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RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL.

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RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL,

BRASIL.

Rafael Serejo de Jesus1, Suelen Jorge Felizatto2, MarceloCallegari Scipioni3 (1Universidade Federal do Paraná, Avenida Lothário Meissner, Nº 632, Jardim Botânico, Campus III, 80210-170, Curitiba, PR. e-mail: rafaelsjesus@hotmail.com 2Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Caixa Postal 04357, 70919-970, Brasília, DF

3Universidade Federal do Paraná, Avenida Lothário Meissner, Nº 632, Jardim Botânico, Campus III, 80210-170, Curitiba, PR.)

Termos para indexação: flora, diversidade, Distrito Federal, levantamento

Introdução

O Cerrado brasileiro vem sofrendo um processo acelerado de desmatamento provocado principalmente pela expansão da agricultura e pecuária (Lima & Silva, 2005).

Segundo Myers (2002), o alto grau de endemismo das espécies do Cerrado e seu elevado grau de ameaça frente às estimativas que apontam que 80 % da área total do bioma já sofreram alguma intervenção antrópica, caracteriza o Cerrado como um Hotspot, área prioritária para conservação da diversidade biológica e criação de novas unidades de conservação.

A velocidade com que a vegetação nativa é transformada gera, entre muitos cientistas, um quase desespero, diante do nível alarmante de espécies que estão desaparecendo (Levin, 2001 apud Alho, 2005).

A flora do Cerrado é considerada a mais rica entre as formações savânicas do mundo (Felfili et al., 2005) e, segundo estimativas recentes, o número de espécies vasculares é superior a 11.000 (Walter, 2006).

Nesse sentido, todo esforço de levantamento da riqueza e diversidade biológica do bioma é justificado e deve ser incentivado no sentido de gerar o máximo de informações que contribuam para um profundo conhecimento sobre o funcionamento e as interações ecológicas dos ecossistemas do bioma Cerrado.

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a riqueza e diversidade da flora arbórea presente em áreas de cerrado sensu stricto e Cerradão no Distrito Federal, a fim de gerar informações sobre essas formações vegetais e subsídios para programas de recuperação da

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vegetação nativa, planos de manejo, estudos de impacto ambiental e criação de novas unidades de conservação.

Material e Métodos

Foram alocadas sistematicamente, 11 parcelas nos fragmentos de Cerradão e 10 parcelas nos fragmentos de cerrado sensu stricto, nas dimensões de 20m X 50m, totalizando 2,1 hectares de amostragem. A área estudada localiza-se dentro dos limites do Condomínio Santa Mônica, localizado na bacia hidrográfica do rio São Bartolomeu, no Setor Habitacional Tororó, Distrito Federal.

Todos os indivíduos arbóreos com diâmetros na base superior a cinco centímetros (DB30 cm ≥ 5 cm) foram mensurados e identificados, incluindo as lianas e palmeiras. A mensuração do diâmetro se deu com o auxílio de fita métrica.

A identificação do material botânico foi feita em campo e as espécies não identificadas tiveram seus ramos vegetativos e estruturas reprodutivas (estas quando disponíveis) coletadas para posterior identificação, com auxílio de especialistas e da literatura disponível.

Para o cálculo da diversidade alfa, foi utilizado o índice de diversidade de Shannon- Wienner (H´), que atribui um maior peso às espécies raras, e o Índice de Simpson (D), que é pouco influenciado por espécies raras (Kent & Coker, 1992; Felfili & Rezende 2003;

Margurran, 1988; Felfili & Felfili, 2001). Calculou-se também a equabilidade (J), que se refere à distribuição dos indivíduos dentro da amostra, a homogeneidade da amostra ou a relação entre número de indivíduos por espécie.

Os índices foram calculados para cada unidade amostral e também, por tipo fitofisionômico, com auxílio do programa Mata Nativa.

Resultados e Discussão

Para a amostragem em Cerradão, foram registradas 126 espécies, 89 gêneros e 42 famílias botânicas. Foram estimados 1705 ind./ha e área basal encontrada foi de 24,19 m²/ha.

