13:2006)

EN 61547 2009 Equipment for general lighting purposes - EMC immunity requirements

(IEC 61547:2009)

NP EN 62031 2009 Módulo de LEDs para iluminação geral- Especificações de segurança

EN 62384 2006 DC or AC supplied electronic control gear for LED modules - Performance requirements (IEC

62384:2006)

IEC 62471-2 2009 Photobiological safety of lamps and lamp systems - Part 2: Guidance on manufacturing

requirements relating to non-laser optical radiation safety

IEC 62717 2013 LED modules for general lighting - Performance requirements

IEC 62722-1 2011 Luminaire performance: General requirements

IEC 62722-2-1 2014 Luminaire performance-Particular requirements for LED luminaires

IES LM79-08 2008 Approved Method: Electrical and Photometric Measurements of Solid-State Lighting

Products

IES LM80-08 2008 Approved Method: Measuring Lumen Maintenance of LED Light Sources

CIE 13.3 1995 Method of Measuring and Specifying Colour Rendering Properties of Light Sources

CIE 177 2007 Colour rendering

CIE 15.3 2004 Colorimetry

DIN 5036 1980 Radiometric and photometric properties of materials; table of content, catchword index

DIN 5036-1 1978 Radiometric and photometric properties of materials; definitions characteristics

DIN 5036-3 1979 Radiometric and photometric properties of materials; methods of measurement for

photometric and spectral radiometric characteristics

ISO 4892-2 2006 Plastics - Methods of exposure to laboratory light sources - Part 2: Xenon-arc lamps

ISO 4892-1 1999 Methods of exposure to laboratory light sources - Part 1: General guidance

ISO 3210 2010

Anodizing of aluminium and its alloys -- Assessment of quality of sealed anodic oxidation coatings by measurement of the loss of mass after immersion in phosphoric acid/chromic acid solution

ISO 7599 2010 Anodizing of aluminium and its alloys -- General specifications for anodic oxidation

coatings on aluminium

EN 13032 2014 Light and lighting - Measurement and presentation of photometric data of lamps and

luminaires

EN 40-3-1 2013 Lighting columns. Design and verification. Specification for characteristic loads

IPC-9701 2002 Performance test Method and Qualification Requirements for surface Mount Solder

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4 TERMOS E DEFINIÇÕES

Para efeitos do presente documento são aplicáveis os termos e definições constantes em algumas das normas do quadro acima.

(9)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 9/31

4.1. Luminária

dispositivo que distribui, filtra ou transforma a luz transmitida por um ou mais LEDs e que inclui todas as peças necessárias para apoio, fixação e proteção dos LEDs, mas não a fonte de luz em si, e quando necessário, auxiliares de circuito, juntamente com os meios para conectá-los à fonte.

4.2.

Light Emitting Diode – Díodo Emissor de Luz (LED)

o LED é um díodo semicondutor (P-N) que emite radiação ótica sob a ação de uma corrente elétrica.

4.3.

Proteção fotobiológica

característica cujo objetivo é tornar a radiação luminosa emitida menos nociva para o meio vivo.

4.4.

Controlador da alimentação (“driver”)

componente responsável por converter a tensão alterna da rede em tensão contínua de forma a alimentar todos os componentes eletrónicos da luminária e a controlar a corrente fornecida nos vários modos de funcionamento dos LEDs.

4.5.

Corpo principal

componente onde se instalam os equipamentos eletrónicos, fonte de luz e sensores, sendo também responsável pela correta dissipação do calor através do processo de condução térmica, pelo que deve estar dimensionado e desenhado de acordo com as especificações térmicas do LED utilizado.

4.6. Difusor

dispositivo que serve para modificar a repartição espacial do fluxo luminoso de uma fonte de luz utilizando essencialmente o fenómeno de difusão.

4.7.

Lente primária

parte ótica integrante do LED.

4.8.

Lente secundária

qualquer ótica que seja adicionada ao LED na fase de integração do mesmo na luminária.

4.9.

Módulo de LEDs

unidade fornecida como fonte luminosa contendo vários LEDs. Pode eventualmente conter entre outros componentes como: óticas, componentes elétricos, mecânicos ou eletrónicos.

4.10.

Eficácia luminosa da luminária (lm .W-1)

quociente entre o fluxo emitido pela fonte e a potência consumida por esta.

4.11.

“Surround Ratio” (SR)

razão entre iluminância média nas faixas exteriores da estrada e a iluminância média nas faixas interiores da estrada.

(10)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 10/31

4.12.

“Threshold Increment” (TI)

medida da perda de visibilidade causada pelo ofuscamento provocado pela luminária.

4.13.

Altura nominal da coluna

distância entre o ponto de fixação da luminária e o solo.

4.14.

Altura total do poste

distância entre o topo e a base do poste.

4.15.

Altura útil da luminária

distância da luminária ao solo.

4.16.

Grau de poluição 3

presença de uma poluição condutora ou poluição seca não condutora que se torna condutora devido à condensação que se pode produzir (subsecção 4.6.2 da IEC 60664-1).

4.17. ULOR

razão entre o fluxo emitido para cima sob condições específicas com o(s) módulo(s) LEDs introduzido(s) no interior da luminária e a soma do fluxo do(s) módulo(s) de LEDs operando fora da luminária (VEI 845-09-38).

4.18.

Fator de manutenção do fluxo luminoso

relação do fluxo luminoso da fonte de luz num dado momento da sua vida e o fluxo luminoso inicial.

Nota: esta relação exprime-se normalmente em (%).

4.19.

Temperatura ambiente máxima estipulada (ta)

Temperatura estipulada para a luminária pelo fabricante como sendo a temperatura ambiente mais elevada que a luminária pode suportar em funcionamento nas condições normais.

Nota: isto não exclui uma utilização temporária a uma temperatura não excedendo (ta + 10)°C.

5 ABREVIATURAS

CT Color Temperature

CIE Comissão Internacional da Iluminação cl Coeficiente de forma longitudinal Ct Coeficiente de forma transversal cv Coeficiente de forma vertical DIN Deutsches Institut fur Normung

EMC Compatibilidade Eletromagnética EN Norma Europeia

IEC Comissão Electrotécnica Internacional IES Sociedade de Engenharia de Iluminação

(11)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 11/31 IK Índice de proteção contra impactos mecânicos externos

IP Índice de proteção à penetração de sólidos e líquidos ISO Organização Internacional de Normalização

JAR Jardim

LED Díodo Emissor de Luz

SR Surround Ratio

TI Threshold Increment

ULOR Upward Light Output Ratio

VCA Vias de Circulação Automóvel

6 CONDIÇÕES GERAIS

6.1 Condições normais de serviço

As luminárias devem funcionar nas condições normais de serviço indicadas no D00-C10-001 no que se refere aos seguintes parâmetros:

— temperatura, radiação solar, altitude e grau de poluição;

— A velocidade do vento não excede os 42 m/s, de acordo com a secção 3.6.3 da IEC 60598-2-3.

