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De acordo com a Declaração de Alexandria (INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS – IFLA, 2005), o investimento maciço em estratégias de competência informacional e no aprendizado ao longo da vida cria valor público, e é essencial ao desenvolvimento da Sociedade da Informação. Kuhlthau (1999, p. 7) diz que o desafio da escola na Sociedade da Informação é educar as crianças para viverem e aprenderem em ambiente rico em informação. E que os professores não podem fazer isso sozinhos. O bibliotecário desempenha um papel fundamental no enfrentamento desse desafio.

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2 A tradução do termo

information literacy para “competência informacional” foi feita por Campello

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Depois de conceituarmos competência, podemos dizer que, em toda ação do bibliotecário escolar, encontram-se as seguintes dimensões da competência: técnica, estética, política e ética. A seguir, exploraremos cada uma das dimensões, mostrando a relação entre elas.

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Quando se coloca esse tema em relação à competência, não se trata de uma sensibilidade ou de uma criatividade quaisquer, mas de um movimento na direção da beleza, aqui vista como algo que está próximo do que se necessita para o bem social e coletivo. Belluzzo (2006, p. 36) salienta que a “criatividade é vista enquanto capacidade de responder adequadamente a um estímulo novo e/ou a faculdade de responder de maneira nova e adequada a um velho estímulo”. Criar beleza representa a realização das mais altas potencialidades espirituais do ser humano, na manifestação de sua consciência sensível. Os sentimentos que a beleza nos proporciona ultrapassam o puro prazer (OSTROWER, 1998, p. 286).

Para Ostrower (1998), a dimensão estética é, ao mesmo tempo, espiritual, estética e ética. Nesse sentido, podemos afirmar que toda ação do bibliotecário escolar envolve técnica e sensibilidade, orientadas por um princípio ético e político.

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Ética, na sua origem etimológica, vem do termo ethos e significa morada do homem, espaço construído pela ação humana, que transcende a natureza e transforma o mundo, conferindo-lhe uma significação específica (VAZ, 1988, p. 12). O termo mores vem do latim e designa costumes, dando origem ao termo “moral”. A moral é normativa, enquanto que a ética é especulativa. A moral refere-se aos costumes dos povos nas diversas épocas – é mais abrangente; a ética procura o nexo entre os meios e os fins dos referidos costumes – é mais específica. Pode-se dizer que a ética é a ciência da moral.

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A competência informacional está no cerne do aprendizado ao longo da vida. Ela capacita as pessoas em todos os caminhos da vida, para buscar, avaliar, usar e criar a informação de forma efetiva, para atingirem suas metas pessoais, sociais, ocupacionais e educacionais. É um direito humano básico, em um mundo digital, e promove a inclusão social em todas as nações (IFLA, 2005).

Dudziak (2003) definiu competência informacional como:

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A biblioteca escolar é vista como um espaço de expressão e aprendizado, e se tiver seu potencial devidamente explorado pode-se tornar mediadora no aprendizado, com vistas à competência informacional. A participação do bibliotecário escolar nas atividades educacionais e seu envolvimento no planejamento curricular favorecem o desenvolvimento de habilidades no aluno que, por sua vez, aprende a aprender.

Para que esses objetivos sejam alcançados, nunca é demais para lembrar que, se a competência informacional não for vista pelos educadores como parte das ações pedagógicas em geral, e se for tratada pelos bibliotecários de forma isolada, é pouco provável que seja adotada como uma prática na escola.

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