• Nenhum resultado encontrado

ANO XXIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2012

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ANO XXIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2012"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

BAGAGEM DE VIAJANTE - PROCEDIMENTOS ...

PRECATÓRIOS PARA COMPENSAÇÃO DE ICMS - JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA ...

Portaria Saf nº 1.123, de 24.10.2012 (DOE de 25.10.2012) Regime Tributário Especial -Alterações ... Resolução Sefaz nº 544, de 19.10.2012 (DOE de 22.10.2012) - Arquivos Mfd - Setembro/ 2012 - Prorrogação De Prazo ... Pág. 341 Pág. 343 Pág. 344 Pág. 344

TRIBUTOS FEDERAIS

ANO XXIII - 2012 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012

BOLETIM INFORMARE Nº 44/2012

ICMS - RJ

(2)

TRIBUTOS FEDERAIS

BAGAGEM DE VIAJANTE Procedimentos

Sumário

1. Procedimentos Antes de Viajar

2. Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos

3. Compras em Loja Franca (“Duty Free Shop”) 4. Tributação da Bagagem

5. Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem 6. Pagamento do Imposto

7. O Que é Proibido Trazer do Exterior 8. Utilização da Cota de Isenção

9. Apresentação da Bagagem Acompanhada 10. Bens a Declarar

11. Viajantes Menores de Idade 12. Multa Por Apresentar DBA Falsa 13. Bagagem Extraviada

1. PROCEDIMENTOS ANTES DE VIAJAR

Antes de viajar as pessoas devem declarar os bens de fabricação estrangeira que integrem sua bagagem, junto à Alfândega, no local de saída do País, utilizando a Declaração de Saída Temporária - DST, para assegurar o retorno desses bens ao Brasil sem pagamento de impostos.

Adotar o mesmo procedimento quando estiver levando consigo bens estrangeiros para serem consertados ou trocados por outro, no Exterior, em razão de garantia.

Declarar também os valores que estiver portando, em espécie ou cheques de viagem, quando em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, utilizando a Declaração de Porte de Valores - DPV.

Apresentar, na ocasião, o comprovante da aquisição regular dos recursos em estabelecimento autorizado, pelo Banco Central, a operar com câmbio.

2. PRODUTOS QUE O VIAJANTE PODE TRAZER DO EXTERIOR SEM O PAGAMENTO DE IMPOSTOS

O viajante pode portar consigo a bagagem, identificada pelo ticket de bagagem fornecido pelo transportador no momento do embarque e que se constitua de:

a) roupas e outros artigos de vestuário, artigos de higiene, beleza ou maquiagem e calçados, para uso próprio, em quantidade e qualidade compatíveis com a duração e a finalidade da permanência no Exterior;

b) livros, folhetos e periódicos em papel;

c) outros bens cujo valor global não exceda a cota de isenção, que é de $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América (viagem aérea ou marítima) ou

de $ 150,00 (cento e cinqüenta dólares) dos Estados Unidos da América (viagem terrestre, fluvial ou lacustre), ou o equivalente em outra moeda;

d) os bens pessoais, domésticos ou profissionais usados, quando, comprovadamente, tiver permanecido no Exterior por período superior a 1 (um) ano.

Nota: A bagagem despachada pelo correio ou como carga, ainda que no mesmo veículo em que viajou, está sujeita ao pagamento de impostos e não tem direito à cota de isenção. Somente está dispensada do pagamento de impostos quando for composta exclusivamente por roupas, objetos pessoais usados, livros, folhetos e periódicos. 3. COMPRAS EM LOJA FRANCA (“DUTY FREE SHOP”)

Não é exigido o pagamento de impostos no caso de bens adquiridos em loja franca (duty free shop), quando, cumulativamente:

a) seu valor total for de até $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América;

b) forem adquiridos em loja do aeroporto em que a bagagem será examinada pela Alfândega brasileira, no desembarque;

c) estiverem limitados às quantidades especificadas, no caso dos seguintes bens:

c.1) 24 (vinte e quatro) unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 (doze) unidades por tipo de bebida;

c.2) 20 (vinte) maços de cigarros de fabricação estrangeira; c.3) 25 (vinte e cinco) unidades de charutos ou cigarilhas; c.4) 250g (duzentos e cinqüenta gramas) de fumo preparado para cachimbo;

c.5) 10 (dez) unidades de artigos de toucador;

c.6) 3 (três) unidades de relógios, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos.

