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ESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Presidente Tancredo Neves

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LEI No 159/07 DE 16 DE ABRIL DE 2007.

Institui o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM e Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA, aquele como órgão permanente, paritário, deliberativo e consultivo, no âmbito Municipal.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

TÍTULO I

DO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - COMAM

CAPÍTULO I Dos Objetivos

Art. 1o - Fica instituído o Conselho Municipal do Meio Ambiente - COMAM, como órgão permanente, paritário, deliberativo e consultivo, no âmbito municipal.

Parágrafo único – O órgão municipal responsável pela política de meio ambiente do Município, cabe fornecer o necessário apoio administrativo ao COMAM.

Art. 2o - Ao Conselho Municipal do Meio Ambiente - COMAM, compete:

I - definir a política ambiental do Município, recomendando as diretrizes, normas e medidas necessárias à proteção ambiental de interesse local, sem perder de vista a sustentabilidade do seu desenvolvimento;

II - aprovar o plano de ação do Órgão Ambiental Municipal e acompanhar sua execução;

III - estabelecer normas, critérios e padrões municipais relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente do Município;

IV - decidir sobre zoneamento ambiental;

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V - apoiar a pesquisa científica na área de preservação, recuperação e melhoria dos recursos ambientais do Município;

VI - estimular a participação da comunidade no processo de preservação, recuperação e melhoria do meio ambiente do Município;

VII - conhecer e deliberar sobre os processos de licenciamento de atividades e projetos de empreendimentos de impacto ao meio ambiente municipal;

VIII - apreciar projetos dos órgãos e entidades das administrações públicas Municipal, Estadual e Federal, regularmente, apresentados aos órgãos competentes da administração municipal, que possam ocasionar alterações ambientais, recomendando, quando julgar necessário, a realização de estudos do impacto ambiental;

IX - acompanhar os Estudos e manifestar-se sobre Relatórios de Impacto Ambiental (EIA\RIMA) em áreas do Município de Presidente Tancredo Neves;

X - acompanhar a elaboração de termos de referências para a realização de EIA\RIMA e decidir sobre a conveniência da realização de audiência pública;

XI - manifestar-se sobre Relatórios de Impacto de Vizinhança (RIVI);

XII - acompanhar o pleno cumprimento da política ambiental do Município, mediante a avaliação sistemática dos planos, programas e projetos estabelecidos;

XIII - aprovar os métodos e padrões de monitoramento ambiental desenvolvidos pelo Poder Público e pelos particulares;

XIV - promover ampla divulgação para a população das informações relativas as questões espaço-ambientais do Município.

XV- julgar em segunda instância os recursos decorrentes das penalidades aplicadas pela Administração, na forma definida na legislação em vigor;

XVI- fixar as diretrizes de gestão do Fundo Municipal de Meio Ambiente (FMMA);

XVII- decidir em última instância administrativa sobre recursos relacionados aos atos e penalidades aplicadas pelo Órgão Ambiental Municipal;

XVIII- apresentar sugestões para a reformulação do Plano Diretor Municipal no que concerne às questões ambientais;

XIX- analisar a proposta de projetos de lei de relevância ambiental de iniciativa do Poder Executivo, antes de ser submetida à deliberação da Câmara Municipal;

XX- propor e incentivar ações de caráter educativo, para a formação da consciência pública, visando à proteção, conservação e melhoria do meio ambiente;

XXI- outras atividades correlatas definidas em atos do Poder Executivo e do próprio conselho.

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Art. 3o - Caberá ao COMAM, no exercício dessas competências:

I - requerer ao órgão municipal de meio ambiente, o indispensável apoio administrativo e técnico necessários ao desenvolvimento de suas atividades.

