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1. Ética da consumação no mais-além A responsabilidade do estadista com o futuro A utopia moderna... 54

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Texto

(1)

Apresentação

. . .



Prefácio

. . .



Capítulo I

A natureza modificada do agir humano

I

. O exemplo da Antigüidade

. . .



. Homem e natureza

. . .



. A obra humana da “cidade”

. . .



II

. Características da ética até o momento presente

. . .



III

. Novas dimensões da responsabilidade

. . .



. A vulnerabilidade da natureza

. . .



. O novo papel do saber na moral

. . .



. Um direito moral próprio da natureza?

. . .



IV

. Tecnologia como “vocação” da humanidade

. . .



. Homo faber acima do homo sapiens

. . .



. A cidade universal como segunda natureza

e o dever ser do homem no mundo

. . .



V

. Velhos e novos imperativos

. . .



VI

. Antigas formas da “ética do futuro”

. . .



. Ética da consumação no mais-além

. . .



. A responsabilidade do estadista com o futuro

. . .



. A utopia moderna

. . .



VII

. O homem como objeto da técnica

. . .



. Prolongamento da vida

. . .



. Controle de comportamento

. . .



. Manipulação genética

. . .



VIII

. A dinâmica “utópica” do progresso técnico

e o excesso de responsabilidade

. . .



IX

. O vácuo ético

. . .



(2)

HANS JONAS • O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE

Capítulo II

Questões de princípio e de método

I

. Saber ideal e saber real na “ética do futuro”

. . .



. Prioridade para a questão dos princípios

. . .



. Ciência factual dos efeitos distantes da ação técnica

. . .



. Contribuição dessa ciência ao saber dos princípios:

a heurística do medo

. . .



. O “primeiro dever” da ética do futuro:

visualizar os efeitos de longo prazo

. . .



. O “segundo dever”: mobilizar o sentimento

adequado à representação

. . .



. A insegurança das projeções futuras

. . .



. O conhecimento do possível é heuristicamente

suficiente para a doutrina dos princípios

. . .



. O conhecimento do possível é aparentemente inutilizável

para o emprego dos princípios na política

. . .



II

. Primazia do mau prognóstico sobre o bom

. . .



. As probabilidades nas apostas altas

. . .



. A dinâmica cumulativa dos desenvolvimentos técnicos

. . .



. A essência sacrossanta do sujeito da evolução

. . .



III

. O elemento da aposta no agir

. . .



. Posso arriscar os interesses de outros em minha aposta?

. . .



. Tenho permissão para apostar a totalidade

dos interesses dos outros?

. . .



. O melhorismo não justifica apostas totais

. . .



. A humanidade não tem direito ao suicídio

. . .



. A existência “do homem” não pode ser objeto de aposta

. . .



IV

. O dever para com o futuro

. . .



. A extinção da reciprocidade na ética do futuro

. . .



. O dever diante da posteridade

. . .



. Dever de existir e do modo de existir da posteridade

. . .



a. É necessário justificar o dever de ter uma posteridade?

. . .



b. Prioridade do dever da existência

. . .



c. O primeiro imperativo: que exista uma humanidade

. . .



. Responsabilidade ontológica pela idéia do homem

. . .



. A idéia ontológica engendra um

(3)

“nenhum caminho do é para o deve”

. . .



. Sobre a necessidade da metafísica

. . .



V

. Ser e dever

. . .



. O dever-ser de algo

. . .



. A preferência do Ser diante do nada e o indivíduo

. . .



. O sentido da pergunta de Leibniz

“Por que existe algo em vez de nada?”

. . .



. A questão de um possível dever-ser deve

ser respondida independentemente da religião

. . .



. Voltando-se para a questão sobre o status do “valor”

. . .



Capítulo III

Sobre os fins e sua posição no Ser

I

. O martelo

. . .



. Constituído a partir do fim

. . .



. O lugar do fim não está na coisa

. . .



