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Informação e alimentação na amamentação

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Informação e alimentação na

amamentação

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O aleitamento materno exclusivo reduz a mortalidade infantil por enfermidades comuns da infância e ajuda na recuperação de doenças1. É recomendado por um período de seis meses;

posteriormente, a criança deve receber alimentos complementares, estendendo a amamentação por pelo menos dois anos, desde que a mãe e a criança desejem2.

A maioria dos bebês não mama corretamente nas primeiras “pegas”, pois mãe e filho ainda não se conhecem, e aos poucos a relação entre eles vai tornando-se satisfatória2. Colostro: é um leite espesso e amarelado produzido na primeira semana após o parto.

O volume é pequeno, mas suficiente para alimentar o recém-nascido, e possui grande quantidade de anticorpos (substâncias de defesa)3.

A dieta da mãe deve ser distribuída em cinco a seis refeições: café, almoço, jantar e lanches intermediários, que são pequenas refeições que devem ser realizadas no momento da fome entre o café e o almoço, o almoço e o jantar e após o jantar4. Para a mãe, o aleitamento materno reduz a probabilidade de ocorrência de câncer de mama, proporciona mais espaçamento entre os partos e uma redução uterina mais lenta, com consequente diminuição do sangramento pós-parto5.

São poucas as situações em que há contraindicação para a substituição parcial ou total do leite materno, entre elas as mães infectadas pelo HIV, HTLV1 ou HTLV2, aquelas que fizeram uso de antineoplásicos ou de radiofármacos, além de crianças portadoras de galactosemia, doença rara a partir da qual não se pode ingerir leite humano ou qualquer outro que contenha lactose6.

Na “pega” correta o queixo do bebê toca a mama, a boca fica bem aberta e abocanha toda a aréola, de forma que a aréola fica mais visível acima da boca do bebê, e o lábio inferior fica virado para fora. As sucções são lentas e profundas (o bebê suga, faz uma pausa e suga novamente) e a mãe não sente dor nos mamilos3,7.

No posicionamento adequado o corpo do bebê fica próximo ao da mãe, o bebê apresenta cabeça e tronco alinhados (pescoço não torcido), fica bem apoiado, com o rosto de frente para a mama, com o nariz na altura do mamilo7.

1. Conselhos gerais:

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2. Amamentação, crenças e produção de leite.

A amamentação é uma das maneiras mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos, favorecendo o desenvolvimento de uma criança no seu primeiro ano de vida8.

A questão do aleitamento materno não é somente biológica, mas histórica, social e psicologicamente delineada8.

Entre as razões mais frequentes para o insucesso da amamentação está a circunstância de muitas mães acreditarem que não têm leite suficiente, que seu leite é fraco ou por não terem sido bem orientadas com relação à posição e à “pega”, o que pode causar dor, desconforto, trauma nos mamilos e, consequentemente, dificuldade de amamentar7.

Qualquer fator materno ou da criança que limite o esvaziamento das mamas pode causar uma diminuição na produção de leite. A má “pega” é a principal causa de esvaziamento inadequado das mamas, além das mamadas infrequentes e/ou curtas, da amamentação com horários predeterminados, da ausência de mamadas noturnas, do uso de complementos, das inserções de chupetas e protetores de mamilo7.

Dentre os diversos elementos que se relacionam direta ou indiretamente com a amamentação, a dieta materna, como fonte de nutrientes para a produção adequada de leite, pode ser influenciada por questões econômicas, sociais e culturais. Entre as questões culturais, os tabus e as restrições alimentares, nem sempre justificáveis do

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ponto de vista biológico, podem fazer com que a mãe se prive de nutrientes importantes para o seu sustento e, consequentemente, para a produção de leite9.

A crença de muitas mães de não terem leite materno suficiente é referenciada por alguns estudiosos. Uma das razões que levam as mulheres a essas queixas é o estresse diante do novo papel social, principalmente quando é o primeiro filho, pois sofrem influências socioculturais significativas que podem dificultar a prática do aleitamento materno e os cuidados com o recém-nascido8,10.

Em várias regiões, persiste a crença de que o álcool seria um lactogogo, que seu consumo em pequenas quantidades facilitaria a produção de leite nas glân- dulas mamárias. Contudo a ingestão de álcool é contraindicada no período de aleitamento materno, pois os supostos benefícios provenientes dessa prática, como o aumento do volume de leite e o efeito tranquilizador nos bebês, não são efetivos. Pelo contrário: bebidas alcóolicas são prejudiciais11,12.

