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Carta Mensal Janeiro 2019

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Academic year: 2021

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(1)

O real se valorizou no mês de

forma irregular, com a maior parte

da apreciação ocorrendo após a

mudança de discurso do Fed e

após a reunião do Fomc.

Atividade corrente pior, inflação baixa e valorização do real levou alguns analistas a apostarem em queda da Selic ao longo do ano. O real fechou o mês cotado a R$/US$ 3,87.

Os dados econômicos brasileiros sobre atividade seguiram com uma

dicotomia. Boa parte dos dados físicos sobre atividade surpreendeu para baixo

(produção industrial, serviços), com varejo sendo a exceção. Por outro lado,

os índices de confiança subiram, com expectativa de medidas pró-mercado

serem adotadas pelo novo governo, como a reforma da Previdência.

Iniciamos o mês com o risco

concentrado em juros reais que

foram o destaque positivo no

portfolio.

Adicionamos também uma pequena posição tática aplicada em juros nominais

curtos que também contribuiu

positivamente, mas em menor magnitude.

O Ibovespa encerrou janeiro com

valorização de 10,82%, aos

97.394 pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +7,87% (USD), Euro Stoxx +5,25% (EUR) e Nikkei +3,79% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 61,89 (+15,04% no mês) e o minério de ferro em US$ 76,03 (+6,90% no mês).

Para o mês de fevereiro existem

diversas emissões em andamento

o que nos deixa mais convictos

em relação ao aumento das

emissões em relação ao ano de

2018.

Para os próximos meses pretendemos aumentar aos poucos o percentual de crédito corporativo dos portfólios.

Carta Mensal

Janeiro 2019

Destaques

Renda Fixa

Crédito

Bolsa

Moedas

Índices de Mercado

Variação Janeiro Ano Variação Janeiro Ano

CDI 0,54% 0,54% IGP-M 0,01% 0,01%

IBOV 10,82% 10,82% IPCA-15 0,30% 0,30%

IBX-50 10,44% 10,44% IRF-M 1,39% 1,39%

IBX-100 10,71% 10,71% IMA-B 5 1,54% 1,54%

(2)

A postura do Fomc (Comitê de Política Monetária dos EUA) mudou bastante nos últimos meses. No final de 2018, o comitê dizia que ainda haveria aumento gradual na taxa de juros, e que essa, estava distante da taxa de juros neutra. Na primeira reunião de 2019, no entanto, o comitê disse que seria paciente em relação a futuras mudanças na taxa de juros e que estaria disposto a alterar o ritmo de queda ou composição de seu balanço (atualmente em US$ 50 bi por mês).

As principais razões para essa mudança na atitude do Fomc foram a turbulência nos mercados financeiros e o medo de que a economia global esteja desacelerando de forma mais rápida que a prevista.

Dados sobre atividade nas principais economias ao redor do globo mostram desaceleração no 4º trimestre, como na Zona do Euro e na China. Há receio de que alguns países na Zona do Euro possam ter entrado em recessão técnica no final de 2018, como Alemanha e Itália. A economia chinesa segue em trajetória de crescimento menor, devido a fatores internos (diminuição do crédito via shadow banking) e externos (guerra comercial com os EUA), com o governo anunciando incentivos fiscais e monetários para evitar uma desaceleração mais forte – mas, ainda não é possível saber se essas medidas terão sucesso.

Os mercados financeiros, por sua vez, estiveram sob forte estresse nos últimos meses. As bolsas de ações de diversos países caíram de forma considerável em 2018, com as ações americanas concentrando sua queda nos últimos dois meses. Em um momento de dezembro o S&P500, uma das principais bolsas americanas, recuou 20% em relação ao seu último pico, o que caracteriza um bear market (queda generalizada de preços de ativos).

Os membros do Fomc, inclusive os mais hawkish, mudaram seu discurso ao ver esses sinais. O fato de a inflação estar baixa e as expectativas de inflação estarem em linha ou abaixo das expectativas permitem que o banco central americano possa ser paciente e esperar por mais dados antes de realizar novas mudanças na política monetária. Assim, o cenário base passa a ser de manutenção de juros nos primeiros meses de 2019.

A atividade econômica no final de 2018 teve sinais mistos. Boa parte dos indicadores mostrou queda ou estagnação, rebaixando as expectativas para o crescimento do PIB no final do ano.