II

. O tribunal

. . .



. Imanência do fim

. . .



. Invisibilidade do fim no aparelho físico

. . .



. O meio não sobrevive à imanência do fim

. . .



. Indicação do fim por meio de instrumentos materiais

. . .



. Tribunal e martelo: o homem como a sede da finalidade

. . .



III

. O andar

. . .



. Meios artificiais e naturais

. . .



. A diferença entre meio e função (uso)

. . .



. Ferramenta, órgão e organismo

. . .



. O encadeamento subjetivo de fins e meios no agir humano

. . .



. Divisão e mecânica objetiva do encadeamento no agir animal

. . .



. O poder causal dos fins subjetivos

. . .



IV

. O órgão digestivo

. . .



. A tese do caráter puramente ilusório

da finalidade no organismo físico

. . .



. A causalidade final limita-se aos seres dotados de subjetividade?

. . .



a. A interpretação dualista

. . .



b. A teoria monista da emergência

. . .



(4)

HANS JONAS • O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE

. Causalidade final na natureza pré-consciente

. . .



a. A abstinência das ciências naturais

. . .



b. O caráter ficcional da abstinência

e sua autocorreção pela existência científica

. . .



c. O conceito de finalidade mais além da subjetividade:

compatibilidade com as ciências naturais

. . .



d. O conceito de fim para além da subjetividade:

o sentido do conceito

. . .



e. O querer, oportunidade e canalização da causalidade

. . .



V

. A realidade da natureza e a validade:

da questão do fim à questão do valor

. . .



. Universalidade e legitimidade

. . .



. Liberdade para negar o decreto da natureza

. . .



. O caráter não comprovado da obrigação de afirmar o decreto

. . .



Capítulo IV

O bem, o dever e o Ser: teoria da responsabilidade

I

. Ser e dever

. . .



. “Bem” e “mal” relativamente à finalidade

. . .



. A finalidade como bem em si

. . .



. A auto-afirmação do Ser na finalidade

. . .



. O “sim” da vida, um “não” enfático ao não-ser

. . .



. Para o homem, o “sim” ontológico tem a força de um dever

. . .



. O caráter problemático de um dever distinto do querer

. . .



. “Valor” e “bem”

. . .



. Fazer o bem e o Ser do agente: a predominância da “causa”

. . .



. O aspecto emocional da moral na teoria ética até a atualidade

. . .



a. O amor ao “bem supremo”

. . .



b. Agir por agir

. . .



c. O “respeito à lei” de Kant

. . .



d. O ponto de vista da investigação seguinte

. . .



II

. Teoria da responsabilidade: primeiras distinções

. . .



. Responsabilidade como imputação causal de atos realizados

. . .



. Responsabilidade pelo que se faz: o dever do poder

. . .



. O que significa “agir de forma irresponsável”?

. . .



. Responsabilidade: uma relação não-recíproca

. . .



(5)

. Responsabilidade política e responsabilidade parental: contrastes

. .



III

. Teoria da responsabilidade: pais e homem

de Estado como paradigmas eminentes

. . .



. O primeiro objeto de responsabilidade são outros homens

. . .



. A existência da humanidade: o “primeiro imperativo”

. . .



. “Responsabilidade” do artista pela sua obra

. . .



. Pais e homem público: a totalidade da responsabilidade

. . .



. Interpenetração de ambas as responsabilidades no objeto

. . .



. Analogias quanto ao sentimento

. . .



. Pais e homem público: continuidade

. . .



. Pais e homem público: futuro

. . .



IV

. Teoria da responsabilidade: o horizonte do futuro

. . .



. O objetivo da educação: ser adulto

. . .



. O devir histórico não é comparável ao devir orgânico

. . .



. “Juventude” e “velhice” como metáforas históricas

. . .



. A ocasião histórica: reconhecimento sem previsão

(Filipe da Macedônia)

. . .



. O papel da teoria na previsão: o exemplo de Lenin

. . .



