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Amostragem, acondicionamento e preparação das amostras de plantas para analise química. - Portal Embrapa

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Academic year: 2021

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Exem plares desta p u b lic a ç ã o p o d em s e r a d q uirid o s na: Em brapa C om unicação pa ra Transferência de T ecnologia SA ÍN Parque R ural — A v. W /3 N orte (finai)

CEP 7 0 7 7 0 -9 0 1 - Brasília, DF Te!.: (6 1 ) 3 4 8 -4 1 5 5 / 3 4 8 -4 2 3 6 Fax: (6 1 ) 2 7 2 -4 1 6 8

v e n d a s @ s p i.e m b ra p a .b r w w w .s p i.e m b r a p a .b r

C o o rdenação e d ito ria l Em brapa C o m u n ic a ç ã o p a ra T ra n sfe rê n cia de T e cn o lo g ia E d ito r-A s s is te n te Carlos M . A n d r e o tti M .S c ., S o c io lo g ia R evisão g ra m a tic a l Corina Barra S oares R evisão de re fe rê n c ia s Cecília M a ria P in to M a c D o w e lI P rojeto g rá fic o e capa

Carlos Eduardo Felice B arb e iro E d ito ra çã o e le trô n ic a José B a tis ta D a n ta s T ira g e m 1- edição (1 9 9 9 ): 2 .0 0 0 e x e m p la re s E m brapa Solos Rua Ja rd im B o tâ n ico , 1 .0 2 4 J a rd im B o tâ n ic o

CEP 2 2 4 6 0 - 0 0 0 — Rio de Janeiro, RJ T el.: (2 1 ) 2 7 4 - 4 9 9 9

Fax: (2 1 ) 2 7 4 -5 2 9 1

e m b ra p a s o ío s @ c n p s . e m b ra p a . b r w w w . c n p s .e m b ra p a .b r

E m brapa In fo rm á tic a A g ro p e c u á ria Cidade U n iv e rs itá ria Z e fe rin o Vaz,

Cam pus da U niversidade de Cam pinas — Unicam p Caixa P o s ta i 6 0 4 1 — Barão Geraldo

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Fax: (1 9 ) 2 8 9 -9 5 9 4 cnp tia @ cnp tia. e m b ra p a .b r w w w .c n p tia .e m b r a p a .b r

T o d o s o s d ire ito s ro sorva d o s.

A re produção não -a u to riza d a desta p ub lica çã o , no to d o ou em parte, c o n s titu i violapão do C o p y rig h t ® (Lei n? 9 .6 1 0 ).

C IP-Brasil. C a ta lo g a ç ã o -n a -p u b lic a ç ã o .

Em brapa C o m un ica çã o para T ra n sfe rê n cia de T e cn o lo g ia .

M anual de análises q u ím ic a s de solos, p la n ta s e fe rtiliz a n te s / Em brapa Solos, Em brapa In fo rm á tic a A g ro p ecu á ria ; organizador Fábio Cesar da Silva. — Brasília: Em brapa C om unicação para T ra n sfe rê n cia de T e c n o ­ lo g ia, 1 9 9 9 .

3 7 0 p .

In clu i b ib lio g ra fia .

ISBN 8 5 - 8 5 8 6 4 - 0 6 - 0 (Em brapa Solos)

ISBN 8 5 - 7 3 8 3 - 0 6 6 - 2 (Em brapa C o m u n ic a ç ã o para T ra n s fe rê n c ia de T e c n o lo g ia )

(3)

Apresentação

A importância da análise de solo com enfoque no programe

de controle de qualidade foi demonstrada em reuniões sobre técni­

cas empregadas em todo o país, a partir de 1965, no âmbito dc

convênio firmado entre o Ministério da Agricultura, representado pele

antiga Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo, atualmente Centre

Nacional de Pesquisa de Solos - Embrapa Solos, e a Universidade da

Carolina do Norte, com o apoio da Usaid, e sob a liderança do

Dr. Leandro Vettori.

Esse programa, conhecido como Soi/ Testing, promoveu um

grande desenvolvimento da atividade de análise de solos, tornan­

do-se, além disso, o embrião das atuais reuniões de laboratório pro­

movidas pela Sociedade Brasileira de Ciência d o Solo (SBCS), princi­

palmente nos aspectos de automação, uniformização, experimenta­

ção e calibração de métodos. Os laboratórios multiplicaram-se e a

análise de solos expandiu-se por diversas organizações, além das

universidades, da Embrapa e dos institutos estaduais de pesquisa,

das cooperativas e firmas de fertilizantes e agroindústrias.

O objetivo original e principal do Manual de Análises Quími­

cas de Solos, Plantas e Fertilizantes, elaborado pela equipe técnica

da Embrapa Solos, em parceria com outras instituições e Unidades

da Embrapa, é a incorporação de metodologias clássicas e atualizadas

como suporte à avaliação da reserva nutricional do solo para as plan­

tas, haja vista a carência de textos básicos sobre o assunto em âmbi­

to nacional. Este Manual reúne os métodos em uso de análise de solo

para fins de fertilidade, e de plantas e corretivos, abordando princí­

pios, extração, determinação, preparo dos reagentes, cálculos, equi­

pamentos, vantagens e limitações.

A publicação deste Manual coincide com a comemoração dos

25 anos da Embrapa e representa uma nova contribuição da empre­

sa à sociedade brasileira, em especial ao segmento social dedicado

à fertilidade de solo e à nutrição de plantas, ao reunir informações

(4)

MIRANDA, L.N. de. Amostragem de solo para análise química. Brasília: Embrapa-CPAC, 1982. 15p. (Circular Técnica, 11).

MOLIN, J.R Qual a filosofia da agricultura de precisão? Boletim Informativo do Grupo de Estu­

dos Luiz de Queiroz, n.11, p.3, 1997.

MUZILLI, O. Análise de solos: interpretação e-recomendação de calagem e adubação para o Es­ tado do Paraná. Londrina: Fundação Instituto Agronômico do Paraná, 1978. 49p. (lAPAR. Circular, 9). NICK, J.A.; YORINORI, G.T.; MOTTA, A.C.V.; SCOPEL, J.; FERNANDES, J.S.C. Efeito de 11 anos de cultivo

de café, em LE, sobre parâmetros químicos do solo e crescimento de raiz, no município de Tomazina-PR. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa. Anais. Viço­ sa: UFV, 1995. v.2, p.633-635.

ORLANDO FILHO, J.; RODELLA, A.A. Análise química do solo e recomendação de adubação. In: NUTRIÇÃO e adubação da cana-de-açúcar no Brasil. Piracicaba: Instituto d o Açúcar e do Álcool/Planalsucar, 1983. p.155-178.

PAVAN, M.A.; MIYAZAWA, M. Disponibilidade de manganês no solo: dificuldades e problemas na interpretação da análise para fins de fertilidade. Revista Brasileira de Ciências d o Solo, v.8, n.3, p.285-289, 1984.

PIMENTEL-GOMES, F. A Estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1987. 162p.

PIMENTEL-GOMES, F. Quantas amostras simples de solo para uma boa amostra composta. Piracicaba: POTAFOS, 1995. p.4-5. (Informações Agronômicas, 71).

PREVEDELLO, B.M.S. Variabilidade espacial de parâmetros de solo e planta. Piracicaba: USP- ESALQ, 1987. 166p. Tese Doutorado.