Nota: Os bens comprados em lojas francas no Exterior ou em outro aeroporto no Brasil, que não seja aquele onde a bagagem será examinada pela Alfândega, não estão dispensados do pagamento dos impostos.

4. TRIBUTAÇÃO DA BAGAGEM

O valor excedente à cota de isenção estará sujeito ao pagamento do Imposto de Importação, calculado à alíquota de 50% (cinqüenta por cento).

(3)

compra. No caso de falta ou inexatidão destes documentos, o valor da base de cálculo do imposto será estabelecido pela autoridade aduaneira.

5. BENS QUE NÃO PODEM SER TRAZIDOS COMO BAGAGEM

Não podem ser trazidos como bagagem:

a) os objetos destinados a revenda ou a uso industrial; b) os automóveis, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, traillers e demais veículos automotores terrestres;

c) as aeronaves; e

d) as embarcações de todo tipo, motos aquáticas e similares e motores para embarcações.

6. PAGAMENTO DO IMPOSTO

O pagamento do imposto precede a liberação dos bens e será feito por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF , em qualquer agência bancária, inclusive em caixa eletrônico, quando disponível este serviço.

Nos locais em que a rede bancária não oferecer condições de pagamento no momento do desembarque, os bens sujeitos à tributação serão retidos pela Alfândega, mediante o preenchimento e entrega, ao viajante, do Termo de Retenção e Guarda dos Bens, com informações referentes ao viajante e aos bens retidos.

A liberação dos bens será efetuada após a apresentação, pelo viajante, do Termo de Retenção e do comprovante do pagamento dos impostos.

7. O QUE É PROIBIDO TRAZER DO EXTERIOR É proibido trazer do Exterior:

a) cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados a venda exclusivamente no Exterior;

b) bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes, quando trazidos por viajante menor de 18 (dezoito) anos;

c) substâncias entorpecentes ou drogas;

d) bens ocultos com o intuito de burlar a fiscalização. Nota: A esses bens aplica-se a penalidade de perdimento. Portanto, serão apreendidos pela Alfândega, e o viajante ficará sujeito à representação fiscal para fins penais.

8. UTILIZAÇÃO DA COTA DE ISENÇÃO

O viajante somente poderá utilizar a cota de isenção uma vez a cada 30 (trinta) dias.

O direito à cota de isenção é pessoal e intransferível,

não sendo admitida soma ou transferência de cotas entre os viajantes, ainda que membros da mesma família.

Nota: As instruções desta matéria não se aplicam às bagagens de militares (transportadas em veículo militar) e de tripulantes, quando em viagem de serviço, e à bagagem de diplomatas estrangeiros e semelhantes.

9. APRESENTAÇÃO DA BAGAGEM ACOMPANHADA Todo viajante procedente do Exterior, no momento de sua entrada no Brasil, deverá apresentar a Declaração de Bagagem Acompanhada - DBA.

A declaração é individual.

O formulário será fornecido pelo transportador ou agência de viagem ou obtido nas Alfândegas.

Bens adquiridos em loja franca do local em que a bagagem será examinada pela Alfândega não devem ser relacionados na DBA.

