Exem plares desta p u b lic a ç ã o p o d em s e r a d q uirid o s na: Em brapa C om unicação pa ra Transferência de T ecnologia SA ÍN Parque R ural — A v. W /3 N orte (finai)
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C o o rdenação e d ito ria l Em brapa C o m u n ic a ç ã o p a ra T ra n sfe rê n cia de T e cn o lo g ia E d ito r-A s s is te n te Carlos M . A n d r e o tti M .S c ., S o c io lo g ia R evisão g ra m a tic a l Corina Barra S oares R evisão de re fe rê n c ia s Cecília M a ria P in to M a c D o w e lI P rojeto g rá fic o e capa
Carlos Eduardo Felice B arb e iro E d ito ra çã o e le trô n ic a José B a tis ta D a n ta s T ira g e m 1- edição (1 9 9 9 ): 2 .0 0 0 e x e m p la re s E m brapa Solos Rua Ja rd im B o tâ n ico , 1 .0 2 4 J a rd im B o tâ n ic o
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3 7 0 p .
In clu i b ib lio g ra fia .
ISBN 8 5 - 8 5 8 6 4 - 0 6 - 0 (Em brapa Solos)
ISBN 8 5 - 7 3 8 3 - 0 6 6 - 2 (Em brapa C o m u n ic a ç ã o para T ra n s fe rê n c ia de T e c n o lo g ia )
Apresentação
A importância da análise de solo com enfoque no programe
de controle de qualidade foi demonstrada em reuniões sobre técni
cas empregadas em todo o país, a partir de 1965, no âmbito dc
convênio firmado entre o Ministério da Agricultura, representado pele
antiga Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo, atualmente Centre
Nacional de Pesquisa de Solos - Embrapa Solos, e a Universidade da
Carolina do Norte, com o apoio da Usaid, e sob a liderança do
Dr. Leandro Vettori.
Esse programa, conhecido como Soi/ Testing, promoveu um
grande desenvolvimento da atividade de análise de solos, tornan
do-se, além disso, o embrião das atuais reuniões de laboratório pro
movidas pela Sociedade Brasileira de Ciência d o Solo (SBCS), princi
palmente nos aspectos de automação, uniformização, experimenta
ção e calibração de métodos. Os laboratórios multiplicaram-se e a
análise de solos expandiu-se por diversas organizações, além das
universidades, da Embrapa e dos institutos estaduais de pesquisa,
das cooperativas e firmas de fertilizantes e agroindústrias.
O objetivo original e principal do Manual de Análises Quími
cas de Solos, Plantas e Fertilizantes, elaborado pela equipe técnica
da Embrapa Solos, em parceria com outras instituições e Unidades
da Embrapa, é a incorporação de metodologias clássicas e atualizadas
como suporte à avaliação da reserva nutricional do solo para as plan
tas, haja vista a carência de textos básicos sobre o assunto em âmbi
to nacional. Este Manual reúne os métodos em uso de análise de solo
para fins de fertilidade, e de plantas e corretivos, abordando princí
pios, extração, determinação, preparo dos reagentes, cálculos, equi
pamentos, vantagens e limitações.
A publicação deste Manual coincide com a comemoração dos
25 anos da Embrapa e representa uma nova contribuição da empre
sa à sociedade brasileira, em especial ao segmento social dedicado
à fertilidade de solo e à nutrição de plantas, ao reunir informações
MIRANDA, L.N. de. Amostragem de solo para análise química. Brasília: Embrapa-CPAC, 1982. 15p. (Circular Técnica, 11).
MOLIN, J.R Qual a filosofia da agricultura de precisão? Boletim Informativo do Grupo de Estu
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Âmestragem,
Acondicionamento
e
Preparação das Amostras
de Plantas para
Análise
Química
Antonio Enedi Boaretto
CenaAJSPJosé Carlos Chitolina
EsalqAJSPBernardo van Raij
Embrapa M e io A m b ie n teFábio Cesar da Silva
Embrapa Informática A gropecuáriaMarino José Tedesco
UFRGSCiríaca A.F. de Santana do Carmo
Embrapa SolosIntrodução
A análise química de plantas tem servido de instrumento para a
divulgação de tecnologias que visam à produção econômica de
culturas. No Brasil, embora essa prática seja bem antiga, é crescente o
interesse por ela. Dois fatores têm contribuído para isso: o desenvol
vimento de equipamentos para análise e o conhecimento acumula
do sobre o assunto.
A análise química tem múltiplos objetivos: diagnosticar ou con
firmar sintomas de deficiência de nutrientes, verificar se determinado
nutriente foi absorvido pela planta, indicar interações e antagonis
mos entre nutrientes, avaliar o estado nutricional de uma planta ou
cultura, além de outros.
É necessário advertir, porém, que a análise de plantas constitui
apenas uma entre as várias etapas de um programa. O esquema que
segue mostra suas 7 etapas:
Os resultados auferidos do programa, como um todo, depen
dem da qualidade dos resultados obtidos pelas partes com ponen
tes, as quais, por sua vez, são dependentes das bases experimentais
que as sustentam.
L
A amostragem é a etapa em que ocorrem falhas com maior
freqüência. Tome-se, como exemplo, uma amostragem de folhas re
tiradas de um pomar de laranjeiras com 5 anos de idade. A amostra
de 100 folhas, como é recomendada nos livros especializados,
corresponde a uma parcela muito pequena da massa vegetal que
ela representa, numa proporção de 1:15.000.
Neste capítulo, pretende-se discutir os itens 1, 2 e 3 do pro
grama.
Amostragem
O primeiro aspecto importante a ser lembrado a respeito de
amostragem de tecido vegetal para análise química, qualquer que
seja o seu propósito, é que, se a amostra coletada não for represen
tativa da população analisada, todo o restante d o programa estará
comprometido. Por isso, deve-se atribuir exclusivamente a pessoas
bem treinadas o ato da coleta das amostras.
Como regra geral, pode-se dizer que quanto maior a amostra
coletada mais representativa ela será do todo que representa.
Para fins de levantamento do estado nutricional de uma cultura,
a coleta de amostras deverá seguir instruções que especificam a par
te da planta a ser coletada, o estádio de desenvolvimento e o núme
ro de folhas a serem coletadas, pois os resultados obtidos pela
análise química serão comparados com valores padrões estabele
cidos, que são denominados de valores críticos ou faixas de sufi
ciência.
