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BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

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Academic year: 2021

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BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

(2)

Práticas e procedimentos estabelecidos para a produção de alimentos seguros

Controle de perigos e garantia da qualidade dos alimentos

Atividades de pré-colheita Atividades de pós-colheita

O que são?

Para que servem?

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

(3)

Boas Práticas (BP)

Objetivos:

Controlar a (re)contaminação;

Não permitir a entrada de produtos que

contenham perigos que não sejam eliminados ou reduzidos pela etapas de produção;

Impedir o desenvolvimento de microrganismos;

Eliminar/reduzir até níveis aceitáveis os perigos.

Com estes objetivos, são chamadas também Boas Práticas de Higiene

Documento gerado: Manual de Boas Práticas

FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS

(4)

POP / PPHO / PO (Procedimentos Operacionais Padrões / Procedimentos Padrões de Higiene

Operacional / Procedimentos operacionais)

►Procedimentos derivados principalmente da seção de Controle de Operações

►Denominados de pré-APPCC

►Para os POPs / PPHOs e POs é necessário estabelecer certos princípios do sistema APPCC (limite crítico,

monitorização, ações corretivas, registro e verificação)

►Os POPs / PPHOs e POs devem gerar Instruções de Trabalho (IT)

►Monitoramento e registros permitem comprovar o controle

FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS

(5)

Sistema APPCC (HACCP – Hazard Analysis and Critical Point Controls)

Seu objetivo específico é a segurança do alimento através da gestão exclusivamente do controle dos perigos

O sistema é aplicado especialmente no Controle Operacional das BPF, mais especificamente nas etapas de transformação (processo)

Tem caráter preventivo, com base na identificação prévia dos perigos significativos

É produto/processo específico, gerando Planos (APPCC) Documentados Específicos

FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS

(6)

1- Seleção da área física

2- Avaliação do solo 5- Manejo de

resíduos

6- Uso seguro e estocagem de produtos químicos 7- Treinamentos

8- Saúde e Higiene pessoal

9- Regulagem e Manutenção Preventiva de Equipamentos

12- Rastreabilidade

Plantio

Manejo cultural

Colheita Pré-plantio

Transporte

Armazenagem

10- MIP

10- MIP

10- MIP

11- Secagem e Armazenamento dos alimentos

3- Qualidade e uso da Água

4- Manejo do solo e da adubação

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO

(7)

Finalidade

Identificar condições que favorecem perigos (contaminantes microbianos de origem fecal, de lixo orgânico e químico)

SELEÇÃO DA ÁREA FÍSICA

HISTÓRICO DA ÁREA

(8)

Podem ocorrer por:

Enchentes;

►Vazamento dos locais de conservação do

esterco fresco;

Águas superficiais poluídas usadas no campo;

SELEÇÃO DA ÁREA FÍSICA

CONTAMINAÇÃO DOS CAMPOS

(9)

Áreas cujo controle das fontes de contaminação não seja possível, não devem ser usadas para a produção agrícola.

Os procedimentos para controlar e evitar a contaminação devem ser efetivos e eficazes e aplicados de forma constante.

SELEÇÃO DA ÁREA FÍSICA

MEDIDAS DE CONTROLE

(10)

Histórico de uso: considerar o uso prévio da área para avaliar o potencial contaminante (uso anterior como

depósito de substâncias químicas; uso abusivo de pesticidas; criação de animais...)

ƒ Área de descarte ou depósito;

ƒ Criação de animais;

ƒ Cultivo de produtos consumidos crus;

ƒ Posição relativa da área de plantio.

ƒ Outras características como: posição relativa com fontes de contaminação (fossa asséptica, indústrias, criação de animais...).

AVALIAÇÃO DO SOLO

(11)

A água pode ser originária de reservatório, poço, rio, lago, reprocessada, rede de distribuição...

QUALIDADE E USO DA ÁGUA

ORIGEM

(12)

Importante determinar:

Finalidade da água.

