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CleidianeAra´ujoBrito Linearresponseformulaparadinˆamicasexpansorassuaves UniversidadeFederaldaBahia-UFBAInstitutodeMatem´aticaeEstat´ıstica-IME

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Programa de P´os-Graduac¸˜ao em Matem´atica - PGMAT Dissertac¸˜ao de Mestrado

Linear response formula para dinˆamicas expansoras suaves

Cleidiane Ara´ujo Brito

Salvador-Bahia 2018

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expansoras suaves

Cleidiane Ara´ujo Brito

Disserta¸c˜ao de Mestrado apresentada ao Colegiado da P´os-Gradua¸c˜ao em Matem´atica da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para obten¸c˜ao do t´ıtulo de Mestre em Matem´atica.

Orientador: Prof. Dr. Thiago Bomfim S˜ao Luiz Nunes.

Salvador-Bahia 2018

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Ara´ujo Brito. – Salvador, 2018.

74 f. : il.

Orientador: Thiago Bomfim S˜ao Luiz Nunes.

Disserta¸ao (Mestrado - Matem´atica) – Universidade Federal da Bahia, Instituto de Matem´atica e Estat´ıstica, 2018.

1. Sistemas Dinˆamicos. 2. Linear response. 3. Transforma¸oes expanso- ras. 4. Formalismo Termodinˆamico. 5. Gap espectral I. Bomfim, Thiago.

II. T´ıtulo.

CDU : 517.98 : 519.218.84

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expansoras suaves

Cleidiane Ara´ujo Brito

Disserta¸c˜ao de Mestrado apresentada ao Colegiado da P´os-Gradua¸c˜ao em Matem´atica da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para obten¸c˜ao do t´ıtulo de Mestre em Matem´atica, aprovada em 27 de fevereiro de 2018.

Banca examinadora:

Prof. Dr. Thiago Bomfim S˜ao Luiz Nunes (Orientador) UFBA

Prof. Dr. Augusto Armando de Castro Junior UFBA

Prof. Dr. Antonio Te´ofilo Ataide do Nascimento UNEB

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doa¸ao em toda etapa da mi- nha vida.

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Agradecer ´e admitir que houve um momento em que se precisou de algu´em.

Ningu´em se faz sozinho, sempre ´e preciso um olhar de apoio, uma palavra de incentivo, um gesto de compreens˜ao, uma atitude de amor. Agrade¸co a todos aqueles que de alguma forma colaboraram com essa parte da minha vida acadˆemica.

Primeiro agrade¸co a Deus pelo dom da vida, por sempre est´a presente iluminando meus caminhos e minhas escolhas e por me permitir finalizar mais uma etapa acadˆemica.

Uma folha n˜ao cai da ´arvore sem o seu consentimento.

Aos meus pais, Cosme e Maria, por sempre acreditarem em mim e me apoiarem, por todo amor e carinho e pelas ren´uncias para que eu pudesse realizar mais um sonho.

Por todos ensinamentos durante toda a minha vida.

Ao meu companheiro, Paulo C´esar, por se fazer presente durante toda esta ca- minhada, uma parte dela distante fisicamente. Por tornar esta caminhada menos ´ardua, por aturar minhas crises, pelos conselhos, palavras de apoio, broncas, por segurar minha ao nas vezes que pensei em desistir. Enfim, por todo seu companheirismo.

Ao meu orientador, Thiago Bomfim, por acreditar em meu potencial, por sua paciˆencia em me orientar e por vezes me explicar a mesma coisa mais de uma vez at´e de fato eu compreender.

Aos professores, Armando Castro e Antˆonio Te´ofilo, por aceitarem compor a banca examidora deste trabalho e por suas contribui¸c˜oes.

As minhas BFF’s,` Ci´eli e Driu, pelo companheirismo e amizade que apesar dos momentos de ausˆencia mantemos sempre a amizade viva mostrando que podemos contar umas com as outras sempre que precisamos.

Aos amigos que a Matem´atica me deu, Jadson e Dodˆo, por sempre acreditarem em mim, me apoiarem e, mesmo distantes, compartilharem comigo as ang´ustias de um mestrado acadˆemico.

Ao irm˜ao que a UFBA me deu, Enioˆ (Chorˆenio), por estar sempre comigo desde o in´ıcio desta etapa, por chorar junto comigo, escutar minhas lamenta¸c˜oes e aturar meus dramas.

Aos colegas do Instituto de Matem´atica e Estat´ıstica da UFBA, em especial aos

(7)

sanar a maioria de minhas d´uvidas.

