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Aula 1 Introdução, objetivos, metodologia, avaliação e referências.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

PROGRAMA POS GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Prof. Dr. Armando João Dalla Costa

Curitiba, Dezembro de 2014 para o ano letivo 2015 Disciplina: Microeconomia III

Ementa

A empresa como instituição econômica na sociedade capitalista. A firma como instituição alternativa ao mercado na regulação da economia. Os neoclássicos e a firma como instituição e organização. Coase e Williamson: a firma e os custos de transação. A firma evolucionária e o uso das aprendizagens, rotinas e competências. A informação, os estímulos e os contratos na teoria japonesa das empresas. A Teoria da Regulação em confronto com a Teoria Geral da Firma. A firma e o processo de sucessão nas empresas familiares. A firma multinacional. A internacionalização das empresas brasileiras no final do século XX e início do século XXI e sua influência no desenvolvimento econômico brasileiro: vantagens e críticas ao processo.

Programa

Aula 1 – Introdução, objetivos, metodologia, avaliação e referências. Aula 2 – A firma neoclássica e seus paradoxos

Leitura: TAYLOR, Frederic W. Fundamentos da administração científica. Aula 3 – Williamson e os custos de transação

Leitura :FORD, Henry. “Minha vida e minha obra”, in: FORD, Henry. Os princípios da prosperidade. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1964, p. 1-198.

Aula 4– A firma japonesa

Leitura: OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de produção. Além da produção em larga escala. Tradução de Cristina Schumacher. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Aula 5 – Direitos de propriedade na teoria da firma

Leitura: COASE, R.H. “The nature of the firm”. In: Economica N. S., 4 november, 1937. Aula 6 - A teoria evolucionária e seus postulados básicos

Leitura: WILLIAMSON, O.E. The economic institutions of capitalism. The Free Press, 1985.

Aula 7 - A importância das empresas familiares

Leitura: DALLA COSTA, Armando; DRUMOND, Carlos Eduardo. Grandes empresas familiares brasileiras no século XX: histórico, desafios e perspectivas.

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Leitura: GERSICK, Kelin et. al. De geração para geração. Ciclos de vida das empresas familiares. 2. ed. São Paulo: Negócio Editora, 1999, p. 139-230.

Aula 9 – O processo de sucessão nas empresas familiares Leitura:

ROMÁN, Elena San; PEREZ, Paloma Fernández; GIL, Águeda. As old as history: Family-controlled business groups in transport services: the case of SEUR. Business History Review.

Aula 10 – Exposição sobre o processo de internacionalização das empresas da tríade (EUA, Europa, Japão) e das empresas dos ‘países emergentes’.

Leitura: MARINHO, Pedro Lopes. Explicações sobre a internacionalização produtiva das empresas: das teorias clássicas às novas. Tese de Doutorado. Curitiba: PPGDE/UFPR, 2013. Ensaio 1.

Aula 11 – Internacionalização de empresas: aspectos teóricos

Leitura: MARINHO, Pedro Lopes. Explicações sobre a internacionalização produtiva das empresas: das teorias clássicas às novas. Tese de Doutorado. Curitiba: PPGDE/UFPR, 2013. Ensaios 2e 3.

Aula 12 – Internacionalização de empresas: aspectos históricos. DALLA COSTA, Armando; SOUZA SANTOS, Elson Rodrigo. Estratégias e negócios das empresas diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex, 2011, p.57-82.

Aula 13 – Casos de internacionalização de empresas Leituras:

- SAES, Alexandre M. Modernizing Electric Utilities in Brazil: National vs. Foreign Capital, 1889-1930. Business History Review 87 (Summer 2013): 229-253.

-

- CASTRO, Cláudio. De provedor del estado a empresa multinacional. Siderca entre 1960 y 1996. Texto apresentado no III Congresso Latinoamericano de História Econômica. San Carlos de Bariloche, 23 a 27 de outubro de 2012 (Simpósio n. 2: Investimento Direto Estrangeiro e Empresas Multinacionais na América Latina 1900-2010).

Aula 14 – Casos de internacionalização de empresas brasileiras Leituras:

- DALLA COSTA, Armando; PESSALI, Huáscar; GONÇALVES, Sandra. Petrobras – Petróleo Brasileiro S.A.: una empresa estatal brasilera internacionalizada. Artigo aceito para ser publicado na Revista de Gestión Pública (Chile, 2013).

