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Anais do XIX Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do IV Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 23 e 24 de setembro de 2014

CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DE SOROCABA:

POVOADO EM 1654, FREGUESIA EM 1661, VILLA E CIDADE(1842)

Mariana Batalin Amparo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC

mariana_amparo@hotmail.com

Prof(a). Dr(a). Ivone Salgado

Grupo de pesquisa: Cultura Urbanística na Tradição Clássica

CEATEC

salgadoivone@puc-campinas.edu.br

Resumo: A pesquisa pretendeu investigar as primeiras configurações espaciais de Sorocaba até o momento em que a Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba é elevada à categoria de cidade em 1842. A investigação pretendeu também identificar os seus patrimônios urbanos preservados, ou os seus vestígios, com fins de indicação de políticas de preservação e valorização da identidade do núcleo urbano de Sorocaba e da valorização dos aspectos históricos de sua formação. A investigação também procurou identificar os aspectos fundiários na formação da terra urbana: a formação do “rocio” e do

“termo”, identificando o papel das ordens eclesiásticas, do poder civil (Câmara) e dos moradores doadores de terras para formação do patrimônio urbano constitutivo do núcleo.

Palavras-chave: formação urbana, história urbana,arquitetura urbana.

Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Arquitetura e Urbanismo

1. METODOLOGIA

Utilizaremos como método de interpretação da formação urbana de Sorocaba a cartografia histórica. O trabalho de Beatriz Piccolotto Siqueira Bueno sobre a interpretação da Décima Urbana de 1809 na cidade de São Paulo apresenta uma metodologia inédita de espacialização da ocupação urbana e será referência metodológica para o nosso estudo.

[1]

Considerando que a abordagem ainda hoje difusa entre os conselhos de defesa do patrimônio e da preservação no Brasil revela uma visão isolada do monumento, que considera o exemplar isolado, muitas vezes de específico valor arquitetônico, a pesquisa pretende contribuir para a discussão sobre a valorização do conjunto urbanístico.

Em termos teóricos, o que orienta a pesquisa é a mudança da concepção de urbano do período colonial para o período do ciclo econômico do café. O conceito de urbano no período colonial, quando é possível reconhecer um processo de estabelecimento de vilas e povoações no território paulista, revela um caráter eclesiástico determinante na fundação da maioria dos povoados, mas em harmonia com o poder civil. Neste processo, a posse e a cessão da terra urbana organiza o território dos povoados.

2. INTRODUÇÃO AO TEMA

Inicialmente, para uma melhor compreensão do tema abordado, devemos ter um entendimento da formação geral adotada pela coroa portuguesa nas colônias brasileiras.

Segundo Murillo Marx, a formação de cidades no Brasil apresenta um processo complexo que permaneceu uniforme do período colonial até o século XIX. O início deste processo era marcado pela formação de uma capela, com seu respectivo patrimônio religioso; depois, a capela passava à condição de freguesia.

Este processo foi uniforme em todo o território da então colônia de Portugal. Quando a freguesia se transforma em vila, sob a

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jurisdição de uma cidade, a delimitação do rossio e do termo são fundamentais na ocupação do território e na definição do espaço urbano distinto do rural. Da mesma maneira são importantes as relações que este urbano estabelece com o rural e o papel de cada centro urbano numa rede regional de núcleos: vilas e cidades. [2]

3. FORMAÇÃO DE SOROCABA

3.1. Formação do núcleo urbano de Sorocaba Entre a segunda metade do século XVIII e a primeira metade do século XIX, na região de Sorocaba, o processo de formação dos núcleos urbanos apresenta grande solução de continuidade onde os desmembramentos territoriais e os diversos status que os povoados adquiriram nos processos de suas formações (pouso, arraial, capela, capela curada, freguesia, vila, distrito, cidade...) são típicos do período colonial. Compreender a formação do patrimônio religioso de Sorocaba torna-se fundamental para o entendimento da formação do seu núcleo urbano pois, segundo Ghirardello, a criação de um patrimônio religioso foi o modo de formação urbana corrente na província paulista no período colonial e durante o século XIX; patrimônios laicos ou loteamentos privados formados de forma isolada, por empresas ou fazendeiros, aparecem com mais constância apenas a partir do século XX. [3]