. Predição a partir de um saber analítico das causas

. . .



. A predição a partir de uma teoria especulativa: o marxismo

. . .



. A teoria auto-realizável e a espontaneidade da ação

. . .



V

. Até onde se estende a responsabilidade política no futuro?

. . .



. Toda arte de governar é responsável pela possibilidade

de uma futura arte de governar

. . .



. Horizontes próximos e distantes sob

o domínio de uma mudança constante

. . .



. A expectativa do progresso técnico-científico

. . .



. O marco temporal ampliado da responsabilidade coletiva atual

. . . .



VI

. Por que a responsabilidade não esteve

até hoje no centro da teoria ética?

. . .



. O circuito mais estreito do saber e do poder:

o objetivo da permanência

. . .



. A ausência de dinâmica

. . .



. A orientação “vertical” e não “horizontal”

(6)

HANS JONAS • O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE

. Kant, Hegel, Marx: o processo histórico como escatologia

. . .



. A inversão contemporânea do enunciado:

“você pode, porque você deve”

. . .



. O poder do homem: a raiz do “deve-se” da responsabilidade

. . .



VII

. A criança: o objeto originário da responsabilidade

. . .



. O “deve-se” elementar no “é” do recém-nascido

. . .



. Os apelos menos urgentes de um “dever ser”

. . .



. A evidência arquetípica do recém-nascido

para a essência da responsabilidade

. . .



Capítulo V

A responsabilidade hoje: o futuro ameaçado

e a idéia de progresso

I

. Futuro da humanidade e futuro da natureza

. . .



. Solidariedade de interesse com o mundo orgânico

. . .



. O egoísmo das espécies e seu resultado simbiótico global

. . .



. A perturbação do equilíbrio simbiótico pelo homem

. . .



. O perigo revela o “não ao não-ser” como nosso dever primordial

. . .



II

. A ameaça tenebrosa contida no ideal baconiano

. . .



. A ameaça de catástrofe decorrente do êxito excessivo

. . .



. Dialética do poder sobre a natureza e a compulsão de exercê-la

. . . .



. A busca de um “poder sobre o poder”

. . .



III

. Capitalismo ou marxismo: quem está mais

bem preparado para enfrentar o perigo?

. . .



. O marxismo como executor do ideal baconiano

. . .



. Marxismo e industrialização

. . .



. Avaliação das possibilidades de enfrentar o perigo tecnológico

. . .



a. Economia das necessidades versus economia do lucro:

burocracia versus livre empresa

. . .



b. A vantagem de um poder governamental total

. . .



c. A vantagem de uma moral ascética das massas

e a questão da duração do comunismo

. . .



d. Pode o entusiasmo pela utopia transmudar-se

em entusiasmo pela austeridade? (Política e verdade)

. . .



e. A vantagem da igualdade para a disposição a sacrifícios

. . .



(7)

. Motivação de lucro e incitação à maximização

no Estado nacional comunista

. . .



. O comunismo mundial não é imune

ao egoísmo econômico regional

. . .



. O culto da técnica no marxismo

. . .



. A sedução da utopia no marxismo

. . .



V

. A utopia do “homem verdadeiro”, o que está por vir

. . .



. O “super-homem” de Nietzsche como o futuro

homem verdadeiro

. . .



. A sociedade sem classes como condição

para o futuro homem verdadeiro

. . .



a. Superioridade cultural da sociedade sem classes?

. . .



b. Superioridade moral dos cidadãos

em uma sociedade sem classes?

. . .



c. Bem-estar material como

condição causal da utopia marxista

. . .



VI

. A utopia e a idéia de progresso

. . .



. Necessidade de despedir-se do ideal utópico

. . .



a. O perigo psicológico da promessa de bem-estar

. . .



b. Verdade e falsidade do ideal e o dever dos responsáveis

. . .



. A problemática do “progresso ético”

. . .



a. Progresso no indivíduo

. . .



b. Progresso na civilização

. . .