Quatro espécies não foram identificadas, sendo que para duas destas não foi possível realizar a coleta de material botânico. Duas espécies foram classificadas ao nível de família, sendo estas denominadas como Myrtaceae I e Myrtaceae II.

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As famílias que apresentaram o maior número de espécies foram: Fabaceae (22), Vochysiaceae (8), Myrtaceae (7), Rubiaceae (6), Annonaceae (5) e Apocynaceae, Melastomataceae e Asteraceae, sendo estas representadas por cinco espécies.

As espécies mais abundantes foram: Emmotum nitens (275ind./ha), Callisthene major (253ind./ha), Virola sebifera (96 ind./ha), Simarouba versicolor (88ind./ha) e Maprounea guianensis (54ind./ha).

Para a amostragem em cerrado sensu stricto, foram encontradas 81 espécies, 66 gêneros e 37 famílias botânicas. Foram registrados 1778 indivíduos e uma área basal de 15, 27 m², nas dez parcelas inventariadas.

Uma espécie foi determinada ao nível de família, sendo esta denominada Rubiaceae I.

As famílias melhores representadas foram: Fabaceae, Malpighiaceae, Vochysiaceae, sendo estas representadas por 16, 6 e 5 espécies, respectivamente. As espécies mais abundantes foram: Qualea parviflora (125 ind./ha), Ouratea hexasperma (119ind./ha), Psisium myrsinoides (88ind./ha), Kielmeyera coriacea (79ind./ha) e Sclerolobium paniculatum (69ind./ha).

A tabela abaixo apresenta as espécies encontradas para as fitofisionomias estudadas.

TABELA 1. Nome científico com autor das espécies arbóreas encontradas no presente estudo. Onde: Cs.s = cerrado sensu stricto; Cer = Cerradão.

Espécie Cs.s Cer Espécie Cs.s Cer

Acosmium dasycarpum (Vogel)

Yakovlev X X Machaerium acutifolium Vogel X

Aegiphila lhotzkiana L. X Machaerium opacum Vogel X

Agonandra brasiliensis Miers ex

Benth. & Hook. F. X Maprounea guianensis Aubl. X Alibertia macrophylla K. Schum. X Matayba guianensis Aubl. X X

Alibertia sp. X Maytenus floribunda Reissek X

Anadenanthera colubrina (Vell.)

Brenan X Maytenus robusta Reissek X

Andira paniculata Benth. X Miconia albicans (Sw.) Triana X X

Annona crassiflora Mart. X Miconia burchellii Triana X X

Antonia ovata Pohl X X Miconia cuspidata Mart. ex Naudin X

Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. X Miconia ferruginata DC. X X Aspidosperma cylindrocarpon Müll.

Arg. X Micropholis venulosa (Mart. & Eichler)

Pierre X

Aspidosperma macrocarpon Mart. X X Mimosa claussenii Benth. X

Aspidosperma nobile Müll. Arg. X Myrcia rostrata DC. X

Aspidosperma subincanum Mart. X Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. X X

Aspidosperma tomentosum Mart. X X Myrtaceae I X

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Astronium fraxinifolium Schott ex

Spreng. X Myrtaceae II X

Banisteriopsis sp. X X Neea theifera Oerst. X X

Bauhinia sp. X Ocotea sp. X

Bowdichia virgilioides Kunth X X Ocotea sp. II X

Buchenavia tomentosa Eichler X Ouratea castaneifolia (DC.) Engl. X Byrsonima coccolobifolia Kunth X Ouratea hexasperma (A. St.-Hil.) Baill. X X

Byrsonima crassa Nied. X X Palicourea rigida Kunth X

Byrsonima sericea DC. X Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. X Byrsonima verbascifolia (L.) DC. X Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.