3.2. Sorocaba no período bandeirista Em fins do século XVI, Afonso Sardinha, "O Velho", seu filho, "O Moço", e Clemente Alvares estiveram na região, no morro Araçoiaba, à procura de ouro. Encontraram minério de ferro e comunicaram o fato ao Governador Geral que decidiu então pela fundação de uma vila no local, a Vila de Nossa Senhora do Monte Serrat, e para tal propósito levantou alí pelourinho da vila mandando mineiros explorarem a região. Nada encontrando neste local, transferiu a Vila para uma outra paragem um pouco distante dalí, num local denominado Itavuvu, ficando sob a invocação de São Felipe, em homenagem ao Rei da Espanha. Este novo local deu origem à vila de Sorocaba aonde o Capitão Baltazar Fernandes construiu, em 1654, a capela de Nossa Senhora da Ponte, atual igreja de São

Bento, e sua casa de moradia no local aonde se encontra hoje o bairro do Lajeado, fundando nova povoação com o nome de Sorocaba, que no tupi-guarani, significa terra ("aba") fendida ou rasgada (çoro). O povoado foi elevado à categoria de Villa, com a denominação de Sorocaba, por Provisão de 3

de março de 1661.

Nos anos entre a data de fundação e de doação, a igreja havia servido provisoriamente de matriz. Com a construção da igreja definitiva (A na Figura 1), iniciada logo após a elevação da povoação de Sorocaba à condição de vila em 1661 e concluída em 1667, o orago de Nossa Senhora da Ponte transfere-se para a nova matriz. Com a elevação de Sorocaba à condição de vila, inicia-se em 1661 a construção da casa de Câmara (B na Figura 1), localizada primitivamente na outra extremidade da Rua São Bento (C na Figura 1).

Figura 1. Mapa Interpretativo da localização da Igreja e Mosteiro de São Bento (A) e da Casa de Cãmara e Cadeia nos extremos da rua São Bento (C), já no século XVII, sobre um mapa atual em AutoCad da cidade de Sorocaba.

Segundo Cássia Maria Baddini, por essa época (final do séc XVII), foi aberta a Rua da Boa Vista (D na Figura 1), ligando a residência de Baltazar Fernandes, situada em um local mais afastado do centro, às margens do Rio (E na Figura 1), à igreja (A na Figura 1).

Também foi construída a ponte de madeira sobre o rio Sorocaba, abaixo da foz do Ribeirão do Moinho e na direção da capela, a fim de estabelecer a comunicação com as vilas do planalto, como Parnaíba e São Paulo.

Em 1750, ela serviria para definir a localização do Registro de Animais, que seria instalado na

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sua embocadura, na margem direita do rio, em

direção à saída para São Paulo. [4]

O primeiro ciclo a marcar a vida econômica de Sorocaba foi o bandeirismo, quando os Sorocabanos avançaram no territorio para além das linhas de Tordesilhas, montando entrepostos comerciais e de mineração.

