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INTRODUÇÃO. Incontinência Urinária

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Incontinência Urinária

A Incontinência Urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência como a perda in-controlável ou involuntária de urina, não havendo mais a necessidade de comprometimento higiê-nico ou social para o diagnóstico dessa condição.

A prevalência dessa condição varia de acordo com a população estudada e com a definição usada nos estudos, no entanto, há consenso de que ela é bastante relevante pelo constrangimento que provoca, pelos custos individuais e

po-pulacionais e pelo impacto no dia a dia do indivíduo. Sabe-se que essa condição é mais prevalente entre os indivíduos mais idosos e entre os mais frágeis, razão pela qual deve receber um atento olhar por parte dos profissionais da saúde.

INTRODUÇÃO

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Incontinência Urinária

Para entender a doença e indicar adequadamente o tratamento, é fun-damental conhecer a anatomia do trato urinário inferior e a fisiologia da micção. O trato urinário inferior é constituido pela bexiga e pela uretra.

• A bexiga é um órgão elástico formado por musculatura lisa e destinado ao armazenamento da urina. Ela é composta por dois músculos, o detrusor e o trígono, e do ponto de vista funcional, pode ser dividida em duas estruturas, o corpo (acima dos orifícios ureterais) e a base (que inclui o trígono posterior, o detrusor profundo e a parede vesical anterior).

• A uretra estende-se da bexiga ao meato uretral externo e também é constituída, basicamente, por fibras musculares lisas. A uretra apresenta dois esfíncteres, o interno presen-te apenas no homem e que evita o refluxo do sêmen para o interior da bexiga durante a ejaculação (sem relevância para o processo de continência), e o externo, presente em ambos os sexos, formado por músculo estriado e fundamental para o mecanismo da continência e controle voluntário da micção.

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Incontinência Urinária

O funcionamento do trato urinário inferior depende da ação harmoniosa e integrada das fibras nervo-sas simpáticas e parassimpáticas, bem como das fibras sensitivas e somáticas, e de sua modulação pelos centros reguladores da micção no sistema nervoso central.

De maneira simplificada, pode-se dizer que a estimulação das fibras parassimpáticas, e de receptores muscarínicos (colinérgicos) do detrusor, desencadeará a contração da bexiga. A estimulação do siste-ma simpático, por sua vez, desencadeará o relaxamento do corpo vesical (por intermédio dos recepto-res beta-2-adrenérgicos) e contração do colo vesical e da uretra (por modulação dos receptorecepto-res alfa-1 presentes nessas regiões).

Ainda há que se considerar o papel do nervo pudendo nesse processo, através das fibras somáticas que inervam o esfíncter uretral externo e a musculatura do soalho pélvico.

No sistema nervoso central, por sua vez, também existem estruturas que participam desse processo:

• O centro pontino da micção,

• O centro pontino esfincteriano,

• O centro cortical da micção, os núcleos da base,

• O hipotálamo

• O cerebelo.

Dentre essas estruturas ressalta-se a ação inibitória da micção pelos centros cortical da micção e pontino esfincteriano e ação facilitadora da micção pelo centro pontino da micção.

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Incontinência Urinária

CLASSIFICAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

CLASSIFICAÇÃO

Incontinência de

Urgência e Bexiga

Hiperativa

Incontinência de

Esforço

Incontinência Mista

Incontinência

Funcional

Incontinência por

Transbordamento

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Incontinência Urinária

SUBTIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA

INCONTINÊNCIA DE URGÊNCIA

Caracteriza-se por um desejo imperioso de urinar, sucedido pela perda de moderado a grande vo-lume urinário. Geralmente decorre de contrações não-inibidas do músculo detrusor, também cha-madas de hiperatividade do detrusor. Nessa condição a função contrátil do músculo detrusor está preservada. Em alguns pacientes, no entanto, pode ocorrer hiperatividade do detrusor associada à hipocontratilidade desse músculo, diagnóstico que só será obtido através de teste urodinâmico. A bexiga hiperativa é uma entidade médica que se caracteriza por sintomas urinários irritativos como urgência miccional, frequência, noctúria, com ou sem incontinência urinária. Este quadro, em geral, está associado à lesão neurológica central como esclerose múltipla, acidente vascular encefálico, demência e Doença de Parkinson.

INCONTINÊNCIA MISTA

Decorre da associação de dois tipos de incontinência em um mesmo paciente. Geralmente, observa-se a ocorrência de hiperatividade do detrusor acompanhada por disfunção esfincteriana.

