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APRESENTAÇÃO SUMÁRIO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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Academic year: 2021

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Publicado em 03.07.2013 EDIÇÃO No 65 Junho/2013

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UMÁRIO

Destaques 2 Biodiesel Produção 10 Capacidade 10 Localização 11 Atos Normativos 12 Preços e Margens 12

Entregas dos Leilões 13

Preço das Matérias-Primas 14

Participação das

Matérias-Primas 17 Produção Regional 19 Não Conformidades no Diesel B 19 Consumo Internacional 19 Etanol Produção e Consumo 20 Atos Normativos 21 Exportação e Importações 22 Frota Flex-Fluel 22 Preços da Cana-de-Açúcar 23 Preços 23 Margens 24 Paridade de Preços 25 Preços do Açúcar 26 Não Conformidades 26 Consumo Internacional 27 Biocombustíveis Variação de Matérias-Primas e do IPCA 27 Números do Setor 24

A

PRESENTAÇÃO

Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos:

 O anúncio do Governo de novas medidas de incentivo à

produção e investimento em etanol;

 A autorização do primeiro Greenfield de etanol nos

moldes da Resolução ANP 26/2012;

 A regulamentação pela ANP de uso voluntário de dois

tipos de querosenes de aviação sintéticos específicos;

 A primeira exportação comercial de biodiesel brasileiro;

 CEPEA: “Os preços da soja subiram com força em maio”;

 Os resultados do 31º Leilão de Biodiesel; e

 Uma compilação dos dados do 26º ao 31º leilão de

biodiesel.

O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando-as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral.

O Boletim é distribuído gratuitamente por e-mail e está disponível para consulta no endereço virtual

www.mme.gov.br/spg/menu/publicacoes.html.

Muito obrigado, A Equipe do DCR

Ministério de Minas e Energia

Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis

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ESTAQUES

Novas medidas de incentivo à produção e investimento em etanol

Nas últimas duas edições do Boletim de Combustíveis Renováveis, anunciamos algumas medidas tomadas pelo governo federal para contribuir na estabilidade da oferta do etanol e reduzir a volatilidade de preço do biocombustível.

Nesta edição, destacamos a publicação das Resoluções do Banco Central nos 4.231 e 4.232, de junho de

2013, que instituiu no âmbito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, o Programa de Apoio à Renovação e Implantação de Novos Canaviais – ProRenova-Industrial destinado aos produtores de açúcar e etanol. As Resoluções institucionalizam a Medida Provisória nº 615/ 2013, que autoriza o financiamento para a renovação e implantação de canaviais, com o objetivo de estimular a renovação e ampliação dos canaviais. A expectativa é que a produtividade da lavoura brasileira de cana‐de‐açúcar volte a ter uma produtividade crescente e a indústria reduza a sua ociosidade na produção de açúcar e etanol.

Também destacamos que a Secretaria da Receita Federal publicou a Instrução Normativa 1.366, de 20 de junho de 2013, que disciplina a aplicação do PIS/PASEP e COFINS para importadores e produtores de etanol

nos moldes do Regime Especial da Medida Provisória no 613/ 2013.

Fonte: Ministério de Minas e Energia (www.mme.gov.br)

Autorizado primeiro Greenfield de etanol nos moldes da Resolução ANP 26/2012

Em 17 de maio ultimo, foi inaugurada a primeira usina Green Field de etanol autorizada a operar com base nas regras da Resolução ANP nº 26 de 30 de agosto de 2012. Até a referida dada, as autorizações publicadas pela Agência contemplavam apenas as unidades que já estavam em operação. A Resolução ANP no 26/2012 dentre outras definições, disciplina a atividade de produção de etanol, que abrange a construção, ampliação de capacidade, modificação e operação da Planta Produtora de Etanol.

A Usina Cambuí, localizada em Santa Helena de Goiás (GO) - a 200 quilômetros de goiana - cumpriu todos os requisitos técnicos, econômicos e jurídicos a serem atendidos pelos empreendedores requerentes para construção e operação de Planta Produtora de Etanol, bem como as exigências quanto à proteção ambiental e à segurança industrial.