6.2 Características elétricas da rede

As luminárias serão alimentadas pela rede (aérea ou subterrânea) de distribuição de energia elétrica de baixa tensão da EDP Distribuição e de acordo com os requisitos estabelecidos no documento D00-C10-001.

6.3 Características fotométricas

As luminárias devem cumprir os valores de fotometria referidos nos quadros 4 ou 5.

Os candidatos devem apresentar o anexo C e/ou D preenchido com os valores obtidos para cada luminária, considerando os valores nominais de fluxo e tendo como base os valores de referência indicados nos quadros 4 e/ou 5 seguintes. As classes de iluminação estão de acordo com as especificações da EN 13201-2.

Os valores obtidos dos estudos luminotécnicos devem ter em conta os pressupostos indicados na parte inferior dos quadros anteriormente referidos, considerando como referência para efeitos de cálculo, a temperatura de cor conforme ponto 12.4 do presente documento.

Os valores obtidos devem ser verificados por cálculos desenvolvidos no software “Dialux” e apresentados em formato de ficheiro digital.

(12)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 12/31

Quadro 4

Características fotométricas para luminárias comuns

Lmed (mínimo) (cd/m2) U0 min. Ul min. Emed mínimo (lux) Emin (lux) SR (min.) TI (máx.) (%) ULOR (máx.) (%)

1 337161 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 2750 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

2 337162 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

3 337163 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

4 337164 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 2750 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

5 337165 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

6 337166 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

7 337167 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 2250 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

8 337168 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

9 337169 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

10 337170 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 2250 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

11 337171 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

12 337172 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

13 337173 LUMLED VCA 3000 3000 ±10% 85 8 - 3,5 x h 7 M6 0,3 0,35 0,4 - - 0,3 20 1 14 337174 LUMLED VCA 4250 4250 ±10% 85 8 - 3,5 x h 7 M5 0,5 0,35 0,4 - - 0,3 15 1 15 337175 LUMLED VCA 6750 6750 ±10% 85 8 - 3,5 x h 7 M4 0,75 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 16 337176 LUMLED VCA 8500 8500 ±10% 85 10 - 3,5 x h 9 M4 0,75 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 17 337177 LUMLED VCA 10750 10750 ±10% 85 10 - 3,5 x h 9 M4 0,75 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 18 337178 LUMLED VCA 13750 13750 ±10% 85 10 - 3,5 x h 9 M3 1 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 19 337179 LUMLED VCA 17000 17000 ±10% 85 12 - 3,5 x h 10 M3 1 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 20 337180 LUMLED VCA 20000 20000 ±10% 85 12 - 3,5 x h 10 M3 1 0,4 0,6 0,3 15 1 21 337181 LUMLED VCA F 1500 1500 ±10% 85 - 6,7 3,5 x h 6 P4 - - - 5 1 - - 1 22 337182 LUMLED VCA F 2000 2000 ±10% 85 - 7,6 3,5 x h 7 P4 - - - 5 1 - - 1 23 337183 LUMLED VCA F 2750 2750 ±10% 85 - 7,6 3,5 x h 7 P3 - - - 7,5 1,5 - - 1 24 337184 LUMLED VCA F 4250 4250 ±10% 85 - 8,5 3,5 x h 7 P3 - - - 7,5 1,5 - - 1 25 337185 LUMLED VCA F 6500 6500 ±10% 85 - 8,5 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 1 26 337186 LUMLED VCA F 10750 10750 ±10% 85 - 10,3 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 1

27 337271 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 2750 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 1

28 337272 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 1

Distância entre colunas ou postes (metros) Classe Iluminação Largura da faixa de rodagem para Lum. VCA e largura da zona pedonal para Lum. (JAR) (metros) Valores de Referência Pos Código

SAP Referência EDP

Altura útil da luminária (h) em colunas (metros) Fluxo Luminoso (Lm) Eficácia Luminosa Mínima (Lm/W) Tolerância do fluxo Luminoso (%) Altura útil da luminária (h) em postes (metros)

Nos cálculos considerar :

1) refl etâ nci a R=0,07 ; 2) fa tor de ma nutençã o do fl uxo (fm= 0,80) ; 3) U0=Lmi n/Lmed ; 4) UL=Lmi n/Lma x ; 5) monta gem da s l umi ná ri a s - uni l a tera l ; 6) â ngul os de i ncl i na çã o dos bra ços , pa ra l umi ná ri a VCA (α= 5º) e pa ra l umi ná ri a JAR (α= 0º) ; 7) overha ng/a va nço-zero metros

(13)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 13/31 Quadro 5

Características fotométricas para luminárias com sistema de regulação de fluxo por micro-cortes

Lmed (mínimo) (cd/m2) U0 min. Ul min. Emed mínimo (lux) Emin (lux) SR (min.) TI (máx.) (%) ULOR (máx.) (%)

1 337187 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 RF 2750 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

2 337188 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 RF 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

3 337189 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 RF 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

4 337190 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 RF 2750 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

5 337191 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 RF 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

6 337192 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 RF 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

7 337193 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 RF 2250 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

8 337194 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 RF 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

9 337195 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 RF 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

10 337196 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 RF 2250 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 5

11 337197 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 RF 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

12 337198 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 RF 5000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 5

13 337199 LUMLED VCA 3000 RF 3000 ±10% 85 8 - 3,5 x h 7 M6 0,3 0,35 0,4 - - 0,3 20 1 14 337200 LUMLED VCA 4250 RF 4250 ±10% 85 8 - 3,5 x h 7 M5 0,5 0,35 0,4 - - 0,3 15 1 15 337201 LUMLED VCA 6750 RF 6750 ±10% 85 8 - 3,5 x h 7 M4 0,75 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 16 337202 LUMLED VCA 8500 RF 8500 ±10% 85 10 - 3,5 x h 9 M4 0,75 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 17 337203 LUMLED VCA 10750 RF 10750 ±10% 85 10 - 3,5 x h 9 M4 0,75 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 18 337204 LUMLED VCA 13750 RF 13750 ±10% 85 10 - 3,5 x h 9 M3 1 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 19 337205 LUMLED VCA 17000 RF 17000 ±10% 85 12 - 3,5 x h 10 M3 1 0,4 0,6 - - 0,3 15 1 20 337206 LUMLED VCA 20000 RF 20000 ±10% 85 12 - 3,5 x h 10 M3 1 0,4 0,6 0,3 15 1 21 337207 LUMLED VCA F 1500 RF 1500 ±10% 85 - 6,7 3,5 x h 6 P4 - - - 5 1 - - 1 22 337208 LUMLED VCA F 2000 RF 2000 ±10% 85 - 7,6 3,5 x h 7 P4 - - - 5 1 - - 1 23 337209 LUMLED VCA F 2750 RF 2750 ±10% 85 - 7,6 3,5 x h 7 P3 - - - 7,5 1,5 - - 1 24 337210 LUMLED VCA F 4250 RF 4250 ±10% 85 - 8,5 3,5 x h 7 P3 - - - 7,5 1,5 - - 1 25 337211 LUMLED VCA F 6500 RF 6500 ±10% 85 - 8,5 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 1 26 337212 LUMLED VCA F 10750 RF 10750 ±10% 85 - 10,3 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 1