PREZOTTO, M.E.M. Amostragem de solo para fins de avaliação da fertilid ad e na área de

reforma de canaviais. Piracicaba: USP-ESALQ, 1982. 114p. Tese Doutorado.

PROCHNOW, L.I.; BOARETTO, A.E. Profundidade de amostragem do solo para avaliação do enxofre disponível em pomar de limão siciliano (.C/trus Hmon Burm). Scientia Agrícola, v.52, n.1, p.101- 106, 1995.

RAU, B. van; SILVA, N.M. da; BATAGLIA, O.C.; QUAGGIO, J A ; HIROCE, R.; CANTARELLA, H.; BELLINAZZI JUNIOR, R.; DECHEN, A.R.; TRANI, RE. Recomendações de adubação e calagem para o Estado

de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1985. 107p. (Boletim Técnico, 100).

RODRÍGUEZ, T.S.; TENÍAS, JJ. Pautas a seguir para el muestreo de suelos. Fonaiap Divulga, Caracas, v.1, n.1, p.14-17, 1982.

SÁ, J.C. de M. Fósforo: frações, formas de ocorrência e distribuição no perfil do solo. In: APOSTILA do curso sobre o manejo do solo no sistema de plantio direto. Castro: Fundação ABC, 1995a. SÁ, J.C. de M. Manejo da fertilidade do sok> no plantio direto. Castro: Fundação ABC, 1993. 96p. SÁ, J.C. de M. Resposta das culturas de milho, trigo e soja no sistema de plantio direto. In: APOSTILA

do curso sobre o manejo do solo no sistema de plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1995b. SARAIVA, O.F. Amostragem d o soio para avaliação de sua fertilidade: curso de pecuária

leiteira. Coronel Pacheco: Embrapa-CNPGL, 1989. (Embrapa-CNPGL. Documentos, 38). SIQUEIRA, O.J. de S.; SCHERER, E.E.; TASSINARI, G.; ANGHINONI, I.; PATELLA, J.F.; TEDESCO, M.J.;

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Âmestragem,

Acondicionamento

e

Preparação das Amostras

de Plantas para

Análise

Química

Antonio Enedi Boaretto

CenaAJSP

José Carlos Chitolina

EsalqAJSP

Bernardo van Raij

Embrapa M e io A m b ie n te

Fábio Cesar da Silva

Embrapa Informática A gropecuária

Marino José Tedesco

UFRGS

Ciríaca A.F. de Santana do Carmo

Embrapa Solos

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(7)

Introdução

A análise química de plantas tem servido de instrumento para a

divulgação de tecnologias que visam à produção econômica de

culturas. No Brasil, embora essa prática seja bem antiga, é crescente o

interesse por ela. Dois fatores têm contribuído para isso: o desenvol­

vimento de equipamentos para análise e o conhecimento acumula­

do sobre o assunto.

A análise química tem múltiplos objetivos: diagnosticar ou con­

firmar sintomas de deficiência de nutrientes, verificar se determinado

nutriente foi absorvido pela planta, indicar interações e antagonis­

mos entre nutrientes, avaliar o estado nutricional de uma planta ou

cultura, além de outros.

É necessário advertir, porém, que a análise de plantas constitui

apenas uma entre as várias etapas de um programa. O esquema que

segue mostra suas 7 etapas:

Os resultados auferidos do programa, como um todo, depen­

dem da qualidade dos resultados obtidos pelas partes com ponen­

tes, as quais, por sua vez, são dependentes das bases experimentais

que as sustentam.

L

(8)

A amostragem é a etapa em que ocorrem falhas com maior

freqüência. Tome-se, como exemplo, uma amostragem de folhas re­

tiradas de um pomar de laranjeiras com 5 anos de idade. A amostra

de 100 folhas, como é recomendada nos livros especializados,

corresponde a uma parcela muito pequena da massa vegetal que

ela representa, numa proporção de 1:15.000.

Neste capítulo, pretende-se discutir os itens 1, 2 e 3 do pro­

grama.

(9)

Amostragem

O primeiro aspecto importante a ser lembrado a respeito de

amostragem de tecido vegetal para análise química, qualquer que

seja o seu propósito, é que, se a amostra coletada não for represen­

tativa da população analisada, todo o restante d o programa estará

comprometido. Por isso, deve-se atribuir exclusivamente a pessoas

bem treinadas o ato da coleta das amostras.

Como regra geral, pode-se dizer que quanto maior a amostra

coletada mais representativa ela será do todo que representa.

Para fins de levantamento do estado nutricional de uma cultura,

a coleta de amostras deverá seguir instruções que especificam a par­

te da planta a ser coletada, o estádio de desenvolvimento e o núme­

ro de folhas a serem coletadas, pois os resultados obtidos pela

análise química serão comparados com valores padrões estabele­

cidos, que são denominados de valores críticos ou faixas de sufi­

ciência.

Quando a amostragem de planta é feita com outro propósito

que não a avaliação do estado nutricional, o próprio pesquisador

estabelecerá o critério de amostragem. Por exemplo, para se identi­

ficar o nutriente responsável por um sintoma de deficiência, reco­

menda-se retirar separadamente amostras de folhas com sintomas

acentuados, amostras com sintomas pouco acentuados e por fim

amostras de tecido sem sintomas, devendo todas as folhas amostradas

ser da mesma idade e ocupar a mesma posição na planta.

Tanto no caso de amostragem de folhas para avaliação do esta­

do nutricional como para outros propósitos, alguns procedimentos

devem ser adotados. Excluir amostras de folhas cobertas de solo ou

de poeira, as danificadas mecanicamente ou por insetos ou as que

apresentem sintomas de doença. Também devem ser evitadas as

partes mortas das plantas, assim como aquelas com déficit de água.

(10)

As amostras devem representar áreas de cultura homogênea, isto é,

não se deve misturar folhas de variedades diferentes: por exemplo,

no caso de culturas perenes, não misturar amostras provenientes de

porta-enxertos diferentes, nem ramos com frutos com amostras da­

queles ramos sem frutos.

Na cultura, deve-se coletar as amostras caminhando em zigue-

zague, evitando-se ainda as plantas próximas de estradas ou carrea-

dores.

As subamostras de plantas que irão compor a amostra com­

posta devem ter a mesma quantidade, ou seja, devem conter o

mesmo número de folhas de cada planta amostrada.

Várias coletâneas dão as diretrizes para a coleta de amostras

de tecido vegetal para avaliação do estado nutricional, indicando as

condições para a interpretação dos resultados obtidos nas amostras.

Entre elas, citam-se as seguintes: Chapman (1966); Jones Junior et al.

(1971); Trani et al. (1983); Martin-Prével et al. (1987); Malavolta et al.

(1989); Malavolta (1992); Jones Junior et al. (1991) e Raij et al. (1996).

Como há variações, entre as diversas literaturas citadas, quanto ao nú­

mero de folhas a serem tomadas numa área homogênea ou por hec­

tare, o estágio de desenvolvimento da cultura e a interpretação dos

resultados, para a elaboração deste trabalho tomou-se como base as

recomendações feitas pelo Instituto Agronômico de Campinas

(Raij et al., 1996). Na goiabeira, utilizaram-se os dados obtidos em

Natale et al. (1996). O procedimentos da amostragem e a interpreta­

ção dos resultados da análise química, com as faixas de teores ade­

quados, estão contidos na Tabela 1.