Para obtenção da Licença de Operação, a requerente é submetida à vistoria in loco, para averiguar se as informações prestadas ao longo do processo de habilitação condizem com a sua realidade e se há comprometimento da segurança operacional. Na área de segurança, o empreendedor deverá dispor de uma análise completa dos riscos envolvidos em seu processo e, com base nesta, implementar e manter procedimentos operacionais e de emergência aprovados pelo Corpo de Bombeiros, além de um programa de capacitação para seus colaboradores visando manter os riscos identificados sob controle.

A Resolução da ANP em destaque é um dos desdobramentos da Medida Provisória nº 532 de 2011, convertida na Lei nº 12.490, de 16 de setembro de 2011 que incluiu, na legislação, os biocombustíveis como um bem energético fundamental para o País e adita novas competências à ANP, que passou a regular e fiscalizar as indústrias do petróleo e dos biocombustíveis igualmente.

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ANP regulamenta o uso voluntário de dois tipos de querosenes de aviação sintéticos específicos

A Resolução ANP nº 20, publicada em 25 de junho de 2013 no Diário Oficial da União, disciplina o uso de dois tipos de querosenes de aviação, de fontes alternativas à convencional, permitidos para utilização em teor de até 50% em volume no querosene de aviação convencional: o querosene parafínico sintetizado de ésteres e ácidos graxos hidroprocessados (HEFA-SPK) e o querosene parafínico sintetizado hidroprocessado por Fischer-Tropsch (FT-SPK).

O HEFA-SPK é um combustível sintético constituído de hidrocarbonetos que compreende essencialmente isoparafinas, n-parafinas e cicloparafinas obtido totalmente pela hidrogenação e desoxigenação de ésteres de ácidos graxos e ácidos livres de origem vegetal e/ou animal.

O FT-SPK é um combustível sintético constituído de hidrocarbonetos lineares que compreende essencialmente isoparafinas, n-parafinas e cicloparafinas obtido de um ou mais precursores produzidos pelo processo “Fischer-Tropsch” (FT) que utiliza de biomassa e/ou carvão ou gás natural além de catalisadores de Ferro ou Cobalto.

A Resolução ANP 20 de 2013 busca contribuir com os esforços da ICAO (International Civil Aviation Organization), agência especializada da ONU em aviação, em reduzir as emissões de motores de aeronaves, sem afetar negativamente o crescimento do transporte aéreo, especialmente em relação ao desenvolvimento econômico dos países membros.

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (

www.anp.gov.br

)

A primeira exportação de biodiesel comercialmente

No dia 25 de junho foi realizada a primeira exportação de biodiesel com fins comerciais. A BSBIOS, desde sua matriz, em Passo Fundo no Rio Grande do Sul, exportou 22 toneladas de biodiesel, com destino ao porto Rotterdam, na Holanda.

Fonte: Agrolink (http://www.agrolink.com.br)

Os preços da soja subiram com força em maio

ANÁLISE CEPEA – Os preços da soja subiram com força em maio, impulsionados, principalmente, pela demanda por farelo de soja. Com estoques norte-americanos baixos, houve disputa pelo produto. No Brasil, apesar da safra recorde, as boas vendas antecipadas, problemas logísticos e a restrição vendedora deram o tom altista aos preços. No geral, porém, as negociações estiveram lentas, diante da forte valorização do dólar – de 7,2% no mês –, que deixou agentes cautelosos. Os feriados da última semana de maio também influenciaram para um mercado nominal no período – teve feriado nos Estados Unidos no dia 27 (Memorial Day) e no Brasil no dia 30 (Corpus Christi).

Entre 30 de abril 31 de maio, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá), em moeda nacional, subiu 7,5%, finalizando a R$ 64,52/saca de 60 kg. Em dólar fechou a US$ 30,05/sc de 60 kg, ligeira alta de 0,3%. A média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, finalizou a R$ 63,18/sc de 60 kg no dia 31, expressivo aumento de 11,8% no acumulado do mês. Considerando-se a média do conjunto de praças acompanhadas pelo Cepea, no mercado de balcão (ao produtor), houve forte alta de 10,5% e no de lotes (negociações entre empresas), de 13%.