27 337273 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 RF 2750 ±10% 65 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - 10 2 - - 1

28 337274 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 RF 4000 ±10% 65 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - 10 2 - - 1

Eficácia Luminosa Mínima (Lm/W)

Valores de Referência

Pos Código

SAP Referência EDP

Fluxo Luminoso (Lm) Tolerância do fluxo Luminoso (%) Altura útil da luminária (h) em colunas (metros) Altura útil da luminária (h) em postes (metros) Distância entre colunas ou postes (metros) Largura da faixa de rodagem para Lum. VCA e largura da zona pedonal para Lum. (JAR) (metros) Classe Iluminação

Nos cálculos considerar :

1) refl etâ nci a R=0,07 ; 2) fa tor de ma nutençã o do fl uxo (fm= 0,80) ; 3) U0=Lmi n/Lmed ; 4) UL=Lmi n/Lma x ; 5) monta gem da s l umi ná ri a s - uni l a tera l ; 6) â ngul os de i ncl i na çã o dos bra ços , pa ra l umi ná ri a VCA (α= 5º) e pa ra l umi ná ri a JAR (α= 0º) ; 7) overha ng/a va nço-zero metros

(14)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 14/31

7 REQUISITOS GERAIS

7.1 Requisitos de fixação e de ligação

7.1.1 Requisitos de fixação

As luminárias VCA devem estar preparadas para serem fixadas em colunas com braço, numa peça tubular com 60 mm de diâmetro exterior. No caso de instalação em poste ou em consola fixada à parede, devem estar preparadas para serem fixadas em tubos de aço galvanizado de diâmetro exterior de 42 e 60 mm.

A fixação consistirá na sobreposição da luminária na peça que a suporta, isto é, o tubo ou braço encaixará na parte interna da luminária sendo fixada por meio de dois parafusos para evitar, em caso de rotura de um deles nas condições normais, o perigo de queda, para as pessoas e bens (IEC 60598-2-3 secção 3.6.3). O tubo na extremidade de fixação da luminária não deve ficar exposto, para evitar a entrada de água.

As luminárias devem possuir dispositivo que permita a articulação de ângulos de -15° a +5° e com marcação em passos de 5° gravados por gravação mecânica.

As luminárias de JAR são fixadas em tubo de diâmetro exterior 60 mm. 7.1.2 Requisitos de ligação

As luminárias devem estar preparadas para serem ligadas, através de cabos:

— H05VV-F 3G1,5 mm2 e H05VV-F 3G2,5 mm2 para luminárias alimentadas por rede subterrânea; — XS 2x4 mm2 para luminárias alimentadas por rede aérea.

O modo de fixação do cabo para ligação à rede deve ser do tipo X, isto é, deve ser facilmente substituível, conforme (EN 60598-1.2.72).

Para as luminárias aplicadas na rede aérea o compartimento de ligação à rede deve vir equipado com seccionador-fusível e elemento seccionador-fusível de acordo com:

• Fusível de 6 A, tamanho 10x38 conforme DMA-C63-201, para luminárias até 100W;

• Fusível de 10A, tamanho 10x38 conforme DMA-C63-201, para luminárias superiores ou iguais a 100W.

7.2 Classificação das luminárias

7.2.1 Proteção contra choques elétricos

As luminárias, de preferência devem ser da classe I e de acordo com o disposto na secção 2.2 da norma EN 60598-1.

7.2.2 Proteção contra a penetração de poeiras, corpos sólidos e humidade

O compartimento ótico, que inclui o módulo de LED, deve possuir IP 66. Existindo compartimento de acessórios este deve possuir IP 54. Caso o compartimento de acessórios inclua o driver deve possuir IP 65.

O grau de proteção deve cumprir o disposto na EN 60598-1, seção 2.3.

Os ensaios do grau de proteção estabelecidos no quadro 6 devem realizados depois do Ensaio de endurância e de aquecimento da luminária.

7.2.3 Condições de utilização

As luminárias devem ser concebidas para condições de utilização normal, de acordo com o disposto na secção 2.5 da norma EN 60598-1.

(15)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 15/31

7.3 Compatibilidade eletromagnética

As luminárias devem garantir imunidade eletromagnética de acordo com as normas EN 61547 cumprindo pelo menos o critério de performance B.

8 MARCAÇÃO DAS LUMINÁRIAS

A marcação das luminárias deve estar de acordo com a norma EN 60598-1, secção 3.2 e conter a seguinte informação:

— Marca registada, denominação comercial e/ou nome do fabricante; — Referência da luminária;

— Fluxo nominal da luminária (lm) (valor indicado no processo de qualificação); — Potência nominal da luminária (W), (valor indicado no processo de qualificação) — Ano e semana de fabrico;

— Tensão nominal (V); — Frequência de rede(Hz); — Temperatura de cor (K);

— Classe de proteção contra choques elétricos (se da classe II); — Grau de proteção IP;

— Grau de proteção IK.

As marcações devem ser inseridas de forma indelével e satisfazer os requisitos de ensaio estabelecidos na secção 3.4 da norma EN 60598-1.

As instruções de montagem devem ser apresentadas em português, tendo em conta o disposto na secção 3.3 da norma EN 60598-1 e na secção 3.5 da norma NP EN 60598-2-3.

9 CONCEÇÃO E CONSTRUÇÃO DA LUMINÁRIA

9.1 Generalidades

O esquema elétrico da luminária deve estar de acordo com o anexo A e os seus constituintes devem ser independentes. Caso utilize materiais plásticos, estes devem estar de acordo com a NP EN 60598-1 L.4.