A produção industrial surpreendeu para baixo na maior parte dos meses do 4º trimestre, com apenas a variação de dezembro superando as expectativas, e de forma bem pequena (+0,2% M/M de crescimento contra mediana de projeções de 0,0%). Nos outros meses do trimestre as surpresas foram negativas, com a variação trimestral sendo de -1,3% T/T. A crise argentina pode ser uma dos responsáveis por esse desempenho ruim da indústria, uma vez que o país vizinho é um dos principais destinos das exportações de manufaturados brasileiros, em especial, do setor automobilístico que foi dos que mais decaíram no período.

O setor de serviços mostrou estagnação no faturamento real no final de 2018, com variação de 0,0% M/M em outubro e novembro. Mesmo olhando no médio prazo, os serviços não mostram crescimento, com a variação A/A de novembro tendo sido de 0,0% também. O setor de varejo, por sua vez, mostrou alguma reação em novembro, com crescimento de 2,9% M/M, após quedas de -0,7% e -1,1% nos meses anteriores. Entretanto, a alta de novembro pode estar relacionada a fatores pontuais (aumento da penetração da Black Friday no Brasil, ainda não capturada plenamente pelos métodos de dessazonalização).

Essa piora nos dados correntes de atividade fez com que a projeção da SulAmérica Investimentos para o PIB de 2018 fosse reduzida de 1,3% para 1,2%, com diminuição pela metade da expansão do 4º trimestre (de 0,8% para 0,4%). Entretanto, a contínua melhora de indicadores financeiros e de confiança ainda faz com que a expectativa para 2019 seja mantida em 2,7%.

Economia Internacional

(3)

A busca por ativos de crédito permaneceu elevada no mês de janeiro, cujo reflexo foi percebido nas últimas emissões. A Lojas Americanas que inicialmente pretendia emitir R$ 650 milhões, aumentou o volume para R$ 1 bilhão e ainda assim, obteve demanda acima de 2 vezes o volume da oferta. Na emissão de debêntures da Petrobrás no final de janeiro não foi diferente, a empresa que pretendia captar R$ 3 bilhões, acabou colocando R$ 600 milhões adicionais e a demanda superou a casa dos R$ 11 bilhões.

Para o mês de fevereiro existem diversas emissões em andamento o que nos deixa mais convictos em relação ao aumento das emissões em relação ao ano de 2018. Para os próximos meses pretendemos aumentar aos poucos o percentual de crédito corporativo dos portfólios.

No contexto local, o IPCA de dezembro saiu um pouco acima da projeção do mercado fechando 2018 em 3,75%. Os núcleos de inflação continuam em patamares muito benigno, reforçando o nosso cenário de manutenção de juros por um longo período.

Uma guinada no forward guidance da política monetária nos EUA resultou em mudança nos mercados financeiros globais, com a volta do apetite ao risco.

As bolsas ao redor do mundo iniciaram o mês de janeiro em queda, seguindo o movimento de dezembro, com preocupações em relação à desaceleração do crescimento global e aperto monetário nas principais economias desenvolvidas. A queda nas bolsas foi interrompida e revertida com declarações mais dovish vindas de membros do Fomc (Comitê de Política Monetária dos EUA), em especial, o presidente do Fed, Jerome Powell, indicando que o Fed deve pausar o processo de alta de juros para observar melhor a economia, com a inflação corrente baixa e a expectativa de inflação ancorada. No final do mês, o comunicado da reunião do Fomc corroborou os discursos mais dovish de seus membros.

Houve uma pausa na divulgação de boa parte dos dados econômicos americanos devido à paralisação das atividades do governo federal (shutdown), causada pela não aprovação do aumento de teto da dívida. A paralisação foi a mais longa da história, durando mais de 30 dias e deve ter impacto negativo sobre a atividade econômica americana no 1º trimestre de 2019. De forma geral, os poucos dados que foram divulgados no período mostraram crescimento ainda nos dados físicos (como produção industrial), com exceção dos ligados ao setor imobiliário, porém com quedas significativas em alguns indicadores de confiança.