Ao departamento de Matem´atica da UFBA, em especial aos professores que pude ter contato direto e contribu´ıram em minha forma¸c˜ao enquanto pesquisadora matem´atica, e ao coordenador do programa de Mestrado, professorJoilson por ser humano e compre- ender as dificuldades de cada um.

A secretaria de p´` os-gradua¸c˜ao da UFBA, em especial a Davilene e Kl´eber por sempre me atenderem e resolverem minhas solicita¸c˜oes.

Por fim, `a CAPES pelo apoio financeiro.

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`

as mais simples.”

(Albert Einstein)

(9)

O presente trabalho tem como objetivo principal provar resultados de regulari- dade para a press˜ao topol´ogica, para a densidade, para o estado de equil´ıbrio e para a medida conforme em rela¸c˜ao a dinˆamicas expansoras e potenciais suaves, e al´em disso, obter f´ormulas para suas derivadas. Tais resultados s˜ao conhecidos como linear response formula. Neste sentido estudamos o espectro do operador de transferˆencia e provamos a propriedade de gap espectral para tal operador atrav´es da t´ecnica de cones e m´etricas projetivas. Como consequˆencia do resultado de linear response obtemos resultados de estabilidade de leis estat´ısticas. Provamos que a correla¸c˜ao ´eC1 em rela¸c˜ao `a dinˆamica e que sua derivada vai a zero quando n cresce. Por fim, provamos que a m´edia e a variˆancia dados pelo teorema central do limite variamCr−1 em rela¸c˜ao `a dinˆamica expansora e ao potencial suaves.

Palavras-chave: Formalismo Termodinˆamico; Aplica¸c˜oes expansoras; Operador de Ruelle- Perron-Frobenius; Gap espectral.

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The present work has as main objective to prove regularity results for the topolo- gical pressure, density, for equilibrium states and conformal measure with respect to the smooth expanding dynamics and potentials, and also to obtain formulas for its derivatives.

Such results are known as linear response formula. In this sense we study the spectrum of the transfer operator and we prove the spectral gap property for such operator through the technique of projective cones and metrics. As a consequence of the linear response result, we obtain results of statistical law stabilities. We prove that the correlation isC1 with respect to the dynamics and that its derivative goes to zero as n goes to infinity.

Finally, we prove that the mean and the variance given by the central limit theorem vary byCr−1 with respect to the smooth expanding dynamics and potentials.

Keywords: Thermodynamic Formalism; Expanding applications; Operator of Ruelle- Perron-Frobenius; Gap spectral.

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Introdu¸ao 1

1 Preliminares 5

1.1 Teoria Erg´odica . . . . 5

1.1.1 Medidas invariantes e o Teorema erg´odico de Birkhoff . . . . 5

1.1.2 Entropia e Press˜ao . . . . 7

1.1.3 Operador de Ruelle-Perron-Frobenius . . . . 12

1.2 Teoria de cones e m´etricas projetivas . . . . 12

1.3 Fun¸c˜oes anal´ıticas . . . . 17

1.4 Teoria espectral . . . . 19

1.5 O espa¸co de aplica¸c˜oesCr . . . . 22

2 Dinˆamicas Expansoras 24 2.1 Dinˆamicas expansoras suaves . . . . 24

2.2 Ramos inversos contrativos . . . . 27

2.3 Formalismo Termodinˆamico . . . . 28

3 Linear response formula 30 3.1 Analiticidade em rela¸c˜ao ao potencial . . . . 31

3.2 Gap espectral . . . . 34

3.3 Diferenciabilidade com respeito a dinˆamica . . . . 50

3.4 ormulas para a derivada . . . . 55

3.5 Estabilidade das Leis Estat´ısticas . . . . 64

Referˆencias 72

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O objetivo dos Sistemas Dinˆamicos ´e descrever a evolu¸c˜ao a longo prazo de sis- temas para qual uma regra de evolu¸c˜ao a curt´ıssimo prazo ´e conhecida. Esse tipo de quest˜ao apresenta-se naturalmente em diversas ´areas como: F´ısica, Qu´ımica, Meteorolo- gia, Ecologia, Economia, e etc.

Em alguns casos, a mudan¸ca no sistema ´e observada via uma regra que ´e aplicada a intervalos regulares; a que dizemos tratar-se de um sistema com tempo discreto. J´a outros, s˜ao sistemas em tempo cont´ınuo cuja evolu¸c˜ao ir´a ser apresentada por meio de uma equa¸c˜ao diferencial; mesmo nesse caso em muitas situa¸c˜oes ´e conveniente considerar como primeira aproxima¸c˜ao um modelo em tempo discreto. Mais precisamente, dado um espa¸co de fase M, a regra de evolu¸c˜ao de um sistema discreto ´e dada por uma transforma¸c˜ao f : M M que diz ao estado x M qual ser´a o seu futuro em uma unidade de tempo. Assim um problema poss´ıvel consiste em descrever o comportamento, quando o tempo converge para o infinito, da maioria das ´orbitas; no contexto atual maioria pode significar um conjunto de probabilidade total. Um outro problema importante ´e saber se o comportamento assint´otico da transforma¸c˜ao ´e est´avel sob pequenas mudan¸cas na lei de evolu¸c˜ao. Ambas as quest˜oes s˜ao cruciais j´a que estamos interessados em usar um modelo matem´atico para simplificar um sistema real.