As luminárias devem possuir um espaço adequado com tampa que, quando aberta, facilite o acesso aos acessórios e ligações existentes no interior e, quando fechada, não exerça pressão sobre os componentes nem sobre os cabos. A tampa ou qualquer parte amovível da luminária deve permanecer ligada de modo a nunca se desprender aquando da sua manipulação.

As luminárias viárias, tipo VCA, deverão apresentar um arquetípico retangular ou quadrangular.

As luminárias para aplicação em zonas de jardim, parques e zonas históricas devem estar de acordo com a estilização representada nos desenhos do anexo B, e são do tipo:

— Lanterna de 4 e 6 faces;

— Troncocónica com parte superior opaca; — Esférica com a calote superior opaca.

(16)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 16/31 O cabo para ligação da luminária à rede deve aceder ao compartimento de acessórios para ligação da luminária através do tubo de fixação da mesma.

As luminárias do tipo JAR, designadamente as lanternas de 4 e 6 faces, troncocónicas e esféricas deverão possuir uma marcação indicando o lado da via. Esta marcação deve garantir a sua resistência às intempéries. Preferencialmente deverá ser uma marcação por gravação mecânica.

O desempenho da eficácia das luminárias será valorizado de acordo com o anexo G.

9.2 Difusor

O difusor da luminária, se existir, deve ser de material transparente.

O difusor poderá ser de vidro temperado, PMMA (polimetacrilato) ou policarbonato resistente aos UV e deve ter uma transmissão luminosa superior 88 %. Se o difusor for de vidro, deve ser apresentado o ensaio conforme EN 60598-2-3, secção 3.6.5.

9.3 Acabamento

Nas luminárias VCA a estrutura, se metálica, deve ser pintada ou anodizada.

No caso de ser pintada deve ser utilizado o processo de pintura eletrostática, poliéster com um mínimo de 60 μm de espessura.

No caso de ser anodizada, deve ser apresentado o ensaio de revestimento conforme as especificações da norma ISO 2360, com a espessura de:

— Valor médio (vm) compreendido entre 9 µm≤ vm ≤ 14 µm;

— Valor mínimo em qualquer ponto de 70% do valor médio medido (calculado); — Valor máximo em qualquer ponto de 170% do valor médio medido (calculado);

Após a anodização o corpo da luminária deve passar por um processo de colmatagem conforme ISO 3210. A colmatagem é considerada satisfatória se no ensaio, a perda de massa não for superior a 30 mg/dm2 de acordo com a ISO 7599.

9.3.1 Cor

As luminárias deverão ter as seguintes cores:

— VCA: Cor cinzenta com RAL 7035 ou equivalente;

— JAR do tipo lanterna de 4 e 6 face: Cor preta com RAL 9005 ou equivalente;

— JAR do tipo troncocónica: Cor preta com RAL 9005 ou cinzenta com RAL 7016 ou equivalentes; — JAR do tipo esférica: Cor preta com RAL 9005 ou cinzenta com RAL 7016 ou equivalentes.

9.4 Terminais e conexão à rede (alimentação)

Os terminais de ligação à rede das luminárias devem verificar o disposto nas secções 4.7.2, 4.7.3, 4.7.4 e 4.7.5 da norma EN 60598-1. Se a conexão elétrica for realizada através de uma ficha multipolar e de uma tomada, deve igualmente ser verificado o disposto na secção 4.7.6 da norma EN 60598-1.

As luminárias devem possuir um dispositivo antitração dos condutores de alimentação para que estes não sofram quaisquer solicitações mecânicas, quer pelo seu próprio peso, quer por outras ações externas. Este dispositivo deve assegurar a conexão dos ligadores de alimentação aos terminais de entrada da luminária, evitando o seu desprendimento.

9.5 Disposições de ligação à terra

A ligação à terra das luminárias deve satisfazer a especificação da EN 60598-1, secção 7.2.3. As luminárias da classe I devem ser fornecidas já com o shunt neutro-terra conforme fig. A.2. Nos ensaios deve-se verificar que em nenhum caso a resistência excede 0,5 Ω.

(17)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 17/31

9.6 Cablagem externa e interna

9.6.1 Cablagem externa

Os terminais de ligação das luminárias à rede devem ter, capacidade de conexão e tensão nominal adequados à ligação dos condutores e cabos indicados na secção 7.1.2 do presente documento. Simultaneamente, são aplicáveis as disposições da secção 5.2 da norma NP EN 1, bem como o referido na secção 3.10 da norma NP EN 60598-2-3.

9.6.2 Cablagem interna

As luminárias devem ser fornecidas completamente montadas, eletrificadas e prontas a ligar à rede. A cablagem interna deve estar disposta de modo a que em nenhuma circunstância fique comprimida.

9.7 Proteção contra impactos mecânicos externos

As luminárias devem possuir uma resistência aos impactos mecânicos externos correspondente, no mínimo, ao grau de proteção IK08, para luminárias de jardim, e IK06 para luminárias aplicadas em vias de circulação automóvel e, segundo a norma EN 50102.

9.8 Dupla isolação ou isolação reforçada (apenas luminárias da classe II)

As luminárias da classe II podem possuir uma dupla isolação ou isolação reforçada, devendo verificar o disposto na secção 4.10 da norma EN 60598-1.

9.9 Parafusos, conexões (mecânicas) e bucins

Os parafusos, conexões (mecânicas) e bucins, utilizados na conceção da luminária, e na fixação desta à coluna devem verificar o disposto na secção 4.12 da norma EN 60598-1. Os parafusos e porcas devem ser de aço inox, tipo A2 ou equivalente.

9.10 Sistema de drenagem

As luminárias devem possuir um sistema de drenagem, de acordo com a EN 60598-1, secção 4.17.

9.11 Resistência à corrosão

Os materiais ferrosos devem ser protegidos contra a oxidação de acordo com o disposto na secção 4.18 da norma EN 60598-1.

A resistência à corrosão deve satisfazer os requisitos do anexo L, secção L.4 da EN 60598-1.

9.12 Riscos mecânicos

As luminárias não devem possuir partes cortantes, ou arestas, que possam constituir um risco para o utilizador aquando da sua instalação, ou manutenção, de acordo com o disposto na secção 4.25 da norma EN 60598-1.

9.13 Proteção contra curto-circuitos

A proteção contra curto-circuitos da luminária deve estar de acordo com o disposto na secção 4.26 da norma EN 60598-1.

9.14 Proteção contra sobretensões

A proteção contra sobretensões deve estar de acordo com o disposto na secção 4.32 da norma EN 60598-1. As luminárias de rede aérea devem vir equipadas com SPD (Surge Protective Device) devendo estar preparadas para garantir o bom funcionamento nas condições expostas nas tabelas dos capítulos 7.2.3.2.2. e 7.2.3.2.3 do documento D00-C10-001 “Condições de serviço e características gerais da rede de distribuição em AT, MT e BT”. O SPD deve estar instalado de acordo com o anexo A, devendo ser possível a sua substituição sem se proceder à desmontagem da luminária.

