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Academic year: 2022

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*Mestrando do PPGCI da UNESP. E-mail: egfguedes@yahoo.com.br

**Mestranda do PPGCI da UNESP. E-mail: gleanom@yahoo.com

***Professor Doutor do PPGCI UNESP. E-mail: joaobatista@flash.tv.br

O ‘ASSUNTO’ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: a questão do aboutness

Emanuel Ferreira Guedes*

Noemi Martinho**

João Batista E. de Moraes***

RESUMO

O conceito aboutness surgiu na Ciência da Informação a partir do problema encontrado em se definir o que é o termo assunto e como obtê-lo a partir da análise de uma obra. Dessa forma, aparece como uma tentativa de elucidar uma antiga lacuna da representação da informação:

como determinar o tema de um documento. A partir da revisão de literatura, abordamos o conceito aboutness e suas definições e propostas para a análise temática. Incluiu-se também nessa discussão o termo assunto e sua abordagem por teóricos da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Verificou-se que apesar de pouco explorado, esse conceito traz implicações históricas e conceituais para a área, influenciando o seu desenvolvimento teórico.

Palavras-chave: Aboutness Assunto; Tematicidade; Atinência; Tratamento temático da informação

1 INTRODUÇÃO

Um dos maiores desafios da área da organização da informação está ligado à representação temática, considerando que dela decorre a compreensão e expressão dos conceitos e assuntos contidos num documento. No entanto, apesar do esforço realizado por pesquisadores e profissionais, ainda não foi possível estabelecer métodos ou formas razoavelmente delineadas que pudessem atender a demanda exigida para a execução desse trabalho, considerando não apenas a complexidade dos conteúdos em análise, mas também da crescente quantidade de materiais com a qual os profissionais precisam lidar no contexto atual.

No decorrer do desenvolvimento da área vários pesquisadores se preocuparam com o problema da definição dos assuntos de um documento. Mesmo que não se tenha chegado a uma proposta concreta que possa suprir essa lacuna, os estudos têm identificado uma imensa gama de questões concernentes a construção de instrumentos de recuperação da informação que só podem ser corretamente elaborados e utilizados tendo como suporte, um trabalho de tratamento temático eficaz e em consonância com a necessidade social.

O foco das pesquisas esteve mais voltado à construção dos instrumentos em si

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deixando em segundo plano as metodologias de análise temática e as definições de conceitos pertinentes como é o caso do conceito de “assunto”. De qualquer forma apesar dos estudos já realizados, permanece o problema de como determinar o tema pertinente a um documento.

Algumas discussões relacionadas ao termo assunto foram apresentadas por diversos autores, dos quais destacamos os trabalhos de Cutter, Kaiser, Ranganathan, Vickery, Metcalfe e Hjørland, que por sua vez questiona “como uma compreensão teórica do termo assunto, pode ser útil na decisão de princípios para a análise de assunto?” (HJØRLAND, 2007).

Se a partir disso a discussão ao redor do termo não aparenta ser de fato proveitosa, por outro lado, conforme a discussão apresentada por Frohmann (1994), esse debate traz implicações que não são triviais, pois a extração do assunto se caracteriza como núcleo central na área de representação da informação e suscita questões relativas à delimitação do que seria exatamente o conteúdo abordado no documento.

O estudo em torno do termo assunto destaca um dos motivos principais da existência da Ciência da Informação que é a necessidade de tornar “a informação” em qualquer suporte passível de ser encontrada e acessada pela sociedade.

2 O ASSUNTO NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

A preocupação em torno do „assunto‟ ganhou destaque nos estudos referentes à representação da informação a partir dos trabalhos de Cutter. Contudo, por mais de meio século esta questão consistia em como construir as entradas de assunto no catálogo, poucos eram os estudos relacionados ao complexo processo de delimitação do tema.

Foi a partir da metade do século XX que o foco se direcionou ao processo de extração de assunto durante a leitura documental, pois profissionais e estudiosos perceberam quão complexo era o processo de desestruturar o conteúdo temático de uma obra, que resultava na seleção dos termos mais apropriados à sua representação. Processo extremamente responsável em possibilitar ou não a busca e recuperação do documento.

Todd (1992) menciona que os principais teóricos não conseguiram elucidar esse conceito, pelo contrário “[...] apresentam uma considerável confusão terminológica”. Na concepção de Cutter, o assunto é o tema ou tópico esteja ou não mencionado no título; para Kaiser são as coisas em geral, reais ou imaginárias, e as condições pertencentes a elas, podendo ser chamadas respectivamente de concretos e processos; Ranganathan fala sobre o

“pensamento contido em um documento”; Coates entende como a idéia global incorporada em uma unidade literária; para Vickery é o tema pelo qual os livros e artigos, ou suas partes

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são escritos, um complexo agregado de aspectos específicos numa combinação de termos elementares.