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4 Página No geral, desde o início do mês, a baixa oferta de soja dos Estados Unidos proporcionou forte valorização externa do grão. A demanda esteve bastante aquecida, principalmente por parte da China (maior comprador mundial de soja). A dificuldade em se embarcar soja nos portos brasileiros fez com que importadores pagassem valores maiores em países com menor estoque, como Estados Unidos e Argentina. No Brasil, a possibilidade de novas perdas na safra norte-americana manteve produtores nacionais retraídos para novos negócios de curto prazo. Mas, a decisão de postergar vendas, porém, pode não ter sido uma boa aposta, quando analisadas as cotações para os próximos meses. Isso porque a aposta em preços mais elevados no segundo semestre depende, principalmente, de problemas na safra norte-americana.

Por enquanto, a BM&FBovespa aponta para Jul/13 (vencimento no final de jun/13) soja em Paranaguá a pouco mais US$ 31,00/sc e para Nov/13, na casa de US$ 28,00/sc. Vale ressaltar que a venda nos patamares atuais e aplicação do recurso no mercado financeiro geraria retorno positivo, enquanto a venda posterior, por enquanto, implicaria em perdas.

No final do mês, produtores, indústrias e traders intensificaram os debates sobre a quantidade de soja que ainda resta para a comercialização no Brasil. Apesar de haver relatos de que sojicultores brasileiros estariam apenas restringindo a oferta para negociar maior volume no semestre seguinte, colaboradores do Cepea indicam que praticamente 75% da safra já havia sido comercializada até o final de maio. Esse volume é inferior ao do ano passado, mas deve-se considerar que, em 2012, houve a combinação de queda da produção por fatores climáticos e vendas antecipadas intensas.

Dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgados no dia 29 de maio indicaram que os trabalhos de campo norte-americano teriam passado de 24% para 44% de área cultivada de uma semana para outra. Mesmo assim, ainda persistiu considerável atraso em relação aos 87% do mesmo período de 2012 e à média de 61% observada entre 2008 e 2012.

Na Bolsa de Chicago (CME/CBOT), entre 30 de abril 31 de maio, o vencimento jul/13 subiu 7,9%, a US$ 15,10/bushel (US$ 33,29/sc de 60 kg). O farelo de soja com vencimento em jul/13 finalizou a US$ 492,95/tonelada curta (US$ 469,36/t), com forte alta de 7,9%. Já para o óleo de soja, o contrato jul/13 caiu 1,7%, a US$ 0,4838/lp (US$ 1.066,59/t).

Diante dos valores elevados na CME/CBOT, os prêmios se mantiveram em patamares baixos. O embarque da soja em grão em Jun/13 por Paranaguá foi cotado no último dia do mês dia 31, a -45 centavos de dólar por bushel para o comprador e a -42 centavos de dólar por bushel para o vendedor – o menor valor registrado para este embarque.

O valor FOB de soja para o embarque jun/13 por Paranaguá foi calculado a US$ 32,35/sc de 60 kg no dia 31, aumento de 7% no acumulado de maio. Para os derivados, o valor FOB do farelo de soja para embarque em Jun/13 foi calculado em US$ 466,38/t no dia 31, aumento de 6,7% no mês. Já para o óleo de soja, o embarque em Jun/13 fechou a US$ 972,02/t, queda de 2,2 % no mês.

Na BM&FBovespa, o vencimento Julho/13 fechou em US$ 31,62/sc de 60 kg no dia 31, aumento de 3,2% em maio. O contrato Nov/13 finalizou a US$ 27,87/sc, aumento de 2,4% no mês.

Quanto aos derivados, os preços do óleo de soja, produto posto na cidade de São Paulo com 12% de ICMS, finalizou o mês a R$ 2.206,83/t, pequena queda de 0,1% em maio. Já para o farelo de soja, na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, os valores registraram forte aumento de 17,5% entre 30 de abril 31 de maio.

Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP (http://cepea.esalq.usp.br)

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Resultados do 31º Leilão de Biodiesel

Em atendimento às diretrizes definidas pelo MME pela Portaria nº 476 de 2012, foi promovido pela ANP, no iníco de junho, o 31º Leilão de Biodiesel, para suprimento do mercado durante o quarto bimestre de 2013. Quarenta e quatro empresas foram habilitadas pela ANP para apresentarem suas propostas, respeitando os preços máximos de referência que variaram em função da região e da detenção do Selo Combustível Social, perfazendo um total de 765,8 mil m³. Nas fases posteriores foram arrematados 515,4 mil m³, de 39 unidades produtoras, ao preço médio de R$ 1,94 por litro, sem a margem do adquirente de R$ 0,05 reais por litro, mas incluíndo os tributos federais Pis/Pasep e Cofins. A movimentação financeira foi de R$ 998 milhões.