10. BENS A DECLARAR

O viajante deverá dirigir-se ao local indicado para “ Bens a Declarar “ quando estiver trazendo:

a) bens adquiridos no Exterior cujo valor total exceda a cota de isenção, para fins de cálculo do imposto devido;

b) bens descritos, nesta matéria, sob o título “Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem”, para os quais aplicam-se normas próprias para a liberação;

c) valores, em espécie ou em cheques de viagem, em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, para preenchimento do formulário próprio;

d) anim ais, plantas, sem entes, alim entos, medicamentos, armas e munições, que serão retidos e som ente liberados após m anif estação do órgão competente;

e) bens que devam permanecer temporariamente no Brasil, cujo valor unitário seja superior a R$ 3.000,00 (três mil reais) ou o equivalente em outra moeda, no caso de estrangeiro;

f) bens, cuja entrada regular no Brasil o viajante deseje comprovar.

Nota: É exigida a comprovação de entrada regular, no Brasil, de telefone celular estrangeiro, para fins de habilitação para uso. Portanto, ainda que estejam incluídos na cota de isenção, a identificação destes aparelhos deve constar da declaração e ser conferida pela fiscalização. 11. VIAJANTES MENORES DE IDADE

Menores, acompanhados ou não, também têm direito à cota de isenção e, quando menores de 18 (dezoito) anos, não poderão trazer bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e

(4)

ICMS - RJ

semelhantes.

No caso de m enores de 16 (dezesseis) anos, acompanhados, prestará declaração o pai ou responsável. Quando desacompanhados, fica dispensada a apresentação da DBA, sem prejuízo dos procedimentos de verificação aduaneira.

12. MULTA POR APRESENTAR DBA FALSA

Aplicar-se-á multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor excedente à cota de isenção dos bens quando o viajante apresentar DBA falsa ou inexata.

Nota: A opção pelo setor “Nada a Declarar”, quando o viajante estiver portando bens sujeitos à tributação, equivalerá à apresentação de DBA falsa, para fins de aplicação da multa.

13. BAGAGEM EXTRAVIADA

Quando houver extravio de bagagem, o viajante deverá solicitar registro da ocorrência ao transportador, no momento do desembarque, e procurar a Alfândega para visar esse registro, a fim de assegurar o direito à sua cota de isenção. Fundamentos Legais: Instrução Normativa do SRF nº 1.059/2010.

PRECATÓRIOS PARA COMPENSAÇÃO DE ICMS Jurisprudência Consolidada Sumário 1. Introdução 2. Histórico 3. Julgamento da Liminar 1. INTRODUÇÃO

Está em discussão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Primeira Turma, a possibilidade de utilizar créditos oriundos de precatórios judiciais adquiridos por cessão pública para compensar o pagamento do ICMS.

A questão foi levantada numa medida cautelar em favor de uma empresa goiana, que pretende garantir a compensação de créditos de precatório judicial para sanar as dívidas com a Secretaria do Estado de Goiás.

A exigibilidade do crédito tributário da empresa encontra-se suspensa liminarmente por decisão do Ministro Teori Albino Zavascki a até que o recurso em mandado de segurança seja julgado pela Turma.

2. HISTÓRICO

O embate jurídico começou quando a empresa solicitou ao Secretário de Fazenda daquele Estado o pagamento do imposto ICMS pela via da compensação do precatório. Antes que o pedido fosse analisado, a fiscalização passou a autuar a empresa como inadimplente, impondo o bloqueio da inscrição estadual da companhia, a apreensão de mercadorias nas barreiras do Estado em questão, bem como a sua inscrição no cadastro da dívida ativa com o acréscimo de multa de 120% (cento e vinte por cento).

A empresa recorreu ao Tribunal de Justiça com um mandado de segurança contra o Secretário da Fazenda, objetivando garantir o direito da mesma de compensar com o ICMS seu crédito representado pelo valor vencido e não pago de precatório.

O TJ extinguiu o processo sem análise do mérito porque a empresa não teria comprovado, nos autos, a violação do

direito alegado. “A ausência de prova pré-constituída impõe a extinção do processo sem apreciação do mérito, vez que a pretensão não se encontra suficientemente instruída.”