(11)

Tabela 1. Procedimentos na amostragem de folhas e faixa de teores adequados de macro e micronutrientes.

CEREAIS

I

Cultura: Arroz Cultura: Aveia

Ns de folhas: mínimo de 50 NQ de folhas: mínimo de 50

Epoca: 50% das plantas com flores visíveis Época: 50% das plantas com flores visíveis Tipo de folha: folha bandeira Tipo de folha: folha bandeira

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kg Nutriente mg/kg

N 27-35 B 4-25 N 20-30 B 5-20 P 1,8-3,0 Cu 3-25 P 2,0-5,0 Cu 5-25 K 13-30 Fe 70-200 K 15-30 Fe 40-150 Ca 2,5-10,0 Mn 70-400 Ca 2,5-5,0 Mn 25-100 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-0,3 Mg 1,5-5,0 Mo 0,2-0,3 S 1,4-3,0 Zn 10-50 S 1,5-4,0 Zn 15-70

| Cultura: Centeio Cultura: Cevada

N5 de folhas: mínimo de 50 Na de folhas mínimo de 50

Epoca: 50% de plantas com flores visíveis Epoca: 50% de plantas com flores visíveis Tipo de folha: folha bandeira Tipo de folha: folha bandeira

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kg Nutriente mg/kg

N 25-35 B 5-20 N 17-30 B 5-20 P 2,0-5,0 Cu 5-25 P 2,0-5,0 Cu 5-25 K 19-23 Fe 25-200 K 15-30 Fe 25-100 Ca 2,5-6,0 Mn 14-150 Ca 2,5-6,0 Mn 20-100 Mg 1,5-5,0 Mo 0,2-2,0 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-2,0 S 1,5-5,0 Zn 15-70 S 1,5-4,0 Zn 15-70

| Cultura: Milho Cultura: Sorgo

N2 de folhas: 30 N2 de folhas: 30

Epoca: pendoamento (50% das plantas) Época: florescimento

Tipo de folha: terço médio da folha da base Tipo de folha: folha + 4 ou quarta folha com a

da espiga bainha visível a partir d o ápice

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kS Nutriente mg/kg

N 27-35 B 10-25 N 25-35 B 4-20 P 2,0-4,0 Cu 6-20 P 2,0-4,0 Cu 5-20 K 17-35 Fe 30-250 K 14-25 Fe 65-100 Ca 2,5-8,0 Mn 20-200 Ca 2,5-6,0 Mn 10-190 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-0,2 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-0,3 S 1,5-3,0 Zn 15-100 S 1,5-3,0 Zn 15-50 Cultura: Trigo NQ de folhas: mínimo de 50

Epoca: 50% de plantas com flores visíveis Tipo de folha: folha bandeira

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg N 20-34 B 5-20 P 2,1-3,3 Cu 5-25 K 15-30 Fe 10-300 Ca 2,5-10,0 Mn 25-150 Mg 1,5-4,0 Mo 0,3-0,5 S 1,5-3,0 Zn 20-70 Continua.. 55

(12)

T a b e la i (Continuação).

CULTURAS ESTIMULANTES

I Cultura: Cacau Cultura: Café

N° de folhas: 100 (4 folhas/árvore) N° de folhasAalhão homogêneo: 100 (2 fo-Epoca: 8 semanas após o florescimento prin­ Ihas/planta)

cipal Época.- início do verão (dezembro/ janeiro)

Tipo de folha: 2a e 3a folhas verdes, a partir do Tipo de folha: 3o par de folhas a partir do ápi­ ápice do ramo, na altura média da planta ce de ramo fmtifero, na altura média da planta, retirando igual número de folhas de cada lado das linhas

Nutriente gAg Nutriente mg/kg Nutriente gAg Nutriente mgAg

N 20-25 B 25-60 N 26-32 B 50-80 P 1,8-2,5 Cu 8-15 P 1,2-2,0 Cu 10-20 K 13-23 Fe 60-200 K 18-25 Fe 50-200 Ca 8-12 Mn 50-250 Ca 10-15 Mn 50-200 Mg 3,0-7,0 Mo 0,5-1,5 Mg 3,0-5,0 Mo 0,1-0,2 S 1,6-2,0 Zn 30-80 S 1,5-2,0 Zn 10-20

I Cultura: Chá Cultura: Fumo

Ne de plantas amostradas: 25 Na de plantas amostradas: 30 Época: maio a junho Época: florescimento

Tipo de folha: 2K folhas dos ramos não lignifi- Tipo de folha: a superior totalmente

desenvol-cados vida

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente sAg Nutriente mgAg

N 38-48 B 30-50 N 30-45 B 20-50 P 1,9-2,5 Cu - P 2,5-5,0 Cu 5-60 K 18-20 Fe 500-1.000 K 25-40 Fe 50-200 Ca 4-6 Mn - Ca 15-30 Mn 20-230 Mg 1,5-3,0 Mo - Mg 2,0-6,5 Mo S 1,0-3,0 Zn 30-50 S 2,0-6,0 Zn 20-80 FIBROSA I Cultura: Algodão ' Ns de folhas: 30 Época: florescimento

Tipo de folha: limbo da 5a folha a partir do ápi­ ce da haste principal

Nutriente g/kg Nutriente mgAg

N 33-43 B 30-50 P 2,5-4,0 Cu 5-25 K 15-25 Fe 40-250 Ca 20-35 Mn 25-300 Mg 3-8 Mo -S 4-8 Zn 25-200 Continua...

(13)

Tabela 1. (Continuação).

FRUTÍFERAS

| Cultura: Abacate Cultura: Abacaxi

I

N° de folhas: amostrar 50 árvores N° de folhas: 50 plantas

Época: fevereiro a março Época: p o u co antes da indução floral Tipo de folha: folhas com idade entre 5 e 7 Tipo de folha: folha recém-madura 'D ' (nor­ meses recém -expandidas, da altura média malmente a 4a folha a partir do ápice). Cortar as das copas folhas em pedaços de 1 cm de largura, elimi­ nando-se a porção basal sem clorofila. Homo­ geneizar e separar cerca de 200 g para envio ao laboratório

Nutriente s/kg Nutriente mg/ks Nutriente S/kg Nutriente mg/kg

N 16-20 B 50-100 N 15-17 B 20-40 P 0,8-2,5 Cu 5-15 P 0,8-1,2 Cu 5-10 K 7-20 Fe 50-200 K 22-30 Fe 100-200 Ca 10-30 Mn 30-100 Ca 8-12 Mn 50-200 Ms 2,5-8,0 Mo 0,05-1,0 Mg 3-4 Mo -S 2,0-6,0 Zn 30-100 S - Zn 5-15

| Cultura: Acerola Cultura: Banana

N° de folhas: 50 plantas (4 folhas/árvore) N° de folhas: 30 plantas

Tipo de folha-, amostrar os 4 lados da planta, Tipo de folha: 5-10 cm centrais da 3S folha a folhas jovens totalmente expandidas, de ramos partir da inflorescência, eliminando-se a nervura

frutíferos central e metades periféricas

Nutriente s/kg Nutriente mg/kg Nutriente 3^3 Nutriente mg/kg

N 20-24 B 25-100 N 27-36 B 10-25 P 0,8-1,2 Cu 5-15 P . 1,8-2,7 Cu 6-30 K 15-20 Fe 50-100 K 35-54 Fe 80-360 Ca 15-25 Mn 15-50 Ca 3-12 Mn 200-2000 Mg 1,5-2,5 Mo - ■ Mg 3-6 Mo -S 4,0-6,0 Zn 30-50 S 2,5-8,0 Zn 20-50