Inicialmente para solu¸c˜ao de problemas dinˆamicos havia uma prevalˆencia em ten- tar encontrar as trajet´orias, atrav´es das express˜oes anal´ıticas das equa¸c˜oes diferenciais, e tentava-se descrever o comportamento futuro; por´em em muitos casos n˜ao se conseguia se- quer encontrar a express˜ao anal´ıtica que descrevia o fenˆomeno estudado e mesmo quando se tinha a express˜ao anal´ıtica era extremamente dif´ıcil descrever o comportamento global.

No final do s´eculo XIX, Poincar´e propˆos utilizar m´etodos que at´e ent˜ao n˜ao vinham sendo utilizados, como argumentos de Topologia e Teoria da Medida, para encontrar informa¸c˜ao quantitativa sobre a dinˆamica sem precisar encontrar as solu¸c˜oes das equa¸c˜oes diferen- ciais. Essa proposta de Poincar´e evoluiu ao longo de seus trabalhos culminando numa contribui¸c˜ao revolucion´aria para Mecˆanica Celeste, esta contribui¸c˜ao ´e considerada como o nascimento dos Sistemas Dinˆamicos como disciplina matem´atica.

Como desencadeamento natural das ideias introduzidas por Poincar´e, moderna- 1

(13)

mente temos a chamada Teoria Erg´odica que se ocupa de entender os sistemas dinˆamicos atrav´es de ideias e argumentos de Teoria da Medida.

Dado uma dinˆamica f :M M mensur´avel,µuma probabilidade f−invariante e ϕ : M IR um observ´avel integr´avel, o Teorema Erg´odico de Birkhoff nos diz que

lim 1 n

n−1

X

i=0

ϕ(fi(x)) paraµ−q.t.p. xM. Al´em disso seµtamb´em forf−erg´odica temos que de fato tal limite ´e exatamente R

ϕdµ. Vemos ent˜ao que probabilidades invariantes nos d˜ao informa¸c˜ao sobre a dinˆamica estudada as custas de tal informa¸c˜ao a princ´ıpio s´o puder ser obtida para um conjunto de pontos relevantes para a probabilidade. Note que a medida de Dirac suportada em um ponto fixo de f ´e uma probabilidade invariante e erg´odica para f por´em s´o da informa¸c˜ao sobre um ponto, sendo assim ´e importante en- contrar probabilidades invariantes que enxerguem alguma informa¸c˜ao ”relevante” acerca da dinˆamica.

Consideremosf :M M uma aplicac˜ao cont´ınua sobre um espa¸co m´etrico com- pacto. Para cada probabilidade f−invariante µ associamos a chamada entropia m´etrica hµ(f) de µque, pelo Teorema de Brin-Katok, ´e a taxa exponencial assint´otica de decres- cimento da medida de bolas dinˆamicas def. O princ´ıpio variacional para entropia nos diz que sup{hµ(f); µ ´e uma probabilidade f−invariante}´e aentropia topol´ogica htop(f) def, um invariante para qualquer sistema topologicamente conjugado af. Quando adici- onamos ao nosso problema um potencial cont´ınuoφ :M IR, que faz o papel de dar pesos a diferentes regi˜oes do espa¸co M, temos um princ´ıpio variacional an´alogo para a press˜ao topol´ogica def, que ´e igual ao supremo das press˜oes m´etricas de medidas f−invariantes com respeito aφ:

Ptop(f, φ) = sup{hµ(f) + Z

φdµ; µ ´e uma probabilidade f invariante}.

Quando uma probabilidade f−invariante atinge o supremo acima, ent˜ao dizemos que ela ´e um estado de equil´ıbrio para f com respeito a φ e, no caso particular de φ ser identicamente nulo, dizemos que ela ´e uma medida de m´axima entropia para f. Os estados de equil´ıbrio, quando existem, s˜ao probabilidades invariantes importantes, pois carregam consigo informa¸c˜oes topol´ogicas e combinat´orias do sistema dinˆamico. Em Teo- ria Erg´odica, o Formalismo Termodinˆamico se ocupa da obten¸c˜ao de estados de equil´ıbrio, e do estudo de suaspropriedades estat´ısticas (decaimento exponencial de correla¸c˜oes, Te- orema Central do Limite, Grandes Desvios) e de regularidade (estabilidade estat´ıstica, diferenciabilidade das medidas de estado de equil´ıbrio, e das taxas de decaimento de correla¸c˜oes e de Grandes Desvios com respeito ao potencial e `a dinˆamica).