A empresa, então, recorreu da decisão do TJ e o recurso em mandado de segurança foi admitido e remetido ao STJ. Buscando, ainda, a antecipação da tutela, ajuizou uma medida cautelar no Tribunal da Cidadania para obter a imediata suspensão da exigibilidade dos créditos tributários, sob o argumento de que estaria sendo lesada de modo grave e de difícil reparação.

3. JULGAMENTO DA LIMINAR

O Ministro Teori Albino Zavascki, da Primeira Turma do STJ, analisou o pedido e afirmou que a empresa apresentou os requisitos autorizadores da concessão da medida cautelar. “Conforme relatado, buscou-se na impetração garantir direito líquido e certo à compensação prevista no artigo 78 do ADCT (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias), no que condiz aos precatórios e outros créditos tributários lançados a título de ICMS.

Mas, a ordem foi denegada sob o fundamento de que os fatos não estavam devidamente comprovados. Enfatizou, ainda, o Ministro que o direito de utilizar o crédito do precatório para pagar, mediante a devida compensação, os débitos tributários da empresa com o Fisco é pertinente. Segue abaix o o v oto do douto Ministro para conhecimento dos Assinantes Informare:

MEDIDA CAUTELAR Nº 13.915 - GO (2008/0048805-0) RELATOR: MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. MEDIDA CAUTELAR. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL. RELEVÂNCIA DO DIREITO. RISCO DE DEMORA. DEFERIMENTO DO PEDIDO.

DECISÃO

(5)

LEGISLAÇÃO - RJ

a recurso ordinário em mandado de segurança no qual se pretendeu garantir a compensação de créditos de precatório judicial, decorrentes de cessão de crédito com terceiro, com débitos oriundos do DARE ICMS Substituição Operação Posterior. O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás reconheceu a ausência de prov a pré-constituída, extinguindo o processo sem resolução de mérito. Sustenta a requerente, em síntese, que: (a) a teor do disposto na Súmula nº 213/STJ, é cabível mandado de segurança para se declarar o direito à compensação tributária, ainda que não demonstrado de plano o montante devido no precatório, pois a apuração poderá ser feita em liquidação de sentença ou mediante procedimento de fiscalização da Administração Fazendária; (b) a regularidade da cessão de crédito foi devidamente homologada por decisão judicial; (c) nos termos do art. 78 da ADCT, incluído pela EC nº 30/2000, vencidas as parcelas anuais e não liquidado o precatório, como é o caso dos autos, (I) o crédito pode ser utilizado para a quitação de débitos tributários; (II) poderá ser autorizado o seqüestro das contas da Fazenda Estadual para quitação das parcelas não pagas. Requer seja deferida a tutela postulada, a fim de determinar a imediata suspensão da exigibilidade dos créditos tributários, aduzindo que já vem sofrendo uma série de violações a seu direito líquido e certo, como o bloqueio de sua inscrição estadual, a apreensão de suas mercadorias nas barreiras do Estado e a inscrição em dívida ativa com o acréscimo de multa de 120%. Aduz, ainda, que há risco de ineficácia da prestação jurisdicional acaso não deferida a medida ora postulada, pois (a) protocolada a execução fiscal, será inviabilizada a compensação tributária, a teor do disposto no art. 16, § 3º, da Lei nº 6.830/80; (b) a eventual inscrição da dívida ativa do ICMS acarretará a inscrição no cadastro de inadimplentes, o que o impede de realizar operações de créditos, obter incentivos fiscais e financeiros, celebrar convênios, contratos, ajustes e acordos que envolvam

recursos públicos.