A economia chinesa seguiu sendo fonte de preocupação para os mercados emergentes, como o Brasil, ao dar sinais de desaceleração mais intensa. O governo chinês segue adotando medidas para tentar estimular a demanda, como incentivos fiscais e redução de depósitos compulsórios, porém os dados sobre atividade seguiram mostrando piora, com desaceleração do crescimento do PIB, da indústria e do varejo. O PMI manufatura chinês caiu e ficou em terreno de contração no dado de dezembro, mesmo no caso do dado oficial do governo. No final do mês o PMI de janeiro foi divulgado e mostrou leve melhora em relação ao dado anterior, mas ainda permanecendo em zona de contração.

Os dados econômicos brasileiros sobre atividade seguiram com uma dicotomia. Boa parte dos dados físicos sobre atividade surpreendeu para baixo (produção industrial, serviços), com varejo sendo a exceção. Por outro lado, os índices de confiança subiram, com expectativa de medidas pró-mercado serem adotadas pelo novo governo, como a reforma da Previdência. A inflação, medida pelo IPCA-15, veio abaixo do esperado (0,30% M/M contra 0,35% M/M). O real se valorizou no mês de forma irregular, com a maior parte da apreciação ocorrendo após a mudança de discurso do Fed e após a reunião do Fomc. A combinação de atividade corrente pior, inflação baixa e valorização do real levou alguns analistas a apostarem em queda da taxa Selic ao longo do ano, algo que ainda não é consensual entre todos os investidores.

Crédito Privado

Renda Fixa

(4)

Multimercado

No contexto externo seguimos com dados mais fracos nos países desenvolvidos, em especial na Zona do Euro e no Japão. Os dirigentes dos principais Bancos Centrais vieram reconhecendo esse cenário e adotando uma postura dovish, o que provocou uma reversão do movimento que vimos em dezembro, com uma forte recuperação dos preços das commodities, bolsas e moedas de países emergentes. No contexto local, além do que foi mencionado anteriormente, é aguardado o avanço do trâmite da previdência que deve gerar um impulso adicional no preço dos ativos brasileiros.

Na nossa estratégia de renda fixa iniciamos o mês com o risco concentrado em juros reais que foram o destaque positivo no portfolio, e na ultima semana, adicionamos uma pequena posição tática aplicada em juros nominais curtos. Em moedas, tivemos ganhos na posição vendida em EUR e nas posições compradas em BRL e CAD. Tivemos perdas na posição comprada em CHF que zeramos ao longo do mês.

Em renda fixa seguimos comprados em NTN-B 2022, dado que a inflação implícita nas NTN-Bs encontra-se em níveis atrativos. Mantivemos algumas estratégias de valor relativo e uma pequena posição aplicada em juros nominais curtos de forma tática. Na estratégia de moedas estamos vendidos em EUR e JPY de forma mais estrutural. Na ponta comprada temos BRL, AUD, MXN.

Curva de Juros Nominais Curva de Juros Reais

Os dados de atividade econômica do 4T18 seguem reforçando um cenário de recuperação gradual devido ao fraco desempenho da indústria. Por outro lado, olhando para vendas no varejo, os dados foram bem positivos. Observamos uma consistente melhora na confiança dos agentes econômicos e também das condições financeiras, o que pode sustentar uma recuperação da economia nos próximos trimestres.

Iniciamos o mês de janeiro com o risco concentrado em juros reais que foram o destaque positivo nos portfolios. Na última quinzena do mês adicionamos pequena posição tática aplicada em juros nominais curtos que também contribuiu positivamente, mas em menor magnitude.

Seguimos com o posicionamento aplicado em juros Reais (via NTN-B 2022). A inflação implícita embutida nas NTN-Bs segue em níveis mínimos oferecendo ainda, um bom perfil de risco retorno ao portfolio. Possuímos algumas estratégias de valor relativo na parte intermediária da curva com viés de inclinação que se beneficiam de um Banco central mais suave.

6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% ou t/ 1 8 ab r/ 1 9 ou t/ 1 9 abr /2 0 ou t/ 2 0 ab r/ 2 1 ou t/ 2 1 28/dez/17 30/nov/18 28/dez/18 31/jan/19 -1,00% -0,50% 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00% 5,50% 6,00% ag o/ 1 8 ma i/ 1 9 ag o/ 2 0 m ai /2 1 ag o/ 2 2 ma r/ 2 3 ma i/ 2 3 ag o/ 2 4 ag o/ 2 6 ag o/ 3 0 ma i/ 3 5 ag o/ 4 0 ma i/ 4 5 ag o/ 5 0 ma i/ 5 5 28/dez/17 30/nov/18 28/dez/18 31/jan/19

(5)

O Ibovespa encerrou janeiro com valorização de 10,82%, aos 97.394 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +7,87% (USD), Euro Stoxx +5,25% (EUR) e Nikkei +3,79% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 61,89 (+15,04% no mês) e o minério de ferro em US$ 76,03 (+6,90% no mês).

