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O USO DA COR NO DESIGN DE INTERIOR Residencial e Corporativo

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O USO DA COR NO DESIGN DE INTERIOR Residencial e Corporativo Dezembro/2017

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017

O USO DA COR NO DESIGN DE INTERIOR

Residencial e Corporativo

Luara Alacoque de França – luaraaf@gmail.com Design de Interiores: Ambientação e Produção do Espaço

Instituto de Pós-Graduação - IPOG Brasília, DF, 14/12/2016 Resumo

O objetivo desse trabalho é mostrar a relação do uso da cor na arquitetura e no desing de interior e suas possiveis influências sobre os usuários. Sabemos que a aplicação da cor na medicina tem uma grande influência e importãncia em tratamentos de algumas doenças, sendo agora usada no design de interior onde nunca foi tão empregado como no nosso século. As grandes empresas de corantes e iluminação estão tornando cada vez mais ricas as possibilidades de cores. O uso da cor é um fator de estímulo no ambiente e nos usuários. Foi realizada uma grande pesquisa eletrônica de artigos, matérias, publicações em blogs e material entregue pelo professor em aula para chegar ao estudo deste trabalho.Os resultados encontrados indicam que as cores quentes, como o vermelho, amarelo e laranja são assim consideradas por causarem aceleração dos batimentos cardiácos e elevação da pressão arterial de quem esta exosto a elas, estão associadas à atividade de alerta. As cores frias, como o azul, verde e roxo, são capazes de diminuir as acelerações dos batimentos cardiácos e pressão arterial, associadas às sensações de relaxamento.

Palavras-chave: Influência das cores. Cores quentes. Cores frias.

1. Introdução

A percepção de cor está diretamente ligada a luz, o que percebemos como cor é o resultado da reflexão da luz, captada por nossos olhos e enviada a nosso cérebro que interpreta a cor que estamos enxergando na matéria.Se o objeto é branco ele reflete todas as cores, se é preto ele absorve todas as cores, e quando tem uma cor específica como por exemplo o azul é porque reflete as irradiações azuis e absorve as demais. Quando combinadas fontes de cor e luz, as fontes de luz frias (brancas) tenderão a valorizar as cores frias, do outro lado, quando combinadas fontes de luz quentes (amarelas)tenderão a valorizar as cores quentes.

Na arquitetura e no design de interiores, são levados em conta as características do espaço, como: área de aplicação da cor, a temperatura do ambiente, a qualidade e a quantidade de iluminação fornecida e além dessas no design corporativo também se deve levar em consideração o público-alvo, o estilo da marca, o tipo de produto que vai ser vendido e as cores da logomarca. A cor é usada como fator de estímulo no ambiente e as pessoas buscam estímulo sempre, podendo ser usada para favorecer desempenho, relaxamento, atividades até depressão, irritação, entre outros. As cores claras tendem a fazer o espaço parecer maior, porém mais distante do observador e as cores escuras tendem a parecer deixar o espaço menor, porém mais perto do observador.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 constitui um evento psicológico. A física nos explica que a luz é incolor. Somente adquire cor quando passa através da estrutura do espectro visual. Concluímos, pois, que a cor não é uma matéria, nem uma luz, mas uma sensação. (FARINA, 2000). 2. Propriedade das cores

A cor está diretamente ligada aos nossos sentimentos, ajudando em nossas atividades e influenciando a nossa sociabilidade, introversão e extroversão. Devem ser usadas para tornar mais agradáveis os ambientes ou amenizar condições menos favoráveis, como a monotonia de algumas tarefas. Assim o estado de ânimo, ao fim da jornada, dependerá em muito, da influência do ambiente.

As cores devem ser combinadas para que tenha harmonia, equilíbrio e bom gosto no espaço a ser decorado. Cores quentes como, o vermelho, o amarelo, o laranja, trazem luz, alegria, alto astral e apetite, porém em excesso pode trazer irritabilidade, já as cores frias como, o azul, o roxo, o verde, são tranquilizantes e refrescantes, porém podem levar a introspecção e depressão.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Figura 1 - Círculo Cromático