Níveis de contaminantes químicos e biológicos por análises laboratoriais.

Medidas de controle e correções.

Avaliar a possibilidade de contaminação intermitente ou temporária (por criação de animais, práticas agrícolas, água provenientes de indústrias, hospitais...).

QUALIDADE E USO DA ÁGUA

(13)

►Possíveis fontes de contaminação

Inativação ou

diminuição da atividade esperada do produto dissolvido verificar (pH da água)

Para o preparo de soluções (fertilizantes, controle de pragas, etc) verificar:

QUALIDADE E USO DA ÁGUA

PREPARO DE SOLUÇÕES

(14)

►Evitar queimadas.

►Destruição da

camada superficial do solo.

►Uso inadequado de agroquímicos.

►Esgotos.

MANEJO DO SOLO

PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

(15)

Estabeleça procedimentos

de compostagem que inativem os patógenos

passíveis de estarem presentes.

Conheça a fonte.

Manter o esterco fora da área de produção e em local adequado.

Esterco Fresco = Matéria Fecal = Micróbios

MANEJO DA ADUBAÇÃO

FERTILIZANTES NATURAIS

(16)

►Prolongar o tempo entre a aplicação e a colheita;

►Exigir documentação do fornecedor;

►Cuidados na aplicação;

►Área de tratamento distante da área de

cultivo/fontes de água;

►Área de armazenamento de insumos distante de armazéns de produtos colhidos.

MANEJO DA ADUBAÇÃO

FERTILIZANTES NATURAIS

(17)

►Documentação do Fornecedor

►Composição (Adubos / Corretivos)

►Cuidados no armazenamento

►Cuidados na aplicação

MANEJO DA ADUBAÇÃO

ADUBOS QUÍMICOS

(18)

►O sistema de drenagem e de disposição de

lixo não podem representar risco (possibilidade) de contaminação da produção

e do produto agrícola.

MANEJO DE RESÍDUOS

DRENAGEM, DISPOSIÇÃO DE LIXO E DESCARTES

(19)

►A manutenção da área física e das instalações deve ser realizada de acordo com o programado e quando necessário.

►Gerenciamento de restos de cultura.

►Destino final da água e reutilização.

►Descarte correto das embalagens de agrotóxicos.

MANEJO DE RESÍDUOS

DRENAGEM, DISPOSIÇÃO DE LIXO E DESCARTES

(20)

- Saúde do aplicador.

- Preservação do meio ambiente.

- Produção de alimentos seguros.

OBJETIVO

USO SEGURO E ESTOCAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

(21)

- Aquisição / Receita Agronômica - Transporte

- Armazenamento - EPI

- Tecnologia de Aplicação - Preparo da Calda

- Destinação de Sobras e Embalagens - Não reutilizar embalagens:

• Sacaria de adubo – Armazenamento de grãos;

• Embalagens de agrotóxicos – Medidores / Armazenamento;

USO SEGURO E ESTOCAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

(22)

USO SEGURO E ESTOCAGEM

DE PRODUTOS QUÍMICOS - AGROTÓXICOS

Principais:

Inseticidas Fungicidas Herbicidas Acaricidas

(23)

USO SEGURO : CUIDADOS ANTES DA APLICAÇÃO

ƒ Ventos

ƒ Temperatura do solo e do ar

ƒ Trabalhe nas horas mais frescas do dia

ƒ Umidade relativa do ar

ƒ Chuva

Observe as condições climáticas:

(24)

Verifique as condições da aplicação:

- Deriva

- Velocidade e aceleração constantes - Altura de barras e bicos

- Pressão constante

- Marque o local do término da aplicação

USO SEGURO : CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO

(25)

- Não aplique próximo a rios, lagos e mananciais de água e áreas residenciais.

- Não desentupa bicos com a boca.

- Não permita animais e crianças na área durante e após a aplicação.

