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A Bíblia medieval - do Românico ao Gótico (séculos XII – XIII): textos e imagens, produção e usos (relatório científico)

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(séculos XII – XIII) textos e imagens, produção e usos, organizado pelo Instituto de Estudos Medievais – FCSH/NOVA, em parceria com o Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) e Centro de Estudos Cardeal Höffner (CERC), da Universidade Católica Portuguesa e Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja (SCBNI), coordenado por Luís Correia de Sousa, investigador integrado do IEM. O encontro científico foi o culminar do projecto de Pós Doutoramento do referido investigador (Bíblias portáteis francesas do século XIII. Estudo iconográfico, codicológico e textual.” Ref:

SFRH/BPD/78844/2011), que teve como objecto de estudo as Bíblias portáteis do século XIII, existentes nas colecções portuguesas. No final do colóquio foi apresentado, pelo Professor Doutor José Mattoso, o catálogo que contém o corpus de manuscritos estudados no âmbito do referido projecto SACRA PAGINA - Textos e imagens das Bíblias portáteis do século XIII pertencentes às coleções portuguesas, editado pela Paulus Editora.

Este colóquio internacional, que contou com a participação de reputados investigadores nacionais e estrangeiros, procurou fomentar a reflexão e a discussão em torno das Bíblias portáteis do século XIII, no sentido de conhecer melhor o contexto histórico-cultural em que surgiram, em questões relacionadas com a produção artística, a sua importância social e religiosa e, também, para o conhecimento dos novos contextos de leitura e modos de difusão e recepção dos textos. Parte da nossa herança cultural, estes códices são testemunhos eloquentes da história social e intelectual da Idade Média europeia e elementos relevantes para o reconhecimento identitário das instituições que os acolheram e personalidades que promoveram a sua produção e circulação. Associados a novos meios de cultura e a novas funcionalidades de leitura, nos quais assumem renovada importância, constituem, ainda hoje, um excelente ponto de partida para a reflexão sobre a importância da Bíblia, não só como livro sagrado para cristãos e judeus, mas também como objecto de cultura e fonte de criação artística.

De acordo com as temáticas propostas, o colóquio organizou-se em seis sessões. As distintas comunicações procuraram contextualizar o surgimento do fenómeno da produção e divulgação das Bíblias portáteis nas primeiras décadas do século XIII, mas também sublinhar a importância da Bíblia como objecto de cultura, além de livro fundamental do cristianismo. De referir as distintas abordagens sobre as tipologias de manuscritos bíblicos do período Românico e seu confronto com a produção do período seguinte; as primeiras traduções da Vulgata, do latim para línguas vernáculas; a circulação de modelos e artistas,

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e a referência a alguns dos principais centros de produção medievais desta tipologia de livros, sendo apresentados alguns exemplos particulares, quer de contextos de produção, quer de artistas. A questão da portabilidade dos “novos” códices instituiu-se como base de reflexão para uma abordagem antropológica do fenómeno de divulgação desta tipologia de manuscritos e, por conseguinte, do processo de transmissão dos textos e de formas artísticas.

A comissão organizadora, constituída por Luís Correia de Sousa e Maria Alessandra Bilotta, contou com apoios inestimáveis de diversas instituições, públicas e privadas, que permitiram a realização do evento, nomeadamente: Fundação para a Ciência e Tecnologia, Biblioteca Nacional de Portugal, Fundação Millennium BCP, Delta Cafés, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e Paulus Editora, além das unidades de investigação da Universidade Católica Portuguesa (CEHR e CERC) e SNBCI.

O estabelecimento de parcerias com outras instituições, externas à FCSH/NOVA, permitiu, como esperado, aumentar, de forma muito significativa, a amplitude e visibilidade do evento, chegando a novos públicos e enriquecendo, de forma absolutamente inequívoca, a abordagem da temática em estudo. Por iniciativa dos organizadores, foi possível ainda associar ao colóquio um concerto, realizado a 1 de Novembro da Igreja do Convento de S.

Pedro de Alcântara, integrado no ciclo de Música em S. Roque, tendo, para tal, contado com o generoso acolhimento da Direcção de Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O programa deste concerto, intitulado Et ecce terrae motus, apresentado pelo Officium Ensemble, dirigido pelo maestro Pedro Teixeira, integrou obras, quase exclusivamente, compostas a partir textos bíblicos, e foi antecedido por uma breve intervenção do coordenador do colóquio, Luís Correia de Sousa, que justificou a pertinência da ligação entre os dois eventos.

Como forma de divulgação dos estudos apresentados neste colóquio internacional, as actas serão publicadas na Lusitania Sacra, Revista do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade de Lisboa, instituição parceira na organização e que aceitou, desde logo, colaborar também neste objectivo.

Tratou-se, sem dúvida, de um significativo contributo para a divulgação a investigação desenvolvida em Portugal, nomeadamente no domínio dos manuscritos e iluminura medievais, abrindo caminhos para futuras colaborações internacionais nesta área de

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