- LANNES, José. La internacionalización del Grupo Gerdau. Texto apresentado no III Congresso Latinoamericano de História Econômica. San Carlos de Bariloche, 23 a 27 de outubro de 2012 (Simpósio n. 2: Investimento Direto Estrangeiro e Empresas Multinacionais na América Latina 1900-2010).

Aula 15 - Investimento direto estrangeiro e multinacionais na América Latina entre 1900 e 2010.

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Leitura:

- CURADO, Marcelo; CRUZ, Márcio. Investimento direto estrangeiro no Brasil: uma

análise para o período de alta inflação. Economia e Sociedade (UNICAMP. Impresso).

V. 21, p. 275-300, 2012.

- LANCIOTTI, Norma; LLUCH, Andrea. IDE e multis na argentina. Plano de leituras:

COASE, R.H. The nature of the firm, 1937.

TAYLOR, Frederic W. Fundamentos da administração científica.

FORD, Henry. “Minha vida e minha obra”, in: FORD, Henry. Os princípios da prosperidade. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1964, p. 1-198.

OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de produção. Além da produção em larga escala. Tradução de Cristina Schumacher. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CHANDLER, Alfred Dupont. “Introdução a Strategy and Structure”, in: CHANDLER, Alfred Dupont. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: FGV, 1998, p. 119-140.

IGLESIAS, R.; MOTTA VEIGA, P. “Promoção de exportações via internacionalização das firmas de capital brasileiro”. In: O desafio das exportações. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.

JOHANSON, J.; WIEDERSHEIN-PAUL, F. “The internationalization of the firm: Four Swedish cases”. In: BUCKLEY, P.J.; GHAURI, P.N. The internationalization of the firm. UK: International Thomson Business Press, 1999.

JORGE, Thomas M.; TEECE, David J. Antitrust, innovation and competitiveness. New York Oxfor: Oxford University Press, 1992 (338.82 A633).

SCHUMPETER, Joseph Alois. “The theory of innovation” e “The entrepreneur and his profit”, in: SCHUMPETER, Joseph Alois. Business cycles. A theoretical, historical and statistical analysis of the capitalist process. New York: McGraw Hill, 1964, p. 62-83. TEECE, David J.; RUMELT, Richard; DOSI, Giovanni; WINTER, Sidney. “Understanding corporate coherence. Theory and evidence”, in: DOSI, Giovanni. Innovation, organization and economic dynamics. Selected essays. Massachusetts, Edgar Elgar Publishing, 2000, p. 264-293.

DOSI, Giovanni. “Hierarchies, markets and power: some foundational issues on the nature of contemporary economic organizations”, in: DOSI, Giovanni. Innovation, organization and economic dynamics. Selected essays. Massachusetts, Edgar Elgar Publishing, 2000, p.669-696.

DALLA COSTA, Armando. Sucessão e sucesso nas empresas familiares. 4ª reimp. Curitiba, Juruá, 2009.

MALERBA, Franco. Sectoral systems: how and why innovation differ across sectors. TEARI working paper no 14, October 2003.

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REFERÊNCIAS GERAIS

AGLIETA, M. Régulation et crise du capaitalisme. 2. ed. Paris: Calmann-Lévy, 1982. ALCHIAN, A.A. “Corporate management and property rights”. In: MANNE, H. (ed.).

Economic policy and the regulation of corporate securities. Washington: American

Economic Institute, 1969.

ALCHIAN, A.A. e DEMETZ, H. “Production, information costs, and economic organization”. American Economic Review, 62, 1972.

ALCHIAN, A.A. e WOODWARD, S. “The firm is dead; Long live the firm. A Review of Oliver e. Williamson’s. The Economic Institutions of Capitalism”. Journal of Economic

Literature, vol. 26, mars 1988, p. 76.

AOKI, M. The cooperative game theory of the firm. Oxford: Oxford University Press, 1984.

AOKI, M. Information, incentive and bargaining structure in the japonese economy. Cambridge and New York: Cambridge University Press, 1988.

AOKI, M. GUSTAFSSON, B. e WILLIAMSON, O.E (ed). The firm as a nexus of treaties. London: Sage Publications, 1990.

ARROW, K.J. The limits of organization. New York: Norton, 1974.