Estudos mostram que, levando em conta os lactogogos, as mulheres ingerem muito líquido, mingau de arroz, arroz, feijão, carne, caldo de peixe, açaí, água inglesa, suco de laranja, canjica, milho, farinha de milho, canja de galinha, verdura de folha verde, brócolis e chá para amamentação8,10. Mas o que são lactogogos? São alimentos ou bebidas que, de acordo com crenças locais, levam ao acréscimo da produção de leite.

A partir de estudos na área, é possível concluir que, ao dar valor às crenças locais e inseri-las no sistema oficial de saúde, ainda que não intencionalmente, é possível diminuir as dificuldades e os desconfortos, favorecendo o aleitamento materno10. Vale ressaltar que nenhum alimento afetou comprovadamente a produção de leite.

Os benefícios são psicológicos, aumentando a energia da mulher e a autoconfiança, o que pode ajudá-la a amamentar e a cuidar do filho, já que muitos desses alimentos têm bom impacto na nutrição da mulher13.

Recomenda-se uma alimentação balanceada com os componentes do leite materno, podendo haver a diminuição no volume da produção láctea caso a ingestão energética seja inferior à sua demanda7,14.

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O aumento da ingestão de líquidos é muito incentivado para aumentar a produção de leite, ou seja, crê-se que quanto maior o consumo de água maior será o volume de leite produzido.

Todavia tal afirmação não se sustenta. A ingesta excessiva de líquidos pode levar à diminui- ção da produção, já que a reação do organismo é eliminar o excedente de água pela urina.

Portanto recomenda-se a ingestão de apenas um litro de água a mais do que o habitual7,15.

O estímulo proporcionado pela sucção do bebê representa o ponto mais importante para a continuidade do volume de leite produzido, tendo particular importância nos primeiros dias do aleitamento, antes da descida do leite maduro. Esse é um momento crítico para o estabelecimento do aleitamento materno, quando a mu- lher se encontra muitas vezes insegura e emocionalmente fragilizada, podendo ainda ser dolorosa a sucção do seio

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Ter boa produção de leite implica possuir condições para satisfazer as necessidades de alimentação adequada da criança; para isso, são fundamentais calma, relaxamento, confortos físico e emocional10,17.

A mulher avalia a sua produção de leite de diversas formas, como o comportamento de choro e a manifestação de satisfação da criança antes ou após as mamadas, a partir da palpação da mama e da expressão do leite, além do acompanhamento do peso da criança17.

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Como no período pós-parto a mãe está se adaptando a uma nova rotina e tem inúmeros afazeres - dentre eles, o cuidado com o filho -, entende-se que o autocuidado pode ficar prejudicado e, por consequência, a alimentação também18.

A fase de amamentação constitui uma excelente oportunidade de realizar ações de edu- cações alimentar e nutricional, pois a mulher está mais receptiva e procura o serviço de saúde para o acompanhamento de seus filhos18.

A amamentação acarreta ao organismo materno uma demanda similar à da gestação. Após o nascimento da criança, o alimento começa a ser produzido pelas glândulas mamárias, como substituto sanguíneo para a criança. Com o desenvolvimento do bebê, a alimentação da mãe também deve ser aumentada e ajustada para oferecer nutrição adequada ao seu lactente8.

O organismo materno necessita das ingestões diárias de, no mínimo 500 kcal (quiloca- lorias) e de 15 g a 20 g de proteína, além de mais um litro extra de líquidos. Mulheres que consomem pequena quantidade de carboidratos por dia podem apresentar sinais de fadiga, desidratação e perda energética durante o período de aleitamento9.

No decorrer da amamentação, a mãe deve ter uma alimentação equilibrada, ingerindo produtos saudáveis de todas as classes alimentares19. É importante comer os não industria- lizados; procurar variar o cardápio de um dia para o outro, evitando a monotonia alimentar;

comer devagar, mastigando, saboreando bem os alimentos; evitar os excessos de açúcar, de sal, além do consumo de álcool; fazer diversas refeições por dia, buscando não comer muito em uma só ocasião4.

O consumo em quantidades adequadas de alimentos energéticos, proteicos e com micro- nutrientes essenciais é fundamental para a boa condição de saúde da mãe19.

É considerada uma dieta completamente equilibrada aquela que contenha os seguintes alimentos, distribuídos em cinco/seis refeições diárias:

3. Como deve ser a alimentação no período de amamentação?

Cereais: integrais (de preferência e sempre que possível), arroz, milho, trigo etc.

Leguminosas: feijão, ervilha, lentilhas, grão-de-bico etc.

Tubérculos (raízes e bulbos): batata, inhame, cenoura, rabanete, cebola, beterraba etc.

Oleaginosas: amendoim, amêndoas, castanha-do-Pará, castanha-de-caju etc.