O aumento de aversão ao risco observado em dezembro foi revertido em grande parte no começo deste ano, com os principais índices de ações apresentando altas expressivas. Apesar do menor crescimento em algumas economias globais, principalmente na Europa e Ásia, os investidores ficaram mais otimistas com as recentes declarações do Banco Central Americano e a perspectiva de um desfecho com relação à guerra comercial. Nos EUA, a postura mais “paciente” do Fed com relação ao ciclo de alta de juros e a tendência positiva da economia contribuíram para o desempenho das ações americanas. Já na Europa, índices mais fracos de atividade, tanto na Alemanha como na Itália geraram revisões negativas para o crescimento e para a inflação em 2019 no bloco europeu, colocando em dúvida o início do aperto monetário. Já na China, a guerra comercial com EUA continua impactando negativamente o ritmo de atividade.

Nas commodities, a alta do petróleo foi principalmente influenciada pela melhora da percepção de risco global. Já o preço do minério de ferro foi influenciado, em grande parte, devido ao plano apresentado pela Vale de fechar dez barragens de rejeitos após o acidente em Brumadinho. Tal plano reduziria em aproximadamente em 10% sua produção anual.

No Brasil, o otimismo com relação à agenda do novo governo foi o motor que impulsionou a alta do Ibovespa, com destaque para o desempenho das empresas estatais. Apesar da ainda tímida a recuperação econômica, os índices de confiança já demonstram o sentimento positivo da indústria. Do lado negativo, as ações da Vale sofreram devido ao rompimento da barragem da mina de Feijão. Apesar do baixo impacto no total da produção da mineradora, as inúmeras consequências jurídicas e ambientais que a empresa possa sofrer podem ser bem relevantes para a tese de investimento.

Retorno Setores da Bolsa

Bolsa

92 97 102 107 112 117 d ez -1 8 d ez -1 8 d ez -1 8 d ez -1 8 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9 jan -1 9

(6)

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Projeções

Informações

2015 2016 2017 2018(p) 2019(p) 2020(p)

PIB - crescimento real Var % -3,50 -3,30 1,10 1,20 2,70 3,20

IPCA % ao ano 10,67 6,29 2,95 3,75 3,86 4,00

IGP-M % ao ano 10,55 7,19 -0,53 7,55 4,07 4,50

Juro Selic - média ano % ao ano 13,36 14,08 10,09 6,46 6,50 6,75

Juro Selic - dezembro % ao ano 14,25 13,75 7,00 6,50 6,50 7,75

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 3,33 3,49 3,19 3,65 3,70 3,77

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 3,87 3,35 3,29 3,88 3,73 3,82

Risco País (EMBI) - dezembro bps 487 310 240 270 250 250

Balança Comercial US$ Bn 17,7 47,7 64,0 53,6 42,3 39,2

Saldo em C. Corrente US$ Bn -60,6 -23,5 -7,2 -14,5 -33,8 -40,4

Saldo em C. Corrente % do PIB -3,6 -1,3 -0,5 -0,6 -1,7 -2,0

Resultado Fiscal Primário % do PIB -1,9 -2,5 -1,7 -1,6 -0,9 -0,2

Dívida Líquida % do PIB 36,0 45,9 51,9 53,8 55,3 57,1

Dívida Bruta % do PIB 65,5 70,0 74,4 76,7 78,7 79,0

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de

dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

(8)

jan/19 dez/18 nov/18 out/18 set/18 ago/18 jul/18 2019 2018 12 M 24 M Desde o Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação

Resgate (Conversão/Liquidação

)

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,53 0,48 0,48 0,54 0,46 0,56 0,53 0,53 6,29 6,26 16,25 627,79 768.048.880 692.265.388 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 98,41 97,44 98,08 98,86 98,64 98,17 98,43 98,41 97,86 98,04 99,17 94,47

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,70 0,53 0,49 0,53 0,47 0,59 0,52 0,70 6,37 6,51 16,77 27,91 17.512.316 30.410.4670,25% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 128,74 107,46 98,83 97,41 99,44 104,82 95,76 128,74 99,12 102,03 102,35 101,61