II - propor, em colaboração com o Órgão de meio ambiente, a uniformização de técnicas de trabalho a serem adotadas oficialmente pelo Município, para orientar a sua política global de desenvolvimento científico e tecnológico;

III - intermediar, quando necessário, junto aos órgãos federais competentes, a obtenção de recursos para o desenvolvimento de programas e projetos ambientais, bem como aquisição de equipamentos destinados à preservação e correção da política ambiental;

IV - indicar aos órgãos fiscalizadores as penalidades pecuniárias cabíveis e a redução das atividades geradoras de poluição, para manter as emissões gasosas, os efluentes líquidos e os resíduos sólidos dentro das condições e limites estimulados no sistema de licenciamento;

V - indicar aos órgãos competentes a relocação de indústrias que estiverem em desacordo com as normas de planejamento urbano, industrial ou de uso do solo;

VI - denunciar ou acolher denúncias fundamentadas de interferências no equilíbrio ambiental.

CAPÍTULO II

Da Estrutura e do Funcionamento

Seção I Da Composição

Art. 4o - O COMAM será composto por igual número de representantes dos órgãos e entidades públicas e de organizações não governamentais representativas da sociedade civil, prioritariamente ligadas à área de política ambiental.

§ 1o - O COMAM será composto por no mínimo 8 (oito) e no máximo 20 (vinte) membros, a critério do Poder Executivo Municipal. Devendo a composição ser sempre paritária, nos seguintes termos:

I. metade dos membros serão representantes do governo municipal, conforme indicação do Prefeito;

II. metade dos membros representantes da sociedade civil organizada, nos termos desta lei e dos regulamentos.

§ 2o - A cada titular do COMAM corresponderá a um suplente.

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§ 3o - Será considerado como existente, para fins de participação no COMAM, a entidade regularmente organizada com atuação em âmbito Municipal, regional ou estadual.

§ 4º Quando o número de representantes das entidades não governamentais forem maior do que a quantidade de vagas, estes deverão ser escolhidos em assembléia geral, convocadas por meio de edital pelo chefe do Poder Executivo municipal.

§ 5º O edital de que trata o parágrafo anterior, estabelecerá todos os requisitos para a participação e escolha dos representantes do CMC, representantes da sociedade civil.

Art. 5o - Os Conselheiros representantes da sociedade civil deverão ser indicados pelas entidades não governamentais , mediante comprovação escrita, cabendo ao Prefeito a nomeação.

§ 1o - Os membros do COMAM escolherão, na primeira reunião, que deverá realizar-se imediatamente após a respectiva posse, por eleição entre os pares, o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário.

§ 2o - Eleito Presidente, membro indicado por entidade governamental, deverá o Vice-Presidente ser escolhido dentre os membros indicados por entidades não governamentais e vice-versa.

Art. 6o - As atividades dos membros do COMAM reger-se-ão pelas disposições seguintes:

Parágrafo Único - O mandato dos Conselheiros será de 3(três) anos, permitida a sua recondução ao cargo ao fim do mandato , desde que reindicado pela entidade ou órgão a que representa.

I - o exercício da função de Conselheiro é considerado serviço público relevante, e não será remunerado;

II - os Conselheiros serão excluídos do COMAM e substituídos pelos respectivos suplentes em caso de faltas injustificadas a 3 reuniões consecutivas ou 5 reuniões intercaladas;

III - os membros do COMAM poderão ser substituídos mediante solicitação, da entidade ou autoridade responsável, apresentada ao Prefeito Municipal;

IV - cada órgão ou entidade com representação no COMAM terá direito a um único voto na sessão plenária;

V - Os membros do COMAM indicados pelo Prefeito Municipal perderão seus mandatos, nas seguintes situações:

a) a critério do Prefeito Municipal;

b) por exoneração do quadro efetivo ou temporário da Prefeitura;

e

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c) com a expiração ou extinção do mandato do Prefeito Municipal que os indicou.

VI - as decisões do COMAM serão consubstanciadas em resoluções.