(18)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 18/31 O SPD deverá ter proteção mecânica de forma a salvaguardar os restantes componentes da luminária em caso de atuação.

9.15 Proteção contra choques elétricos

A proteção contra choques elétricos das luminárias deve estar de acordo com o especificado no presente documento e no disposto na secção 8 da norma EN 60598-1.

9.16 Resistência de isolamento e rigidez dielétrica

As luminárias devem possuir uma resistência de isolamento de modo a satisfazer o especificado na EN 60598-1 secção 10.2.1.

As luminárias devem possuir uma rigidez dielétrica de modo a satisfazer o requisito indicado na EN 60598-1 secção 10.2.2. Para este ensaio deve ser aplicada uma tensão de 4kV para luminárias de classe II e uma tensão de 2kV para luminárias de classe I.

9.17 Linhas de fuga e distâncias no ar

As luminárias devem possuir linhas de fuga e distâncias no ar conforme o especificado na secção 11 da EN 60598-1.

9.18 Endurância e aquecimento

As luminárias devem ser sujeitas aos ensaios de endurância e aquecimento num período de 168 h, 7 ciclos de 24 h, conforme EN 60598-1 secção 12, devendo ser considerada uma temperatura ambiente de 35°C.

9.19 Níveis de poluição harmónica

Os níveis de poluição harmónica devem ser classificados como classe C segundo a norma EN 61000-3-2.

9.20 Resistência ao calor, ao fogo e às correntes de rastejamento

As luminárias devem possuir uma resistência ao calor, ao fogo e às correntes de rastejamento de acordo com o disposto na secção 13 da EN 60598-1.

9.21 Terminais de parafuso

Os terminais de parafuso utilizados na construção das luminárias devem estar de acordo com as disposições da secção 14 da norma EN 60598-1

9.22 Terminais sem parafuso e ligações elétricas

Os terminais sem parafuso e as ligações elétricas utilizados na construção das luminárias devem estar de acordo com as disposições da secção 15 da norma EN 60598-1.

9.23 Resistência à força do vento

9.23.1 JAR

A conceção das luminárias a serem instaladas em colunas normalizadas da série H (DMA-C71-512) devem garantir o seguinte:

— Massa da luminária ≤ 20 kg;

— Área de projeção lateral (AI) em m2 no plano vertical, perpendicular à direção do vento na luminária, inferior a 0,45 m2.

— Coeficientes de forma longitudinal = 1, vertical = 0, transversal = 0, de acordo com a seção 5.3.4 da EN 40-3-1.

(19)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 19/31 9.23.2 VCA

A conceção das luminárias a serem instaladas em colunas normalizadas da série H (DMA-C71-512) devem garantir o seguinte:

— Massa da luminária ≤ 20 kg;

— Área de projeção lateral (AI) em m2 no plano vertical, perpendicular à direção do vento na luminária, inferior a 0,2 m2.

— Coeficientes de forma longitudinal = 1, vertical = 0, transversal = 0, de acordo com a seção 5.3.4 da EN 40-3-1.

9.23.3 VCA F

A conceção das luminárias a serem instaladas em braços de aço tubulares de IP (DMA-C71-540) devem garantir o seguinte:

— Massa da luminária ≤ 20 kg;

— Área de projeção lateral (AI) em m2 no plano vertical, perpendicular à direção do vento na luminária, inferior a 0,1 m2.

— Coeficientes de forma longitudinal = 1, vertical = 0, transversal = 0, de acordo com a seção 5.3.4 da EN 40-3-1.

9.24 Fator de manutenção do fluxo luminoso

O fator de manutenção do fluxo não deve ser inferior a 80 % e deve estar de acordo com a IEC 62722-2-1 secção 10.2.

9.25 Eficácia luminosa

Os fabricantes devem apresentar o valor da eficácia luminosa da luminária em lm/W para a temperatura de cor indicada na secção 12.4, de acordo com a norma IES LM-79-08. O valor da eficácia deve ser de, pelo menos, 85 lm/W para as luminárias VCA e de 65 lm/W para as luminárias JAR. Deverá ser entregue relatório realizado por entidade acreditada segundo a norma EN 13032.

9.26 Requisitos de vibração

A luminária deve estar de acordo com o disposto na secção 4.20 da norma EN 60598-1, devendo ser garantido que os vários módulos, conexões elétricas e bucins, se existirem, estão devidamente apertados e não apresentam possíveis problemas de segurança.

10 MÓDULO DE LEDS 10.1 Generalidades

O módulo de LEDs deve ser tipo 3, ligado conforme a figura aplicável do anexo A do presente documento e cumprir os requisitos da norma IEC 62717 nas partes aplicáveis.

10.2 Classificação de construção

De acordo com a secção 6 da norma NP EN 62031 o módulo de LEDs deve ter uma classificação “módulo de LEDs integrado”. Os LEDs devem ser dispostos no respetivo módulo em forma de matriz, de modo a garantir uma distribuição da fonte de luz por todo o módulo de LEDs.

10.3 Marcação do módulo de LEDs

A marcação do módulo de LEDs deve ter legibilidade duradoura e deve ser realizada conforme a secção 4 da norma EN 62717.

(20)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 20/31

10.4 Resistência à humidade e isolamento

A verificação da resistência à humidade e de isolamento do módulo de LEDs deve seguir os requisitos da secção 11 da norma EN 62031.

10.5 Rigidez dielétrica

Para a rigidez dielétrica o módulo de LEDs deve seguir os requisitos da secção 12 da norma EN 62031.

10.6 Resistência ao fogo, ao calor e correntes rastejantes

A resistência ao fogo, calor e correntes rastejantes, por parte dos módulos de LEDs, deve ser garantida de acordo com a secção 18 da norma EN 62031.

10.7 Condições de defeito

O módulo de LEDs deve suportar as condições de defeito conforme referido na secção 13 da EN 62031.Deve garantir que na falha de um dos LED da matriz, os restantes ficam a funcionar de modo a proporcionar continuidade no funcionamento da luminária.

10.8 Proteção fotobiológica

Os riscos da radiação visível das luminárias LED têm de ser avaliados e classificados de acordo com os requisitos da norma IEC 62471-2(Photobiological Safety of Lamps and Lamp Systems). De acordo com os perfis dessa norma, a luminária LED deve enquadrar-se no perfil baixo risco (Grupo 1 – Low Risk).