Para Hjørland (1992), do “ponto de vista ingênuo o conceito de assunto ou tema não apresenta problema: é bastante óbvio o que é assunto”, mas basta um olhar mais atento para compreender que nem sempre é fácil definir um assunto. Por exemplo, quando o título de um livro não corresponde de modo claro ao seu conteúdo.

Essa questão do termo assunto conforme relata Albrechtsen (1993 p. 219) parece que ficou “adormecida” na comunidade científica, mas foi “acordada” para se constituir novamente num campo central de estudos. Para a autora, o conceito por vezes “[...] entrou furtivamente no palco para breves performances disfarçado sob o termo „aboutness‟”.

Frohmann (1994) apresentou um ponto interessante sobre a concepção de Cutter, no qual considera que há uma interligação entre a mente, a sociedade e os sistemas de organização, estando eles relacionados, suportando e manifestando a mesma estrutura, construindo conexões discursivas entre mente, educação e sociedade, ou seja, os assuntos são construídos, nomeados e sustentados em conjunto.

Em 1997 Hjørland apresentou um esboço histórico da utilização do conceito partindo da filosofia antiga e medieval, no qual o significado de assunto e substância era o mesmo. No uso moderno, o significado do assunto também pode ser subjetivo, sendo ele interpretado na mente do sujeito, do leitor. É fato para Hjørland que a importância do termo, foi bastante negligenciado, e apresenta algumas exceções como o trabalho de Metcalfe (1973) que revisou o uso do conceito na Biblioteconomia e Ciência da Informação em quase um século, mas no entanto “[...] sua conclusão é que o conceito é tão vago que é quase inútil”.

Hjørland (2007) considera a concepção de Cutter sobre o assunto, provavelmente como a melhor das definições que dominaram o século XX, incluído a definição proposta pela ISO. Para Cutter, a definição de assunto depende de um processo social no qual seu significado é constituído. No entanto, Miksa (apud Hjørland, 2007) demonstra como as limitações da visão de Cutter estão relacionadas com as limitações de suposições filosóficas, e apresenta um novo conceito de assunto que chamou de “a idéia moderna de assunto”, que novamente para Hjørland não alcançou uma determinação satisfatória do conceito.

Hjørland discute ainda a definição de Ranganathan, que foi, até onde se sabe, o pesquisador que mais cedo ofereceu uma definição explícita do conceito de assunto, na qual enfatiza que o assunto é na verdade a combinação de idéias estruturadas que fazem sentido em um campo específico. Metcalfe (1973) é bastante enfática ao criticar esta concepção chamando-a de “pseudo-ciência” e apontando como influenciada pelo sistema de classificação

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criado por ele (Colon Classification). Hjørland por outro lado considera inaceitável que Ranganathan tenha direcionado esta definição com intenção de favorecer seu próprio sistema.

Percebe-se que, se nesses dois marcos tão importantes da área há essa divergência fundamental que ainda não foi equacionada. Isto revela não apenas uma fragilidade em nossa formação conceitual, mas também a distância que pode haver nos mecanismos de criação e atuação social dos sistemas de informação por nós embasados e desenvolvidos.

Com relação a isso, Dias e Naves (2007, p. 67) afirmam que: “talvez essa confusão terminológica existente em torno do termo assunto possa ser responsável pela complexidade que envolve a representação dos assuntos dos documentos.” O contrário também ocorre, ou seja, a complexidade existente na identificação e representação do tema de um documento também causa a multiplicação de nomenclaturas e definições presentes na literatura. Porque a partir de um processo complexo que é o da compreensão textual e a decisão sobre o conteúdo e como representá-lo, as nomenclaturas refletem na verdade a dificuldade subjacente ao problema e todas as implicações decorrentes de um objeto tão complexo sobre o qual variadas visões e objetivos são lançados.

3 O ABOUTNESS NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

O termo aboutness possui um problema relativo à sua apresentação em nosso idioma, porque mesmo utilizado em pesquisas brasileiras, não há consenso sobre sua tradução ou adaptação em português. Para Baranow (1983), em uma das primeiras obras em português que citam o problema, “determinar do que trata um documento” é o que poderíamos chamar de

„concernência‟ (do verbo concernir, adj. concernente). O termo é mais adequado ao vernáculo do que o anglicismo „sobrecidade‟ (aboutness). Já na concepção de Medeiros (1986), após um estudo sobre terminologias na CI, o termo deve ser traduzido por

“temacidade” (substantivo derivado do adjetivo “temático”).