I Cultura: Cltros Cultura: Figo

N° de folhas: 100 (4 folhas/árvore), para N“ de folhas: 100 (4 folhas/árvore) cada talhão homogêneo Época: 3 meses após brotação

Tipo de folha: 3a folha a partir d o fruto, Tipo de folha: folha recém-madura e to ta l­ gerada na primavera, com 6 meses de mente expandida, da p o rção mediana d o idade, em ramos com frutos de 2 a 4 cm ramo

de diâm etro

Nutriente g/kg Nutriente mg/ks Nutriente sAg Nutriente mg/kg

N 23-27 B 36-100 N 20-25 B 30-75 P 1,2-1,6 Cu 4-10 P 1,0-3,0 Cu 2-10 K 10-15 Fe 50-120 K 10-30 Fe 100-300 Ca 35-45 Mn 35-300 Ca 30-50 Mn 100-350 Ms 2,5-4,0 Mo 0,1-1,0 Mg 7,5-10,C Mo -S 2,0-3,0 Zn 25-100 S 1,5-3,0 Zn 50-90 Continua... 5 7

(14)

Tabela 1. (Continuação).

FRUTÍFERAS (continuação)

l Cultura: Goiaba (cv. Rica e Paloma) Cultura: Maçã

N2 de folhas: 25 árvores (4 folhas/árvore) Tipo de folha.- 3° par de folhas recém-maduras (com pedolo), em pleno florescimento

Na de folhas: 100 (4 a 8/planta) para talhão ho­ mogéneo

Tipo de folha: recém-madura e totalmente ex-Nutriente 3^3 Nutriente mgAg

pandida

Nutriente SAS Nutriente mg/kg

N 20-26 B 20-25 N 19-26 B 25-50 P 1,4-1,9 Cu 10-40 P 1,4-4,0 Cu 6-50 K 14-20 Fe 50-150 K 15-20 Fe 50-300 Ca 7-15 Mn 40-250 Ca 12-16 Mn 25-200 Mg 2,5-4,0 Mo - Mg 2,5-4,0 Mo 0,1 S 2,5-3,5 Zn 25-35. S 2,0-4,0 Zn 20-100

Cultura: Macadãmia Cultura: Mamão

N° de folhas: 100 (4/árvore) por talhão homo­ gêneo

Tipo de folha: folha recém-madura e

total-Amostra: coletar 15 pecíolos de folhas jovens, totalmente expandidas e maduras (17a à 20a folhas a partir do ápice), com uma flor visível na mente expandida, no meio do último fluxo de axila

vegetação

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente SAS Nutriente mg/kg

N 15-25 B 25-50 N 10-25 B 20-30 P 1,0-3,0 Cu 6-12 P 2,2-4,0 Cu 4-10 K 5-15 Fe 25-200 K 33-55 Fe 25-100 Ca 5-10 Mn 100-400 Ca 10-30 Mn 20-150 Mg 1,0-3,0 Mo 0,5-2,5 Mg 4,0-12,0 Mo -S 1,0-2,5 Zn 15-50 S - Zn 15-40

Cultura: Manga Cultura: Maracujá

Ns de folhas: 80 (4/árvrore) por talhão homo­ gêneo

Época: florescimento

Tipo de folha: folhas do meio do último fluxo de vegetação, de ramos com flores na

extre-Ne de folhas: 20 Época: outono

Tipo de folha: 3a ou 4a folha, a partir do ápice de ramos não sombreados; alternativamente, coletar a folha com botão floral na axila, pres-m ida de

Nutriente sAg Nutriente mg/kg

tes a se abrir (valores entre parênteses)

Nutr. g/kg Nutr. mg/kg N 12-14 B 50-100 N 43-55 (33-43) B 40-100 P 0,8-1,6 Cu 10-50 P 2,3-2,7 (1,3-2,1) Cu 10-15 K 5-10 Fe 50-200 K 20-30 (22-27) Fe 120-200 Ca 20-35 Mn 50-100 Ca 19-25 (12-16) Mn 40-250 Mg 2,5-5,0 Mo - Mg 1,9-2,4 (2,5-3,1) Mo 1,0-1,2 S 0,8-1,8 Zn 20-40 S 3,2-4,0 Zn 25-60 Continua...

(15)

Tabela 1. (Continuação).

FRUTÍFERAS (continuação)

Cultura: Pêssego Cultura: Uva

Ns de folhas: 100 (4/áivore)

Tipo de folha: recém-madura e totalmente

ex-Na de folhas: 100

Tipo de folha: recém-madura mais nova,

con-pandida tada a partir do ápice dos ramos

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutr. sAs Nutr. mg/kg

N 30-35 B 20-60 N 30-35 B 45-53 P 1,4-2,5 Cu 5-16 P 2,4-2,9 Cu 18-22 K 20-30 Fe 100-250 K 15-20 Fe 97-105 Ca 18-27 Mn 40-160 Ca 13-18 Mn 67-73 Mg 3,0-8,0 Mo - Mg 4,8-5,3 Mo -S 1,5-3,0 Zn 20-50 S 3,3-3,8 Zn 30-35 HORTALIÇAS

I Cultura: Abóbora Cultura: Aqrião (

Ns de plantas: 15 Ne de plantas: 25

Epoca: início da frutificação Tipo de folha: folhas compostas d o to p o da Tipo de folha: 9.“ a partir da ponta planta

Nutriente gAg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mgAg

N 30-40 B 25-60 N 40-60 B 25-50 P 4-6 Cu 10-25 P 7-13 Cu 6-15 K 25-45 Fe 60-200 K 40-80 Fe 50-100 Ca 25-45 Mn 50-250 Ca 10-20 Mn 50-250 Mg 5-10 Mo 0,5-0,8 Mg 2-5 Mo -S 2-3 Zn 5-100 S 2-4 Zn 20-40

I Cultura: Aipo Cultura: Alcachofra

NQ de plantas: 20 (parte aérea) Ne de plantas: 15

Época: 70 dias após o transplantio Epoca: 180 dias após a brotação Tipo de folha: desenvolvida

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mgAg

N 20-30 B 20-80 N 25-35 B 40-80 P 4-6 Cu 5-10 P 4-5 Cu 10-20 K 60-80 Fe 50-130 K 25-40 Fe 60-200 Ca 25-40 Mn 40-130 Ca 20-25 Mn 50-250 Mg 3-6 Mo - Mg 5-15 Mo 0,5-1,0 S 2-3 Zn 25-80 s - Zn 25-60

Cultura: Alface Cultura: Alho

Ns de folhas: 15 N9 de plantas: 15

Epoca: metade a 2/3 d o ciclo Época: início da bulbificação

Tipo de folha: recém-desenvolvida Tipo de folha: recém-desenvolvida, porção não-branca

Nutriente 3/kg Nutriente mgAg Nutriente S/kg Nutriente mgAg

N 30-50 B 30-60 N 35-50 B 30-60 P 4-7 Cu 7-20 P 3-5 Cu 5-10 K 50-80 Fe 50-150 K 35-50 Fe 50-100 Ca 15-25 Mn 30-150 Ca 6-12 Mn 30-100 Mg 4-6 Mo 0,8-1,4 Mg 2-4 Mo -S 1,5-2,5 Zn 30-100 S 4-6 Zn 30-100 Conbnua... Z C i

(16)

Tabela 1. (Continuação).