Fonte: Google imagens (2016) 2.1.1. Amarelo

Cor primária, é a mais clara das cores e a que mais se aproxima do branco. Considerada cor quente, traz a sensação de calor, estimula, ilumina, eleva o ânimo, proporciona vivacidade, está associada ao poder e otimismo. O amarelo é ideal em áreas de alimentação, como cozinha e sala de jantar, pois estimula o apetite. É também bem empregado em áreas de estudo e escritórios pois estimula as atividades intelectuais. Deve ser bem dosada, pelo seu elevado grau de luminosidade, pois pode causar desconforto visual, neste caso costuma-se usar tons mais suaves.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Cor quente, traz as mesmas propriedades do amarelo, porém num grau mais elevado. Representa energia, calor, fogo, podendo proporcionar vitalidade, dinamismo, elevar o nosso ânimo e reduzir a depressão. Conforme a Cromoterapia (prática de utilização das cores na cura de doenças), a cor laranja diminui as inibições e é indicado contra baixa vitalidade. Ainda é um estimulante físico e mental, alargando a mente e abrindo-a para novas ideias. Assim, ela pode ser empregada em locais de trabalho e estudo. Também estimula o apetite, podendo ser usada em locais de alimentação.

2.1.3. Vermelho

Cor primária e quente, é excitante, anima, traz confiança, força de vontade e agilidade para tomarmos iniciativas.Estimula as emoções e produz nervosismo, inibe o medo e as preocupações.É estimulante e dinâmica, por isso deve ser usada com cautela. É melhor utilizada nos pisos, tapetes e passadeiras, ou em pequenas áreas.

O vermelho provoca sensações diferentes dependendo do grau de saturação. Vermelho- escuro causa impressão de seriedade, autoridade e respeito, e ainda de ostentação ao ambiente. Vermelho forte, saturado, é uma cor provocante e pode causar ainda a impressão de afeto e estima.

2.1.4. Azul

A última das cores primárias, cor fria, causa impressão de profundidade no ambiente. Transmite serenidade e paz. Por ser a cor mais escura, provoca também sensação de frio e repouso, é uma cor sedativa e curativa. Em ambientes de repouso, relaxamento e tranquilidade como no quarto, escolhe-se essa cor. Mas deve-se ter cuidado com o tom de azul pois pode também deprimir ao fim de algum tempo. O azul em sua tonalidade mais clara, traz sensação mais alegre. O azul, em seu tom escuro, representa profundidade de sentimento e amplitude (ao ambiente).

É uma cor com sensação refrescante podendo ser utilizada em lugares quentes. Em lugares frios deve ser evitada pois aumenta a sensação de tristeza e frio.

2.1.5. Verde

É a cor que está no ponto de equilíbrio entre claro e escuro, calor e frio. É uma cor reservada e repousante. Simboliza o bem-estar, a saúde, frescor, esperança, segurança, equilíbrio, juventude, tranquilidade e suavidade. Muito utilizado nos ambientes pois tem uma grande variedade de tons com sensações agradáveis e confortáveis, e aceita facilmente composições com outras cores.

No seu tom claro torna-se uma cor tranquilizante e até sedativa, podendo ser utilizada em quartos, salas de estar e escritórios. Em seu tom mais escuro pode trazer sensação de seriedade e segurança.

2.1.6. Roxo

Cor fria, estimula nosso lado psíquico e espiritual, lucidez, equilíbrio nas atitudes. Está ligado à ideia de saudade, ciúme, melancolia, misticismo e espiritualidade.Pode ser empregada em ambientes mais tranquilos, de atividades espirituais ou de meditação, no quarto ou em outro ambiente de relaxamento.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 2.1.7. Marrom

Simboliza melancolia, mas também resistência, vigor. É uma boa cor para atividades que exijam concentração, como bibliotecas e escritórios. Transmite ainda sensação de sobriedade. Dependendo da tonalidade, pode ser uma cor acolhedora ao ambiente. Transmite conforto. Mais utilizada em áreas de trabalho pois estimula a performance.

2.2.Cores acromáticas

Figura 2 – Cores Acromáticas Fonte: Google imagens (2016) 2.2.1. Branco

O branco é o resultado da mistura de todos os matizes do espectro solar. Representa a paz, pureza, limpeza, estabilidade, luminosidade, simplicidade. É uma cor que traz bastante luminosidade ao ambiente e simplicidade.

2.2.2. Preto

Não é cor, é ausência de luz. Possui a propriedade física de absorver quase todos os raios luminosos que incidem sobre ele.Pode transmitir a sensação de seriedade e prudência. Combinado com outras cores, traz uma sensação alegre. Cor sofisticada, imponente. É utilizada em pequenas áreas ou em elementos decorativos, quando se deseja um clima solene e sóbrio no ambiente.