2. Estão presentes os requisitos autorizadores da concessão da medida cautelar aqui requerida. Conforme relatado, buscou-se na impetração garantir direito líquido e certo à compensação prevista no § 2º, do art. 78, do ADCT, no que pertine aos precatórios e outros créditos tributários lançados a título de ICMS. A ordem foi denegada sob o fundamento de que os fatos não estavam devidamente comprovados. Todavia, aparentemente, o recorrente tem razão quando sustenta o contrário. Com efeito, a impetrante é cessionária de crédito oriundo de parcelas já vencidas de precatório judicial sujeito à sistemática prevista no art. 78 do ADCT. A cessão foi homologada pelo juízo da execução. Tais fatos estão devidamente comprovados nos autos. Sendo assim, há relevância das razões do recurso ordinário, ao sustentar o direito de utilizar tal crédito para pagar, mediante a devida compensação, seus débitos tributários perante o Estado (entidade devedora do precatório), tal como previsto no § 2º do referido art. 78 do ADCT. Portanto, há probabilidade de êxito do recurso ordinário. Quanto ao risco de dano irreparável, esse resulta das inevitáveis conseqüências prejudiciais ao crédito e ao patrimônio do impetrante decorrentes do inadimplemento da dívida perante o Fisco.

3. Assim, defiro a liminar para, em antecipação de tutela recursal, deferir o pedido de fls. 16.

Intime-se. Arquive-se.

Brasília (DF), 03 de março de 2008. Ministro Teori Albino Zavascki

Relator

Fonte: Sítio www.stj.gov.br.

REGIME TRIBUTÁRIO ESPECIAL

ALTERAÇÕES

PORTARIA SAF Nº 1.123, de 24.10.2012 (DOE de 25.10.2012)

Regime Tributário Especial instituído pelo Decreto Nº 36449/04 de 29 de outubro de 2004 e alterações posteriores.

O SUBSECRETÁRIO ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1º - O contribuinte, abaixo designado, fica autorizado a usufruir do Regime Tributário Especial de que trata o referido Decreto.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01/03/2010.

Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2012

Carlos Silvério Pereira Subsecretário Adjunto de Fiscalização

ARQUIVOS MFD - SETEMBRO/2012

PRORROGAÇÃO DE PRAZO

RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 544, de 19.10.2012 (DOE de 22.10.2012)

Prorroga prazo de entrega de arquivos MFD.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta no Processo E- 04/009.448/ 2012,

RESOLVE:

Art. 1º - Fica prorrogada para até o dia 30.10.2012, a entrega dos arquivos MFD relativos às operações ocorridas em setembro de 2012. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2012.

Renato Villela

Secretário de Estado de Fazenda

INSC.

ESTADUAL CNPJ EMPRESA PROCESSO Nº 79.538.914 00.776.574/0013-90 B2W - COMPANHIA

Referências

Documentos relacionados

b) Expresión idiomática: hacer la vista gorda // Definición: fingir con disimulo que no se ha visto algo c) Expresión idiomática: defender a capa y espada // Expresión

A Constituição de 1934, que já vimos ter servido de modelo para a Carta de 1946, incorporou ao seu texto todas as medidas, que corporificavam conquistas da Revolu- ção de 1930,

negativos sobre o volume, as condições e a espacialidade da produção tritícola nacional.. processo de adequação a este modelo, hoje com níveis de competitividade

Trata-se de Ação Civil Pública para Responsabilização por Ato de Improbidade de Ato de Improbidade Administrativa c/c Ressarcimento proposta pelo Ministério Público do Estado de

Prática Supervisionada em Inteligência Organizacional 168.00 Leonel Oliveira Mattos / Tadeu Vaz Pinto Pereira / Viviane Caodaglio da Silva GR02228. Recursos Humanos e o

Diante do exposto, este estudo objetivou caracterizar os acidentes escorpiônicos em Belo Horizonte, de 2005 a 2009, e associar a frequência de casos com o Índice de

está a montar um modelo não destinado a carrinho num carrinho, ligue o motor e o controlador de acordo com as instruções em Ligações elétricas (Modelos CA), page 17 ou

Vértice elevado, coberto por microtriquias anteriormente, duas linhas de cerdas longas em forma de V, um conjunto de cerdas na região médio-posterior direcionadas para o centro;