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Incontinência Urinária

INCONTINÊNCIA FUNCIONAL

Neste caso, os mecanismos de continência estão preservados. Essa modalidade caracteriza-se pela incapaci-dade do paciente em alcançar o toalete no momento adequado para a micção. Associa-se a limitações físicas, transtornos psiquiátricos, déficit cognitivo ou mesmo limitações ambientais para acesso ao sanitário.

INCONTINÊNCIA POR TRANSBORDAMENTO

Também conhecida como incontinência de hiperfluxo, caracteriza-se pela perda urinária contínua ou em gotejamento, associado à intermitência, hesitação, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, jato urinário fraco, esforço miccional, frequência e noctúria. A incontinência decorre tanto da hipocontratilidade do detrusor quanto da obstrução da via de saída vesical. A hipocontratilidade pode ser resultado do hipoes-trogenismo e de neuropatias. Já a obstrução da via de saída vesical ocorre em consequência do aumento do volume da próstata, de estenose uretral, de lesões uretrais cicatriciais e de prolapsos vesical ou uterino.

INCONTINÊNCIA POR ESFORÇO

Caracteriza-se pela perda de urina quando a pressão intra-abdominal suplanta a pressão de fechamento esfincteriano. Nesse subtipo, não há presença de contrações vesicais. Na mulher, essa condição pode ocor-rer por hipermotilidade da uretra durante o esforço ou por deficiência esfincteriana intrínseca, como no trauma cirúrgico. Em homens, pode ocorrer pela lesão do esfíncter secundária a procedimento cirúrgico, como a prostatectomia radical.

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Incontinência Urinária

COMO TRATAR

Antes de iniciar o tratamento, é necessário distinguir a incontinência urinária transitória, cujas causas são reversíveis, daquela que é persitente, classificada como incontinência urinária estabelecida.

CAUSAS DE INCONTINÊNCIA

URINÁRIA TRANSITÓRIA

• Delirium

• Infecção do trato urinário

• Uretrite e vaginite atróficas

• Restrição de mobilidade

• Aumento do débito urinário

• Impactação fecal

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Incontinência Urinária

CAUSAS QUE PODEM ACARRETAR INCONTINÊNCIA URINÁRIA

Muitas são as causas que devem ser afastadas para o diagnóstico de incontinência urinária estabelecida. São doenças que podem acarretar incontinência urinária: delirium, infecção do trato urinário, uretrite e vaginite atróficas, restrição de mobilidade, aumento do débito urinário, impactação fecal e distúrbios psíquicos. Algumas medicações também podem alterar a continência:

MEDICAÇÃO EFEITO SOBRE A CONTINÊNCIA

Diuréticos Poliúria, urgência, frequência

Anticolinérgicos Retenção urinária, incontinência por transbordamento, impactação fecal Psicotrópicos

Antidepressivos Antipsicóticos

Sedativos (hipnóticos)

Ação anticolinérgica, sedação

Ação anticolinérgica, sedação, imobilidade

Sedação, imobilidade, delirium, relaxamento da musculatura uretral Opióides Retenção urinária, impactação fecal, sedação, delirium

Agonistas alfa-adrenérgicos Retenção urinária Bloqueadores alfa-adrenérgicos Relaxamento uretral Inibidores da enzima conversora de

angiotensina Tosse (contribui para a incontinência de esforço) Agonistas beta-adrenérgicos Raramente produz retenção urinária

Bloqueadores do Canal de Cálcio Contribuem para retenção urinária

Álcool Poliúria, frequência, urgência, sedação, deliruim e imobilidade Cafeína Poliúria, irritação vesical

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Incontinência Urinária

EXAMES DIAGNÓSTICOS

• Todo paciente com queixa de incontinência urinária deve ser submetido ao exame de análise e cultura urinárias.

• Nos pacientes com incontinência urinária estabelecida, é importante a medida do volume pós--miccional, o qual pode ser obtido por cateterização vesical ou por ultrassonografia, nas seguintes situações: homens com urgência urinária antes de se iniciar a medicação anticolinérgica; mulhe-res submetidas a cirurgias corretivas para incontinência; pacientes que não mulhe-respondem a trata-mento anticolinérgico; pacientes com infecção do trato urinário recorrente; portadores de hipoa-tividade do detrusor ou de obstrução de via de saída vesical, pacientes com história de retenção urinária recorrente e pacientes portadores de neuropatia periférica.

• O teste urodinâmico, embora seja excelente para a classificação do subtipo de incontinência e para guiar a terapêutica, deve ser reservado a determinados pacientes, especialmente àqueles que se submeterão a procedimento cirúrgico, por ser um teste caro e invasivo.