Macbr. X

Callisthene major Mart. X Piptocarpha macropoda (DC.) Baker X Calyptranthes clusiaefolia (Miq.) Berg X Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker X X

Campomanesia sp. X Plathymenia reticulata Benth. X X

Cardiopetalum calophyllum Schltdl. X X Platypodium elegans Vogel X Caryocar brasiliense Cambess. X Plenckia populnea Reissek X X Casearia arborea (Rich.) Urb. X X Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. X Cecropia pachystachya Trécul X Pouteria torta subsp. glabra T.D.

Penn. X

Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C.

Sm. X Protium heptaphyllum (Aubl.)

Marchand X

Chrysophyllum sp. X Pseudobombax longiflorum (Mart. &

Zucc.) A. Robyns X

Connarus suberosus Planch. X Pseudobombax tomentosum (Mart. &

Zucc.) Robyns X

Copaifera langsdorffii Desf. X X Psidium myrsinoides O. Berg X X

Cordia sellowiana Cham. X Psidium pohlianum O. Berg X

Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.)

Benth. ex Hook. f. X Pterodon pubescens (Benth.) Benth. X X Cupania vernalis Cambess. X Qualea dichotoma (Mart.) Warm. X Dalbergia miscolobium Benth. X X Qualea grandiflora Mart. X X Davilla elliptica A. St.-Hil. X X Qualea multiflora Mart. X X

Dimorphandra mollis Benth. X X Qualea parviflora Mart. X X

Diospyros burchellii Hiern X Roupala montana Aubl. X X

Emmotum nitens (Benth.) Miers X X Rubiaceae I X

Enterolobium gummiferum (Mart.)

J.F. Macbr. X X Salacia crassifólia (Mart. ex Schult.)

G. Don X

Eremanthus glomerulatus Less. X Salvertia convallariodora A. St.-Hil. X Eremanthus goyazensis (Gardner)

Sch. Bip. X Schefflera macrocarpa (Cham. &

Schltdl.) Frodin X X

Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A.

Robyns X Sclerolobium aureum (Tul.) Baill. X X Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.)

Schott & Endl. X X Sclerolobium paniculatum var.

subvelutinum Benth. X X Erythroxylum daphnites Mart. X Simarouba versicolor A. St.-Hil. X X Erythroxylum deciduum A. St.-Hil. X X Siparuna guianensis Aubl. X

Erythroxylum sp. X Strychnos pseudoquina A. St.-Hil. X

Erythroxylum suberosum A. St.-Hil. X Stryphnodendron adstringens (Mart.)

Coville X X

Erythroxylum tortuosum Mart. X Styrax camporum Pohl X

Ferdinandusa elliptica Pohl X Styrax ferrugineus Nees & Mart. X X

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Gomidesia lindeniana O. Berg X Styrax pohlii A. DC. X

Guapira graciliflora (Schmidt) Lundell X X Syagrus sp. X X

Guapira noxia (Netto) Lundell X X Symplocos rhamnifolia A. DC. X Guapira opposita (Vell.) Reitz X Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. X X Guatteria sp. X Tabebuia serratifolia (Vahl) G.

Nicholson X

Guettarda viburnoides Cham. &

Schltdl. X Tapirira guianensis Aubl. X

Hancornia speciosa B.A. Gomes X Tapura amazonica Poepp. X

Heteropterys byrsonimifolia A. Juss. X Terminalia argentea Mart. X

Heteropterys sp. X X Tibouchina candolleana Cogn. X

Himatanthus obovatus (Müll. Arg.)

Woodson X Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.)