Quando a amostragem de planta é feita com outro propósito
que não a avaliação do estado nutricional, o próprio pesquisador
estabelecerá o critério de amostragem. Por exemplo, para se identi
ficar o nutriente responsável por um sintoma de deficiência, reco
menda-se retirar separadamente amostras de folhas com sintomas
acentuados, amostras com sintomas pouco acentuados e por fim
amostras de tecido sem sintomas, devendo todas as folhas amostradas
ser da mesma idade e ocupar a mesma posição na planta.
Tanto no caso de amostragem de folhas para avaliação do esta
do nutricional como para outros propósitos, alguns procedimentos
devem ser adotados. Excluir amostras de folhas cobertas de solo ou
de poeira, as danificadas mecanicamente ou por insetos ou as que
apresentem sintomas de doença. Também devem ser evitadas as
partes mortas das plantas, assim como aquelas com déficit de água.
As amostras devem representar áreas de cultura homogênea, isto é,
não se deve misturar folhas de variedades diferentes: por exemplo,
no caso de culturas perenes, não misturar amostras provenientes de
porta-enxertos diferentes, nem ramos com frutos com amostras da
queles ramos sem frutos.
Na cultura, deve-se coletar as amostras caminhando em zigue-
zague, evitando-se ainda as plantas próximas de estradas ou carrea-
dores.
As subamostras de plantas que irão compor a amostra com
posta devem ter a mesma quantidade, ou seja, devem conter o
mesmo número de folhas de cada planta amostrada.
Várias coletâneas dão as diretrizes para a coleta de amostras
de tecido vegetal para avaliação do estado nutricional, indicando as
condições para a interpretação dos resultados obtidos nas amostras.
Entre elas, citam-se as seguintes: Chapman (1966); Jones Junior et al.
(1971); Trani et al. (1983); Martin-Prével et al. (1987); Malavolta et al.
(1989); Malavolta (1992); Jones Junior et al. (1991) e Raij et al. (1996).
Como há variações, entre as diversas literaturas citadas, quanto ao nú
mero de folhas a serem tomadas numa área homogênea ou por hec
tare, o estágio de desenvolvimento da cultura e a interpretação dos
resultados, para a elaboração deste trabalho tomou-se como base as
recomendações feitas pelo Instituto Agronômico de Campinas
(Raij et al., 1996). Na goiabeira, utilizaram-se os dados obtidos em
Natale et al. (1996). O procedimentos da amostragem e a interpreta
ção dos resultados da análise química, com as faixas de teores ade
quados, estão contidos na Tabela 1.
Tabela 1. Procedimentos na amostragem de folhas e faixa de teores adequados de macro e micronutrientes.
CEREAIS
I
Cultura: Arroz Cultura: AveiaNs de folhas: mínimo de 50 NQ de folhas: mínimo de 50
Epoca: 50% das plantas com flores visíveis Época: 50% das plantas com flores visíveis Tipo de folha: folha bandeira Tipo de folha: folha bandeira
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kg Nutriente mg/kg
N 27-35 B 4-25 N 20-30 B 5-20 P 1,8-3,0 Cu 3-25 P 2,0-5,0 Cu 5-25 K 13-30 Fe 70-200 K 15-30 Fe 40-150 Ca 2,5-10,0 Mn 70-400 Ca 2,5-5,0 Mn 25-100 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-0,3 Mg 1,5-5,0 Mo 0,2-0,3 S 1,4-3,0 Zn 10-50 S 1,5-4,0 Zn 15-70
| Cultura: Centeio Cultura: Cevada
N5 de folhas: mínimo de 50 Na de folhas mínimo de 50
Epoca: 50% de plantas com flores visíveis Epoca: 50% de plantas com flores visíveis Tipo de folha: folha bandeira Tipo de folha: folha bandeira
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kg Nutriente mg/kg
N 25-35 B 5-20 N 17-30 B 5-20 P 2,0-5,0 Cu 5-25 P 2,0-5,0 Cu 5-25 K 19-23 Fe 25-200 K 15-30 Fe 25-100 Ca 2,5-6,0 Mn 14-150 Ca 2,5-6,0 Mn 20-100 Mg 1,5-5,0 Mo 0,2-2,0 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-2,0 S 1,5-5,0 Zn 15-70 S 1,5-4,0 Zn 15-70
| Cultura: Milho Cultura: Sorgo
N2 de folhas: 30 N2 de folhas: 30
Epoca: pendoamento (50% das plantas) Época: florescimento
Tipo de folha: terço médio da folha da base Tipo de folha: folha + 4 ou quarta folha com a
da espiga bainha visível a partir d o ápice
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kS Nutriente mg/kg
N 27-35 B 10-25 N 25-35 B 4-20 P 2,0-4,0 Cu 6-20 P 2,0-4,0 Cu 5-20 K 17-35 Fe 30-250 K 14-25 Fe 65-100 Ca 2,5-8,0 Mn 20-200 Ca 2,5-6,0 Mn 10-190 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-0,2 Mg 1,5-5,0 Mo 0,1-0,3 S 1,5-3,0 Zn 15-100 S 1,5-3,0 Zn 15-50 Cultura: Trigo NQ de folhas: mínimo de 50
Epoca: 50% de plantas com flores visíveis Tipo de folha: folha bandeira
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg N 20-34 B 5-20 P 2,1-3,3 Cu 5-25 K 15-30 Fe 10-300 Ca 2,5-10,0 Mn 25-150 Mg 1,5-4,0 Mo 0,3-0,5 S 1,5-3,0 Zn 20-70 Continua.. 55
T a b e la i (Continuação).
CULTURAS ESTIMULANTES
I Cultura: Cacau Cultura: Café
N° de folhas: 100 (4 folhas/árvore) N° de folhasAalhão homogêneo: 100 (2 fo-Epoca: 8 semanas após o florescimento prin Ihas/planta)
cipal Época.- início do verão (dezembro/ janeiro)
Tipo de folha: 2a e 3a folhas verdes, a partir do Tipo de folha: 3o par de folhas a partir do ápi ápice do ramo, na altura média da planta ce de ramo fmtifero, na altura média da planta, retirando igual número de folhas de cada lado das linhas
Nutriente gAg Nutriente mg/kg Nutriente gAg Nutriente mgAg
N 20-25 B 25-60 N 26-32 B 50-80 P 1,8-2,5 Cu 8-15 P 1,2-2,0 Cu 10-20 K 13-23 Fe 60-200 K 18-25 Fe 50-200 Ca 8-12 Mn 50-250 Ca 10-15 Mn 50-200 Mg 3,0-7,0 Mo 0,5-1,5 Mg 3,0-5,0 Mo 0,1-0,2 S 1,6-2,0 Zn 30-80 S 1,5-2,0 Zn 10-20
I Cultura: Chá Cultura: Fumo
Ne de plantas amostradas: 25 Na de plantas amostradas: 30 Época: maio a junho Época: florescimento
Tipo de folha: 2K folhas dos ramos não lignifi- Tipo de folha: a superior totalmente
desenvol-cados vida
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente sAg Nutriente mgAg
N 38-48 B 30-50 N 30-45 B 20-50 P 1,9-2,5 Cu - P 2,5-5,0 Cu 5-60 K 18-20 Fe 500-1.000 K 25-40 Fe 50-200 Ca 4-6 Mn - Ca 15-30 Mn 20-230 Mg 1,5-3,0 Mo - Mg 2,0-6,5 Mo S 1,0-3,0 Zn 30-50 S 2,0-6,0 Zn 20-80 FIBROSA I Cultura: Algodão ' Ns de folhas: 30 Época: florescimento
Tipo de folha: limbo da 5a folha a partir do ápi ce da haste principal
Nutriente g/kg Nutriente mgAg
N 33-43 B 30-50 P 2,5-4,0 Cu 5-25 K 15-25 Fe 40-250 Ca 20-35 Mn 25-300 Mg 3-8 Mo -S 4-8 Zn 25-200 Continua...