Do volume total comercializado, 513,0 mil m³ de litros (99,5%) serão fornecidos por empresas detentoras do Selo Combustível Social. Nos gráficos a seguir apresenta-se o volume vendido e os preços médios de venda por unidade produtora (agrupados por região), por empresa, estado produtor e região; e a perfomance de venda por unidade produtora (% de vendas do total ofertado). Posteriomente, mostram-se os resultados tabelados por estado de origem e por unidade produtora.

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Tabela 1. Participação por estado de origem do biodiesel

UF Região Capacidade Site ANP (m3 /ano) Volume Ofertado (m³) Volume Vendido (m³) Valor Total (R$) Preço Médio (R$ / litro) Participação (%) RS S 1.755.839 222.140 155.986 R$ 291.554.405 R$ 1,8691 30,3% GO CO 1.235.160 117.200 105.940 R$ 207.174.635 R$ 1,9556 20,6% MT CO 1.466.588 185.257 77.416 R$ 144.454.105 R$ 1,8659 15,0% PR S 398.520 49.600 49.600 R$ 96.140.210 R$ 1,9383 9,6% BA NE 502.711 40.000 35.000 R$ 74.943.120 R$ 2,1412 6,8% MS CO 370.800 34.800 23.350 R$ 45.545.885 R$ 1,9506 4,5% SP SE 662.681 39.773 20.801 R$ 41.165.225 R$ 1,9790 4,0% MG SE 167.303 16.000 16.000 R$ 32.592.125 R$ 2,0370 3,1% CE NE 108.616 15.000 15.000 R$ 32.480.005 R$ 2,1653 2,9% SC S 183.600 20.000 8.000 R$ 15.066.500 R$ 1,8833 1,6% TO N 158.760 17.000 4.490 R$ 9.533.900 R$ 2,1234 0,9% RO N 32.400 4.500 2.360 R$ 5.015.000 R$ 2,1250 0,5% RJ SE 60.012 4.500 1.500 R$ 3.235.950 R$ 2,1573 0,3% MA NE 129.600 0 0 R$ - R$ - 0,0% PA N 10.800 0 0 R$ - R$ - 0,0% 7.243.390 765.770 515.443 R$ 998.901.065 R$ 1,9379 100,0% TOTAL

OBS.: Preço descontada a margem do adquirente.