K. Schum. X X

Hiptydendron sp. X Unonopsis sp. X

Hirtella glandulosa Spreng. X Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke X X Hymenaea stigonocarpa Mart. ex

Hayne X X Vellozia flavicans Mart. ex Schult. f. X X

Inga alba (Sw.) Willd. X Vernonia sp. X

Inga cylindrica (Vell.) Mart. X Virola sebifera Aubl. X

Ingá laurina (Sw.) Willd. X Vochysia elliptica Mart. X X

Ixora gardneriana Benth. X Vochysia rufa Mart. X

Jacaranda sp. X Vochysia tucanorum Mart. X

Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. X X Xylopia aromática (Lam.) Mart. X X Kielmeyera speciosa A. St.-Hil. X Xylopia sericea A. St.-Hil. X

Lafoensia pacari A. St.-Hil. X X Não determinada I X

Lamanonia ternata Vell. X Não determinada II X

Liana X Não determinada III (Sem coleta) X

Licania apetala (E. Mey.) Fritsch X Não determinada IV (Sem coleta) X

Em termos de riqueza florística, o número de espécies por parcela variou de 24 a 43 no cerrado sensu stricto e de 24 a 53 no Cerradão (Tabela 2).

O índice de diversidade Shannon-Wienner variou de 2,57 a 3,48 no cerrado sensu stricto e de 2,07 a 3,48 no Cerradão. O índice de Simpson obteve valores superiores a 0,9 para todas as parcelas de cerrado sensu stricto. Nas parcelas de Cerradão, três parcelas obtiveram valores inferiores a 0,9.

Considerando a comunidade como um todo, o índice de diversidade de Shannon- Wienner obtido foi de 3,83 para o Cerrado sensu stricto e 3,7 para o Cerradão. O índice de diversidade de Simpson para essas comunidades foi de 0,97 e 0,95, respectivamente.

TABELA 2. Diversidade alfa no cerrado sensu stricto e Cerradão no Condomínio Santa Mônica, DF.

Parcela Nº. Ind S H' D J Parcela Nº. Ind S H' D J

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cerrado s.s 1 163 38 3,19 0,95 0,88 Cerradão 1 189 36 2,9 0,91 0,81 cerrado s.s 2 218 42 3,31 0,96 0,89 Cerradão 2 194 33 2,71 0,9 0,77 cerrado s.s 3 198 40 3,26 0,95 0,88 Cerradão 3 140 26 2,56 0,88 0,79 cerrado s.s 4 190 39 3,27 0,95 0,89 Cerradão 4 159 29 2,82 0,92 0,84 cerrado s.s 5 102 26 2,57 0,87 0,79 Cerradão 5 138 24 2,07 0,73 0,65 cerrado s.s 6 199 40 3,32 0,95 0,9 Cerradão 6 212 53 3,48 0,96 0,88 cerrado s.s 7 220 33 2,93 0,92 0,84 Cerradão 7 261 44 2,77 0,86 0,73 cerrado s.s 8 129 24 2,76 0,92 0,87 Cerradão 8 94 25 2,95 0,95 0,92 cerrado s.s 9 181 43 3,48 0,97 0,93 Cerradão 9 210 42 3,07 0,92 0,82 cerrado s.s 10 178 42 3,25 0,95 0,87 Cerradão 10 120 37 3,29 0,96 0,91 Cerradão 11 159 41 3,19 0,95 0,86 Geral

(Cerrado sensu stricto) 1778 81 3,83 0,97 0,87 Geral (Cerradão) 1876 126 3,7 0,95 0,76

Conclusões

As áreas de cerrado sensu stricto e Cerradão no Condomínio Santa Mônica apresentam grande riqueza e diversidade de espécies arbóreas e está de acordo com os níveis de riqueza e diversidade encontrados em outras áreas já estudadas no Brasil Central, sendo fragmentos representativos e importantes sob o ponto de vista da conservação dessas formações vegetais.

Considerando que a área de Cerradão no condomínio é um dos poucos fragmentos existentes no Distrito Federal, sugere-se a criação de uma área de preservação particular, por parte do condomínio, a fim de preservar a riqueza, a diversidade e as funções ambientais dessa formação florestal.

A área de cerrado sensu stricto estudada apresenta elevada riqueza e diversidade florística, quando comparada com outras áreas do Distrito Federal. Tal fato pode ser atribuído as características pedológicas do local, já que algumas parcelas foram alocadas em áreas de cerrado denso sobre afloramento de rochas (Quartzito).

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