. Progresso na ciência e na técnica

. . .



a. O progresso científico e o seu preço

. . .



b. O progresso técnico e sua ambivalência ética

. . .



. Sobre a moralidade das instituições sociais

. . .



a. Os efeitos desmoralizantes do despotismo

. . .



b. Os efeitos desmoralizantes da exploração econômica

. . .



c. O “bom Estado”: liberdade política e moralidade civil

. . .



d. A natureza concessiva dos sistemas libertários

. . .



. Sobre os tipos de utopia

. . .



a. O Estado ideal e o melhor dos Estados possíveis

. . .



b. A novidade da utopia marxista

. . .



(8)

HANS JONAS • O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE

Capítulo VI

A crítica da utopia e a ética da responsabilidade

I

. Os condenados da Terra e a revolução mundial

. . .



. Mudança da situação da “luta de classes”

por causa da nova distribuição planetária do sofrimento

. . .



a. A pacificação do “proletariado industrial” ocidental

. . .



b. A luta de classes como luta de nações

. . .



. Respostas políticas para a nova situação de luta de classes

. . .



a. A política global no interesse nacional

. . .



b. O apelo à violência em nome da utopia

. . .



II

. A crítica da utopia marxista

. . .



A

. Primeiro passo: as condições materiais,

ou sobre a possibilidade da utopia

. . .



. “A reconstrução do planeta Terra” por meio

da tecnologia liberada

. . .



. Os limites de tolerância da natureza: utopia e física

. . .



a. O problema da alimentação

. . .



b. O problema das matérias-primas

. . .



c. O problema energético

. . .



d. O problema térmico último

. . .



. A oferta permanente de uma economia de energia

e seu veto à utopia

. . .



a. Progresso com precaução

. . .



b. A modéstia dos fins versus o excesso da utopia

. . .



c. Por que é ainda necessária uma crítica interna do ideal,

uma vez demonstrada a sua impossibilidade externa

. . .



B

. Segundo passo: o sonho traduzido em realidade,

ou sobre o caráter desejável da utopia

. . .



. A determinação material do estado utópico

. . .



a. O reino da liberdade de Karl Marx

. . .



b. Ernst Bloch e o paraíso terrestre do lazer ativo

. . .



(i) “A feliz união com o espírito”

. . .



(ii) O hobby e a dignidade humana

. . .



. Análise crítica do “hobby como vocação”

. . .



a. Perda de espontaneidade

. . .



b. Perda da liberdade

. . .



c. Perda da realidade e da dignidade humana

. . .



d. Sem necessidade não há liberdade: a dignidade do real

. . .



(9)

. A natureza humanizada

. . .



. Por que, uma vez refutada da concepção do futuro,

ainda é necessária a crítica à concepção do passado

. . .



C

. Terceiro passo: o contraste negativo do sonho,

ou a natureza provisória de toda a história precedente

. . .



. A ontologia do “não ser ainda” de Ernst Bloch

. . .



a. A diferença entre esse “ainda não”

e outras doutrinas do Ser inacabado

. . .



b. A “prefiguração do justo” e a “hipocrisia” no passado

. . .



. O “já ali” do verdadeiro homem

. . .



a. A ambivalência faz parte do homem

. . .



b. O erro antropológico da utopia

. . .



c. O passado como fonte do conhecimento sobre o homem

. . .



d. A “natureza” do homem aberta ao bem e ao mal

. . .



e. Melhora das condições sem o engodo da utopia

. . .



f. O fim em si de todo presente histórico

. . .



III

. Da crítica da utopia à ética da responsabilidade

. . .



. A crítica da utopia foi a crítica da técnica levada ao extremo

. . .



. O sentido prático da refutação do sonho

. . .



. A ética não-utópica da responsabilidade

. . .



a. Medo, esperança e responsabilidade

. . .



b. Preservar a “imagem e semelhança”

. . .



Referências

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