Quando temos uma classe F de dinˆamicas e potenciais em que sabemos que para (f, φ) ∈ F temos a existˆencia e unicidade do estado de equil´ıbrioµf,φ uma pergunta na- tural ´e sobre a regularidade de F 3(f, φ)µf,φ ou de F 3(f, φ)Ptop(f, φ). Quando

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mostramos que tais fun¸c˜oes s˜ao cont´ınuas obtemos um resultado do tipo estabilidade es- tat´ıstica, o pr´oximo passo natural ´e perguntar sobre resultados de maior regularidade.

Quando mostramos que as fun¸c˜oes s˜ao suaves e obtemos f´ormulas para as derivadas ob- temos um resultado do tipo linear response formula (f´ormula de resposta linear).

As f´ormulas de resposta linear foram obtidas principalmente para difeomorfis- mos e fluxos hiperb´olicos em [KKPW89], [Rue97] e [GL06], para medidas SRB de alguns difeomorfismos parcialmente hiperb´olicos em [Dol04] e para aplica¸c˜oes expansoras uni- dimensionais e quadr´aticas em [Rue05], [BaS08], [BS09] e [BS12]. Mesmo no caso de expansoras e para qualquer estado de equil´ıbrio, ainda h´a muito o que se desenvolver.

Em [BCV16] foram obtidos linear response f´ormula, continuidade e diferencia¸c˜ao de v´arias quantidades termodinˆamicas e teoremas do limite central para uma classe ro- busta de aplica¸c˜oes n˜ao uniformemente expansoras. No contexto espec´ıfico de dinˆamicas expansoras e potenciais Holder, sabe-se que existe um ´unico estado de equil´ıbrio (veja por exemplo [PU10]). O resultado de linear response formula em [BCV16] foi obtido para qualquer dinˆamica expansora suave, mas esses reultados s´o lidam com potenciais suaves pr´oximos a uma fun¸c˜ao constante.

Neste trabalho, com base em [BC17], nosso objetivo principal ´e provar os resul- tados de linear response para qualquer estado de equil´ıbrio associado a uma dinˆamica expansora suavef e qualquer potencial suave φ. Isto ´e, provaremos o seguinte resultado:

Teorema 0.1. Se r2 ent˜ao as seguintes aplica¸oes variam analiticamente com rela¸ao ao potencial φ e Cr−1 com rela¸ao `a dinˆamica f:

i. Dr×Cr(M,IR)3(f, φ)7→Ptop(f, φ);

ii. Dr×Cr(M,IR)3(f, φ)7→νf,φ (C1); iii. Dr×Cr(M,IR) 3(f, φ)7→hf,φ(f)Cr−1; iv. Dr×Cr(M,IR)3(f, φ)7→µf,φ(C1).

Al´em disso, iremos obter f´ormulas expl´ıcitas para algumas derivadas de primeira ordem. Nesta dire¸c˜ao, estudaremos o espectro do operador de transferˆencia Lf,φ, pois se queremos encontrar um estado de equil´ıbrio para uma dinˆamica f : M M e um potencial φ : M IR, temos que procurar uma probabilidade da forma µf,φ = hf,φνf,φ, ondehf,φ´e uma fun¸c˜ao positiva tal quehf,φKer(Lf,φ−λf,φI) eνf,φ´e uma probabilidade tal que ν Ker(Lf,φλf,φI), onde λf,φ ´e o raio espectral do operador Lf,φ e de Lf,φ. Veremos tamb´em que λf,φ = ePT op(f,φ). Mostraremos que tal operador de transferˆencia tem a propriedade de gap espectral, ou seja, provaremos que o espectro do operador de transferˆencia spec(Lf,φ|Cr) pode ser decomposto em dois subconjuntos compactos, onde um deles ´e {ePT op(f,φ)} e o outro compacto Σ0 est´a contido na bola centrada no zero e de raio estritamente menor que o raio espectral. Para isso, utilizaremos a t´ecnica de

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cones e m´etricas projetivas introduzida originalmente em [Bir57]. Definiremos cones que ao estritamente invariantes pelo operador de transferˆencia Lf,φ que foram originalmente introduzidos em [Bom14].