2.2.3. Cinza

Resultado da mistura do preto com o branco, está entre a luz e a sombra. É uma cor passiva, sem vida, não relaxa nem anima, não interferindo nas sensações. Por esse motivo é bem empregada junto com outras cores.

3. Harmonia das cores

As cores harmoniosas são aquelas que funcionam bem em conjunto ou justapostas, assim produzem um esquema de cores atrativos.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 3.1. Monocromática

É a harmonia resultante de uma mesma cor do círculo cromático, os tons mudam, mas a matiz continua a mesma.

Figura 3 – Harmonia monocromática Fonte: Google imagens (2016) 3.2. Análoga

Formada por uma cor primária combinada com duas cores vizinhas no círculo cromático, uma cor é usada como dominante e as adjacentes são usadas para aumentar a harmonia.

Figura4 – Harmonia análoga Fonte: Google imagens (2016) 3.3. Complementar

Ocorre quando combinamos cores opostas do círculo cromático. Funciona bem quando combinadas cores frias com cores quentes, como o vermelho e verde.

Figura 5 – Harmonia complementar Fonte: Google imagens (2016) 3.4. Tríade

Usamos três cores equidistantes no círculo cromático, conservando o balanço e a riqueza das cores.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Figura 6 – Harmonia tríade

Fonte: Google imagens (2016)

3.5. Complemento dividido

Consegue-se através da mistura de uma tonalidade da escala com as duas cores vizinhas da diretamente oposta a primeira, oferece grande contraste.

Figura7 – Harmonia do complemento dividido Fonte: Google imagens (2016) 3.6. Dupla complementar

Harmonia conseguida a partir de dois pares de cores complementares entre si, deve-se usar uma cor como dominante para não ficar desequilibrado.

Figura 8 – Harmonia dupla complementar Fonte: Google imagens (2016) 3.7. Acromática

Utilização de cores neutras, que estão situadas na zona central do círculo cromático. 4. A cor no ambiente

Para se conceber um ambiente adequado devese aliar a funcionalidade, aspectos agradáveis, convidativos e acolhedores. Fugir das linhas frias, agressivas, muito exploradas em instalações tradicionais, que destacavam o homem como elemento secundário. Optar por uma construção alegre, clara e limpa, que considere, também, aspectos relativos à iluminação, à ventilação, os espaços abertos e áreas de circulação, favorecendo o espírito do homem.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Uma residência ou um espaço corporativo pede o uso correto das cores para aumentar a eficiência nas atividades, elevar a moral, reduzir ou aumentar a intensidade de luz, ampliar ou reduzir espaços, trazendo ao ambiente a personalidade do proprietário e também o tornando funcional.

As cores claras trazem a impressão que o ambiente é maior do que realmente é, ampliam o espaço e possuem a característica de aproximação em direção ao observador, podendo limitar e consequentemente reduzir visualmente o espaço já as cores escuras trazem a impressão que o ambiente é menor do que realmente é e possuem a característica de afastamento em direção ao observador.

Espaços altos ou baixos Para espaços altos onde queira rebaixar a altura do pé-direito, pinte o teto da mesma cor das paredes ou com um tom mais escuro para um rebaixamento maior. No caso de espaços baixos onde queira aumentar a altura do pé-direito, pinte o teto com uma cor mais

clara que as paredes ou de branco.

Área de alimentação Para sala de jantar e cozinha, as cores apropriadas que nos estimulam a fome são todas as gamas de cores quentes: amarelo, laranja, vermelho e ocre.

Quarto Nosso retiro, nosso espaço de descanso, relaxamento, por isso, opte

pelas cores frias como tons de azul e lilás que acalmam e nos ajudam a relaxar. O verde é uma cor estável, de equilíbrio, não estimula nem acalma, portanto, pode ser também utilizada.

Quarto infantil Quartos para bebês pedem cores de tons pastel: bege, creme, rosa, verde, amarelo e azul claros.Nos quartos de crianças as cores fortes podem ser usadas nos detalhes, desenhos variados em meia-parede ou nos armários. Misture cores claras e tons pastel com essas cores mais fortes. O teto pintado de azul-claro ajuda a criança a ter um sono tranquilo.

Banheiros Espaço onde o item limpeza é de grande importância, o ideal é colocar

cores claras para que a sujeira fique visível e o banheiro sempre limpo. Branco, bege, creme, cinza, verde e azul claros são boas opções para iluminar o banheiro e deixá-lo aparentemente maior.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Área de trabalho O escritório, seja dentro de casa ou fora, tem de apresentar um tratamento visual atraente, estimulante e deve ter sua própria identidade. No geral, é recomendado o contraste entre as cores das paredes e dos móveis. Para estimular as atividades intelectuais e nos deixar ativos, podem ser utilizadas as cores amarelo, laranja, marrom e ocre.

