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GEAP: grandes questões. Luis Fernando Silva OAB/SC 9582

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Academic year: 2021

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(1)

GEAP: grandes questões

(2)

Instituida na década de 40 – prestar serviços

de saúde servidores ex-IAPI;

Transformada em entidade fechada de

previdência complementar (Lei 6435/77),

face pecúlio facultativo;

Adequada às LC nºs 108 e 109/2001,

autorizada a operar plano de saúde;

Prestadora de serviço suplementar em saúde

– autogestão (cerca de 1 milhão de vidas)

(3)

1. Questões jurídicas;

2. Indefinição política do Governo quanto à saúde suplementar;

3. Questões orçamentárias; 4. Questões administrativas;

5. Baixa qualidade dos serviços;

6. Desarticulação política das entidades

(4)

1. TCU (exigência de licitação)

2. STF (característica de autogestão – convênios com outros órgãos e entidades);

3. PREVIC (exigência de pessoa jurídica apartada, para segregação do Pecúlio Facultativo);

4. ANS – exigência de reservas matemáticas como se fora prestadora comum (RN/ANS 137/2006);

(5)

 Pressionar GEAP pelas modificações estatutárias

que facilitem enquadramento como autogestão (no TCU e no STF);

 Pressionar TCU pelo reconhecimento da GEAP

como entidade de autogestão;

 Pressionar Governo pela prioridade às entidades de

autogestão;

 Adotar medidas para segregação do pecúlio;  Pressionar ANS pela adoção de contratos de

(6)

GEAP precisa ser vista como parte da política

de recursos humanos (reduz despesas com

absenteísmo e aposentadorias precoces,

incentiva o desempenho, reduz rotatividade);

Desarticulação entre as políticas de saúde

ocupacional, saúde suplementar e assistência social;

 Não participa efetivamente da gestão;

 Não vê GEAP como política a ser negociada

(7)

 Pressionar Governo pela definição de uma

política de saúde suplementar para os servidores;

 Estabelecer processo de negociação específico

(8)

1. Redução constante da participação governamental no financiamento (per capita);

2. Anos 90 - fortes perdas salariais dos servidores; 3. Adoção de tetos de contribuição;

4. Demora na aplicação de novas contribuições per capita (vencimento dos convênios);

5. Crescimento das despesas (novos procedimentos mais caros, decisões judiciais, etc);

6. Exigência de reservas (RN/ANS nº 137/2006); 6. Reembolso reduz interesse de jovens;

(9)

0 50 100 150 200 250 300 350 0 a 18 1 9 a 23 24 a 28 29 a 33 34 a 38 a93 43 44 a 48 49 a 53 54 a 58 5 9 o u m a is Idade 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Até 1.499,99 1.500,00 a 1.999,99 2.000,00 a 2.499,99 2.500,00 a 2.999,99 3.000,00 a 3.999,99 4.000,00 a 5.499,99 5.500,00 a 7.499,99 Acima de 7.500,00

(10)

0 10 20 30

1

VARIAÇÃO ENTRE A MENOR E A MAIOR FAIXA ETÁRIA

PADRÃO até 1499,99 1500,00 a 1999,99 2000,00 a 2499,99 2500,00 a 2999,99 3000,00 a 3999,99 4000,00 a 5499,99 5500,00 a 7499,99 acima de 7500,00

(11)

1. Exigir contribuição governamental na relação

de 1 x 1;

2. Apurar déficit atual e negociar com Governo a quitação;

3. Acabar com “tetos” de contribuição à GEAP; 4. Analisar possibilidade de “convênio

guarda-chuva”;

5. Novos valores per capita devem ser imediatamente aplicados;

(12)

 Indicados pelo Governo não “representam”

efetivamente a posição governamental;

 Interferência governamental muitas vezes se

resume à nomeação dos cargos – sem critérios; sem preocupação com capacidade técnica;

demissões recorrentes;

 Despesas demasiada com conselho consultivo

sem poder deliberativo;

(13)

 Política de saúde suplementar deve ser encargo

de uma de Secretarias (SEGEP ou SRT) –

articular posições governamentais na GEAP;

 Nomeação de dirigentes deve exigir sua prévia

vinculação aos planos da entidade;

 Contratos de dirigentes devem definir metas –

dirigente é contratado para aplicar política do CONDEL - se descumprir, a demissão não deve ensejar indenização;

(14)

 Dificuldades financeiras levam ao descrédito dos

profissionais – redução da rede de credenciados;

 Enfrentar pressões das grandes prestadoras (apoio

dos servidores);

 Maior participação dos representantes dos

servidores (e sindicatos) na relação com profissionais e clínicas;

(15)

 Entidades não têm posição clara sobre a política

de saúde suplementar dos servidores;

 Questão ainda não é prioritária (não consta das

pautas de reivindicações);

 Entidades não discutem entre sí estas políticas;  Representações na GEAP não contam com

(16)

 Pensar na realização de uma “conferência” - com

participação proporcional dos filiados de cada entidade - definição da política conjunta;

Inserir GEAP nas pautas de reivindicações; Entidades devem auxiliar nas negociações

estaduais para contratação de profissionais;

Entidades devem assegurar espaço de discussão

permanente do tema - para que representantes possam trazer questões e obter orientações;

(17)

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