10.9 Linha de Fuga e distância de isolamento no ar

Para a linha de fuga e distâncias de isolamento no ar do módulo de LED devem seguir-se os requisitos da seção 16 da norma EN 62031.

11 DRIVER DE LEDS 11.1 Generalidades

O driver deve ser desenvolvido de acordo com as normas EN 62384 e EN 61347-2-13.

O driver deve garantir a correta dissipação do calor e indicar a temperatura máxima admissível no ponto tc

.

Deve ter proteção de temperatura, pelo que deve estar de acordo com a secção B 3.1 e B 3.2 do anexo B da EN 61347-1.

11.2 Classificação

Deverá ser indicada a classificação do driver; esta deverá estar de acordo com a EN 62384, secção 5. O driver deve estar alojado no interior da luminária e ligado conforme anexo A do presente documento.

11.3 Marcação

A marcação do driver deve estar de acordo com a secção 7 da norma EN 61347-2-13.

11.4 Tempo de vida útil

O valor deve ser pelo menos 50 000 horas, de acordo com o anexo B da EN 62384.

11.5 Fator de potência

Em regime nominal, o fator de potência da luminária não deve ser inferior a 0,90 e deve estar de acordo com o estipulado na secção 9 da EN 62384. No caso do driver permitir regulação de fluxo, o fator de potência não deve ser inferior a 0,80 para uma redução, até 40% da sua potência nominal.

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DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 21/31

11.6 Imunidade eletromagnética

O sistema deve garantir imunidade eletromagnética de acordo com as normas EN 61547 e EN 55015.

11.7 Interfaces de ligação

Os terminais de ligação do driver devem verificar o disposto na secção 9.4 deste documento.

11.8 Operação em condições anormais de funcionamento

O controlador de alimentação/driver deve garantir a operação sobre condições anormais de funcionamento de acordo com a secção 12 da norma EN 62384.

11.9 Análise de endurância do controlador de alimentação

O controlador de alimentação deve garantir a operação sobre condições de endurância de acordo com a secção 13 da norma EN 62384.

11.10 Resistência à humidade e isolamento

A verificação da resistência à humidade e de isolamento do controlador de alimentação deve seguir os requisitos da secção 11 da norma EN 61347-2-13.

11.11 Rigidez dielétrica

Para a rigidez dielétrica o controlador de alimentação deve seguir os requisitos da secção 12 da norma EN 61347-2-13.

11.12 Resistência ao fogo, ao calor e correntes rastejantes

A resistência ao fogo, calor e correntes rastejantes, por parte do controlador de alimentação, deve ser garantida de acordo com a secção 20 da norma EN 61347-2-13.

11.13 Condições de defeito

O controlador de alimentação deve suportar as condições de defeito conforme referido na secção 14 da EN 61347-2-13. Deve garantir que na falha de um dos LED da matriz, os restantes ficam a funcionar de modo a proporcionar continuidade no funcionamento da luminária.

11.14 Linha de Fuga e distância de isolamento no ar

Para a linha de fuga e distancias de isolamento no ar, o controlador de alimentação deve seguir os requisitos da seção 18 da norma EN 61347-2-13.

12 LED

12.1 Generalidades

O LED a integrar no módulo de LED deve ser certificado e avaliado segundo as normas IESLM-79-08 e LM-80-08. O LED deve ser do tipo SMT (Surface-mount technology) e protegido contra descargas electroestáticas. Deverá, ainda, apresentar um processo construtivo que permita garantir:

— Robustez mecânica adequada às vibrações;

— Imunidade a efeitos corrosivos de acordo com o standard IPC-9701; — Baixa resistência térmica.

12.2 Constituintes do LED

Devido à exposição intensa e prolongada do LED às radiações solares, este tem de ser insensível às radiações UV (ultravioleta).

(22)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 22/31

12.3 Índice de restituição de cor (IRC)

O IRC deve ser igual ou maior que 70 e estar de acordo com a IEC 62717. A medição deve ser efetuada de acordo com a CIE 13.3 ou CIE 177.

Deve ser apresentada ficha onde conste o valor de IRC e conforme o anexo D da IEC 62717.

12.4 Temperatura de cor - cromaticidade

A temperatura de cor deve estar centrada nos:

— 4000 K de acordo com a norma ANSI C78.377 utilizando 5-step MacAdam ellipse para as posições das luminárias VCA;

— 3000 K de acordo com a norma ANSI C78.377 utilizando 5-step MacAdam ellipse para as posições das luminárias JAR;

Deve ser apresentado o certificado/ficha técnica, onde constem os valores como exemplificado no anexo D da norma IEC 62717.

13 ENSAIOS

13.1 Ensaios de tipo

Os ensaios de tipo devem demonstrar que as luminárias estão conforme os requisitos do quadro 6 seguinte. As luminárias sujeitas a ensaios de tipo devem estar de acordo com o estabelecido no anexo S da NP EN 60598-1.

Quadro 6 Ensaios tipo

Descrição do ensaio Ensaios Secção do

DMA Secção Normas aplicáveis

Condições anormais de funcionamento do controlador de

alimentação 12 EN 62384 11.8

Condições defeito do módulo de LEDs (sobrepotência) 13 EN 62031-1 10.7

Difusor de vidro 3.6.5 IEC 60598-2-3 9.2

Disposições de ligação à terra 7 EN 60598-1 9.5

Ensaio de endurância e de aquecimento da luminária 12 EN 60598-1 9.18

IK - EN 50102 9.7

Compatibilidade electromagnética 5 EN 61547 7.3

IP 9 EN 60598-1 7.2.2

Linhas de fuga e distâncias no ar 11 EN 60598-1 9.17

Marcação 3.4 EN 60598-1 8

Níveis de poluição harmónica 7 EN 61000-3-2 9.19

Proteção contra choques elétricos 8 EN 60598-1 9.15

Resistência à corrosão da luminária 4.18 EN 60598-1 9.11

Resistência à força do vento 3.6.3.1 IEC 60598-2-3 9.23

Resistência ao calor, fogo e correntes rastejantes da luminária 13 EN 60598-1 9.20 Resistência de isolamento e rigidez dielétrica da luminária 10.2 EN 60598-1 9.16

Terminais de parafusos 14 EN 60598-1 9.21

Terminais e conexão à rede (alimentação) 4.7 EN 60598-1 9.4

Fluxo luminoso e características fotométricas - EN 13032 9.25 e 6.3

Nota: De acordo com o ponto 7.2.2, o ensaio de IP deverá ser realizado depois do ensaio de endurância e de aquecimento da

(23)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 23/31

13.2 Ensaios de série

As luminárias devem ser submetidas aos seguintes ensaios de série de acordo com as prescrições do quadro Q.1, anexo Q da norma IEC 60598-1:

— Ensaio de funcionamento;

— Resistência de isolamento Ri ≥ 2 MΩ.