Frutas: maçã, caqui, laranja, abacaxi etc. Dar preferência para as frutas da estação.

Produtos de origem animal: carnes, ovos e produtos lácteos4.

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O aleitamento materno não é somente uma questão biológica, mas é delineada dos pontos de vista histórico, social e psicológico. A crença, os tabus, as certezas e as dúvidas em relação à alimentação no período de aleitamento materno estão presentes em todas as culturas, independentemente da classe social, do nível de educação, da idade ou do estado civil12.

Tudo o que a mãe ingere e o organismo metaboliza chega, em partes, ao leite materno.

Isso não significa que certamente fará mal ao bebê2.

No Brasil, onde há miscigenações racial e cultural importantes, encontramos um quadro alimentar complexo, rodeado de superstições, tabus e hábitos diferentes, origens que se entrelaçaram em variantes regionais9. Falsas crenças e comportamentos alimentares inadequados relacionam-se com a ideia de que comer certos alimentos tem efeitos potencialmente nocivos durante a gestação e a amamentação. Isso pode afetar negativamente os consumos diários de proteínas, energia e alguns micronutrientes11.

Geralmente proveniente de superstições tornadas proibições impostas pelos costumes sociais ou por medidas protetoras, as restrições ou tabus alimentares podem representar um importante fator influente no estado nutricional de saúde dos indivíduos, principalmente daqueles de baixo poder aquisitivo, pertencentes aos grupos vulneráveis, como as crianças, as gestantes, as nutrizes, os idosos e aqueles com acesso limitado à educação9.

As influências culturais podem ser grandes a ponto de restringirem o consumo de alimentos ricos em energia e proteína, interferindo no estado nutricional da mulher

que amamenta9. Estudos mostram que os alimentos a serem evitados durante a amamentação, segundo as mães, foram:

refrigerantes, alimentos gordurosos, bebidas alcóolicas, amendoim, chocolate, pimenta, frutas ácidas, café, peixes, mariscos e ovos9,11,12,20. Os principais motivos alegados para que esses alimentos não fossem consumidos foram cólicas, gases, assaduras, alergias, diarreia e o fator de “fazer mal” à criança11,12.

4. Quais alimentos podem causar algum

desconforto aos bebês?

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Bebidas alcóolicas devem ser evitadas no período de gestação e amamentação, pois são prejudiciais para o bebê12.

Café, bebidas com cafeína e semelhantes são evitadas devido a supostos efeitos excitantes no bebê. Marisco, peixes e amendoim remetem ao risco de alergia. O feijão e o chocolate estariam ligados a cólicas. Porém não há estudos que comprovem que qualquer um desses alimentos são de fato prejudiciais para o feto ou para o bebê quando ingeridos em quantidade moderada20.

O café, o chocolate e as bebidas com cafeína fazem parte do grupo de substâncias consideradas inadequadas do ponto de vida nutricional, e seu consumo deve ser

moderado em qualquer fase da vida adulta20.

Em relação às frutas ácidas (laranja, acerola, maracujá, abacaxi, entre outras), acredita-se que as mães não devam consumi-las, pois elas diminuiriam ou cessariam a produção de leite, até mesmo causando assaduras nos bebês, uma vez que deixariam a urina mais ácida. Tais informações não têm nenhum embasamento científico; o que se sabe é que restringir essas frutas pode causar deficiências nutricionais,

principalmente hipovitaminose C11,12.

Alimentos gordurosos não são prejudiciais durante o período de amamentação, mas deve ser evitado o consumo exagerado

em qualquer fase da vida11,12.

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5. Mitos e verdades:

• A expressão “meu leite é fraco e não sustenta o bebê” é verdadeira?

Mito. O leite fraco é um fator cultural, pois a grande maioria das mulheres tem condições biológicas de produzir leite suficiente para atender a demanda do seu filho. Essa assimilação pode estar vinculada ao desconhecimento das mães quanto aos valores de seu leite, sobre como ele é produzido e ao fato de relacionar o choro do bebê à carência de alimentos, o que nem sempre é verdadeiro7.

A insuficiência de leite materno é avaliada a partir do ganho ponderal da criança e do número de micções por dia, que varia de seis a oito episódios7.

O leite produzido no final da mamada é mais concentrado em gordura, o que provê grande parte da energia de uma mamada. Assim, quando o bebê for colocado para sugar, deve-se deixá-lo no seio até esgotá-lo. Dessa forma a criança ficará farta, e a mãe perceberá que seu leite não é fraco, mas, sim, que o bebê não o consumia na quantidade correta2.

• Se amamentar a mama “cai”.