Al´em disso, obteremos uniformidade no gap espectral para dinˆamicas e potenci- ais pr´oximos. No entanto, pelo exemplo descrito originalmente em [CV13], o operador de transferˆencia em geral n˜ao varia continuamente com respeito `a dinˆamica e, portanto, ao podemos utilizar a teoria espectral perturbativa cl´assica. Mas, veremos que a unifor- midade do gap espectral nos permitir´a utilizar uma teoria perturbativa desenvolvida em [GL06] para concluir nosso resultado de linear response.

Como consequˆencia do resultado de linear response, obteremos resultados de es- tabilidades de leis estat´ıscas, ou seja, provaremos regularidade da correla¸c˜ao em rela¸c˜ao `a dinˆamica expansora e, al´em disso, que a derivada da correla¸c˜ao vai a zero quando n cresce.

Obteremos tamb´em resultados do teorema central do limite, provaremos que a m´edia e a variˆancia do teorema central do limite variam Cr−1 em rela¸c˜ao `a dinˆamica,expansora suave ao potencial suave. .

Organizamos este trabalho em 3 cap´ıtulos. No primeiro cap´ıtulo abordamos ele- mentos da teoria erg´odica, a teoria de cones e m´etricas projetivas, elementos da teoria espectral, fun¸c˜oes anal´ıticas e o espa¸co de aplica¸c˜oes Cr. Estes elementos ser˜ao impor- tantes para o desenvolvimento dos nossos resultados. O segundo cap´ıtulo ´e destinado

`

as transforma¸c˜oes expansoras, definimos e exemplificamos as transforma¸c˜oes expansoras topol´ogicas e expansoras suaves e mostramos que toda dinˆamica expansora suave ´e ex- pansora no sentido da defini¸c˜ao topol´ogica. Por fim, o cap´ıtulo 3 ´e destinado aos nossos resultados principais que j´a foram apresentados anteriormente.

(16)

Preliminares

Neste cap´ıtulo abordaremos alguns resultados e elementos da teoria erg´odica, bem como uma breve introdu¸c˜ao da teoria espectral e fun¸c˜oes anal´ıticas. Tais resultados e defini¸c˜oes ir˜ao auxilar em nossos resultados principais. Vale ressaltar que n˜ao faremos a demonstra¸c˜ao de todos os resultados enunciados neste cap´ıtulo, pois fogem do objetivo do nosso trabalho.

1.1 Teoria Erg´odica

Os resultados e defini¸c˜oes utilizados nesta se¸c˜ao podem ser encontrados em [Vi97].

1.1.1 Medidas invariantes e o Teorema erg´odico de Birkhoff

Defini¸ao 1.1. Dado um subconjunto A M. Uma ´algebra de M ´e uma fam´ılia B de subconjuntos de M tal que:

• ∅ ∈ B;

A ∈ B implica Ac ∈ B;

A ∈ B e B ∈ B implica AB ∈ B.

Segue ent˜ao da defini¸c˜ao que dadosA, B ∈ B,A∩B = (Ac∪Bc)ceA\B =A∩Bc tamb´em est˜ao em B. Al´em disso, a uni˜ao e a interse¸c˜ao de qualquer n´umero finito de elementos de B tamb´em est˜ao em B, por associatividade.

Defini¸ao 1.2. Uma ´algebra diz-se uma σ-´algebra de subconjuntos de M se tamb´em for fechada para as uni˜oes enumer´aveis, ou seja,

Aj ∈ B para j = 1,· · · , n,· · · implica

[

j=1

Aj ∈ B.

5

(17)

Observe tamb´em que uma σ-´algebra B tamb´em ´e fechada para as interse¸c˜oes enumer´aveis, pois seAj ∈ B para j = 1,· · · , n,· · · ent˜ao

\

j=1

Aj = (

[

j=1

Acj)c tamb´em est´a em B.

Defini¸ao 1.3. Um espa¸co mensur´avel ´e uma dupla (M,B) onde M ´e um conjunto e B

´e uma σ-´algebra de subconjuntos de M.

Os elementos de B ao chamados conjuntos mensur´aveis do espa¸co.

Defini¸ao 1.4. Seja (M,B) um espa¸co mensur´avel. Uma medida em (M,B) ´e uma fun¸ao µ:B →[0,+∞] tal que µ(∅) = 0 e

µ(

[

j=1

Aj) =

X

j=1

µ(Aj) para quaisquer cole¸ao de Aj ∈ B disjuntos dois-a-dois.

A tripla (M,B, µ) ´e chamadaespa¸co de medida. Quando valeµ(M)<dizemos queµ´e uma medida finita e seµ(M) = 1 dizemos queµ´e umaprobabilidade. Neste ´ultimo caso, (M,B, µ) ´e umespa¸co de probabilidade.