Tabela 1. (Continuação).
FRUTÍFERAS
| Cultura: Abacate Cultura: Abacaxi
I
N° de folhas: amostrar 50 árvores N° de folhas: 50 plantas
Época: fevereiro a março Época: p o u co antes da indução floral Tipo de folha: folhas com idade entre 5 e 7 Tipo de folha: folha recém-madura 'D ' (nor meses recém -expandidas, da altura média malmente a 4a folha a partir do ápice). Cortar as das copas folhas em pedaços de 1 cm de largura, elimi nando-se a porção basal sem clorofila. Homo geneizar e separar cerca de 200 g para envio ao laboratório
Nutriente s/kg Nutriente mg/ks Nutriente S/kg Nutriente mg/kg
N 16-20 B 50-100 N 15-17 B 20-40 P 0,8-2,5 Cu 5-15 P 0,8-1,2 Cu 5-10 K 7-20 Fe 50-200 K 22-30 Fe 100-200 Ca 10-30 Mn 30-100 Ca 8-12 Mn 50-200 Ms 2,5-8,0 Mo 0,05-1,0 Mg 3-4 Mo -S 2,0-6,0 Zn 30-100 S - Zn 5-15
| Cultura: Acerola Cultura: Banana
N° de folhas: 50 plantas (4 folhas/árvore) N° de folhas: 30 plantas
Tipo de folha-, amostrar os 4 lados da planta, Tipo de folha: 5-10 cm centrais da 3S folha a folhas jovens totalmente expandidas, de ramos partir da inflorescência, eliminando-se a nervura
frutíferos central e metades periféricas
Nutriente s/kg Nutriente mg/kg Nutriente 3^3 Nutriente mg/kg
N 20-24 B 25-100 N 27-36 B 10-25 P 0,8-1,2 Cu 5-15 P . 1,8-2,7 Cu 6-30 K 15-20 Fe 50-100 K 35-54 Fe 80-360 Ca 15-25 Mn 15-50 Ca 3-12 Mn 200-2000 Mg 1,5-2,5 Mo - ■ Mg 3-6 Mo -S 4,0-6,0 Zn 30-50 S 2,5-8,0 Zn 20-50
I Cultura: Cltros Cultura: Figo
N° de folhas: 100 (4 folhas/árvore), para N“ de folhas: 100 (4 folhas/árvore) cada talhão homogêneo Época: 3 meses após brotação
Tipo de folha: 3a folha a partir d o fruto, Tipo de folha: folha recém-madura e to ta l gerada na primavera, com 6 meses de mente expandida, da p o rção mediana d o idade, em ramos com frutos de 2 a 4 cm ramo
de diâm etro
Nutriente g/kg Nutriente mg/ks Nutriente sAg Nutriente mg/kg
N 23-27 B 36-100 N 20-25 B 30-75 P 1,2-1,6 Cu 4-10 P 1,0-3,0 Cu 2-10 K 10-15 Fe 50-120 K 10-30 Fe 100-300 Ca 35-45 Mn 35-300 Ca 30-50 Mn 100-350 Ms 2,5-4,0 Mo 0,1-1,0 Mg 7,5-10,C Mo -S 2,0-3,0 Zn 25-100 S 1,5-3,0 Zn 50-90 Continua... 5 7
Tabela 1. (Continuação).
FRUTÍFERAS (continuação)
l Cultura: Goiaba (cv. Rica e Paloma) Cultura: Maçã
N2 de folhas: 25 árvores (4 folhas/árvore) Tipo de folha.- 3° par de folhas recém-maduras (com pedolo), em pleno florescimento
Na de folhas: 100 (4 a 8/planta) para talhão ho mogéneo
Tipo de folha: recém-madura e totalmente ex-Nutriente 3^3 Nutriente mgAg
pandida
Nutriente SAS Nutriente mg/kg
N 20-26 B 20-25 N 19-26 B 25-50 P 1,4-1,9 Cu 10-40 P 1,4-4,0 Cu 6-50 K 14-20 Fe 50-150 K 15-20 Fe 50-300 Ca 7-15 Mn 40-250 Ca 12-16 Mn 25-200 Mg 2,5-4,0 Mo - Mg 2,5-4,0 Mo 0,1 S 2,5-3,5 Zn 25-35. S 2,0-4,0 Zn 20-100
Cultura: Macadãmia Cultura: Mamão
N° de folhas: 100 (4/árvore) por talhão homo gêneo
Tipo de folha: folha recém-madura e
total-Amostra: coletar 15 pecíolos de folhas jovens, totalmente expandidas e maduras (17a à 20a folhas a partir do ápice), com uma flor visível na mente expandida, no meio do último fluxo de axila
vegetação
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente SAS Nutriente mg/kg
N 15-25 B 25-50 N 10-25 B 20-30 P 1,0-3,0 Cu 6-12 P 2,2-4,0 Cu 4-10 K 5-15 Fe 25-200 K 33-55 Fe 25-100 Ca 5-10 Mn 100-400 Ca 10-30 Mn 20-150 Mg 1,0-3,0 Mo 0,5-2,5 Mg 4,0-12,0 Mo -S 1,0-2,5 Zn 15-50 S - Zn 15-40
Cultura: Manga Cultura: Maracujá
Ns de folhas: 80 (4/árvrore) por talhão homo gêneo
Época: florescimento
Tipo de folha: folhas do meio do último fluxo de vegetação, de ramos com flores na
extre-Ne de folhas: 20 Época: outono
Tipo de folha: 3a ou 4a folha, a partir do ápice de ramos não sombreados; alternativamente, coletar a folha com botão floral na axila, pres-m ida de
Nutriente sAg Nutriente mg/kg
tes a se abrir (valores entre parênteses)
Nutr. g/kg Nutr. mg/kg N 12-14 B 50-100 N 43-55 (33-43) B 40-100 P 0,8-1,6 Cu 10-50 P 2,3-2,7 (1,3-2,1) Cu 10-15 K 5-10 Fe 50-200 K 20-30 (22-27) Fe 120-200 Ca 20-35 Mn 50-100 Ca 19-25 (12-16) Mn 40-250 Mg 2,5-5,0 Mo - Mg 1,9-2,4 (2,5-3,1) Mo 1,0-1,2 S 0,8-1,8 Zn 20-40 S 3,2-4,0 Zn 25-60 Continua...