3.3. O Registro de Sorocaba e o

desenvolvimento urbano Segundo Cássia Maria Baddini, o núcleo

urbano cresceu timidamente até meados do século XVIII, pois muitos moradores ausentavam-se com frequência, envolvidos em expedições exploratórias, e os lavradores, que eram a maioria, habitavam, sobretudo,os bairros do entorno. Essa característica da ocupação começou a mudar na segunda medade do século XVIII, à medida que se intensificava o uso da região para a passagem de tropas. A instalação do registro, em 1750, foi uma circunstância favorável ao seu uso para invernada dos animais em trânsito, instigando os proprietários a transformar seus quintais em pastos de aluguel. Os menos favorecidos, que não possuíam terras para alugar, passaram a oferecer seus préstimos para o trato das tropas enquanto estivessem ali estacionadas. O uso da região para a passagem de animais estimulou a ocupação e a exploração de terras próximas ao Registro e ao longo do caminho das tropas, incentivando os pedidos de “datas” de terra urbana, principalmente em épocas de maior trânsito de gado. Na segunda metade do século XVIII, Sorocaba configurava-se como um importante centro de arrecadação de impostos e comercialização de tropas, atraindo população pela circulação de capital que tais práticas propiciavam.[5]

3.4. Sorocaba no ciclo do açúcar Bacellar relaciona, para essa época, a produção de açúcar como atividade que gerava importante rendimento às maiores fortunas da região. Segundo o autor, em 1772

“apenas 19 domicícios de Sorocaba eram possuidores de 10 ou mais escravos; destes, somente 6 ultrapassavam a casa dos vinte cativos, sugerindo a realativa penúria da vila.

Como seria de se esperar, estavam todos envolvidos em ao menos uma das atividades de grande lucratividade: comercialização de tropas, engenho de açúcar e negócios de fazenda secas”. [6] O desenvolvimento marginal dessa região da capitania, em relação a grande lavoura escravista e

exportadora, favoreceu a especialização da população local no trato e na comercialização de animais, gerando importantes rendimentos para os moradores e propiciando o enriquecimento de negociantes, que passaram também a investir na venda de tropas. Estes últimos, na intenção de se igualarem à aristocracia rural, dedicaram-se concomitantemente ao desenvolvimento da lavoura de cana-de-açúcar (final do século XVIII e início do XIX), que na vizinha Itu alcançava bons resultados. Apesar dos esforços, a grande lavoura escravista nunca dominou a economia local e se caracterizou, até o período imperial, como atividade subsidiada pelo comércio de animais da região.

3.5. Características demográficas da Villa de Sorocaba na segunda metade do século XVII-(1783) O maço de população de Sorocaba do ano de 1783 foi o mais antigo encontrado que estava legível. Nessa lista havia a quantidade de fogos existentes na Villa e o nome dos moradores: primeiro o chefe de família e a sua esposa, seguido dos filhos, agregados e por

último os escravos (se existentes).[7]

Pode-se perceber através da análise deste maço de população que a cidade no fim do século XVIII possuía 111 fogos, com um total de 779 habitantes somente no núcleo urbano da Villa, sem contar os bairros rurais do entorno. As famílias mais ricas eram as que possuíam um maior número de escravos e formavam a elite da Villa, muitos dos chefes de família que possuíam grandes fortunas e escravos estavam envolvidos direta ou indiretamente com a Câmara Municipal e o comércio de fazendas secas e a cobrança de impostos sobre os muares no Registro. É o caso do coronel Paulino Ayres de Aguirre, que juntamente com sua esposa Dona Anna de Almeida de Oliveira, possuíam sete filhos, e 19 escravos. O morador mais rico da vila em 1783 era João de Almeida Leite que possuía 44 escravos. Outro importante morador da Villa era o Capitão Raphael Tobias de Aguiar que morava com seu filho Antônio Francisco de Aguiar, junto com 11 agregados e 23 escravos. Raphael Tobias, juntamente com seu filho, atuava como negociante de