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,75 0,63 0,51 0,56 0,46 0,61 0,52 0,75 6,45 6,69 16,98 597,85 765.440.762 777.566.517 0,30% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+0/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 138,08 126,71 103,12 102,87 99,32 107,95 96,24 138,08 100,34 104,85 103,61 104,70

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,77 0,64 0,59 0,93 0,51 0,54 0,39 0,77 6,67 6,85 18,01 107,01 717.924.627 625.266.276 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 142,40 130,26 118,82 172,05 110,01 94,88 72,55 142,40 103,89 107,35 109,91 101,21 exceder o CDI

Crédito Ativo FI RF Crédito Privado 0,80 0,51 0,44 0,62 0,50 0,59 0,61 0,80 6,56 6,78 17,99 101,09 335.211.016 380.933.419 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 147,80 104,00 90,07 114,68 107,57 104,75 111,87 147,80 102,10 106,22 109,81 109,09 exceder 108% do CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 1,70 1,43 0,50 3,36 0,99 -0,02 1,41 1,70 9,70 10,01 24,72 75,95 110.397.467 110.060.500 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)8 0,16 0,07 0,36 0,26 0,11 0,24 -0,06 0,16 -0,17 -0,08 0,56 -0,23 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 4,26 1,36 1,04 6,85 -0,06 0,21 1,99 4,26 14,29 14,49 33,98 298,23 789.733.346 541.956.481 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,10 -0,29 0,14 -0,29 0,08 0,66 -0,32 -0,10 1,23 0,38 3,33 -1,91 exceder o IMA-B

Multimercado

High Yield FIM Crédito Pivado 0,82 0,57 -0,05 0,50 0,77 0,50 0,85 0,82 6,95 6,68 19,49 62,60 28.425.616 32.931.5941,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark7 0,92 0,61 0,25 0,96 0,92 0,44 0,84 0,92 9,88 10,05 20,03 73,65

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 2,12 -0,04 0,12 1,48 0,38 0,26 0,93 2,12 5,98 6,03 18,31 992,01 45.141.784 50.935.1810,50% a.a. não há 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00

% CDI 390,95 -8,76 24,07 271,82 82,00 46,15 171,92 390,95 93,12 94,54 111,78 130,66

Evolution FI Multimercado 0,74 0,61 0,45 0,86 0,46 0,60 0,30 0,74 6,77 6,82 18,48 129,60 575.492.729 492.388.534 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 136,04 124,59 90,68 159,04 97,43 105,54 55,59 136,04 105,41 106,88 112,76 111,18 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,56 0,29 0,57 0,59 0,25 0,67 0,25 0,56 6,05 5,92 18,00 138,01 355.698.766 425.489.390 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 103,50 57,92 115,07 109,20 52,39 118,88 45,22 103,50 94,19 92,74 109,86 117,94 exceder o CDI

Tático FI Multimercado 0,31 0,68 0,45 0,81 0,53 0,71 0,52 0,31 8,25 7,56 12,28 605.173.940 148.945.624 1,50% a.a 20% do que 11/09/2017 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 57,23 138,24 91,12 149,93 112,89 125,17 95,53 139,92 139,92 118,45 131,15 exceder o CDI

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado 1,65 1,29 0,20 2,65 1,31 0,15 1,38 1,65 11,02 11,08 20,19 15.696.060 9.207.788 0,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+45/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -2,71 -0,36 -0,71 -4,49 1,46 0,60 -0,94 -2,71 -2,04 -3,04 -3,75 exceder o IMA-B da conversão

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 1,36 -7,93 4,51 -15,25 0,14 6,37 -0,01 1,36 0,03 -0,26 20,34 1,65 71.752.170 95.578.0820,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+6 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country9 1,66 -6,77 5,50 -14,82 -0,41 9,50 -0,07 1,66 6,90 6,75 37,99 32,64

Dólar Referencial ¹º -5,81 0,26 3,93 -7,94 -0,89 8,59 -3,02 -5,81 17,41 14,75 15,72 5,49

ABS FIA IE -5,80 -0,10 4,06 -9,43 0,05 9,16 -3,80 13,74 20,74 17,97 35,41 7,77 7.607.712 7.722.015 0,25% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country11 1,00 -7,02 5,33 -14,31 -0,38 9,81 -0,14 1,00 8,38 9,10 35,08 24,78