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Incontinência Urinária

TIPOS DE TRATAMENTO

O tratamento da incontinência urinária estabelecida envolve medidas não farmacológicas e farmacológicas, além de intervenções cirúrgicas. No entanto, antes de se estabelecer a conduta, o paciente e/ou familiares devem ser questionados sobre as suas preferências, especialmente quanto ao grau de desconforto que esta condição acarreta e a quais riscos e custos o paciente está disposto a submeter-se.

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Incontinência Urinária

TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO

Dentre as ações não farmacológicas destacam-se:

MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA

Perda de peso (manutenção do peso saudável) Redução no consumo de líquidos

Supressão dos irritantes vesicais (cafeína, álcool e nicotina) TREINAMENTO

VESICAL

Estabelecer intervalos de micção programada. Aumentá-los progressivamente.

A micção programada pode ser indicada para pacientes com demência em estágios me-nos avançados.

SUPRESSÃO DA URGÊNCIA

Durante a urgência miccional, o paciente é treinado para manter-se calmo, inspirar pro-fundamente e expirar lentamente.

A urgência deve ser entendida como uma onda que se dissipa lentamente. Após esse exercício, o paciente é orientado a buscar o toalete com calma e urinar EXERCÍCIOS DE

KEGEL Indicados na incontinência de urgência, de esforço ou mistaTem como objetivo o fortalecimento dos mecanismos de pressão uretral

CONES VAGINAIS

Complementares aos exercícios de Kegel. Consistem na introdução de cones de pesos progressivamente maiores no canal vaginal com a paciente em ortostase, para estimu-lar a contração da musculatura do soalho pélvico

Em pacientes com grave alteração da propriocepção, pode ser necessário iniciar com o cone mais pesado e depois retroceder

BIOFEEDBACK

Utilização de aparelhos para ensinar a paciente a contrair seletivamente a musculatura do soalho pélvico, mantendo os músculos abdominais, coxas e nádegas relaxados

A paciente aprenderá a ter controle voluntário dos diferentes grupos musculares, me-lhorando assim a continência

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Incontinência Urinária

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO

O tratamento farmacológico envolve diferentes classes de medicações:

• Os anticolinérgicos (antimuscarínicos) que diminuem a contratilidade vesical e amenizam a urgência urinária;

• Os agonistas alfa-adrenérgicos que estimulam a contração uretral reduzindo as perdas urinárias durante o esforço(pouco efetivos e contra-indicados em idosos pelos limitantes efeitos colaterais);

• Os antagonistas alfa-adrenérgicos, indicados principalmente em homens com bexiga hiperativa e hiperplasia prostática benigna.

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Incontinência Urinária

PRINCIPAIS MEDICAÇÕES UTILIZADAS

ANTIMUSCARÍNICOS INDICADOS NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

Efeitos colaterais mais comuns

Xerostomia, turvação visual, taquicardia, constipação intestinal e défi-cit cognitivo.

Atenção para pacientes com glaucoma e doença do refluxo gastroeso-fágico grave.

Inicie com doses baixas entre os pacientes idosos.

• Oxibutinina

2,5mg 2-3x/dia (liberação imediata) – dose máxima 20mg/dia 5-30mg (liberação retardada)

3,9mg 2 x/semana (adesivo transdérmico) • Tolterodina 1-2mg 2x/dia (liberação imediata)

2-4mg (liberação retardada) • Fesoterodina 4-8mg/dia em dose única

• Trospium 20mg/dia. Deve ser tomado de estômago vazio, devido à baixa biodis-ponibilidade. • Solifenacina 5-10mg/dia. Mais seletivos para receptores M3 vesicais

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Incontinência Urinária

ANTAGONISTAS

ALFA-ADRENÉRGICOS INDICADOS PRINCIPALMENTE PARA HOMENS IDOSOS COM SINTOMAS DE BEXIGA HIPERATIVA

Efeitos colaterais

mais comuns Hipotensão postural e tontura • Terazosina 1-10mg/dia

• Doxazosina 1-8mg/dia (liberação imediata)4-8mg/dia (liberação retardada) • Tamsulosina 0,4-0,8mg/dia

• Aflusozina 10mg/dia • Silodosina 8mg/dia

ANTIDEPRESSIVOS

Imipramina: ação alfa-agonista

e anticolinérgica. Uso limitado entre idosos devido aos efeitos colaterais. Duloxetina: Estimulação alfa-adrenérgica do nervo

pudendo com melhor atividade do esfíncter uretral externo. Aprovada para tratamento de incontinência urinária de esforço.

Iniciar com 30-60mg/dia.