Mito. As mulheres associam a amamentação com a “queda” dos seios. O que muitos não percebem é que não é o fato de amamentar que causa tal consequência e, sim, a utilização incorreta de sutiã ou o uso de sutiãs frouxos. Com o passar dos anos e pela lei da gravidade, a tendência é realmente eles “caírem”, mas isso pode ser atrasado com o uso de sutiã firme e com reforço, uma vez que nessa fase especial o seio fica em média seis vezes maior que seu tamanho normal. Além do mais, amamentar contribuiu para a diminuição do sangramento uterino e previne câncer de mama e câncer de ovários2.

A amamentação melhora a estética da mulher, que foi alterada pela gestação, pois consome suas reservas de gorduras e impede que haja uma redução súbita do volume dos seios, o que poderia prejudicar sua firmeza2.

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• Devemos dar chás para hidratar e acalmar o bebê antes dos seis meses.

Mito. Chás costumam ser introduzido precocemente para matar a sede da criança, deixá-las mais calmas, aliviar cólicas e minimizar diferentes doenças. As consequências negativas desse fato é que o chá enche o estomago do bebê, impossibilitando a sucção adequada no seio materno. Com isso há a diminuição do estímulo à produção hormonal, o que causa o desmame precoce. O bebê também pode ter diarreia e alergias por conta das ervas utilizadas nos chás, além de infecções2,19.

O leite materno apresenta composição nutricional adequada para os lactentes nos seus primeiros seis meses de vida19.

• Mamadeiras e chupetas podem atrapalhar no aleitamento materno.

Verdade. Acredita-se que a mamadeira, quando introduzida de maneira precoce, pode gerar “confusão de bicos”, devido às diferenças existentes entre a sucção na mama e aquela no bico artificial. A modificação do tipo de sucção pode levar ao desmame precoce, uma vez que a criança, ao tentar retirar o leite do seio da mesma maneira que o retira da mamadeira, passa a relutar, pois a quantidade de leite é bem menor e o bebê necessita de maior esforço, o que dificulta as próximas mamadas2,5,6.

Os usos de mamadeiras e chupetas podem trazer outros problemas, como a frequência de cólicas superior devido às maiores deglutições de ar e de saliva no momento da sucção.

Também podem existir problemas na articulação das palavras e na dentição, pois os bicos artificiais interferem nos desenvolvimentos da cavidade oral e das vias aéreas devido à pressão exercida sobre o palato, deixando-o estreito e profundo2.

O uso desses bicos deve ser visto como um fator dificultador para o aleitamento materno. Por isso o mais importante é evitar utilizar a mamadeira. No caso das chupetas, o importante não é que ela seja somente retirada, mas deve-se tentar solucionar os problemas que motivam o seu uso2.

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• Bebês em aleitamento materno exclusivo precisam tomar água.

Mito. Até os seis meses de idade o bebê deve receber apenas o leite materno e não precisa de água. Mas se o bebê for alimentado com fórmula infantil ele precisará de água nos intervalos desde os primeiros meses, no mínimo cinco vezes ao dia. Começando com uma pequena quantidade e aumentando aos poucos3.

• Quanto mais o bebê mama mais leite será produzido.

Verdade. A produção de leite é estimulada pela sucção do bebê. Assim, quanto mais ele mama mais leite é produzido. Recomenda-se que as duas mamas sejam oferecidas à criança, conforme a sua demanda3.

• A amamentação acelera a perda de peso da mãe.

Verdade. Mantendo uma dieta balanceada, a mãe que amamenta de maneira exclusiva nos primeiros meses volta mais rapidamente ao seu peso pré-gestacional8.

• Amamentar é fácil.

Mito. O aleitamento materno é um processo natural, mas nem por isso é um ato automático, instintivo ou inato. Na verdade, amamentar é uma prática que precisa ser reaprendida e apoiada21.

• O ambiente externo influencia no sucesso da amamentação.

Verdade. O ambiente externo no qual a mamãe está inserida pode colaborar para o sucesso da amamentação. O pai e os familiares podem ajudar nos afazeres domésticos, por exemplo, e na oferta de nutrientes à mãe. O cansaço e o estresse materno podem diminuir a produção de leite. Assim, a colaboração de todos ao redor pode ajudar a mãe.

Nesse aspecto, vale ressaltar que os pais ou acompanhantes fazem parte do processo de amamentação5.

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EXISTEM MÉTODOS E TRATAMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA MELHORAR ESSA FASE ESPECIAL DA MAMÃE E DO

BEBÊ. PROCURE SEU MÉDICO E SAIBA MAIS.

Referências:

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Material elaborado por: Angélica de Melo Carvalho. CRN 42.936.

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