Tabela 1. (Continuação).
FRUTÍFERAS (continuação)
Cultura: Pêssego Cultura: Uva
Ns de folhas: 100 (4/áivore)
Tipo de folha: recém-madura e totalmente
ex-Na de folhas: 100
Tipo de folha: recém-madura mais nova,
con-pandida tada a partir do ápice dos ramos
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutr. sAs Nutr. mg/kg
N 30-35 B 20-60 N 30-35 B 45-53 P 1,4-2,5 Cu 5-16 P 2,4-2,9 Cu 18-22 K 20-30 Fe 100-250 K 15-20 Fe 97-105 Ca 18-27 Mn 40-160 Ca 13-18 Mn 67-73 Mg 3,0-8,0 Mo - Mg 4,8-5,3 Mo -S 1,5-3,0 Zn 20-50 S 3,3-3,8 Zn 30-35 HORTALIÇAS
I Cultura: Abóbora Cultura: Aqrião (
Ns de plantas: 15 Ne de plantas: 25
Epoca: início da frutificação Tipo de folha: folhas compostas d o to p o da Tipo de folha: 9.“ a partir da ponta planta
Nutriente gAg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mgAg
N 30-40 B 25-60 N 40-60 B 25-50 P 4-6 Cu 10-25 P 7-13 Cu 6-15 K 25-45 Fe 60-200 K 40-80 Fe 50-100 Ca 25-45 Mn 50-250 Ca 10-20 Mn 50-250 Mg 5-10 Mo 0,5-0,8 Mg 2-5 Mo -S 2-3 Zn 5-100 S 2-4 Zn 20-40
I Cultura: Aipo Cultura: Alcachofra
NQ de plantas: 20 (parte aérea) Ne de plantas: 15
Época: 70 dias após o transplantio Epoca: 180 dias após a brotação Tipo de folha: desenvolvida
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mgAg
N 20-30 B 20-80 N 25-35 B 40-80 P 4-6 Cu 5-10 P 4-5 Cu 10-20 K 60-80 Fe 50-130 K 25-40 Fe 60-200 Ca 25-40 Mn 40-130 Ca 20-25 Mn 50-250 Mg 3-6 Mo - Mg 5-15 Mo 0,5-1,0 S 2-3 Zn 25-80 s - Zn 25-60
Cultura: Alface Cultura: Alho
Ns de folhas: 15 N9 de plantas: 15
Epoca: metade a 2/3 d o ciclo Época: início da bulbificação
Tipo de folha: recém-desenvolvida Tipo de folha: recém-desenvolvida, porção não-branca
Nutriente 3/kg Nutriente mgAg Nutriente S/kg Nutriente mgAg
N 30-50 B 30-60 N 35-50 B 30-60 P 4-7 Cu 7-20 P 3-5 Cu 5-10 K 50-80 Fe 50-150 K 35-50 Fe 50-100 Ca 15-25 Mn 30-150 Ca 6-12 Mn 30-100 Mg 4-6 Mo 0,8-1,4 Mg 2-4 Mo -S 1,5-2,5 Zn 30-100 S 4-6 Zn 30-100 Conbnua... Z C i
Tabela 1. (Continuação).
HORTALIÇAS (continuação)
I Cultura: Aspargo Cultura: Berinjela
Na de plantas: 15 NQ de plantas: 15
Tipo de folha: folha superior, a mais recém- Tipo de folha: p e c lo lo da folha
recém-desenvolvida desen-volvida
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg
N 30-50 B 50-120 N 40-60 B 25-75 P 3-6 Cu 7-20 P 3-12 Cu 7-60 K 20-40 Fe 50-300 K 35-60 Fe 50-300 Ca 10-20 Mn 50-250 Ca 10-25 Mn 40-250 Mg 3-7 Mo - Mg 3-10 Mo -S 2-4 Zn 20-100 S - Zn 20-250
I Cultura: Beterraba Cultura: Brócolos
Ne de plantas: 20 N5 de plantas: 15
Tipo de folha: recém-desenvolvida Epoca: na formação da cabeça Tipo de folha: recém -desenvolvida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 30-50 B 40-80 N 30-55 B 30-100 P 2-4 Cu 5-15 P 3-8 Cu 5-15 K 20-40 Fe 70-200 K 20-40 Fe 70-300 Ca 25-35 Mn 70-200 Ca 12-25 Mn 25-200 Mg 3-8 Mo - Mg 2,5-6,0 Mo -S 2-4 Zn 20-100 S 3-8 Zn 35-200
I Cultura: Cebola Cultura: Cenoura
N2 de plantas: 20 N2 de plantas: 20
Epoca: metade d o cic lo de crescimento Epoca: metade a 2/3 d o desenvolvimento Tipo de folha: folha mais jovem Tipo de folha: recém-madura
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 25-35 B 30-50 N 20-30 B 30-80 P 2-4 Cu 10-30 P 2-4 Cu 5-15 K 30-50 Fe 60-300 K 40-60 Fe 60-300 Ca 15-30 Mn 50-200 Ca 25-35 Mn 60-200 Mg 3-5 Mo - Mg 4-7 Mo 0,5-1,5 S 5-8 Zn 30-100 S 4-8 Zn 25-100
I Cultura: Chicória Cultura: Couve
N° de plantas: 15 N° de plantas: 15
Epoca: na form ação da 8.° folha Tipo de folha: recém -desenvolvida Tipo de folha: folha mais velha
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 40-50 B 25-75 N 30-55 B 30-100
P 4-7 Cu 5-25 P 3-7 Cu 4-25
K 50-60 Fe 40-150 K 20-40 Fe 60-300
Tabela 1. (Continuação).