HORTALIÇAS (continuação)

I Cultura: Aspargo Cultura: Berinjela

Na de plantas: 15 NQ de plantas: 15

Tipo de folha: folha superior, a mais recém- Tipo de folha: p e c lo lo da folha

recém-desenvolvida desen-volvida

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg

N 30-50 B 50-120 N 40-60 B 25-75 P 3-6 Cu 7-20 P 3-12 Cu 7-60 K 20-40 Fe 50-300 K 35-60 Fe 50-300 Ca 10-20 Mn 50-250 Ca 10-25 Mn 40-250 Mg 3-7 Mo - Mg 3-10 Mo -S 2-4 Zn 20-100 S - Zn 20-250

I Cultura: Beterraba Cultura: Brócolos

Ne de plantas: 20 N5 de plantas: 15

Tipo de folha: recém-desenvolvida Epoca: na formação da cabeça Tipo de folha: recém -desenvolvida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 30-50 B 40-80 N 30-55 B 30-100 P 2-4 Cu 5-15 P 3-8 Cu 5-15 K 20-40 Fe 70-200 K 20-40 Fe 70-300 Ca 25-35 Mn 70-200 Ca 12-25 Mn 25-200 Mg 3-8 Mo - Mg 2,5-6,0 Mo -S 2-4 Zn 20-100 S 3-8 Zn 35-200

I Cultura: Cebola Cultura: Cenoura

N2 de plantas: 20 N2 de plantas: 20

Epoca: metade d o cic lo de crescimento Epoca: metade a 2/3 d o desenvolvimento Tipo de folha: folha mais jovem Tipo de folha: recém-madura

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 25-35 B 30-50 N 20-30 B 30-80 P 2-4 Cu 10-30 P 2-4 Cu 5-15 K 30-50 Fe 60-300 K 40-60 Fe 60-300 Ca 15-30 Mn 50-200 Ca 25-35 Mn 60-200 Mg 3-5 Mo - Mg 4-7 Mo 0,5-1,5 S 5-8 Zn 30-100 S 4-8 Zn 25-100

I Cultura: Chicória Cultura: Couve

N° de plantas: 15 N° de plantas: 15

Epoca: na form ação da 8.° folha Tipo de folha: recém -desenvolvida Tipo de folha: folha mais velha

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 40-50 B 25-75 N 30-55 B 30-100

P 4-7 Cu 5-25 P 3-7 Cu 4-25

K 50-60 Fe 40-150 K 20-40 Fe 60-300

(17)

Tabela 1. (Continuação).

HORTALIÇAS.(continuação) I Cultura: Couve-flor Cultura: Ervilha

Na de plantas: 15 N9 de foliolos: 50

Época: na form ação da cabeça Epoca: no florescim ento

Tipo de folha: recérri-desenvolvida Tipo de folíolo: recém -desenvolvido Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 40-60 B 30-80 N 40-60 B 25-60 P 4-8 Cu 4-15 P 3-8 Cu 7-25 K 25-50 Fe 30-200 K 20-35 Fe 50-300 Ca 20-35 Mn 25-250 Ca 12-20 Mn 30-400 Mg 2,5-5,0 Mo 0,5-0,8 Mg 3-7 Mo 0,6-1,0 S Zn 20-250 S - Zn 25-100

| Cultura: Espinafre Cultura: Feijão-vagem

N9 de plantas: 20 N9 de plantas: 30

Época: 30 a 50 dias Época: florescim ento ao início da form a-Tipo de folha: recém -desenvolvida ção das vagens

Tipo de folha: 4a folha a partir da ponta Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 30-60 B 40-100 N 40-60 B 20-60 P 3-7 Cu 5-25 P 3-7 Cu 10-30 K 30-60 Fe 60-200 K 25-40 Fe 50-300 Ca 25-40 Mn 30-250 Ca 15-30 Mn 50-300 Mg 6-10 Mo - Mg 3-8 Mo 0,4-0,8 S 4-7 Zn 25-100 S 2-5 Zn 30-100

I Cultura: Jiló Cultura: Melancia

N° de plantas.-15 N9 de plantas: 15

Epoca: florescim ento Epoca: da m etade até 2/3 d o ciclo Tipo de folha: recém -desenvolvida Tipo de folha: 5.” folha a partir da ponta,

excluindo o tufo apical

Nutriente g/kg Nutriente mgAg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 45-60 B 50-80 N 25-50 B 30-80 P 3-7 Cu 11-25 P 3-7 Cu 10-15 K 20-50 Fe 50-300 K 25-40 Fe 50-300 Ca 12-25 Mn 70-250 Ca 25-50 Mn 50-250 Mg 2,2-5,0 Mo 0,5-1,0 Mg 5-12 Mo -S Zn 20-200 S 2-3 Zn 20-60

I Cultura: Melão Cultura: Morango

N2 de plantas: 15 N2 de plantas: 30

Época: da m etade até 2/3 d o c iclo Época: in ício d o florescim ento

Tipo de folha: 5a folha, a partir da ponta, Tipo de folha: 3a ou 4a folha recém -desen-excluindo o tufo apical volvida (sem p e c ío lo )

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 25-50 B 30-80 N 15-25 B 35-100 P 3-7 Cu 10-15 P 2-4 Cu 5-20 K 25-40 Fe 50-300 K 20-40 Fe 50-300 Ca 25-50 Mn 50-250 Ca 10-25 Mn 30-300 Mg 5-12 Mo - Mg 6-10 Mo 0,5-1,0 S 2-3 Zn 20-100 S 1-5 Zn 20-50 Continua...

(18)

T abelai. (Continuação).

HORTALIÇAS (continuação)

1 Cultura: Nabo Cultura: Pepino

N2 de plantas: 20 N9 de plantas: 20

Época: início do engrossamento das raízes Época: início do florescimento

Tipo de folha: recém-desenvolvida Tipo de folha: 5“ folha a partir da ponta, ex­ cluindo o tufo apical

Nutriente s/ks Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/ks

N 35-40 B 40-100 N 45-60 B 25-60 P 3-6 Cu 6-25 P 3-12 Cu 7-20 K 35-50 Fe 40-300 K 35-50 Fe 50-300 Ca 15-40 Mn 40-250 Ca 15-35 Mn 50-300 Mg 3-10 Mo - Mg 3-10 Mo 0,8-1,3 S - Zn 20-250 5 4-7 Zn 25-100

I Cultura: Pimenta Cultura: Pimentão

N9 de plantas: 25 N2 de plantas: 25

Epoca: do florescimento à metade do final do Época: do florescimento à metade do ciclo

ciclo Tipo de folha: recém-desenvolvida

Tipo de folha: recém-desenvolvida

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 30-45 B 30-100 N 30-60 B 30-100 P 3-7 Cu 8-20 P 3-7 Cu 8-20 K 30-50 Fe 50-300 K 40-60 Fe 50-300 Ca 15-35 Mn 30-250 Ca 10-35 Mn 30-250 Mg 3-12 Mo - Mg 3-12 Mo -S - Zn 30-100 S - Zn 30-100

I Cultura: Quiabo Cultura: Rabanete

Ne de plantas: 25 N2 de plantas: 30

Época: início da frutificação (40-50 dias) Tipo de folha: recém-desenvolvida Tipo de folha: recém-desenvolvida

Nutriente S/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kS Nutriente mg/kg

N 35-50 B 40-80 N 30-60 B 25-125 P 3-5 Cu 15-25 P 3-7 Cu 5-25 K 25-40 Fe 60-120 K 40-75 Fe 50-200 Ca 35-45 Mn 40-80 Ca 30-45 Mn 50-250 Mg 6-9 Mo 0,5-0,8 Ms 5-12 Mo -S 2,5-4,0 Zn 40-80 S - Zn 20-250

1 Cultura: Repolho Cultura: Salsa

N2 de plantas: 15 N9 de plantas: 30

Amostra: folha envoltória, 2 a 3 meses Tipo de amostra: parte aérea

Nutriente s/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 35-50 B 25-75 N 30-50 B 30-100

P 4-7 Cu 8-20 P 4-8 Cu 5-15

K 30-50 Fe 40-200 K 25-40 Fe 50-300

(19)

Tabela 1. (Continuação).