Deve-se evitar o branco, amarelo forte, vermelho e violeta.

O cinza é aconselhado em superfícies de trabalho, por ser uma cor neutra e de baixo índice de reflexão (30%). A utilização de madeira também é bem aceita, desde que respeite esse índice de reflexão.

Figura 9– Tabela dos espaços e qual a cor usar Fonte: Criada pela autora – Luara (2016)

Figura 10 – Exemplo de área de alimentação na cor amarela Fonte: Google imagens (2016)

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Figura 11 – Exemplo de quarto com detalhes em tons de azul

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Figura 12 – Exemplo de quarto de bebê

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Figura 13 – Exemplo de banheiro

Fonte: Google imagens (2016)

Figura 14 – Exemplo de escritório Fonte: Google imagens (2016)

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 Figura 9 - Tabela de sensações produzidas pelas cores no teto, na parede e no piso de ambientes em geral

Fonte: Blog Intetto (2016) 4. Conclusão

Combinações e escolhas acertadas para o ambiente físico, seja residencial ou corporativo, deve ser criado após uma análise das necessidades dos ocupantes adaptando o uso das cores e as características fisiológicas e psicológicas de seus usuários, assim levamos em consideração vários pontos:

a. O grau de saturação da cor: se a cor for dessaturada com o branco, não causará efeitos tão intensos;

b. A função do espaço: tratar de forma diferente o espaço de grande circulação com o de maior permanência;

c. O gosto pessoal do usuário: está diretamente ligada à satisfação e bem estar do ocupante;

d. A qualidade da luz que estará incidindo a cor;

e. O uso da cor é um dos recursos mais econômicos para promover mudanças em um ambiente;

f. Toda cor afeta o ser humano, seja pelo eletromagnetismo, seja pela representação psicossocial;

g. A cor a ser usada em tetos deve ser escolhida a partir da impressão que quer passar, seja elevar, reduzir, aumentar ou diminuir o ambiente;

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 ambientes menores;

i. Evitar cores contrastantes próximas em ambiente de trabalho pois aumenta a fadiga;

j. A receptividade a cor, depende da idade, sexo, cultura;

k. Usar cores diferentes para separar áreas distintas: trabalho, lazer, descanso...; l. Usar cores fortes para ambiente pequeno como corredor para torna-lo mais atrativo, porém, de forma controlada para não ser agressivo;

m. Cores de igual valor quando se combinam, possuem efeitos relaxantes;

n. As tonalidades escuras obtidas a partir do amarelo, laranja e vermelho, são conhecidos como cor terra;

o. As tonalidades claras obtidas através de vermelhos, laranjas e amarelos, são conhecidos como tons de pele.

5. Referências

BOZAL, Valeriano; SILIÓ, Fernando; RÓDENAS, Mª Dores. História Geral da Arte. Artes Decorativas I. Espanha: Ediciones del Prado, 1995.

CAVALCANTI, Carlos. História da Arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. DG, Fernanda. Influências das cores nos ambientes. http://dicasdearquitetura.com.br, 2014. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5° ed. São Paulo: Edgard Blusher, 2000.

FLYNN, Maria. Colour your World. Ed. Roto Vision, 1978.

FONSECA, Ingrid; PORTO, Maria. Cor e luz na Arquitetura. Lume Arquitetura, São Paulo, 2016.

GARAU, Augusto. Le HArmonie del Colore. Milano: Ulrico Hoepli Editore S.p.A, 1999. GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1978.

ITTEN, Johannes. L’Art de la Couleur. Paris: H. Dessain et Tolra Editeurs, 1973.

KUPPERS, Harald. Color: Origem, Metodologia, Sistematización, Aplicación. Caracas: Editorial Lectura, 1973.

PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda., 1977.

PERRENOUD, Osvaldo. Material da aula da disciplina A cor e suas Influências. Ipog: Brasília, 2016.

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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 8, Edição nº 14 Vol. 01 dezembro/2017 PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994.

ROSA, Lourdes. Arquitetura e Meio ambiente. Apostila do Curso de Conforto Ambiental. UFRJ, 1991

VARLEY, Helen. El Gran Libro del Color. Barcelona: Editorial Blume, 1892.

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