HORTALIÇAS.(continuação) I Cultura: Couve-flor Cultura: Ervilha
Na de plantas: 15 N9 de foliolos: 50
Época: na form ação da cabeça Epoca: no florescim ento
Tipo de folha: recérri-desenvolvida Tipo de folíolo: recém -desenvolvido Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 40-60 B 30-80 N 40-60 B 25-60 P 4-8 Cu 4-15 P 3-8 Cu 7-25 K 25-50 Fe 30-200 K 20-35 Fe 50-300 Ca 20-35 Mn 25-250 Ca 12-20 Mn 30-400 Mg 2,5-5,0 Mo 0,5-0,8 Mg 3-7 Mo 0,6-1,0 S Zn 20-250 S - Zn 25-100
| Cultura: Espinafre Cultura: Feijão-vagem
N9 de plantas: 20 N9 de plantas: 30
Época: 30 a 50 dias Época: florescim ento ao início da form a-Tipo de folha: recém -desenvolvida ção das vagens
Tipo de folha: 4a folha a partir da ponta Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 30-60 B 40-100 N 40-60 B 20-60 P 3-7 Cu 5-25 P 3-7 Cu 10-30 K 30-60 Fe 60-200 K 25-40 Fe 50-300 Ca 25-40 Mn 30-250 Ca 15-30 Mn 50-300 Mg 6-10 Mo - Mg 3-8 Mo 0,4-0,8 S 4-7 Zn 25-100 S 2-5 Zn 30-100
I Cultura: Jiló Cultura: Melancia
N° de plantas.-15 N9 de plantas: 15
Epoca: florescim ento Epoca: da m etade até 2/3 d o ciclo Tipo de folha: recém -desenvolvida Tipo de folha: 5.” folha a partir da ponta,
excluindo o tufo apical
Nutriente g/kg Nutriente mgAg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 45-60 B 50-80 N 25-50 B 30-80 P 3-7 Cu 11-25 P 3-7 Cu 10-15 K 20-50 Fe 50-300 K 25-40 Fe 50-300 Ca 12-25 Mn 70-250 Ca 25-50 Mn 50-250 Mg 2,2-5,0 Mo 0,5-1,0 Mg 5-12 Mo -S Zn 20-200 S 2-3 Zn 20-60
I Cultura: Melão Cultura: Morango
N2 de plantas: 15 N2 de plantas: 30
Época: da m etade até 2/3 d o c iclo Época: in ício d o florescim ento
Tipo de folha: 5a folha, a partir da ponta, Tipo de folha: 3a ou 4a folha recém -desen-excluindo o tufo apical volvida (sem p e c ío lo )
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 25-50 B 30-80 N 15-25 B 35-100 P 3-7 Cu 10-15 P 2-4 Cu 5-20 K 25-40 Fe 50-300 K 20-40 Fe 50-300 Ca 25-50 Mn 50-250 Ca 10-25 Mn 30-300 Mg 5-12 Mo - Mg 6-10 Mo 0,5-1,0 S 2-3 Zn 20-100 S 1-5 Zn 20-50 Continua...
T abelai. (Continuação).
HORTALIÇAS (continuação)
1 Cultura: Nabo Cultura: Pepino
N2 de plantas: 20 N9 de plantas: 20
Época: início do engrossamento das raízes Época: início do florescimento
Tipo de folha: recém-desenvolvida Tipo de folha: 5“ folha a partir da ponta, ex cluindo o tufo apical
Nutriente s/ks Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/ks
N 35-40 B 40-100 N 45-60 B 25-60 P 3-6 Cu 6-25 P 3-12 Cu 7-20 K 35-50 Fe 40-300 K 35-50 Fe 50-300 Ca 15-40 Mn 40-250 Ca 15-35 Mn 50-300 Mg 3-10 Mo - Mg 3-10 Mo 0,8-1,3 S - Zn 20-250 5 4-7 Zn 25-100
I Cultura: Pimenta Cultura: Pimentão
N9 de plantas: 25 N2 de plantas: 25
Epoca: do florescimento à metade do final do Época: do florescimento à metade do ciclo
ciclo Tipo de folha: recém-desenvolvida
Tipo de folha: recém-desenvolvida
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 30-45 B 30-100 N 30-60 B 30-100 P 3-7 Cu 8-20 P 3-7 Cu 8-20 K 30-50 Fe 50-300 K 40-60 Fe 50-300 Ca 15-35 Mn 30-250 Ca 10-35 Mn 30-250 Mg 3-12 Mo - Mg 3-12 Mo -S - Zn 30-100 S - Zn 30-100
I Cultura: Quiabo Cultura: Rabanete
Ne de plantas: 25 N2 de plantas: 30
Época: início da frutificação (40-50 dias) Tipo de folha: recém-desenvolvida Tipo de folha: recém-desenvolvida
Nutriente S/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kS Nutriente mg/kg
N 35-50 B 40-80 N 30-60 B 25-125 P 3-5 Cu 15-25 P 3-7 Cu 5-25 K 25-40 Fe 60-120 K 40-75 Fe 50-200 Ca 35-45 Mn 40-80 Ca 30-45 Mn 50-250 Mg 6-9 Mo 0,5-0,8 Ms 5-12 Mo -S 2,5-4,0 Zn 40-80 S - Zn 20-250
1 Cultura: Repolho Cultura: Salsa
N2 de plantas: 15 N9 de plantas: 30
Amostra: folha envoltória, 2 a 3 meses Tipo de amostra: parte aérea
Nutriente s/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 35-50 B 25-75 N 30-50 B 30-100
P 4-7 Cu 8-20 P 4-8 Cu 5-15
K 30-50 Fe 40-200 K 25-40 Fe 50-300
Tabela 1. (Continuação).