HORTALIÇAS (continuação)

Cultura: Tomate

N° de plantas: 25

Época.- p o r ocasião d o 1° fruto maduro Tipo de folha: com p e clo lo

Nutriente 3*3 Nutriente ms/kg N 40-60 B 30-100 P 4-8 Cu 5-15 K 30-50 Fe 100-300 Ca 14-40 Mn 50-250 Mg 4-8 Mo 0,4-0,8 S 3-10 Zn 30-100 LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS

I Cultura: Amendoim Cultura: Feijão

N9 de plantas: 50 N9 de plantas: 10

Época: florescim ento Época: florescim ento Tipo de folha: tufo apical d o ramo principal Tipo de folha: todas as folhas

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 30-45 B 25-60 N 30-50 B 15-26 P 2,0-5,0 Cu 5-20 P 2,5-4,0 Cu 4-20 K 17-30 Fe 50-300 K 20-24 Fe 40-140 Ca 12-20 Mn 20-350 Ca 10-25 Mn 15-100 Mg 3-8 Mo 0,1-5,0 Mg 2,5-5,0 Mo 0,5-1,5 S 2,0-3,5 Zn 20-60 S 2,0-3,0 Zn 18-50

| Cultura: Girassol Cultura: Soja

N° de plantas: 30 N9 de plantas: 30

Época: florescim ento Época: florescim ento

Tipo de folha: da 5a à 6a folha abaixo d o Tipo de folha: 3“ folhas com p e c lo lo cap itulo (cabeça)

Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 30-50 B 35-100 N 40-54 B 21-55 P 3,0-5,0 Cu 25-100 P 2,5-5,0 Cu 10-30 K 30-45 Fe 80-120 K 17-25 Fe 50-350 Ca 8-22 Mn 10-20 Ca 4-20 Mn 20-100 Mg 3,0-8,0 Mo - Mg 3-10 Mo 1,0-5,0 S 1,5-2,0 Zn 30-80 S 2,1-4,0 Zn 20-50 ORNAMENTAIS E FLORES I Cultura: Antúrlo Cultura: Azaléla

Tipo de folhas: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente 3 *9 Nutriente mg/kg Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg

N 16-30 B 25-75 N 15-25 B 25-75 P 2,0-7,0 Cu 6-30 P 2,0-5,0 Cu 6-25 K 10-35 Fe 50-300 K 5-15 Fe 50-250 Ca 12-20 Mn 50-200 Ca 5-15 Mn 40-200 Mg 5-10 Mo - Mg 2,5-10 Mo -S 1,6-7,5 Zn - S 2,0-5,0 Zn 20-200 Continua...

(20)

Tabela 1. (Continuação).

ORNAMENTAIS E FLORES (continuação) | Cultura: Begônia Cultura: Crisântemo

Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 40-60 B 20-75 N 40-60 B 25-75 P 3,0-7,5 Cu 7-30 P 2,5-10 Cu 6-30 K 25-60 Fe 50-200 K 40-60 Fe 50-250 Ca 10-25 Mn 50-200 Ca 10-20 Mn 50-250 Mg 3,0-7,0 Mo - Mg 2,5-10,0 Mo S 3,0-7,0 Zn 25-200 S 2,5-7,0 Zn 20-250

| Cultura: Gladfolo Cultura: Gloxinia

Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 30-55 B 25-100 N 30-50 B 25-50 P 2,5-10 Cu 8-20 P 2,5-7,0 Cu 8-25 K 25-40 Fe 50-200 K 25-50 Fe 50-200 Ca 5-45 Mn 50-200 Ca 10-30 Mn 50-300 Mg 1,5-3,0 Mo - Mg 3,5-7,0 Mo -S Zn 20-200 S 2,5-7,0 Zn 20-50

| Cultura: Gipsófila Cultura: Hibisco

Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 43-60 B 25-100 N 25-45 B 25-100 P 3,0-7,0 Cu 9-25 P 2,5-10,0 Cu 6-50 K 35-45 Fe 50-200 K 15-30 Fe 50-200 Ca 26-40 Mn 50-200 Ca 10-30 Mn 40-200 Mg 4-10 Mo - Mg 2,5-8,0 Mo -S 2,5-7,0 Zn 25-200 S 2,0-5,0 Zn 20-200

| Cultura: Palmeira (areca) Cultura: Rosa |

Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 25-35 B 15-60 N 30-50 B 30-60 P 1,5-8,0 Cu 6-50 P 2,5-5,0 Cu 7-25 K 14-40 Fe 50-250 K 15-30 Fe 60-200 Ca 10-25 Mn 50-250 Ca 10-20 Mn 30-200 Mg 2,5-8,0 Mo - Mg 2,5-5,0 Mo -S 2,1-7,5 Zn 25-200 S 2,5-7,0 Zn 18-100 Continua...

(21)

Tabela 1. (Continuação).

ORNAMENTAIS E FLORES (continuação)

I Cultura: Schefflera ________________

Tipo de folha: madura, totalmente expandida

Cultura: Violeta-afrlcana

Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente 3^3 Nutriente ms/kg Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg

N 25-35 B 20-60 N 30-60 B 25-75 P 2,0-5,0 Cu 10-60 P 3,0-7,0 Cu 8-35 K 23-40 Fe 50-300 K 30-65 Fe 50-200 Ca 10-15 Mn 40-300 Ca 10-20 Mn 40-200 Ms 2,5-7,5 Mo - Ms 3,5-7,5 Mo -S 2,0-8,0 Zn 20-200 S 3,0-7,0 Zn 25-200 RAlZES E TUBÉRCULOS

I Cultura: Batata Cultura: Batata-doce

" I

N2 de plantas: 30

Época: 30 dias após o plantio

Tipo de folha: 35 folha a partir do tufo apical

N2 de plantas: 15

Época: 60 dias após o plantio

Tipo de folha: folha mais recente, totalmente Nutriente g/kg Nutriente mg/kg desenvolvida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg N 40-50 B 25-50 N 33-45 B 25-75 P 2,5-5,0 Cu 7-20 P 2,3-5,0 Cu 10-20 K 40-65 Fe 50-100 K 31-45 Fe 40-100 Ca 10-20 Mn 30-250 Ca 7-12 Mn 40-250 Mg 3-5 Mo - Mg 3-12 Mo -S 2,5-5,0 Zn 20-60 S 4-7 Zn 20-50 Cultura: Mandioca N2 de plantas: 30