Seção II Do Funcionamento

Art. 7o - O COMAM terá seu funcionamento regido por regimento interno próprio e obedecendo as seguintes normas:

I - plenário como órgão de deliberação máxima;

II - as sessões plenárias serão realizadas ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando convocadas pelo Presidente ou por requerimento da maioria dos seus membros;

e

III - as sessões plenárias serão realizadas com a maioria absoluta das suas representações em primeira convocação ou 1/3 (um terço) em segunda e última convocação, que deliberarão pela maioria dos votos presentes, sendo que a segundo convocação, deverá se dá num intervalo mínimo de 5 (cinco) dias corridos, contado da primeira convocação.

Art. 8o - Para melhor desempenho de suas funções o COMAM poderá recorrer a pessoas e entidades, mediantes os seguintes critérios:

I - consideram-se colaboradoras do COMAM, as instituições formadoras de recursos humanos para o meio ambiente e as entidades e/ou órgãos de proteção, defesa e recuperação do meio ambiente sem embargo de sua condição de membro;

II - poderão ser convidadas pessoas ou instituições de notória especialização para assessorar o COMAM em assuntos específicos;

III - poderão ser criadas comissões internas, constituídas por entidades-membro do COMAM e outras instituições , para promover estudos e emitir pareceres a respeito de temas específicos.

Art. 9o - Em casos específicos, e quando se fizer necessário, serão ouvidos pelo COMAM, representantes dos poderes e entidades federais, estaduais e de outros Municípios que atuam no combate à poluição e pela preservação do meio ambiente.

Parágrafo único - Poderão também ser ouvidos pelo colegiado, quando se fizer necessário, especialistas em matéria de interesse direto ou indireto de preservação ambiental.

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Art. 10 - Todas as sessões do COMAM serão públicas e precedidas de ampla divulgação.

Parágrafo Único - As resoluções do COMAM, bem como os temas tratados em plenário de diretoria e comissões, serão objeto de ampla e sistemática divulgação.

Art. 11 - O COMAM elaborará seu Regimento Interno no prazo de 120 (cento e vinte) dias após a promulgação desta lei.

TÍTULO II

DO FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - FMMA CAPÍTULO I

Das Disposições Gerais

Art. 12- Fica criado o Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA, como instrumento de captação e aplicação de recursos na implantação, resgate, preservação, desenvolvimento e manutenção das ações de meio ambiente no município, bem como, criar condições financeiras e de gerência dos recursos, oriundo da União, do Estado, do Município ou de outras fontes, e destinados ao desenvolvimento das ações de meio ambiente, executadas, controladas ou coordenadas pelo órgão municipal de meio ambiente.

Art. 13 - Constituem receitas do FMMA:

I - dotação orçamentária do município ou recursos adicionais que a lei estabelecer no decorrer de cada exercício;

II - doações, dotações, auxílios, contribuições, subvenções e transferências de recursos de entidades governamentais ou não governamentais, nacionais ou estrangeiras que lhe sejam transferidos;

III - receitas de aplicações financeiras e de recursos do Fundo realizadas na forma da lei;

IV - produto de convênios firmados com outras entidades financeiras; e

V - produto de vendas de materiais doados ao FMMA e de publicações e eventos que realizar;

VI recursos provenientes de multas e indenizações e venda de instrumentos utilizados na prática de infração e por infrações administrativas ambientais ou que lhe sejam designadas pelo Poder Judiciário; e

VII - outros recursos que por ventura lhe forem destinados.

Parágrafo Único - Os recursos que compõem o FMMA serão depositados em banco oficial e em conta especial, sob a denominação Fundo

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Municipal de Meio Ambiente – FMMA, sendo tais recursos geridos pelo órgão responsável pela política de meio ambiente no Município.

CAPÍTULO II Dos Ativos e Passivos

Art. 14 - Constituem ativos do FMMA :

I - disponibilidades monetárias em depósitos bancários ou em caixa especial oriundas das receitas especificadas;

II - direitos que vier a constituir; e

III - bens móveis e imóveis adquiridos ou provenientes de doação, destinados à execução das ações e serviços de meio ambiente de abrangência municipal.