HORTALIÇAS (continuação)
Cultura: Tomate
N° de plantas: 25
Época.- p o r ocasião d o 1° fruto maduro Tipo de folha: com p e clo lo
Nutriente 3*3 Nutriente ms/kg N 40-60 B 30-100 P 4-8 Cu 5-15 K 30-50 Fe 100-300 Ca 14-40 Mn 50-250 Mg 4-8 Mo 0,4-0,8 S 3-10 Zn 30-100 LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS
I Cultura: Amendoim Cultura: Feijão
N9 de plantas: 50 N9 de plantas: 10
Época: florescim ento Época: florescim ento Tipo de folha: tufo apical d o ramo principal Tipo de folha: todas as folhas
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 30-45 B 25-60 N 30-50 B 15-26 P 2,0-5,0 Cu 5-20 P 2,5-4,0 Cu 4-20 K 17-30 Fe 50-300 K 20-24 Fe 40-140 Ca 12-20 Mn 20-350 Ca 10-25 Mn 15-100 Mg 3-8 Mo 0,1-5,0 Mg 2,5-5,0 Mo 0,5-1,5 S 2,0-3,5 Zn 20-60 S 2,0-3,0 Zn 18-50
| Cultura: Girassol Cultura: Soja
N° de plantas: 30 N9 de plantas: 30
Época: florescim ento Época: florescim ento
Tipo de folha: da 5a à 6a folha abaixo d o Tipo de folha: 3“ folhas com p e c lo lo cap itulo (cabeça)
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 30-50 B 35-100 N 40-54 B 21-55 P 3,0-5,0 Cu 25-100 P 2,5-5,0 Cu 10-30 K 30-45 Fe 80-120 K 17-25 Fe 50-350 Ca 8-22 Mn 10-20 Ca 4-20 Mn 20-100 Mg 3,0-8,0 Mo - Mg 3-10 Mo 1,0-5,0 S 1,5-2,0 Zn 30-80 S 2,1-4,0 Zn 20-50 ORNAMENTAIS E FLORES I Cultura: Antúrlo Cultura: Azaléla
Tipo de folhas: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente 3 *9 Nutriente mg/kg Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg
N 16-30 B 25-75 N 15-25 B 25-75 P 2,0-7,0 Cu 6-30 P 2,0-5,0 Cu 6-25 K 10-35 Fe 50-300 K 5-15 Fe 50-250 Ca 12-20 Mn 50-200 Ca 5-15 Mn 40-200 Mg 5-10 Mo - Mg 2,5-10 Mo -S 1,6-7,5 Zn - S 2,0-5,0 Zn 20-200 Continua...
Tabela 1. (Continuação).
ORNAMENTAIS E FLORES (continuação) | Cultura: Begônia Cultura: Crisântemo
Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 40-60 B 20-75 N 40-60 B 25-75 P 3,0-7,5 Cu 7-30 P 2,5-10 Cu 6-30 K 25-60 Fe 50-200 K 40-60 Fe 50-250 Ca 10-25 Mn 50-200 Ca 10-20 Mn 50-250 Mg 3,0-7,0 Mo - Mg 2,5-10,0 Mo S 3,0-7,0 Zn 25-200 S 2,5-7,0 Zn 20-250
| Cultura: Gladfolo Cultura: Gloxinia
Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 30-55 B 25-100 N 30-50 B 25-50 P 2,5-10 Cu 8-20 P 2,5-7,0 Cu 8-25 K 25-40 Fe 50-200 K 25-50 Fe 50-200 Ca 5-45 Mn 50-200 Ca 10-30 Mn 50-300 Mg 1,5-3,0 Mo - Mg 3,5-7,0 Mo -S Zn 20-200 S 2,5-7,0 Zn 20-50
| Cultura: Gipsófila Cultura: Hibisco
Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 43-60 B 25-100 N 25-45 B 25-100 P 3,0-7,0 Cu 9-25 P 2,5-10,0 Cu 6-50 K 35-45 Fe 50-200 K 15-30 Fe 50-200 Ca 26-40 Mn 50-200 Ca 10-30 Mn 40-200 Mg 4-10 Mo - Mg 2,5-8,0 Mo -S 2,5-7,0 Zn 25-200 S 2,0-5,0 Zn 20-200
| Cultura: Palmeira (areca) Cultura: Rosa |
Tipo de folha: madura, totalmente expandida Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 25-35 B 15-60 N 30-50 B 30-60 P 1,5-8,0 Cu 6-50 P 2,5-5,0 Cu 7-25 K 14-40 Fe 50-250 K 15-30 Fe 60-200 Ca 10-25 Mn 50-250 Ca 10-20 Mn 30-200 Mg 2,5-8,0 Mo - Mg 2,5-5,0 Mo -S 2,1-7,5 Zn 25-200 S 2,5-7,0 Zn 18-100 Continua...
Tabela 1. (Continuação).
ORNAMENTAIS E FLORES (continuação)
I Cultura: Schefflera ________________
Tipo de folha: madura, totalmente expandida
Cultura: Violeta-afrlcana
Tipo de folha: madura, totalmente expandida Nutriente 3^3 Nutriente ms/kg Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg
N 25-35 B 20-60 N 30-60 B 25-75 P 2,0-5,0 Cu 10-60 P 3,0-7,0 Cu 8-35 K 23-40 Fe 50-300 K 30-65 Fe 50-200 Ca 10-15 Mn 40-300 Ca 10-20 Mn 40-200 Ms 2,5-7,5 Mo - Ms 3,5-7,5 Mo -S 2,0-8,0 Zn 20-200 S 3,0-7,0 Zn 25-200 RAlZES E TUBÉRCULOS
I Cultura: Batata Cultura: Batata-doce
" I
N2 de plantas: 30Época: 30 dias após o plantio
Tipo de folha: 35 folha a partir do tufo apical
N2 de plantas: 15
Época: 60 dias após o plantio
Tipo de folha: folha mais recente, totalmente Nutriente g/kg Nutriente mg/kg desenvolvida Nutriente g/kg Nutriente mg/kg N 40-50 B 25-50 N 33-45 B 25-75 P 2,5-5,0 Cu 7-20 P 2,3-5,0 Cu 10-20 K 40-65 Fe 50-100 K 31-45 Fe 40-100 Ca 10-20 Mn 30-250 Ca 7-12 Mn 40-250 Mg 3-5 Mo - Mg 3-12 Mo -S 2,5-5,0 Zn 20-60 S 4-7 Zn 20-50 Cultura: Mandioca N2 de plantas: 30
Época: 3-4 meses após o plantio
Tipo de folha: limbo (follolo) das folhas mais jo vens totalmente desenvolvido
Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg N 45-60 B 15-50 P 2,0-5,0 Cu 5-25 K 10-20 Fe 60-200 Ca 5-15 Mn 25-100 Mg 2-5 Mo 0,11-0,18 S 3-4 Zn 35-100
OUTRAS CULTURAS INDUSTRIAIS Cultura: Cana-de-açúcar Cultura: Pupunha
N° de plantas: 30
Época: fase de maior desenvolvimento vegeta- tivo
Tipo de folha: 20 cm centrais da folha +1 (fo lha mais alta com colarinho visível - TVD), ex cluindo a nervura central
Nutriente 3 *3 Nutriente mg/kg N 18-25 B 10-30 P 1,5-3,0 Cu 6-15 K 10-16 Fe 40-250 Ca 2,0-8,0 Mn 25-250 Mg 1,0-3,0 Mo 0,05-0,20 S 1,5-3,0 Zn 10-50 N2 de plantas: 20
Época: fase de maior desenvolvimento (novembro a março), plantas com altura superior a 1,6 m (do solo até a inserção da folha mais nova) Tipo de folha: folíolos da parte mediana da fo lha +2 (sesunda folha mais nova com limbo totalmente expandido) Nutriente N P K Ca
Ms
S s*g Nutriente mg/kg 22-35 B 12-30 2,0-3,0 Cu 4-10 9-15 Fe 40-200 2,5-4,0 Mn 30-150 2,0-4,5 Mo -2,0-3,0 Zn 15-40 Contínua.., 65T a b e la i (Continuação).