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fazendas secas e de tropas da vila. Antônio Francisco de Aguiar era um contratador do Novo Imposto e da Contribuição sobre Guarapuava. Outro fato importante sobre esta família é que o neto do Capitão Raphael Tobias de Aguiar foi o Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, que foi uma figura política de destaque na sociedade paulista no século XIX. A vila possuía também outras famílias muito afortunadas: a da viúva Maria de Almeida, com 24 escravos; a do Capitão Pirez de Arruda, com 18 escravos; a de João de Almeida Pedrozo, também com 18 escravos; a de Caetano José Prestes, com 16 escravos; e a de João de Lima Abreu de Camargo, com 12 escravos. O total de famílias com mais de dez escravos eram nove. Eram estas famílias que possuíam as maiores fortunas da Villa e também a maioria dos sobrados de Sorocaba na época. Um total de 24 famílias, dentre os 111 fogos recenseados na vila em 1783, possuíam hóspedes, o que revela que a atividade comercial em torno do transporte do gado em muares e do fato de ela ser o local de registro, para fins de controle da Coroa, deste comércio através da cobrança de impostos, trazia para a vila uma atividade de serviços de hospedagem que permitia a diversas famílias a sua subsistência.

3.6. A Décima Urbana em Sorocaba (1843) A Décima Urbana foi o primeiro Imposto Predial estabelecido para a Corte e as principais Vilas, cidades e lugares notáveis da faixa litorânea, pago à Fazenda Real, correspondendo a 10% do rendimento líquido de todos os bens de raiz, incidindo sobre proprietários e inquilinos. Ampliado em sua área de abrangência por alvará em 3/6/1809 o tributo foi estendido a todas as povoações, para além da faixa costeira. Para fins de tributação, resultou no arrolamento, em livro específico, de todos os prédios circunscritos

no perímetro urbano. [8]

A Décima Urbana foi lançada em Sorocaba pela Lei Provincial n. 10 de 22 de Fevereiro de 1842, inicialmente como contribuição municipal, dois anos depois, pela Lei Provincial n.28 de 8 de março de 1844, a Décima Urbana foi restituída ao governo provincial. No ano de 1843, o imposto foi lançado sobre um total de 23 ruas da vila: Rua

da Penha, rua dos Pinheiros, rua Santa Gertrudes, Rua de São Bento, rua da Cadeia, rua Boa Vista, traz da Boa vista, rua do Rosário, rua de Santa Escolástica, rua da Margem, rua da Constituição, rua da Santa Cruz, rua da Ponte, rua do Comércio, rua da Contagem, rua dos Morros, rua Direita, traz da rua Direita, rua das Flores, rua de Santo Antônio, rua do Hospital, rua do Supiriry e rua da Matriz.[9] Uma das maiores e principais ruas da cidade era a rua da Penha, com 59 fogos, sendo 33 proprietários e 26 inquilinos, alguns moradores da rua da Penha era proprietários de mais de um fogo: Os herdeiros Capitão Mor José Fernando Prestes, que eram proprietários dos fogos 5, 6 e 7 e alugavam o fogo 6, Francisco Mariano (sic) era proprietário dos fogos 13 e 14. José Roberto da Cruz era proprietário dos fogos 51, 53 e 54. Outro dado interessante observado na tabela da Décima Urbana é que duas instituições religiosas alugavam fogos na rua da Penha, como a Irmandade das Almas, que locava os fogos 63 e 64 e o mosteiro de São Bento, que locava dos fogos 67 e 68.

4.CONCLUSÃO O Capitão Baltazar Fernandes construiu, em 1654, a primeira capela de Nossa Senhora da Ponte que daria origem à cidade. A elevação do povoado de Nossa Senhora da Ponte à condição de vila se deu em 1661, não tendo sido freguesia, como ocorria na maioria dos casos. O primeiro ciclo a marcar a vida econômica de Sorocaba foi o bandeirismo.

Mas, a primeira fase de ocupação efetiva do território da região de Sorocaba circunscreve- se no período de 1765 a 1811, quando fator econômico que permitiu o desenvolvimento local de Sorocaba foram as feiras de muares.

O estudo dos maços de população de 1783 nos permitiu conhecer aspectos da população de Sorocaba nesta época. Nesta data pode-se perceber que a cidade possuía 111 fogos, com um total de 779 habitantes somente no núcleo urbano da Villa, sem contar os bairros

rurais do entorno, que eram muitos.