Defini¸ao 1.5. Dados espa¸cos mensur´aveis (M,B) e (Y,C), dizemos que aplica¸ao f : M Y ´e mensur´avel se f−1(C)∈ B para todo C ∈ C.

A defini¸c˜ao acima nos diz que aplica¸c˜oes mensur´aveis preservam conjuntos men- sur´aveis.

Defini¸ao 1.6. Seja (M,B, µ) um espa¸co de medida e seja f : M M uma trans- forma¸ao mensur´avel. Dizemos que a medida µ´e invariante por f se

µ(E) =µ(f−1(E)) para todo conjunto mensur´avel E M .

Em outras palavras, a defini¸c˜ao de medida invariante nos diz que f preserva a medida de um conjunto.

Defini¸ao 1.7. Seja f : M M uma transforma¸ao mensur´avel e seja µ uma proba- bilidade invariante por f. µ ´e dita erg´odica para f se dado A M mensur´avel tal que f−1(A) = A temos que µ(A) = 1 ou µ(A) = 0.

A defini¸c˜ao acima nos diz que medidas erg´odicas s˜ao aquelas que d˜ao peso total ou nulo a todo subconjunto mensur´avel de M invariante por f.

A seguir, enunciaremos o teorema erg´odico de Birkhoff. Este teorema ´e o ponto de partida para os principais resultados a serem demonstrados no cap´ıtulo 3 e nos garante a existˆencia da m´edia temporal, isto ´e, uma m´edia do tempo em que quase todo ponto retorna ao conjunto.

(18)

Teorema 1.1. Seja f :M M uma transforma¸ao mensur´avel e seja µ uma probabili- dade invariante por f. Dada qualquer fun¸ao integr´avel ϕ:M IR, o limite

ϕ(x) = lim

n→∞

1 n

n−1

X

j=0

ϕ(fj(x))

existe em µ-quase todo ponto x M. Al´em disso, a fun¸ao ϕ definida desta forma ´e integr´avel e satisfaz

Z

ϕ(x)dµ(x) = Z

ϕ(x)dµ(x).

Se al´em disso, µ ´e f-erg´odica, ent˜ao ϕ(x) = R

ϕ(x)dµ(x) em µ-quase todo ponto xM. Atrav´es deste teorema podemos ver que probabilidades invariantes nos d˜ao in- forma¸c˜oes sobre a dinˆamica estudada, por´em nem toda informa¸c˜ao ´e relevante. Podemos notar que uma medida dirac suportada em um ponto fixo de f ´e uma probabilidade invariante mas nos d´a informa¸c˜ao sobre um ponto do conjunto. Dessa forma, busca- mos encontrar medidas que enxerguem informa¸c˜oes importantes com rela¸c˜ao `a dinˆamica.

Nesta dire¸c˜ao, daremos as no¸c˜oes de entropia e press˜ao na se¸c˜ao seguinte.

1.1.2 Entropia e Press˜ao

Nesta se¸c˜ao, introduziremos o conceito de entropia que ´e uma medida do grau de desordem do sistema. Inicialmente seguiremos a defini¸c˜ao de entropia m´etrica dada por Kolgomorov atrav´es de parti¸c˜oes e em seguida, veremos uma segunda vers˜ao da ideia de entropia atrav´es do teorema de Brin-Katok. Por fim, faremos a rela¸c˜ao de entropia e press˜ao por meio do princ´ıpio variacional.

Defini¸ao 1.8. Seja (M,B, µ)um espa¸co de probabilidade. SejaP ={P1, P2, . . . , Pn, . . .}

uma fam´ılia finita ou enumer´avel tal quePi M ´e mensur´avel para todo i. Dizemos que P ´e uma parti¸ao de M se:

i)Pi ∈ P ao disjuntos dois-a-dois ii) µ(

[

i=1

Pi) = µ(M)

Diante disso, podemos definir a entropia de uma parti¸c˜ao como se segue

Defini¸ao 1.9. Dada uma parti¸ao P de M, dizemos que a entropia da parti¸ao P com respeito `a probabilidade µ ´e o n´umero,

Hµ(P) = X

P∈P

−µ(P) logµ(P) onde convecionamos que 0 log 0 = lim

x→0xlogx= 0.