Tabela 2. Participação por unidade produtora

Unidade Produtora UF Capacidade Site ANP (m3 /ano) Volume Ofertado (m³) Volume Vendido (m³) Valor Total (R$) Preço Médio (R$ / litro) Participação (%) ADM SC SC 183.600 20.000 8.000 R$ 15.066.500 R$ 1,8833 1,6% ADM MT MT 486.720 54.000 2.971 R$ 5.656.900 R$ 1,9040 0,6% Amazonbio RO 32.400 4.500 2.360 R$ 5.015.000 R$ 2,1250 0,5% Barralcool MT 58.824 9.000 600 R$ 1.200.000 R$ 2,0000 0,1% Bianchini RS 324.000 45.000 40.000 R$ 75.026.650 R$ 1,8757 7,8% Binatural GO 162.000 17.000 11.740 R$ 23.421.300 R$ 1,9950 2,3% Bio Óleo MT 54.000 6.250 250 R$ 472.500 R$ 1,8900 0,0% Bio Vida MT 6.480 180 0 R$ - R$ - 0,0% Biocamp MT 108.000 18.000 13.355 R$ 24.893.050 R$ 1,8639 2,6% Biocar MS 10.800 1.800 1.350 R$ 2.679.750 R$ 1,9850 0,3% Biofuga RS 108.000 6.000 6.000 R$ 10.712.585 R$ 1,7854 1,2% Biopar MT MT 36.000 5.000 1.800 R$ 3.492.000 R$ 1,9400 0,3% Biotins TO 29.160 2.000 1.490 R$ 3.143.900 R$ 2,1100 0,3% Brejeiro SP 54.000 9.000 60 R$ 121.800 R$ 2,0300 0,0% BSBios/Petrobras PR PR 183.600 30.600 30.600 R$ 59.025.410 R$ 1,9289 5,9% BSBios/Petrobras RS RS 159.840 26.640 17.000 R$ 32.185.150 R$ 1,8932 3,3% Bunge MT 148.964 24.827 15.940 R$ 29.564.580 R$ 1,8547 3,1% Caibiense MT 36.000 2.000 500 R$ 1.072.500 R$ 2,1450 0,1% Camera - Ijuí RS 234.000 25.500 22.500 R$ 42.112.500 R$ 1,8717 4,4% Caramuru Ipameri GO 225.000 23.500 23.500 R$ 46.311.450 R$ 1,9707 4,6% Caramuru São Simão GO 225.000 26.000 26.000 R$ 50.919.700 R$ 1,9585 5,0% Cargill MS 252.000 21.000 11.000 R$ 21.185.450 R$ 1,9260 2,1% Cesbra RJ 60.012 4.500 1.500 R$ 3.235.950 R$ 2,1573 0,3% Cooperbio MT 165.600 27.600 20.000 R$ 37.616.450 R$ 1,8808 3,9% Cooperfeliz MT 2.400 400 0 R$ - R$ - 0,0% Delta MS 108.000 12.000 11.000 R$ 21.680.685 R$ 1,9710 2,1% Fertibom SP 119.988 4.000 1.000 R$ 1.998.300 R$ 1,9983 0,2% Fiagril MT 202.680 32.000 22.000 R$ 40.486.125 R$ 1,8403 4,3% Granol GO GO 371.880 48.000 42.000 R$ 81.226.110 R$ 1,9340 8,1% Granol RS RS 335.999 48.000 10.037 R$ 18.468.080 R$ 1,8400 1,9% Granol TO TO 129.600 15.000 3.000 R$ 6.390.000 R$ 2,1300 0,6% Grupal MT 43.200 6.000 0 R$ - R$ - 0,0% JBS SP SP 201.683 22.600 15.568 R$ 30.609.565 R$ 1,9662 3,0% Minerva GO 16.200 2.700 2.700 R$ 5.296.075 R$ 1,9615 0,5% Oleoplan RS 378.000 50.000 45.130 R$ 84.168.750 R$ 1,8650 8,8% Olfar RS 216.000 21.000 15.319 R$ 28.880.690 R$ 1,8853 3,0% Petrobras BA BA 217.231 29.000 29.000 R$ 62.358.670 R$ 2,1503 5,6% Petrobras CE CE 108.616 15.000 15.000 R$ 32.480.005 R$ 2,1653 2,9% Petrobras MG MG 152.183 16.000 16.000 R$ 32.592.125 R$ 2,0370 3,1% Potencial PR 171.720 19.000 19.000 R$ 37.114.800 R$ 1,9534 3,7% SP Bio SP 25.035 4.173 4.173 R$ 8.435.560 R$ 2,0215 0,8% V-Biodiesel BA 129.600 11.000 6.000 R$ 12.584.450 R$ 2,0974 1,2% TOTAL 7.243.390 765.770 515.443 R$ 998.901.065 R$ 1,9379 100,0%

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Evolução dos Leilões de Biodiesel – 26º ao 31º

Os leilões de biodiesel realizados com os modelo detalhados pelas Portarias MME nº 276 de 2012 (26º Leilão de Biodiesel) e nº 476 de 2012 (27º Leilão de Bioidesel em diante), possibilitaram que os adquirentes no leilão escolham as usinas de acordo com suas necessidades e mediante consulta às distribuidoras, que também participam ativamente do processo. Nesta modalidade, além do preço e fatores logísticos considerados no formato anterior, esta modalidade de leilão incorpora outros fatores como qualidade, regularidade de suprimento e confiabilidade do fornecedor. Outro ponto a considerar é que valores adicionais da revenda do biodiesel são repassados as usinas, descontada a margem de intermediação do produtor.

Nos gráficos a seguir apresenta-se a evolução de preços do biodiesel e do óleo de soja, a evolução dos volumes ofertados, vendido e entregues nestes leilões; as vendas regionais; a perfomance regional e a variação do preço regional em relação ao nacional.

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BIODIESEL

Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal

Dados de produção de biodiesel, divulgados pela ANP, mostram que a produção em maio de 2013 foi de 236 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu 1.156 mil m³, um acréscimo de 13% em relação ao mesmo período de 2012 (1.024 mil m³). Abaixo são apresentados, para os períodos de B5, a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.