Época: 3-4 meses após o plantio

Tipo de folha: limbo (follolo) das folhas mais jo ­ vens totalmente desenvolvido

Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg N 45-60 B 15-50 P 2,0-5,0 Cu 5-25 K 10-20 Fe 60-200 Ca 5-15 Mn 25-100 Mg 2-5 Mo 0,11-0,18 S 3-4 Zn 35-100

OUTRAS CULTURAS INDUSTRIAIS Cultura: Cana-de-açúcar Cultura: Pupunha

N° de plantas: 30

Época: fase de maior desenvolvimento vegeta- tivo

Tipo de folha: 20 cm centrais da folha +1 (fo­ lha mais alta com colarinho visível - TVD), ex­ cluindo a nervura central

Nutriente 3 *3 Nutriente mg/kg N 18-25 B 10-30 P 1,5-3,0 Cu 6-15 K 10-16 Fe 40-250 Ca 2,0-8,0 Mn 25-250 Mg 1,0-3,0 Mo 0,05-0,20 S 1,5-3,0 Zn 10-50 N2 de plantas: 20

Época: fase de maior desenvolvimento (novembro a março), plantas com altura superior a 1,6 m (do solo até a inserção da folha mais nova) Tipo de folha: folíolos da parte mediana da fo­ lha +2 (sesunda folha mais nova com limbo totalmente expandido) Nutriente N P K Ca

Ms

S s*g Nutriente mg/kg 22-35 B 12-30 2,0-3,0 Cu 4-10 9-15 Fe 40-200 2,5-4,0 Mn 30-150 2,0-4,5 Mo -2,0-3,0 Zn 15-40 Contínua.., 65

(22)

T a b e la i (Continuação).

OlfTRAS CULTURAS INDUSTRIAIS (continuação)

Cultura: Seringueira

N5 de plantas: 25 Época: verão

Tipo de folha: em árvores de até 4 anos, retirar duas folhas mais desenvolvidas da base de um buquê terminal situado no exterior da copa e em plena luz. Em árvores de mais de 4 anos, colher duas folhas mais desenvolvidas no último lançamento maduro, em ramos baixos na copa, em áreas sombreadas Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg N 29-35 B 20-70 P 1,6-2,5 Cu 10-15 K 10-17 Fe 50-120 Ca 0,7-0,9 Mn 40-150 Mg 1,7-2,5 Mo -S 1,8-2,6 Zn 20-40 ESSENCIAS FLORESTAIS Cultura: Eucalipto Cultura: Pinus

Ns de plantas: 20/sleba homogênea (< 50 ha) Época: fim d o inverno

Tipo de folha-, recém-madura, normalmente o penúltimo ou antepenúltimo lançamento de fo­ lhas dos últimos 12 meses. Para as variedades mais responsivas à adubação, retira-se uma fo­ lha de cada ponto cardeal do terço médio da copa, no antepenúltimo lançamento de folhas dos galhos

N° de plantas: 20/gleba homogênea (< 5 0 ha) Época: fim d o inverno

Tipo de folha: recém-madura, normalmente o penúltimo ou o antepenúltimo lançamento de folhas dos últimos 12 meses. Para as varieda­ des mais responsivas à adubação, retira-se uma folha de cada ponto cardeal d o terço médio da copa, no antepenúltimo lançamento de fo­ lhas dos galhos

Nutriente 3*3 Nutriente mgAs Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg

N 13-18 B 30-50 N 11-13 B 12-25 P 0,9-1,3 Cu 7-10 P 0,8-1,2 Cu 4-7 K 9-13 Fe 150-200 K 6-10 Fe 100-200 Ca 6-10 Mn 400-600 Ca 3-5 Mn 250-600 Mg 3,5-5,0 Mo 0,5-1,0 Mg 1,3-2,0 Mo -S 1,5-2,0 Zn 35-50 S 1,3-1,6 Zn 30-45 GRAMlNEAS forrageiras

Cultura: Colonião e Napier Cultura: Coast-cross

Epoca: crescimento ativo (novembro a feve- Época: crescimento ativo (novembro a feve-reiro)

Amostra: brotação nova e folhas verdes

reiro)

Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente 3*3 Nutriente mg*g Nutriente 3*3 Nutriente mgAg

N 15-25 B 10-30 N 15-25 B 10-25

P 1,0-3,0 Cu 4-17 P 1,5-3,0 Cu 4-14

K 15-30 Fe 50-200 K 15-30 Fe 50-200

(23)

Tabela 1. (Continuação).

GRAMIneAS FORRAGEIRAS (continuação)

Cultura: Tlfton Cultura: Braqularão, M anduru (B rachiaria

brízantha)

Epoca: crescim ento vegetativo (novem bro Época: crescim ento vegetativo (no vem b ro

a fevereiro) a fevereiro)

Amostra: bro ta ção nova e folhas verdes Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente g/ks Nutriente mgAg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg

N 20-26 B 5-30 N 13-20 B 10-25 P 1,5-3,0 Cu 4-20 P 0,8-3,0 Cu 4-12 K 15-30 Fe 50-200 K 12-30 Fe 50-250 Ca 3-8 Mn 20-300 Ca 3-6 Mn 40-250 Mg 1,5-4,0 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 1,5-3,0 Zn 15-70 S 0,8-2,5 Zn 20-50

Cultura: Andropógon Cultura: Braquiárla, Ipean, Australiana (B

ra-chiaria decum bens)

Epoca.- crescim ento vegetativo (novem bro Epoca: crescim ento vegetativo (no vem b ro

a fevereiro) a fevereiro)

Amostra: bro ta ção nova e folhas verdes Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente 3*8 Nutríente mg/kg

N 12-25 B 10-20 N 12-20 B 10-25 P 1,1-3,0 Cu 4-12 P 0,8-3,0 Cu 4-12 K 12-25 Fe 50-250 K 12-25 Fe 50-250 Ca 2-6 Mn 40-250 Ca 2-6 Mn 40-250 Mg 1,5-4,0 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 0,8-2,5 Zn 20-50 S 0,8-2,5 Zn 20-50

I Cultura: Batatais Cultura: Gordura

Epoca: crescim ento vegetativo (novem bro Época: crescim ento vegetativo (no vem b ro

a fevereiro) a fevereiro)

Amostra: brotação nova e folhas verdes Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente s/kg Nutriente mg/kg

N 12-22 B 10-25 N 12-22 B 10-25 P 1,0-3,0 Cu 4-12 P 1,0-3,0 Cu 4-12 K 12-25 Fe 50-250 K 12-30 Fe 50-250 Ca 3-6 Mn 40-250 Ca 3-7 Mn 40-250 Mg 2,0-4,0 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 0,8-2,5 Zn 20-50 S 0,8-2,5 Zn 20-50 LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS

I Cultura: Alfafa Cultura: EstJlosante

Época: inicio d o florescim ento Epoca: novem bro a fevereiro

Amostra: te rço superior da planta Amostra: o ponteiro da ptenta (cerca de 15 cm) Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kS Nutriente mgAg

N 35-56 B 30-60 N 20-40 B 25-50 P 2,5-5,0 Cu 8-20 P 1,5-3,0 Cu 6-12 K 20-35 Fe 40-250 K 10-30 Fe 40-250 Ca 10-25 Mn 40-100 Ca 5-20 Mn 40-200 Mg 3-8 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 2,0-4,0 Zn 30-50 S 1,5-3,0 Zn 20-50 Continua... 6 7

(24)

Tabela 1. (Continuação).

LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS (continuação)

I Cultura: Guandu Cultura: Leucena

Época: novem bro a fevereiro Época: novem bro a fevereiro

Amostra: ramos novos com diâmetro até 5 mm Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente SA3 Nutriente mg/kg

N 20-40 B 20-50 N 20-48 B 25-50 P 1,5-3,0 Cu 6-12 P 1,5-3,0 Cu 5-12 K 12-30 Fe 40-200 K 13-30 Fe 40-250 Ca 5-20 Mn 40-200 Ca 5-20 Mn 40-150 Mg 2,0-5,0 Mo - Mg 2,0-4,0 Mo -S 1,5-3,0 Zn 25-50 S 1,5-3,0 Zn 20-50

Cultura: Soja perene

Época: novembro a fevereiro

Amostra: ponta dos ramos desde o ápice até < 3S ou 4° folhas desenvolvidas

Nutriente sAg Nutriente mg/kg

N 20-40 B 30-50 P 1,5-3,0 Cu 5-12 K 12-30 Fe 40-250 Ca 5-20 Mn 40-150 Mg 2,0-5,0 Mo -S 1,5-3,0 Zn 20-50

(25)

Envio ao Laboratório, tdeniificação

e Pré-acondicionamento

O

tempo decorrido entre a coleta das amostras e a chegada

ao laboratório onde serão analisadas é muito importante, pois as fo ­

lhas continuam o processo respiratório após serem colhidas. O mate­

rial vegetal fresco não sofre alterações significativas, a não ser perda

d'água, se armazenado por um ou dois dias. Com a perda d ’água, a

poeira acumulada na superfície da folha é difícil de ser retirada. Por

esse motivo, o material vegetal deve ser guardado em refrigerador, o

que facilita a limpeza das impurezas superficiais a serem feitas no

laboratório, pois as folhas se mantêm túrgidas.

Se a amostra demorar até 24 horas para chegar ao laboratório

onde sofrerá o preparo, ela deverá ser colocada em saco de plástico

com pequenas perfurações, para que haja trocas gasosas, ou em

sacos de papel de boa qualidade.

Quando o tempo entre a amostragem e a chegada ao labora­

tório for superior a dois dias, é necessário que as amostras sejam lim­

pas e postas a secar em estufa com temperatura controlada igual a

65°-70°C. Se isso não for possível, faz-se a secagem das folhas à

sombra. A limpeza, necessária para que sejam retiradas impurezas

da superfície das folhas, é feita com chumaço de algodão limpo,

embebido em água destilada, esfregando-se levemente a superfície

das folhas por várias vezes. A seguir, o mesmo procedimento é feito

com solução diluída a 0,1 % de detergente neutro, repetindo-se, em

seguida, a operação com água destilada. Após a limpeza, deve-se

retirar a água que ficou na superfície da folha com um chumaço d e

algodão seco. As amostras limpas são acondicionadas em sacos d e

papel ou de plástico com pequenas perfurações, e guardadas em

refrigerador, se possível.

As amostras acondicionadas são então identificadas por meio d e

numeração. Cada número corresponde a uma amostra. Nas marcações,

usar etiquetas com tinta indelével.

(26)

Em seguida, preencher um formulário, como o que segue, que

deverá acompanhar a amostra até o laboratório.

Formulário que acompanha a amostra

1 - Identificação

Nome do proprietário:

Nome da propriedade:

Endereço:

Responsável pela remessa:

2 - Descrição da amostra

Data da amostragem:

Cultura.-

Variedade:

Idade:

Data da última pulverização foliar:

3 - Nutrientes a serem analisados:

4 - Recomendações desejadas:

O passo seguinte é o envio ao laboratório, escolhido entre aque­

les com controle de qualidade. Atualmente existem no Brasil progra­

mas de controle de qualidade de laboratórios supervisionados por

entidades oficiais, as quais anualmente divulgam os nomes dos labo­

ratórios brasileiros com padrões desejáveis de qualidade.

A amostra será registrada na recepção do laboratório e recebe­

rá uma identificação própria de cada laboratório, que a acompanha­

rá em todas as operações laboratoriais.

(27)

Preparação da Amostra no Laboratório

Depois de registradas e identificadas, as amostras de plantas

serão submetidas a 4 operações seqüenciais, preparando-as para a

análise química propriamente dita. Essas etapas são: descontaminação

das amostras; secagem até peso constante; moagem mecânica para

reduziras amostras secas a partículas finas; armazenamento das amos­

tras e nova secagem antes da retirada das subamostras que serão

analisadas quimicamente.

Descontaminação

É possível que as amostras contenham poeira ou resíduos de

defensivos agrícolas ou de adubos aplicados nas folhas. Se a remo­

ção da poeira não for feita, o teor de Fe encontrado na amostra p o ­

derá adulterar o resultado. As folhas amostradas de culturas que re­

cebem aplicações de defensivos agrícolas e adubos foliares preci­

sam ser descontaminadas dos possíveis resíduos que certamente in­

fluenciarão os resultados das análises químicas.

Recomenda-se fazer a descontaminação lavando-se as folhas

inicialmente com água destilada, a seguir com detergente neutro, na

concentração de 0,1 %, e, em seguida, novamente com água desti­

lada. Se as folhas tiverem recebido adubação foliar com produtos

contendo Zn, Mn e B, há necessidade de se fazer uma desconta­

minação mais consistente, ou seja, além da lavagem já citada, deve-

se fazer a lavagem das folhas com solução de HCI na concentra­

ção de 3% em volume, e, a seguir, uma última lavagem com água desti­

lada.

As lavagens com as soluções devem ser feitas rapidamen­

te, não excedendo 2 a 3 minutos de contato entre as folhas e as

soluções descontaminantes, para evitar a perda de K e Ca principal­

mente.

(28)

Secagem

Imediatamente após a lavagem, as amostras devem ser subme­

tidas a secagem em estufas com temperatura controlada (65°-70°C),

até peso constante. A secagem é necessária para interromper as rea­

ções enzimáticas responsáveis pelos processos de decomposição

e para retirar a água do material vegetal.

Moagem e armazenamento

A moagem do material vegetal amostrado, feita geralmente em

moinhos de facas de aço inoxidável, tipo Willey, é para reduzir as

amostras a um pó fino (peneira de 20 a 40 mesh), facilitando assim a

sua manipulação e assegurando a homogeneização.

Cuidados de limpeza do moinho entre uma amostra e outra

são necessários para que uma amostra não contamine a outra.

As amostras moídas são então armazenadas em sacos de pa-

pel-manteiga ou em frascos de vidro ou de plástico. Desses frascos

são retiradas as subamostras, com as quais serão preparados os es­

tratos para as determinações químicas.

(29)

Referências Bibliográficas

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ção e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: [s.n.], 1996. 285p. (Boletim Técnico,

100).

TRANI, RE.; HIROCE, R.; BELLINAZZI JÚNIOR, R.; THOM^IELLO, R.A.; OLIVEIRA, E.G.; TOLEDO FILHO, J.A.; CAMPOS, J.S.; NEGRI, J.D.; PRATES, H. S.; DIAS, C.A.D. Análise química e adubação foliar. Campinas: CATI, 1983. 32p. (Boletim Técnico, 110).

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