É possível encontrar o termo traduzido como “tematicidade” (MORAES;

GUIMARÃES, 2006) ou “atinência” (DIAS; NAVES, 2007) ou simplesmente como um sinônimo para “assunto”, seguindo a opinião de Hjørland (1997) - embora o termo assunto também possua lacunas teóricas em relação ao que de fato representa na CI. Fujita (2003, p.

79), considera que o termo tematicidade “está mais relacionado com a noção de tema do documento” e pode significar „do que trata um texto‟, enquanto Dias e Naves (2007) preferem a utilização do termo “atinência”, pois optaram por seguir a tradução em português para o livro Indexação e Resumos do autor inglês Lancaster.

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O termo aboutness passou a ser discutido em maior grau na CI a partir da década de 1970 com o trabalho de Hutchins (1977) que definiu “what documents are about?” como a pergunta principal para a área, além de ter percebido a relevância da Lingüística Textual para a Ciência da Informação (BEGHTOL, 1986).

Na concepção de Hutchins (1977) a primeira pergunta a ser feita, é o que se entende por tópico/tema de um documento no contexto de um sistema de informação? Para o autor, uma resposta superficial é a que o tema, é o assunto descrito no índice ou vocabulário relacionado ao documento. Admite, no entanto, que raramente há uma verdadeira relação entre a entrada no vocabulário e o que de fato o documento trata, e dá como exemplo os sistemas de indexação pós-coordenados, cuja entrada pode representar somente uma parte do conteúdo do documento, ou seja, a descrição do assunto é apenas uma forma de expressão de parte de um todo.

Outra questão abordada por Hutchins (1977, p.17) é “o que queremos dizer por conteúdo de um documento?” e afirma que para respondermos a isto devemos estar certos quanto à distinção entre o „sentido‟ de uma expressão lingüística e a „referência, relação‟ com o objeto, indivíduo que esta expressão representa. De outro modo, podemos dizer que uma expressão só pode fazer sentido e ser encarada como conteúdo relevante dependendo do relacionamento existente entre si e os outros termos que compõem o texto, esse sistema de relacionamento é o que de fato determina o seu sentido e a sua relevância.

Diante o exposto, como se pode determinar qual o aboutness de um documento? Além de Hutchins, Beghtol (1986), também realizou um trabalho no qual buscou as diferentes visões de aboutness e relata que em 1977 por ocasião da realização do colóquio realizado pelo Aslib Co-ordinate Indexing Group vários pesquisadores puderam expor suas visões sobre o aboutness, dentre os quais destaca:

Fairthorne, que concebia o aboutness como Extensional (assunto inerente do documento) e Intencional (razão ou propósito pelo qual ele tem sido adquirido ou significado atribuído); Boyce, que entendia por Topicalidade (aboutness) e Informativo (significado); Van Dijk, que enquadrava como Tarefa de importância normal e Tarefa de importância diferencial. Percebe-se que por um lado não houve entre esses autores a concordância quanto a uma definição do aboutness, por outro, a idéia de que qualquer documento possui um assunto intrínseco, inalterável e outro ou outros, que podem ser atribuídos (de acordo com a conveniência do sistema em que esteja inserido ou das necessidades de quem o venha consultar), se mostra presente entre esses teóricos.

A partir dessas interpretações ocorre uma distinção para Beghtol (1986) que é

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diferença entre aboutness e meanings. O aboutness deve ser entendido como o conteúdo relativamente permanente do documento e por meanings, o significado compreendido pelo usuário.

Para Ingwersen (1992) essa distinção é ainda mais ampla e o aboutness deve ser trabalhado em quatro instâncias: aboutness do autor; aboutness do indexador; aboutness do usuário; aboutness da solicitação. Essa distinção de Ingwersen é relevante, pois implica que para o autor há na verdade: a) um aboutness subjacente ao documento independente das intenções, b) um aboutness ou objetivo do autor, independente da forma pela qual exteriorizou no documento, c) um aboutness do usuário que possui uma necessidade, mas talvez não saiba formulá-la de maneira adequada e d) um aboutness da requisição, que é o modo que o usuário „materializou‟ a sua busca.

Essa é uma discussão pertinente, pois a partir dela verifica-se alguns pontos que podem distinguir a idéia de aboutness da idéia de assunto, atribuindo um viés mais funcional/pragmático à questão, buscando escapar a generalidade do termo assunto.