OlfTRAS CULTURAS INDUSTRIAIS (continuação)
Cultura: Seringueira
N5 de plantas: 25 Época: verão
Tipo de folha: em árvores de até 4 anos, retirar duas folhas mais desenvolvidas da base de um buquê terminal situado no exterior da copa e em plena luz. Em árvores de mais de 4 anos, colher duas folhas mais desenvolvidas no último lançamento maduro, em ramos baixos na copa, em áreas sombreadas Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg N 29-35 B 20-70 P 1,6-2,5 Cu 10-15 K 10-17 Fe 50-120 Ca 0,7-0,9 Mn 40-150 Mg 1,7-2,5 Mo -S 1,8-2,6 Zn 20-40 ESSENCIAS FLORESTAIS Cultura: Eucalipto Cultura: Pinus
Ns de plantas: 20/sleba homogênea (< 50 ha) Época: fim d o inverno
Tipo de folha-, recém-madura, normalmente o penúltimo ou antepenúltimo lançamento de fo lhas dos últimos 12 meses. Para as variedades mais responsivas à adubação, retira-se uma fo lha de cada ponto cardeal do terço médio da copa, no antepenúltimo lançamento de folhas dos galhos
N° de plantas: 20/gleba homogênea (< 5 0 ha) Época: fim d o inverno
Tipo de folha: recém-madura, normalmente o penúltimo ou o antepenúltimo lançamento de folhas dos últimos 12 meses. Para as varieda des mais responsivas à adubação, retira-se uma folha de cada ponto cardeal d o terço médio da copa, no antepenúltimo lançamento de fo lhas dos galhos
Nutriente 3*3 Nutriente mgAs Nutriente 3*3 Nutriente mg/kg
N 13-18 B 30-50 N 11-13 B 12-25 P 0,9-1,3 Cu 7-10 P 0,8-1,2 Cu 4-7 K 9-13 Fe 150-200 K 6-10 Fe 100-200 Ca 6-10 Mn 400-600 Ca 3-5 Mn 250-600 Mg 3,5-5,0 Mo 0,5-1,0 Mg 1,3-2,0 Mo -S 1,5-2,0 Zn 35-50 S 1,3-1,6 Zn 30-45 GRAMlNEAS forrageiras
Cultura: Colonião e Napier Cultura: Coast-cross
Epoca: crescimento ativo (novembro a feve- Época: crescimento ativo (novembro a feve-reiro)
Amostra: brotação nova e folhas verdes
reiro)
Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente 3*3 Nutriente mg*g Nutriente 3*3 Nutriente mgAg
N 15-25 B 10-30 N 15-25 B 10-25
P 1,0-3,0 Cu 4-17 P 1,5-3,0 Cu 4-14
K 15-30 Fe 50-200 K 15-30 Fe 50-200
Tabela 1. (Continuação).
GRAMIneAS FORRAGEIRAS (continuação)
Cultura: Tlfton Cultura: Braqularão, M anduru (B rachiaria
brízantha)
Epoca: crescim ento vegetativo (novem bro Época: crescim ento vegetativo (no vem b ro
a fevereiro) a fevereiro)
Amostra: bro ta ção nova e folhas verdes Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente g/ks Nutriente mgAg Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 20-26 B 5-30 N 13-20 B 10-25 P 1,5-3,0 Cu 4-20 P 0,8-3,0 Cu 4-12 K 15-30 Fe 50-200 K 12-30 Fe 50-250 Ca 3-8 Mn 20-300 Ca 3-6 Mn 40-250 Mg 1,5-4,0 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 1,5-3,0 Zn 15-70 S 0,8-2,5 Zn 20-50
Cultura: Andropógon Cultura: Braquiárla, Ipean, Australiana (B
ra-chiaria decum bens)
Epoca.- crescim ento vegetativo (novem bro Epoca: crescim ento vegetativo (no vem b ro
a fevereiro) a fevereiro)
Amostra: bro ta ção nova e folhas verdes Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente 3*8 Nutríente mg/kg
N 12-25 B 10-20 N 12-20 B 10-25 P 1,1-3,0 Cu 4-12 P 0,8-3,0 Cu 4-12 K 12-25 Fe 50-250 K 12-25 Fe 50-250 Ca 2-6 Mn 40-250 Ca 2-6 Mn 40-250 Mg 1,5-4,0 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 0,8-2,5 Zn 20-50 S 0,8-2,5 Zn 20-50
I Cultura: Batatais Cultura: Gordura
Epoca: crescim ento vegetativo (novem bro Época: crescim ento vegetativo (no vem b ro
a fevereiro) a fevereiro)
Amostra: brotação nova e folhas verdes Amostra: brotação nova e folhas verdes Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente s/kg Nutriente mg/kg
N 12-22 B 10-25 N 12-22 B 10-25 P 1,0-3,0 Cu 4-12 P 1,0-3,0 Cu 4-12 K 12-25 Fe 50-250 K 12-30 Fe 50-250 Ca 3-6 Mn 40-250 Ca 3-7 Mn 40-250 Mg 2,0-4,0 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 0,8-2,5 Zn 20-50 S 0,8-2,5 Zn 20-50 LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS
I Cultura: Alfafa Cultura: EstJlosante
Época: inicio d o florescim ento Epoca: novem bro a fevereiro
Amostra: te rço superior da planta Amostra: o ponteiro da ptenta (cerca de 15 cm) Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente S/kS Nutriente mgAg
N 35-56 B 30-60 N 20-40 B 25-50 P 2,5-5,0 Cu 8-20 P 1,5-3,0 Cu 6-12 K 20-35 Fe 40-250 K 10-30 Fe 40-250 Ca 10-25 Mn 40-100 Ca 5-20 Mn 40-200 Mg 3-8 Mo - Mg 1,5-4,0 Mo -S 2,0-4,0 Zn 30-50 S 1,5-3,0 Zn 20-50 Continua... 6 7
Tabela 1. (Continuação).
LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS (continuação)
I Cultura: Guandu Cultura: Leucena
Época: novem bro a fevereiro Época: novem bro a fevereiro
Amostra: ramos novos com diâmetro até 5 mm Nutriente g/kg Nutriente mg/kg Nutriente SA3 Nutriente mg/kg
N 20-40 B 20-50 N 20-48 B 25-50 P 1,5-3,0 Cu 6-12 P 1,5-3,0 Cu 5-12 K 12-30 Fe 40-200 K 13-30 Fe 40-250 Ca 5-20 Mn 40-200 Ca 5-20 Mn 40-150 Mg 2,0-5,0 Mo - Mg 2,0-4,0 Mo -S 1,5-3,0 Zn 25-50 S 1,5-3,0 Zn 20-50
Cultura: Soja perene
Época: novembro a fevereiro
Amostra: ponta dos ramos desde o ápice até < 3S ou 4° folhas desenvolvidas
Nutriente sAg Nutriente mg/kg
N 20-40 B 30-50 P 1,5-3,0 Cu 5-12 K 12-30 Fe 40-250 Ca 5-20 Mn 40-150 Mg 2,0-5,0 Mo -S 1,5-3,0 Zn 20-50
Envio ao Laboratório, tdeniificação
e Pré-acondicionamento
O
tempo decorrido entre a coleta das amostras e a chegada
ao laboratório onde serão analisadas é muito importante, pois as fo
lhas continuam o processo respiratório após serem colhidas. O mate
rial vegetal fresco não sofre alterações significativas, a não ser perda
d'água, se armazenado por um ou dois dias. Com a perda d ’água, a
poeira acumulada na superfície da folha é difícil de ser retirada. Por
esse motivo, o material vegetal deve ser guardado em refrigerador, o
que facilita a limpeza das impurezas superficiais a serem feitas no
laboratório, pois as folhas se mantêm túrgidas.
Se a amostra demorar até 24 horas para chegar ao laboratório
onde sofrerá o preparo, ela deverá ser colocada em saco de plástico
com pequenas perfurações, para que haja trocas gasosas, ou em
sacos de papel de boa qualidade.
Quando o tempo entre a amostragem e a chegada ao labora
tório for superior a dois dias, é necessário que as amostras sejam lim
pas e postas a secar em estufa com temperatura controlada igual a
65°-70°C. Se isso não for possível, faz-se a secagem das folhas à
sombra. A limpeza, necessária para que sejam retiradas impurezas
da superfície das folhas, é feita com chumaço de algodão limpo,
embebido em água destilada, esfregando-se levemente a superfície
das folhas por várias vezes. A seguir, o mesmo procedimento é feito
com solução diluída a 0,1 % de detergente neutro, repetindo-se, em
seguida, a operação com água destilada. Após a limpeza, deve-se
retirar a água que ficou na superfície da folha com um chumaço d e
algodão seco. As amostras limpas são acondicionadas em sacos d e
papel ou de plástico com pequenas perfurações, e guardadas em
refrigerador, se possível.
As amostras acondicionadas são então identificadas por meio d e
numeração. Cada número corresponde a uma amostra. Nas marcações,
usar etiquetas com tinta indelével.
Em seguida, preencher um formulário, como o que segue, que
deverá acompanhar a amostra até o laboratório.
Formulário que acompanha a amostra
1 - Identificação
Nome do proprietário:
Nome da propriedade:
Endereço:
Responsável pela remessa:
2 - Descrição da amostra
Data da amostragem:
Cultura.-
Variedade:
Idade:
Data da última pulverização foliar:
3 - Nutrientes a serem analisados:
4 - Recomendações desejadas:
O passo seguinte é o envio ao laboratório, escolhido entre aque
les com controle de qualidade. Atualmente existem no Brasil progra
mas de controle de qualidade de laboratórios supervisionados por
entidades oficiais, as quais anualmente divulgam os nomes dos labo
ratórios brasileiros com padrões desejáveis de qualidade.
A amostra será registrada na recepção do laboratório e recebe
rá uma identificação própria de cada laboratório, que a acompanha
rá em todas as operações laboratoriais.
Preparação da Amostra no Laboratório
Depois de registradas e identificadas, as amostras de plantas
serão submetidas a 4 operações seqüenciais, preparando-as para a
análise química propriamente dita. Essas etapas são: descontaminação
das amostras; secagem até peso constante; moagem mecânica para
reduziras amostras secas a partículas finas; armazenamento das amos
tras e nova secagem antes da retirada das subamostras que serão
analisadas quimicamente.
Descontaminação
É possível que as amostras contenham poeira ou resíduos de
defensivos agrícolas ou de adubos aplicados nas folhas. Se a remo
ção da poeira não for feita, o teor de Fe encontrado na amostra p o
derá adulterar o resultado. As folhas amostradas de culturas que re
cebem aplicações de defensivos agrícolas e adubos foliares preci
sam ser descontaminadas dos possíveis resíduos que certamente in
fluenciarão os resultados das análises químicas.
Recomenda-se fazer a descontaminação lavando-se as folhas
inicialmente com água destilada, a seguir com detergente neutro, na
concentração de 0,1 %, e, em seguida, novamente com água desti
lada. Se as folhas tiverem recebido adubação foliar com produtos
contendo Zn, Mn e B, há necessidade de se fazer uma desconta
minação mais consistente, ou seja, além da lavagem já citada, deve-
se fazer a lavagem das folhas com solução de HCI na concentra
ção de 3% em volume, e, a seguir, uma última lavagem com água desti
lada.
As lavagens com as soluções devem ser feitas rapidamen
te, não excedendo 2 a 3 minutos de contato entre as folhas e as
soluções descontaminantes, para evitar a perda de K e Ca principal
mente.
Secagem
Imediatamente após a lavagem, as amostras devem ser subme
tidas a secagem em estufas com temperatura controlada (65°-70°C),
até peso constante. A secagem é necessária para interromper as rea
ções enzimáticas responsáveis pelos processos de decomposição
e para retirar a água do material vegetal.
Moagem e armazenamento
A moagem do material vegetal amostrado, feita geralmente em
moinhos de facas de aço inoxidável, tipo Willey, é para reduzir as
amostras a um pó fino (peneira de 20 a 40 mesh), facilitando assim a
sua manipulação e assegurando a homogeneização.
Cuidados de limpeza do moinho entre uma amostra e outra
são necessários para que uma amostra não contamine a outra.
As amostras moídas são então armazenadas em sacos de pa-
pel-manteiga ou em frascos de vidro ou de plástico. Desses frascos
são retiradas as subamostras, com as quais serão preparados os es
tratos para as determinações químicas.
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