BAUMOL, PANTAR e WILLIG. Contestable market and the theory of industry structure. N.Y.Harcourt: Bron Jovakowich Inc, 1982.

BOYER, R. La théorie de la régulation, une analyse critique. Paris: La Découverte, 1986. BROUSSEAU, E. “Les theories des contratas: une revue”. In: Revue d’économie politique, 101 (1), janvier-février, 1993.

CHAMBERLIN, E.H. The theory of monopolistic competition. Cambridge Mass: Harvard U.P., 1933.

CHANDLER, Alfred D. Strategy and structure. Chapters in the history of the industrial enterprise.Cambridge: M.I.T. Press, 1962.

CHANDLER, Alfred D. The visible hand. The managerial revolution in American Business. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, 1977.

CHANDLER, Alfred D. Scale and scope. The dynamics of industrial capitalism. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, 1990.

COASE, R.H. “The nature of the firm”. In: Economica N. S., 4 november, 1937. COASE, R.H. “The problem of social cost”. Journal of Law and Economics, 3, 1960. COASE, R.H. The firm, the market and the law. Chicago e Londres: The University of Chicago Press, 1988.

COASE, R.H. “The nature of the firm: Origin, meaning, influence”. In: WILLIAMSON, O.E. e WINTER S.G. (ed.). The nature of the firm. Oxford: Oxford University Press, 1991.

COASE, R.H. “The institucional structures of production”. In: The American Economic

Review, Sepot, 1992.

CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso. Trabalho e organização na firma japonesa (tradução em português).

CORIAT, B. e DOSI, G. “Evolution et regulation: difference et convergence”. In: BOYER, R.; SAILLARD, Y. (ed.). Théorie de la regulation, état des saviors. Paris: La Découverte, 1995.

CYBERT, R.M.; MARCH, J.G. A behavioral theory of the firm. Prentice-Hall: Englewood Cliffs, 1963.

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DOBB, M. Capitalist enterprise and social progress. London: George Routledge & Sons, 1925.

DOSI, G.; TEECE, D.J.; WINTER, S.G. “Les frontières des enterprises”. In: Révue

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FRIEDMAN, M. Essays in positive economics. University Chicago Press, 1953. HAYEK, F. “Econom and knowledge”. Economica, 4, 1937.

KIRZNER. Competition and entrepreneurship. Chicago: Chicago University Press, 1973.

LIEBENSTEIN, H. Inside the firm: the efficiencies of hierarchy. Cambridge: Harvard University Press, 1987.

MACHLUP, F. “Theories of the firm: marginalist, behavioral, managerial”. In: American

Economic Review. Vol. 57, mars, 1967.

MENARD, Claude. Economia das organizações.

NELSON, R.R.; WINTER, S.G. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Belknap Press of Harvard University Press, 1982.

SCHUMPETER, J.A. History of economic analysis. Oxford: Oxford University Press, 1954.

SCHUMPETER, J.A. A teoria da evolução econômica.

SIMON, H. “Theories of decision making in economic and behavioral science”. In:

American Economic Review, 49, no 1, 1959.

SIMON, H. Models of bounded rationality. Cambridge: M.I.T. Press, 1982.

SRAFA, Pietro. “The laws of returns under competitive conditions”. In: Economic Journal. Vol. 36, décembre, 1926.

STIGLITZ, J.E. “Information and econ omic analysis: a perspective”. In: Economic

Journal. Suplément, pp. 21-41, 1985.

TEECE, D.J. “Towards an economic theory of the multiproduct firm”. 3, Journal of

Economic Behavior and Organization, 39-63, 1982.

WILLIAMSON, O.E. Market and hierarchies: Analysis and antitrust implications. New York: The Free Press, 1975.

WILLIAMSON, O.E. The economic institutions of capitalism. TheFree Press, 1985. WILLIAMSON, O.E. “The logic of economic organization”. In: WILLIAMSON, O.E.; WINTER, S.G. (ed.). The nature of the firm. Oxford: Oxford U.P. 1991.

WINTER, S.G. “Natural selection and evolution”. In: New Palgrave, 3, MacMillan, 1987. RUGMAN, Alan M. Theoretical aspects of MNEs from emerging economies, in: RAMAMURTI, Ravi; SINGH, Jitendra V. (eds.). Emerging Multinationals in Emerging Markets. Cambridge University Press, 2010, p. 42-63.

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