— Continuidade do circuito de terra (não aplicável a luminárias da classe II); — Ensaio de polaridade (se da classe I).

13.3 Ensaios de receção

Os ensaios de receção consistem pelo menos nas seguintes verificações: — Marcação referida no ponto 8.1 deste documento;

— Confirmação dos ensaios de série atrás referidos;

— Ensaio de rigidez dielétrica utilizando uma tensão de 4kV para luminárias de classe II e de 2kV para luminárias de classe I.

14 INFORMAÇÃO A APRESENTAR PELOS CANDIDATOS

Os candidatos devem apresentar:

— Anexo C e/ou D do presente DMA preenchido com os resultados obtidos acompanhado dos respetivos estudos;

— Anexo E e/ou F do presente DMA preenchido com as características das luminárias e certificados emitidos por entidades acreditadas;

— Relatório dos ensaios que constam no quadro 6 acima emitido por laboratório acreditado para o efeito ou certificação ENEC ou equivalente da luminária, acrescido do ensaio de IK;

— Comprovativos da restituição de cor e da temperatura de cor;

— Curvas fotométricas de cada luminária emitido por laboratório acreditado.

No decurso do processo de qualificação a EDP reserva-se o direito de observar as luminárias: — Uma de aplicação na rede aérea;

— Outra de aplicação na rede subterrânea.

15 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO

O fornecedor deve acondicionar as luminárias de forma a garantir a sua integridade, e com os seguintes dados inscritos na parte exterior da caixa:

— Nome do fabricante; — Referência da luminária;

— Referência EDP e de Código SAP (de acordo com o quadro 1 ou 2, secção 0 do presente documento).

16 LUMINÁRIAS COM REGULAÇÃO DE FLUXO POR MICRO-CORTES

As luminárias com regulação de fluxo por micro-cortes, constantes no quadro 2 deste DMA, são luminárias que, em condições de fluxo máximo satisfazem as condições aplicáveis às luminárias sem regulação de fluxo.

Estas luminárias devem ainda satisfazer o disposto nos seguintes documentos que se encontram referidos no quadro 3:

— DEF-C71-421; — DMA-C71-420; — DRE-C71-422.

(24)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 24/31

ANEXO A ESQUEMAS ELÉTRICOS

(informativo)

Figura A.1 - Luminária com tecnologia LED - aplicação na rede subterrânea

Figura A.2 - Luminária com tecnologia LED - aplicação na rede aérea

Legenda:

a) driver (controlador de alimentação) b) módulo de LEDs

c) seccionador-fusível, com elemento fusível d) SPD - surge protective device.

(25)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 25/31

ANEXO B

LUMINÁRIAS JARDIM, ZONAS DE LAZER E NÚCLEOS HISTÓRICOS Design representativo

Históricas de 4 e 6 faces

B-Largura (mm) A-Altura (mm)

Dimensões Máxima 650 900

Mínima 350 670

(26)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 26/31 Troncocónicas B-Diâmetro* (mm) A-Altura (mm) Dimensões Máxima 550 750 Mínima 400 350 * Parte superior

(27)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 27/31

ANEXO C

DESEMPENHO FOTOMÉTRICO DAS LUMINÁRIAS COMUNS

Nota: deverá ser entregue relatório realizado por entidade acreditada segundo a norma EN 13032.

Lmed (cd/m2) U0 Ul Emed (lux) Emin (lux) SR TI (%) ULOR (%)

1 337161 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-2 337162 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-3 337163 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-4 337164 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-5 337165 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-6 337166 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-7 337167 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-8 337168 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-9 337169 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-10 337170 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-11 337171 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-12 337172 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-13 337173 LUMLED VCA 3000 8 - 3,5 x h 7 M6 - - -14 337174 LUMLED VCA 4250 8 - 3,5 x h 7 M5 - -15 337175 LUMLED VCA 6750 8 - 3,5 x h 7 M4 - -16 337176 LUMLED VCA 8500 10 - 3,5 x h 9 M4 - -17 337177 LUMLED VCA 10750 10 - 3,5 x h 9 M4 - -18 337178 LUMLED VCA 13750 10 - 3,5 x h 9 M3 - -19 337179 LUMLED VCA 17000 12 - 3,5 x h 10 M3 - -20 337180 LUMLED VCA 20000 12 - 3,5 x h 10 M3 21 337181 LUMLED VCA F 1500 - 6,7 3,5 x h 6 P4 - - - - -22 337182 LUMLED VCA F 2000 - 7,6 3,5 x h 7 P4 - - - - -23 337183 LUMLED VCA F 2750 - 7,6 3,5 x h 7 P3 - - - - -24 337184 LUMLED VCA F 4250 - 8,5 3,5 x h 7 P3 - - - - -25 337185 LUMLED VCA F 6500 - 8,5 3,5 x h 7 P2 - - - - -26 337186 LUMLED VCA F 10750 - 10,3 3,5 x h 7 P2 - - - -

-27 337271 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-28 337272 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-1) refl etâ nci a R=0,07 ; 2) fa tor de ma nutençã o do fl uxo (fm= 0,80) ; 3) U0=Lmi n/Lmed ; 4) UL=Lmi n/Lma x ; 5) monta gem da s l umi ná ri a s - uni l a tera l ; 6) â ngul os de i ncl i na çã o dos bra ços , pa ra l umi ná ri a VCA (α= 5º) e pa ra l umi ná ri a JAR (α= 0º) ; 7) overha ng/a va nço-zero metros

Valores a apresentar

Nos cálculos considerar : Referência do fabricante Altura útil da luminária (h) em colunas (metros) Altura útil da luminária (h) em postes (metros) Distância entre colunas ou postes (metros) Largura da faixa de rodagem para Lum. VCA e largura da zona pedonal para Lum. (JAR) (metros) Classe Iluminação Pos Código

(28)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 28/31

ANEXO D

DESEMPENHO FOTOMÉTRICO DAS LUMINÁRIAS COM REGULAÇÃO DE FLUXO POR MICRO-CORTES

Nota: deverá ser entregue relatório realizado por entidade acreditada segundo a norma EN 13032.