ESTRÓGENOS INDICAÇÃO CONTROVERSA

O uso de estrógeno tópico alivia os sintomas irritativos

Deve ser usado diariamente durante 1 a 2 meses e, após esse período, 2 a 3 vezes na semana. Os benefícios tardam em aparecer

DESMOPRESSINA: análogo sintético da vasopressina, que aumenta a reabsorção de água nos túbulos coletores, reduzindo o volume urinário, sem alterar os níveis pressóricos. Os estudos, até o presente momento, mostram que embora haja melhora nos sintomas de frequência e de urgência, não há melhora na incontinência urinária

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Incontinência Urinária

INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS

Tratamento Cirúrgico

• Está bem estabelecido nos casos de incontinência urinária de esforço, especialmente em mulheres com prolapso genital. A cirurgia para incontinência, na modalidade TVT, e as injeções periuretrais de colágeno envolvem menor risco cirúrgico.

Mulheres com incontinência grave associada à deficiência uretral intrínseca necessitarão de cirurgias da modalidade sling. Homens com incontinência urinária de esforço podem ser tratados com a im-plantação de esfíncter urinário artificial.

Toxina Botulínica A

• Indica-se a injeção no detrusor sob visualização direta através de cistoscopia, para casos de incon-tinência urinária de urgência refrátaria. Seu uso ainda não está aprovado por agências reguladoras.

Dispositivos Especiais

Nos pacientes que ainda não alcançaram o controle da incontinência urinária com tratamento clínico e que aguardam o tratamento cirúrgico ou que não são elegíveis para essa modalidade de tratamento, há que se considerar alguns outros dispositivos como:

• Cateteres urinários

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Incontinência Urinária

DISPOSITIVOS ESPECIAIS

Cateteres urinários

CATETERES EXTERNOS

Os cateteres externos são se-melhantes ao preservativo mas-culino e estão conectados a um sistema de armazenamento de urina. Alguns estudos sugerem que indivíduos que fazem uso de cateter externo estão mais pro-pensos à infecção urinária sinto-mática do que aqueles que utili-zam absorventes ou fraldas. Os cateteres externos estão indicados para homens com incontinência urinária sem his-tória de retenção urinária e para aqueles que são fisicamente dependentes.

CATETERES INTERMITENTES

O cateter urinário de uso inter-mitente (cateterização intermi-tente) está indicado no caso de retenção urinária ou de inconti-nência por transbordamento. A cateterização deve ser realizada por paciente e/ou cuidador trei-nado, duas ou três vezes ao dia, dependendo do volume uriná-rio coletado em cada ocasião. O objetivo é que o volume residual seja menor que 400ml a cada cateterização. Essa modalidade de cateterização apresenta me-nor risco de infecção urinária do que a cateterização crônica (de demora).

CATETERES DE DEMORA

O cateter urinário de demora (ca-teterização crônica) associa-se a maior risco de infecção urinária, litíase vesical e abscessos periure-trais. Por essa razão, as indicações de cateter de demora está limitado a algumas indicações como re-tenção urinária associada à lesão renal e que não pode ser corrigida com tratamento medicamentoso, cirúrgico ou cateterização intermi-tente, ou como tratamento adju-vante de pacientes com úlcera de pressão, ou em pacientes em trata-mento de doença em fase terminal ou ainda se for da preferência do paciente, apesar do conhecimento dos riscos.

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Incontinência Urinária

As fraldas e os absorventes são úteis como tratamento de suporte para pacientes independentes para as atividades de vida diária, portadores de incontinência urinária em que o tratamento medicamentoso ainda não produziu controle dos sintomas ou que aguardam pelo tratamento cirúrgico. Ainda estão in-dicadas nos pacientes com incontinência urinária de causa central ou em indivíduos acamados, depen-dentes para as atividades de vida diária, com perdas urinárias de grande volume.

Embora mais caras e menos convenientes, as trocas de fraldas mais frequentes auxiliam no controle do odor, geralmente constrangedor. O menor número de trocas de fraldas e/ou absorventes acarretará mais lesões de pele como dermatites, abrasões e fricções. As fraldas são dispositivos bastante úteis e seguros no manejo da incontinência urinária.

Atualmente diversos modelos estão disponíveis, com características específicas para indivíduos ativos ou dependentes. No entanto, é fundamental que, assim como qualquer

moda-lidade de tratamento, as fraldas sejam bem indicadas e que não sejam apenas uma solução paliativa para contenção dos sintomas sem que as verdadeiras causas da incontinência sejam investigadas e sem que tratamentos mais efetivos sejam oferecidos.

DISPOSITIVOS ESPECIAIS

Fraldas e Absorventes

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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