(19)

Note que a defini¸c˜ao acima depende da parti¸c˜ao. Dessa forma, para obtermos melhor informa¸c˜ao do sistema, ´e natural que refinemos a parti¸c˜ao. Com isso, dadas duas parti¸c˜oesP eQdizemos queP ´emenos fina queQ, e escrevemosP ≺ Q, se todo elemento deQ est´a contido em algum elemento de P, a menos de medida nula. A soma P ∨ Qde duas parti¸c˜oes P eQ´e dada da seguinte maneira:

P ∨ Q:={P Q;P ∈ P e Q∈ Q}

Esta parti¸c˜ao ´e a menos fina de todas as parti¸c˜oes que refinam P eQ.

Estamos interessados em definir entropia com respeito a uma dinˆamica. Sendo assim, dada f : M M uma transforma¸c˜ao mensur´avel preservando uma medida de probabilidade µ, daremos uma no¸c˜ao de entropia do sistema (f, µ).

Dada uma parti¸c˜aoP deM com entropia finita, denotamos Pn=

n−1

_

i=0

f−1(P) para cada n 1

Da´ı, definimos a entropia de f com respeito `a medida µ e `a parti¸c˜ao P como o limite

hµ(f,P) := lim

n→∞

1

nHµ(Pn)

A defini¸c˜ao acima faz sentido uma vez que a sequˆencia das entropias Hµ(Pn) ´e subaditiva, ou seja,

Hµ(Pn+m)Hµ(Pn) +Hµ(Pm),

existindo portanto tal limite. A partir da´ı, podemos definir a entropia do sistema (f, µ).

Defini¸ao 1.10. (entropia) A entropia de f : M M com respeito `a probabilidade µ invariante por f ´e dada por

hµ(f) := sup

P

hµ(f,P),

onde o supremo ´e tomado sobre todas as parti¸oes finitas de M.

Agora apresentaremos a no¸c˜ao do conceito de entropia atrav´es do teorema de Brin-Katok que nos diz que a entropia m´etrica hµ(f) ´e a m´edia da taxa exponencial de decrescimento da medida de bolas dinˆamicas de f.

Defini¸ao 1.11. (bolas dinˆamicas) Suponhamos que f : M M ´e uma aplica¸ao cont´ınua num espa¸co m´etrico compacto. Dado x M, n 1 e ε > 0, chamamos bola dinˆamica de comprimento n e raio ε em torno de x ao conjunto:

B(x, n, ε) = {yM;d(fj(x), fj(y))< ε para todo j = 0,1, . . . , n1},

(20)

Defina tamb´em:

h+µ(f, ε, x) = lim

n→∞sup1

n logµ(B(x, n, ε)) e

hµ(f, ε, x) = lim

n→∞inf1

nlogµ(B(x, n, ε))

Teorema 1.2. (Brin-Katok) Seja µuma medida invariante por f. Os limites

ε→0limh+µ(f, ε, x) e lim

ε→0hµ(f, ε, x)

existem e s˜ao iguais paraµ-quase todo ponto. Denotando por hµ(f, x) o seu valor comum, a fun¸ao hµ(f, .) ´e integr´avel e tem-se

hµ(f) = Z

hµ(f, x)dµ(x) Demonstra¸ao. Ver [BK83].

Agora, definiremos a entropia topol´ogica devido a Adler-Konheim-McAndrew em [AKM65] que n˜ao envolve medidas invariantes. Esta defini¸c˜ao ´e dada via coberturas abertas. Definamos ent˜ao tais coberturas.

Defini¸ao 1.12. Seja M espa¸co topol´ogico compacto. Chamamos cobertura aberta de M qualquer fam´ılia αI de abertos tal que

[

α∈I

α=M

ComoM ´e compacto, segue que toda cobertura aberta admite uma subcobertura com um n´umero finito de elementos. Dessa forma, chamamosentropia da coberturaαao umero

H(α) = logN(α),

onde N(α) ´e o menor n´umero tal que α admite alguma subcobertura finita com esse umero de elementos.

Dadas duas coberturas abertas α eβ, dizemos queα ´e menos fina que β e escre- vemosαβ, se todo elemento de β est´a contido em algum elemento deα. Dessa forma, se α β ent˜ao H(α) H(β), pois como todo elemento de β est´a contido em algum elemento de α, segue que N(α)N(β).

Dadas coberturas α1,· · ·, αn, denotamos por α1 ∨ · · · ∨αn a sua soma, ou seja, a cobertura cujos elementos s˜ao as interse¸c˜oes A1 ∩ · · · ∩An com Aj αj para cada j.

Note que αj α1 ∨ · · · ∨αn para todoj.

(21)

Seja f :M M uma transforma¸c˜ao cont´ınua. Se α ´e uma cobertura aberta de M ent˜aof−j(α) ={f−j(A); A α}tamb´em ´e uma cobertura aberta. Para cadan1, denotamos

αn=αf−1(α)∨ · · · ∨f−(n−1)(α).