Dólar Referencial ¹º -5,81 0,26 3,93 -7,94 -0,89 8,59 -3,02 -5,81 17,41 14,75 15,72 -10,80

Ações

Equities FIA 12,40 -0,64 2,56 10,49 1,10 -4,31 6,00 12,40 21,91 23,29 69,86 65,31 312.755.006 190.706.700 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 1,58 1,16 0,18 0,31 -2,37 -1,10 -2,88 1,58 6,88 8,59 19,25 -18,25 exceder o Ibovespa da conversão

Quality FIA 9,69 1,83 3,08 5,79 0,59 -2,80 5,26 9,69 3,53 6,75 61,72 61,72 10.833.454 24.335.1281,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) -1,12 3,63 0,70 -4,39 -2,88 0,41 -3,62 -1,12 -11,50 -7,95 11,12 11,15 exceder o Ibovespa da conversão

FV FIA 14,38 3,28 4,88 13,71 -0,03 -3,84 5,05 14,38 13,52 39,44 122,60 36,15 13.815.256 9.602.969 1,00% a.a. não há 21/02/2011 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 3,56 5,09 2,50 3,52 -3,51 -0,63 -3,83 3,56 -1,51 24,74 72,00 9,90 da conversão

Expertise FIA -0,22 -0,23 -0,23 -0,23 -0,23 -0,22 -0,24 -0,22 -95,74 -94,73 -99,43 -99,62 1.833.343 3.213.389 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -0,22 -0,23 -0,23 -0,23 -0,23 -0,22 -0,24 -0,22 -18,45 0,88 -27,48 -10,22 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 6 -13,49 -0,83 -2,96 -8,80 -0,23 2,15 -3,55 -13,49 -22,28 -10,92 -67,46 -126,51

Selection FIA 12,73 5,58 5,05 14,74 -2,16 -4,00 6,49 12,73 15,99 24,05 59,94 -19,79 75.838.115 118.964.614 0,9% a.a 10% do que 10/06/2013 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IVBX-2 (Alfa) 6 -0,54 4,99 2,32 6,17 -2,16 -1,62 3,17 -0,54 12,16 12,25 19,96 -109,32 exceder o IVBX-2

Indicadores 6

CDI (Taxa Nominal) 0,54 0,49 0,49 0,54 0,47 0,57 0,54 0,54 6,42 6,38 16,38

Dólar Comercial (Ptax) -5,75 0,30 3,92 -7,15 -3,18 10,13 -2,62 -5,75 17,13 15,48 16,79

IBOVESPA 3 10,82 -1,81 2,38 10,19 3,48 -3,21 8,88 10,82 15,03 14,70 50,60

IBRX 10,71 -1,29 2,66 10,42 3,23 -3,12 8,84 10,71 15,42 15,39 52,03 Rating pela S&P Signatory of:

IBRX-50 10,44 -2,11 2,15 9,71 3,72 -3,07 8,92 10,44 14,52 13,22 49,73 IVBX-2 4 13,27 0,59 2,73 8,57 0,00 -2,38 3,31 13,27 3,83 11,80 39,98 IMA-B 2 4,37 1,65 0,90 7,14 -0,15 -0,45 2,32 4,37 13,06 14,11 30,65 IMA-B 5 1,54 1,36 0,14 3,10 0,89 -0,26 1,48 1,54 9,87 10,09 24,15 B 5 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo era feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 6 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Expertise FIA e Selection FIA, os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 7 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

8 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

9 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 10 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. 11 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões, R$21,9 Milhões e R$10,04 milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017, 05/02/2018 e 05/03/2018 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

Em 01/09/2011 a taxa do fundo SulAmérica Exclusive foi reduzida de 0.45%a.a. para 0.15% a.a.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016. Em 07/03/2018 o fundo teve sua denominação alterada para SulAmérica Equities FIA

Em 06/10/2016 o fundo SulAmérica Excellence FI RF CP incorporou o fundo SulAmérica TOP FI RF CP. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

· Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados · Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cotas de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Selection podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes · Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. · Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo, Premium, Debêntures Incentivadas e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos · Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundo Expertise que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A · OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. · Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses · O fundo SulAmérica Tático FIM possui menos de 12 meses. Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate · A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. · Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 a fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos. · Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. · Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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