Lmed (cd/m2) U0 Ul Emed (lux) Emin (lux) SR TI (%) ULOR (%)

1 337187 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 RF 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-2 337188 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-3 337189 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-4 337190 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 RF 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-5 337191 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-6 337192 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-7 337193 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 RF 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-8 337194 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-9 337195 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-10 337196 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 RF 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-11 337197 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-12 337198 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-13 337199 LUMLED VCA 3000 RF 8 - 3,5 x h 7 M6 - - -14 337200 LUMLED VCA 4250 RF 8 - 3,5 x h 7 M5 - -15 337201 LUMLED VCA 6750 RF 8 - 3,5 x h 7 M4 - -16 337202 LUMLED VCA 8500 RF 10 - 3,5 x h 9 M4 - -17 337203 LUMLED VCA 10750 RF 10 - 3,5 x h 9 M4 - -18 337204 LUMLED VCA 13750 RF 10 - 3,5 x h 9 M3 - -19 337205 LUMLED VCA 17000 RF 12 - 3,5 x h 10 M3 - -20 337206 LUMLED VCA 20000 RF 12 - 3,5 x h 10 M3 21 337207 LUMLED VCA F 1500 RF - 6,7 3,5 x h 6 P4 - - - - -22 337208 LUMLED VCA F 2000 RF - 7,6 3,5 x h 7 P4 - - - - -23 337209 LUMLED VCA F 2750 RF - 7,6 3,5 x h 7 P3 - - - - -24 337210 LUMLED VCA F 4250 RF - 8,5 3,5 x h 7 P3 - - - - -25 337211 LUMLED VCA F 6500 RF - 8,5 3,5 x h 7 P2 - - - - -26 337212 LUMLED VCA F 10750 RF - 10,3 3,5 x h 7 P2 - - - -

-27 337273 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 RF 4 - 3,5 x h 6 P2 - - - -

-28 337274 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 RF 6 - 3,5 x h 7 P2 - - - -

-Valores a apresentar

1) refl etâ nci a R=0,07 ; 2) fa tor de ma nutençã o do fl uxo (fm= 0,80) ; 3) U0=Lmi n/Lmed ; 4) UL=Lmi n/Lma x ; 5) monta gem da s l umi ná ri a s - uni l a tera l ; 6) â ngul os de i ncl i na çã o dos bra ços , pa ra l umi ná ri a VCA (α= 5º) e pa ra l umi ná ri a JAR (α= 0º) ; 7) overha ng/a va nço-zero metros

Nos cálculos considerar : Referência do fabricante Altura útil da luminária (h) em colunas (metros) Altura útil da luminária (h) em postes (metros) Distância entre colunas ou postes (metros) Largura da faixa de rodagem para Lum. VCA e largura da zona pedonal para Lum. (JAR) (metros) Classe Iluminação

(29)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 29/31

ANEXO E

CARACTERÍSTICAS DAS LUMINÁRIAS COMUNS

Nota: quadro simplificado das características das luminárias, que não substitui a entrega de toda a informação necessária para a avaliação técnica da luminária.

possui

articulação Acessório 90º Luminária Módulo

LEDs Driver

1 337161 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 2 337162 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 3 337163 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 4 337164 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 5 337165 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 6 337166 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 7 337167 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 8 337168 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 9 337169 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 10 337170 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 11 337171 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 12 337172 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000

13 337173 LUMLED VCA 3000 14 337174 LUMLED VCA 4250 15 337175 LUMLED VCA 6750 16 337176 LUMLED VCA 8500 17 337177 LUMLED VCA 10750 18 337178 LUMLED VCA 13750 19 337179 LUMLED VCA 17000 20 337180 LUMLED VCA 20000 21 337181 LUMLED VCA F 1500 22 337182 LUMLED VCA F 2000 23 337183 LUMLED VCA F 2750 24 337184 LUMLED VCA F 4250 25 337185 LUMLED VCA F 6500 26 337186 LUMLED VCA F 10750

27 337271 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 28 337272 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000

Certificações acreditadas Luminária Massa (kg) Área de exposição ao vento (m2) CCT (K) LED (refª) Driver (refª) Classe I ou II

Pos. SAP Referência EDP Referência

( fabricante) Ø (lm) P total (W) Eficácia (lm/W) Cosϕ (nominal) IP IK In (mA)

(30)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 30/31

ANEXO F

CARACTERÍSTICAS DAS LUMINÁRIAS COM SISTEMA DE REGULAÇÃO DE FLUXO POR MICRO-CORTES

Nota: quadro simplificado das características das luminárias, que não substitui a entrega de toda a informação necessária para a avaliação técnica da luminária.

possui

articulação Acessório 90º Luminária Módulo

LEDs Driver

1 337187 LUMLED JAR ESFÉRICA 2750 RF 2 337188 LUMLED JAR ESFÉRICA 4000 RF 3 337189 LUMLED JAR ESFÉRICA 5000 RF 4 337190 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 2750 RF 5 337191 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 4000 RF 6 337192 LUMLED JAR TRONCOCÓNICA 5000 RF 7 337193 LUMLED JAR LANTERNA 4F 2250 RF 8 337194 LUMLED JAR LANTERNA 4F 4000 RF 9 337195 LUMLED JAR LANTERNA 4F 5000 RF 10 337196 LUMLED JAR LANTERNA 6F 2250 RF 11 337197 LUMLED JAR LANTERNA 6F 4000 RF 12 337198 LUMLED JAR LANTERNA 6F 5000 RF

13 337199 LUMLED VCA 3000 RF 14 337200 LUMLED VCA 4250 RF 15 337201 LUMLED VCA 6750 RF 16 337202 LUMLED VCA 8500 RF 17 337203 LUMLED VCA 10750 RF 18 337204 LUMLED VCA 13750 RF 19 337205 LUMLED VCA 17000 RF 20 337206 LUMLED VCA 20000 RF 21 337207 LUMLED VCA F 1500 RF 22 337208 LUMLED VCA F 2000 RF 23 337209 LUMLED VCA F 2750 RF 24 337210 LUMLED VCA F 4250 RF 25 337211 LUMLED VCA F 6500 RF 26 337212 LUMLED VCA F 10750 RF

27 337273 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 2750 RF 28 337274 LUMLED JAR ESP TRONCOCÓNICA 4000 RF

Classe I ou II

Pos. SAP Referência EDP Referência

( fabricante) Ø (lm) P total (W) Eficácia (lm/W) Cosϕ (nominal) IP IK In (mA) Certificações acreditadas Massa (kg) Área de exposição ao vento (m2) CCT (K) LED (refª) Driver (refª) Luminária

(31)

DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 31/31

ANEXO G

PARÂMETROS DE VALORIZAÇÂO

Como indicado no ponto 9.1, a valorização é calculada de acordo com a fórmula: JAR: VALORIZAÇÃO = TANH((Lm/W − 65)/10) 𝑥 100

Referências

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