As famílias mais ricas eram as que possuíam um maior número de escravos e formavam a elite da Villa, muitos dos chefes de família que possuíam grandes fortunas e escravos estavam envolvidos direta ou indiretamente com a Câmara Municipal e o comércio de

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fazendas secas e a cobrança de impostos

sobre os muares no Registro.

Um total de 24 famílias, dentre os 111 fogos recenseados na vila em 1783, possuíam hóspedes, o que revela que a atividade comercial em torno do transporte do gado em muares e o fato de a cidade ser o local de registro, para fins de controle da Coroa deste comércio através da cobrança de impostos, trazia para a vila uma atividade de serviços de hospedagem que permitia a diversas famílias a sua subsistência. A maioria destas 24 famílias hospedava um ou 2 hóspedes.

Na vila também moravam muitas mulheres solteiras ou viúvas, muitas com filhos, outras não. Do total de 111 fogos recenseados na vila de Sorocaba em 1783, em 11 deles moravam mulheres viúvas, em 28 habitavam solteiras e em 3 fogos moravam duas ou mais mulheres. O desenvolvimento marginal dessa região da capitania, em relação a grande lavoura escravista e exportadora, favoreceu a especialização da população local no trato e na comercialização de animais, gerando importantes rendimentos para os moradores e propiciando o enriquecimento de negociantes, que passaram também a investir na venda de tropas. Estes últimos, na intenção de se igualarem à aristocracia rural, dedicaram-se concomitantemente ao desenvolvimento da lavoura de cana-de-açúcar (final do século

XVIII e início do XIX).

No ano de 1843, o estudo do lançamento de imposto (décima urbana) permite analisar a configuração da cidade. Nesta data, o imposto lançado revela a existência de de 23 ruas da vila, sendo as principais: Rua da Penha, Rua de São Bento, rua da Cadeia, rua Boa Vista, traz da Boa vista, rua do Rosário, rua da Constituição, rua da Santa Cruz, rua da Ponte, rua do Comércio, rua da Contagem, rua das Flores e rua de Santo Antônio. Nestas ruas moravam muitos inquilinos e alguns proprietários acumulavam diversos imóveis.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos à FAPESP pela Bolsa de Iniciação Científica.

REFERÊNCIAS

[1] Bueno, B. P. S., Tecido urbano e mercado imobiliário em São Paulo, metodologia de estudo com base na Décima Urbana de 1809. Anais do Museu Paulista, São Paulo, N. Ser. V. 13. N. 1. Jan. – jun. 2005, p.62.

[2] Marx, M. de A., Cidade no Brasil, terra de quem? São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo & Editora Nobel, 1991, p.74.

[3] Ghirardello, N., A formação dos patrimônios religiosos no processo de expansão urbana paulista (1850 – 1900).

São Paulo, Editora UNESP, 2010, p.45.

[4] Baddini, C. M., Sorocaba no Império:

comércio de animais e desenvolvimento urbano. Editora ANNABLUME / FAPESP.

2002, p.123.

[5] Baddini, C. M., Sorocaba no Império:

comércio de animais e desenvolvimento urbano. Editora ANNABLUME / FAPESP.

2002, p.141.

[6] Bacellar, C. A. P., Viver e sobreviver em uma vila colonial – Sorocaba, séculos XVIII e XIX, Editora Annablume / FAPESP, São Paulo, 2001, p. 164.

[7] São Paulo (Estado). Arquivo Público do Estado de São Paulo. Maços de População,-Sorocaba, 1783.Microfilme (manuscrito)

[8] Bueno, B. P. S., Tecido urbano e mercado imobiliário em São Paulo, metodologia de estudo com base na Décima Urbana de 1809. Anais do Museu Paulista, São Paulo, N. Ser. V. 13. N. 1. Jan. – jun. 2005, p.61.

[9] Arquivo do Museu Histórico Sorocabano.

Décima Urbana (lançamentos),1843 e 1844. Livro 35 (manuscrito).

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