4 CONSIDERAÇÕES

A discussão em torno do “assunto” é um campo prolífico em nossa área e sua abordagem traz questionamentos pertinentes ao desenvolvimento de propostas que visem suprir a necessidade de metodologias e definições em torno da exploração temática. Embora exista a idéia que não seja necessária uma definição conceitual do termo para melhoria da prática da representação (LANCASTER, 2003), acredita-se que a distinção entre aboutness e assunto seja de grande utilidade para uma formalização da análise temática (JOUDREY, 2005). Porquanto se considera o aboutness, como identificado no documento a partir de uma análise metódica e passível das propostas de análise sugeridas por aportes interdisciplinares.

Além de permitir a distinção do tema intrínseco da obra, dos atribuídos pelas diferentes nomenclaturas propostas.

Verifica-se que as discordâncias quanto à definição consensual do aboutness ou mesmo do significado de assunto, permanece sem uma perspectiva de esclarecimento em curto prazo. O que evidencia a necessidade da discussão e investigação do tema, tendo em conta, que mesmo que possa ser uma espécie de „problema virtual‟, considerando a sua intrínseca subjetividade, seus desafios e conseqüências são reais e aprofundam-se com a própria transformação das necessidades e ferramentas de informação.

De qualquer forma, esse é um problema interdisciplinar, que busca aportes em outras

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áreas como a Lingüística, a Lógica, e Ciências Cognitivas, tendo em vista inclusive que o entendimento da cognição humana está na base da compreensão do processo de análise e síntese textual, que servirá para aprofundar os mecanismos de representação documental.

REFERÊNCIAS

ALBRECHTSEN, H. Subject analysis and indexing: from automated indexing to domain analysis. The Indexer, London, v.18, n. 4, p. 219-24, 1993.

BEGHTOL, C. Bibliographic classification theory and text linguistics: aboutness analysis, intertextuality and the cognitive act of classifying documents. Journal of Documentation, London, v. 42, n. 2, p. 84-113, June. 1986.

BARANOW, U. G. Perspectivas na contribuição da Lingüística e de áreas afins à Ciência da Informação. Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p. 23-35, 1983.

DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. São Paulo: Thesaurus, 2007.

FROHMANN, B. The social construction of knowledge organization: the case of Melvil Dewey. Advances in Knowledge Organization, v. 4, 109-117, 1994.

FUJITA, M. S. L.. A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para

indexação. Rev. Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, p.60-90, dez. 2003. Disponível em: <http://dici.ibict.br/archive/00000239/>. Acesso em: 05 ago. 2005.

HJØRLAND, B. Information Seeking and Subject Representation: An Activity-theoretical approach to Information Science. Westport & London: Greenwood Press, 1997.

________. Subject. 2007. Disponível em:

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______. The concept of „subject‟ in Information Science. Journal of Documentation. v.48. no.

2 June 1992.p p. 172-20.

HUTCHINS, J. W. On the problem of „aboutness‟ in document analysis. Journal Of Informatics, East Anglia, v. 1, n. 1, p.17-35, 1977. Disponível em:

<http://www.scils.rutgers.edu/~muresan/551_IR/Resources/Docs/jinfHutchins1977.pdf>.

Acesso em: 20 jan. 2007.

INGWERSEN, P. Information Retrieval Interaction: definitions, references & subject index. 1992. Disponível em: <www.db.dk/pi/iri>. Acesso em: 20 set. 2008.

JOUDREY, D. N. Building puzzles and growing pearls: a qualitative exploration of

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determining aboutness. 2005. 475p. Phd Thesis – School of Information Sciences, University of Pittsburgh.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2003.

METCALFE, J. When a subject is not a subject? In C. H. Rawski (Ed.), Towards a theory of librarianship. New York: Scarecrow Press, 1973.

MEDEIROS, M.B.B. Terminologia brasileira em ciência da informação: uma análise. Ciência da Informação, v. 15, n. 2, p. 135-142, jul./dez. 1986.

MORAES, J. B. E.; GUIMARÃES, J. A. C. Análise documental de conteúdo de textos literários narrativos: em busca do diálogo entre as concepções de aboutness/meaning e de percurso temático/percurso figurativo. In: Encuentros internacionales sobre sistemas de información y documentación, 11., 2006, Zaragoza. Anales... Zaragoza: Facultad de Filosofia y Letras da Universidad de Zaragoza, 2006.

TODD, R. T. Academic indexing: what`s it all about? The Indexer, London, v. 18, n. 2, p.

101-104, abr. 1992.

Referências

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