Agora, note que dadas α e β duas coberturas abertas. Se A = {A1,· · · , Ar} ´e uma subcobertura aberta finita de α eB ={B1,· · · , Bs}´e subcobertura aberta finita de β, ent˜ao U = {AnBm; 1 n r e 1 m s} ´e subcobertura aberta finita de αβ com no m´aximo nm elementos. Sendo assim, Nβ) N(α)N(β). Da´ı, temos ent˜ao que H(αβ)H(α) +H(β). Logo,

H(αm+n) = H(αf−1(α)∨ · · · ∨f−(m−1)f−mf−(m+1)∨ · · · ∨f−(m+n−1))

=H(αmf−mf−1(α)∨ · · · ∨f−(n−1)))

=H(αmf−mn))H(αm) +H(f−mn))H(αm) +H(αn)

para todo m, n1, pois N(f−mn))Nn). Isto quer dizer que a sequˆencia H(αn) ´e subaditiva. Sendo assim,

htop(f, α) = lim

n

1

nH(αn) = inf

n

1

nH(αn).

htop(f, α) sempre existe e ´e dito entropia de f com respeito `a cobertura α. Al´em disso, seαβ temos ent˜ao que

htop(f, α)h(f, β)

Assim, definimos a entropia topol´ogica de f como se segue.

Defini¸ao 1.13. Sejam f : M M uma transforma¸ao cont´ınua, M compacto. A entropia topol´ogica de f ´e dada pelo n´umero

htop(f) = sup{h(f, α); α ´e cobertura aberta de M}.

Observa¸oes

1) Se β´e subcobertura deα ent˜aoh(f, α)h(f, β). Logo, a defini¸c˜ao acima n˜ao muda se restringirmos o supremo `as coberturas abertas finitas.

2) htop(f) ´e um n´umero n˜ao negativo que pode ser infinito.

Veremos a seguir que a entropia topol´ogica ´e um invariante topol´ogico. Para isso, definamos conjuga¸c˜ao topol´ogica.

Defini¸ao 1.14. Sejam f :M M, g : N N transforma¸oes cont´ınuas em espa¸cos topol´ogicos compactos. Dizemos que f e g ao topologicamente conjugadas se existir um homeomorfismo h:M N tal que

hf =gh

(22)

h´e dita conjuga¸ao topol´ogica entre f e g.

O pr´oximo resultado nos d´a a invariˆancia topol´ogica da entropia topol´ogica.

Proposi¸ao 1.1. Se f e g ao topologicamente conjugadas, ent˜ao htop(f) =htop(g).

A prova da proposi¸c˜ao acima pode ser encontrada em [VO14]. Podemos obter uma rela¸c˜ao entre a entropia topol´ogica e a entropia m´etrica dada pelo princ´ıpio variacional para entropias enunciado a seguir.

Teorema 1.3. (Princ´ıpio Variacional). Seja f : M M uma transforma¸ao cont´ınua num espa¸co m´etrico compacto ent˜ao

htop(f) = sup{hν(f); ν ´e probabilidade invariante}

Se o supremo acima ´e atingido, ou seja, se existir µ tal que htop(f) = hµ(f) dizemos que µ´e medida de m´axima entropia.

Uma generaliza¸c˜ao da entropia topol´ogica ´e dada pela press˜ao topol´ogica. Sejam f : M M uma transforma¸c˜ao cont´ınua num espa¸co m´etrico compacto e φ : M IR um potencial cont´ınuo. Para cadan IN, definamos φn :M IR por

φn=

n−1

X

i=0

φfi.

Dado qualquer conjunto n˜ao vazio C M, denotamos φn(C) = sup{φn(x); xC}.

Dada uma cobertura aberta α deM definimos tamb´em Pn(f, φ, α) = inf{X

U∈γ

eφn(U); γ ´e subcobertura finita de αn}.

Seja P(f, φ, α) = lim inf

n

1

n logPn(f, φ, α)

Note que α 7→P(f, φ, α) ´e mon´otona decrescente. Assim, existe o limite P(f, φ) = lim

α→0P(f, φ, α)

P(f, φ) ´e dito press˜ao topol´ogica de f com respeito a φ e ser´a denotado por PT op(f, φ). A seguir, enunciaremos o princ´ıpio variacional para a press˜ao topol´ogica que

´e uma generaliza¸c˜ao do princ´ıpio variacional para entropias.

Teorema 1.4. Sejam f : M M transforma¸ao cont´ınua e M1(f) o conjunto de probabilidades f-invariantes. Para todo potencial cont´ınuo φ:M IR temos que

PT op(f, φ) = sup{hν(f) + Z

φdν; ν∈ M1(f)}.

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