Biodiesel: Capacidade Instalada

A capacidade instalada, autorizada a operar comercialmente, em maio de 2013, ficou em 7.243 mil m³/ano (603 mil m³/mês). Dessa capacidade, 90% é referente às empresas detentoras do Selo Combustível Social.

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11 Página Em maio havia 59 unidades aptas a operar comercialmente, com uma capacidade média instalada de 123 mil m³/ano (341 m³/dia). O número de unidades detentoras do Selo Combustível Social em maio era de 43.

Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras

Região nº usinas Capacidade Instalada mil m3/ano % N 4 202 3% NE 6 741 10% CO 27 3.072 43% SE 11 890 12% S 11 2.338 32% Total 59 7.243 100%

OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/05/2013.

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Biodiesel: Atos Normativos e Autorizações de Produtores

Atos Normativos

 Resolução ANP nº 20 de 2013 – Estabelece especificações dos Querosenes de Aviação Alternativos;

 Portaria MME nº 206 de 2013 – Trata do requerimento para projetos de investimento na área de

infraestrutura de petróleo, de gás natural e de biocombustíveis por Sociedades de Propósito Específico - SPE e as concessionárias de serviços de públicos, constituídas sob a forma de sociedade por ações; e

 Aviso de Homologação do Pregão Eletrônico ANP nº 34 de 2013 – Biodiesel para o 4º bimestre 2013.

Produtores

 Autorizações de Operação nos 552/2103 (NOBLE – Rondonópolis/MT, capacidade de 600 m³/dia) e

nº 558/2103 (GRAND VALLE – Porto Real/RJ, capacidade de 247 m³/dia); e

 Autorização de Comercialização nº 530/2103 (BOCCHI – Muitos Capões/RS, capacidade de 300

m³/dia).

Biodiesel: Preços e Margens

O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS e CIDE, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra-se, também, o comportamento das margens de revenda.

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13 Página No mês de maio, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor apresentou um acréscimo de 0,1% na média nacional em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), não houve acréscimo. A margem bruta de revenda da mistura B5, por sua vez, apresentou um acréscimo de 1,3%.

Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada

O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque para atender a demanda obrigatória de B5.

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14 Página O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em maio, a performance ficou em 94% .

Biodiesel: Preços das Matérias-Primas

O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso.

Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro.

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15 Página No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino.

No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de 2010.

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16 Página No gráfico a seguir, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias-primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras.

O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos.

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17 Página As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação.

Biodiesel: Participação das Matérias -Primas

O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2013, no acumulado até abril, a participação das três principais matérias-primas foi: 70,9% (soja), 20,1% (gordura bovina) e 3,3% (algodão).

Nos gráficos a seguir, apresentamos a participação das principais matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel para cada região do Brasil. Observa-se que, na maioria das regiões, o óleo de soja é a principal matéria-prima, seguido da gordura bovina e do óleo de algodão.

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Biodiesel: Distribuição Regional da Produção

A produção regional, em abril de 2013, apresentou a seguinte distribuição: 44,8% (Centro-Oeste), 29,9% (Sul), 10,8% (Sudeste), 11,9% (Nordeste) e 3,7% (Norte).

Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B5)

A ANP analisou 7.248 amostras da mistura B5 comercializada no mês de maio. O teor de biodiesel fora das especificações representou 16,2% do total de não conformidades identificadas.

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ETANOL

Etanol: Produção e Consumo Mensais

De acordo com os dados preliminares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a moagem de cana de açúcar da safra 2013/2014 acumulada até 01/06/2013 somou aproximadamente 105 milhões de toneladas. Ainda de acordo com os mesmos dados, o total acumulado da moagem resultou na produção, até 1° de junho de 2013, de aproximadamente 4,9 milhões de toneladas de açúcar e 4,5 bilhões de litros de etanol. Se comparada à produção do mesmo período do ano passado, a produção total de etanol foi 65% maior nesses dois primeiros meses.

A produção de anidro registrou maior alta, principalmente por conta do aumento do percentual de mistura vigente desde 1º de maio. O crescimento da produção de anidro, em comparação com o mesmo período da safra passada, registrou alta de 123%. O hidratado também cresceu sua produção, com alta de 44%, e acumulando a produção de 2,9 bilhões de litros nos dois primeiros meses da safra.