Parágrafo Único - Ao final de cada exercício civil proceder-se-á ao inventário dos bens e direitos pertencentes ao FMMA.

Art. 15 - Constituem passivos do FMMA as obrigações de qualquer natureza que porventura o Município venha assumir para manutenção da atividade ambiental sob sua gestão.

CAPÍTULO III Do Orçamento

Art. 16 - O orçamento do FMMA, evidenciará as políticas e os programas de trabalho governamentais, previsto no Plano Municipal de Meio Ambiente - PMMA, no Plano Plurianual -PPA, na LDO e nos princípios da universalidade e do equilíbrio.

§ 1º - O orçamento do FMMA integrará o orçamento do Município, em obediência ao princípio da unidade.

§ 2º - O orçamento do FMMA observará, na sua elaboração e na sua execução, os padrões e normas estabelecidas na legislação pertinente.

Art. 17 - O saldo positivo do FMMA, apurado em balanço, em cada exercício financeiro, será transferido para o exercício seguinte, a crédito do mesmo fundo.

CAPÍTULO IV Da Contabilidade

Art. 18 - A contabilidade do FMMA tem por objetivo evidenciar a situação financeira, patrimonial e orçamentária do sistema municipal de meio ambiente, observados os padrões e normas estabelecidas na legislação pertinente.

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Art. 19 - A contabilidade será organizada de forma a permitir o exercício das suas funções do controle prévio, concomitante e subseqüente, de informar , de apropriar e apurar custos de serviços e, conseqüentemente, de concretizar o seu objetivo, bem como interpretar e analisar os resultados obtidos.

Art. 20 - A escrituração contábil integrará a contabilidade do Município e será feita pelo método das partidas dobradas.

§ 1º - A contabilidade emitirá relatórios mensais de gestão, inclusive dos custos dos serviços.

§ 2º - Entende-se por relatórios de gestão os balancetes mensais de receita e despesas do FMMA e demais demonstrações exigidas pela Administração e pela legislação pertinente.

§ 3º - As demonstrações e os relatórios produzidos passarão a integrar a contabilidade geral do Município.

CAPÍTULO V Das Despesas

Art. 21 - Os recursos do Fundo Municipal de Meio Ambiente serão aplicados em:

I - pagamento a pessoas físicas ou jurídicas, prestadoras de serviços, pela execução de programas, projetos e ações específicas da área de meio ambiente;

II - aquisição de material permanente, de consumos e de outros insumos necessários ao desenvolvimento dos programas de meio ambiente;

III - construção, reforma, ampliação, aquisição ou locação de imóveis destinados ao atendimento dos programas de desenvolvimento meio ambiental do Município;

IV- desenvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão, planejamento, administração e controle das ações de meio ambiente;

V - financiamento total ou parcial de programas, projetos e serviços que visem fomentar , resgatar e desenvolver a atividade meio ambiental no Município;

VI - desenvolvimento de programas de capacitação e aperfeiçoamento de Recursos Humanos; e

VII - atendimento de despesas diversas de caráter urgente e inadiável, necessárias à execução das ações de meio ambiente.

Parágrafo Único - O Conselho Municipal de Meio Ambiente poderá aprovar outras destinações para os recursos do FMMA.

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CAPÍTULO VI Das Receitas

Art. 22 - A execução orçamentária das receitas se processará através da obtenção de seu produto nas fontes determinadas nesta lei.

Art. 23 - O FMMA terá vigência ilimitada.

Art. 24 - O Plano de Aplicação do FMMA será aprovado pelo Prefeito Municipal , na forma da legislação pertinente.

TÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 25 - Fica o Poder Executivo autorizado a promover, no prazo de 60 (sessenta) dias, os atos regulamentares decorrentes desta Lei.

Art. 26 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES EM, 16 DE ABRIL DE 2007.

JOSUÉ PAULO DOS SANTOS FILHO Prefeito Municipal

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