Estima-se que o consumo total de etanol em abril tenha sido da ordem de 1,7 bilhões de litros. Até o dia 1º de maio, 220 unidades de produção na região Centro-Sul tinham iniciado suas atividades para a safra 2013/2014. Até a segunda quinzena de maio, este número já havia alcançado as 290 unidades da região.

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Etanol: Atos Normativos

Autorizações para operações de usinas

Até o junho, a ANP autorizou a operação de 329 usinas de etanol, de acordo com as atribuições dadas pela Lei n° 12.490/2011, 9 autorizações foram emitidas em junho.

Até o dia 26 de junho, as usinas autorizadas perfaziam uma capacidade total de aproximadamente 176 milhões de litros de etanol hidratado por dia e de 89 milhões de litros de etanol anidro por dia.

Resoluções BCB nº 4.231 e nº 4.232 -

Programa de Apoio à Renovação de Novos Canaviais

(Prorenova)

Por meio das Resoluções nº 4.231 e nº 4.232, de 18 de abril de 2013, do Banco Central do Brasil, foram estabelecidas novas regras para o Prorenova, linha de financiamento do BNDES para a renovação e implantação de novos canaviais. O volume disponibilizado é de R$ 4 bilhões, a uma taxa de juros de 5,5% ao ano, com prazo de pagamento de 72 meses e 18 meses de carência.

Resolução CIMA nº 2, 20 de junho de 2013 - Programa de Financiamento Bancário para Estocagem de

Etanol Etílico Combustível com Garantia de Produto

O Conselho Interministerial de Açúcar e Álcool instituiu o Programa de Financiamento Bancário para Estocagem de Etanol Etílico Combustível com Garantia de Produto, com vigência de cinco anos, por meio da Resolução nº 2, de 07 de junho de 2013. A Resolução submete ao Conselho Monetário Nacional, as condições estabelecidas para tratar do financiamento dos estoques de etanol para a safra 2013/2014, especificando beneficiários, valor do financiamento, produto em garantia e período de contratação.

Instrução Normativa RFB nº 1.366, de 20 de junho de 2013 – Regime Especial para de Incidência das

Contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins

A Receita Federal do Brasil elaborou Instrução Normativa para disciplinar a aplicação do regime especial de incidência da Contribuição para PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de que tratam os §§ 5° e 6° do art. 1° da Medida Provisória n° 613, de 07 de maio de 2013.

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Etanol: Exportações e Importações

Em maio, as exportações brasileiras de etanol somaram 140 milhões de litros, o que representa um volume 37% maior do que o volume do mês anterior e 6% menor com relação ao mesmo período do ano anterior. O volume acumulado de exportações no ano de 2013 alcançou o patamar dos 875 milhões de litros, volume que representa acréscimo de 90% do volume acumulado de exportações, se comparado com o mesmo período do ano passado. No ano de 2013, a volume exportado de etanol gerou receitas de exportação da ordem de 583 milhões de dólares.

O preço médio (FOB), em maio, caiu para US$ 0,67 por litro do produto, preço 11 % menor em relação ao mesmo período do ano passado, 4% menor se comparado ao preço médio de abril deste ano.

Em maio foram importados 30 mil litros de etanol, a um preço médio por litro de US$ 2,54, totalizando US$ 77 mil. A maior parte do volume importado veio da Europa.

Etanol: Frota Flex-Fuel

O número de licenciamentos de veículos leves em maio de 2013 foi de 300 mil, apresentando um aumento de 10% em relação ao mesmo período de 2012 e uma diminuição de 5% em relação ao mês anterior. Desse total, os carros flex-fuel representaram 88,7%, os carros exclusivamente movidos à gasolina representaram 5,2%, os carros a diesel 6,1% do total de veículos licenciados.

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Etanol: Preços da Cana-de-Açúcar

Etanol: Preços

O mês de maio foi marcado pelas mudanças da contribuição do PIS/Cofins, que começou a vigorar em 8 de maio, de acordo com a Medida Provisória nº 613/2013. Segundo a MP, a arrecadação de R$ 0,048/l ou R$ 0,12/l passa a ser facultativa, em um ou outro valor, por parte das usinas até o dia 31 de agosto de 2013. A partir de 1º de setembro de 2013, a nova alíquota de R$ 0,12/l será compulsória para todas as usinas. O preço médio do etanol hidratado no produtor em maio, sem tributos, diminui 10% em relação ao mês, anterior, tendo uma média de preço de R$ 1,11/litro. O preço médio do etanol anidro ficou em R$ 1,33 por litro do combustível.

Comparando os preços de maio de 2013 com os preços do mesmo período ano anterior, o anidro está 1,2% mais caro e o hidratado está 1,4% mais barato. Destaca-se que o acompanhamento dos preços semanais realizados pela ESALQ refere-se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos.

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Etanol: Margens de Comercialização

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Etanol: Paridade de Preços – Média Mensal

Etanol: Paridade de Preço – Semana de 02.06.2013 a 08.06.2013

A paridade de preços no varejo, em nível nacional, na primeira semana de junho de 2013, esteve levemente abaixo aos 70% (valor que torna o consumo de hidratado mais vantajoso do ponto de vista econômico em relação à gasolina). Goiânia, Cuiabá, Curitiba e São Paulo tiveram paridade inferior a 70%. As cidades de Florianópolis, Belém, Teresina, Porto Alegre e Boa Vista tiveram as maiores paridades, próximas de 90%.

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Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol

Em maio, o preço médio do açúcar foi de US$ 391,38/ton (diminuição de 4,2% em relação ao mês anterior e retração de 15% em relação a maio de 2012). O preço do petróleo tipo Brent foi de US$ 102,70/barril mesmo patamar do mês anterior.

Em destaque está o canal de baixa dos preços do açúcar no mercado internacional motivado pelo elevado excedente do produto. Dados da Organização Internacional do Açúcar (OIA) indicam um excedente global recorde de açúcar, que deverá somar 10 milhões de toneladas no fim da safra 2012/13. A consultoria Kingsman AS projeta um excedente de 11,8 milhões de toneladas ao término da safra global 2012/13, em 30 de setembro.

Cálculos do CEPEA/ESALQ, divulgados em sua publicação mensal sobre o tema, indicaram que, em média, as vendas internas do açúcar remuneraram mais que as externas em abril, com vantagem de 9,08%. Esse cálculo considera o valor médio do Indicador CEPEA/ESALQ e o vencimento Julho/13 do Contrato nº 11 da Bolsa de Nova York (ICE Futures), prêmio de qualidade estimado em US$ 91,00/tonelada e custos com elevação e frete, de US$ 95,00/tonelada.

Fonte: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP (http://www.cepea.esalq.usp.br/)

Etanol: Não Conformidades na Gasolina C

A ANP analisou 7.492 amostras de gasolina C no mês de maio. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 44,8% do total das não conformidades.

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Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado

A ANP analisou 3.963 amostras de etanol hidratado no mês de maio, das quais 123 apresentaram não conformidades. A maioria das não conformidades se refere à Soma de Massa Específica/Teor de Álcool.

Etanol: Consumo em Países Selecionados

Biocombustíveis: Variação de Matérias-Primas em Comparação à do IPCA

O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias-primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana-de-açúcar e óleo de soja) em comparação com o Petróleo tipo Brent e o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de 2010.

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Biocombustíveis: Números do Setor em 2011 e 2012

NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2011 e 2012)

Etanol Biodiesel

2011 2012 2011 2012

Produção (safras 2011/12 e 2012/13 – milhões de m³) 22,8 23,5 n.a. n.a.

Produção (ano civil – milhões de m³) 22,9 23,5 2,7 2,7

Consumo combustível (milhões de m³) 20,6 19,0 2,7 2,7

Exportações (milhões de m³) 1,96 3,1 - -

Importações (milhões de m³) 1,15 0,5 - -

Preço médio no produtor – EH e B100(1) (R$/L) 1,21 1,12 2,21 2,41

Preço médio no distribuidor – EH(2) e B5(2) (R$/L) 1,93 1,94 1,77 1,86

Preço médio no consumidor final – EH(2) e B5(2) (R$/L) 2,19 2,21 2,01 2,09

Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 6,0 6,9

(1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor

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A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e-mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio http://www.mme.gov.br/spg/menu/publicacoes.html

Equipe do Departamento de C ombustíveis Renováveis

Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Mônica Maria de Jesus, Diego Oliveira Faria, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos, Renato Lima Figueiredo Sampaio e Ricardo Borges Gomide.

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