- Não fume, não beba e não coma durante o manuseio e a aplicação.

- Nunca manipule produtos fitossanitários com ferimentos expostos ou se estiver com

problemas de saúde.

USO SEGURO : CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO

(26)

¾Dar uma destinação adequada aos restos de produto no tanque.

¾Lave adequadamente o pulverizador e os instrumentos utilizados, cuidando para que a água de lavagem não atinja os rios, lagos , mananciais e áreas potencialmente

cultivadas.

CUIDADOS APÓS A APLICAÇÃO

(27)

Esgotar todo o conteúdo

da

embalagem do

produto.

Colocar 1/4 de água

do volume

total.

Agitar bem para lavar a embalagem.

Despejar a água da

lavagem dentro do pulverizador

Furar o fundo da

embalagem para não ser

reutilizada e conserve o

rótulo.

TRÍPLICE LAVAGEM

(28)

IMPORTANTE: Realizar a operação durante o preparo da calda.

1 2

3 4

TANQUE

LAVAGEM SOB PRESSÃO

(29)

- Acesso restrito: não permita a entrada de animais e pessoas não autorizadas, principalmente

crianças

- Mantenha sempre trancado - Mantenha equipamentos de segurança: EPIs, material

absorvente (areia, cal, serragem), extintores de incêndio, e torneira de água limpa ao alcance.

Armazenamento em local próprio

USO SEGURO E ESTOCAGEM

DE PRODUTOS QUÍMICOS: ARMAZENAMENTO

(30)

-Tenha um local exclusivo para produtos fitossanitários e

equipamentos de aplicação

- Separe por classes (herbicidas, inseticidas, fungicidas, etc.) e por prazo de validade

- Mantenha o depósito organizado - Mantenha o produto na própria embalagem

- Armazene as embalagens sobre estrados/prateleiras

- Deixe espaço para a circulação

Armazenamento em separado

USO SEGURO E ESTOCAGEM

DE PRODUTOS QUÍMICOS: ARMAZENAMENTO

(31)

- Permaneça o menor tempo possível

- Não coma, beba ou fume dentro do depósito

- Faça rotação em estoque

- Corrija problemas como goteiras, infiltrações e vazamentos

- Não empilhe além do limite e mantenha os produtos afastados das paredes e teto

- Mantenha os rótulos voltados para o lado de fora da pilha/prateleira

USO SEGURO E ESTOCAGEM

DE PRODUTOS QUÍMICOS: ARMAZENAMENTO

Cuidados com a segurança

(32)

Em caso de emergência

USO SEGURO E ESTOCAGEM

DE PRODUTOS QUÍMICOS: ARMAZENAMENTO

- Use o EPI

- Em caso de incêndio, mantenha distância da fumaça

- Isole as áreas

- Em caso de vazamentos de líquidos, absorva o produto

derramado com material disponível (areia, serragem).

- Solicite informações dos fabricantes.

(33)

Avaliar: capacitação, treinamento e comportamento pessoal do trabalhador rural e a possibilidade de contaminação

da produção e do produto agrícola por instalações sanitárias mal construídas e

com manutenção inadequada.

TREINAMENTO

(34)

Os programas de treinamento incluem:

►O estabelecimento das responsabilidades do colaborador

►O desenvolvimento de programas efetivos de treinamento e instruções

►O desenvolvimento de programas efetivos de capacitação em serviço nas diferentes atividades desenvolvidas

►O estabelecimento dos procedimentos para assegurar a efetividade do treinamento e da capacitação

►O estabelecimento dos programas de supervisão associados à necessidade de atualização

TREINAMENTO

(35)

Enfermidades contagiosas

Padrão de higiene

Vestimentas adequadas (EPI)

Lavagem de mãos

HIGIENE, SAÚDE PESSOAL E INSTALAÇÕES

CONDIÇÃO DE SAÚDE E HIGIENE PESSOAL

(36)

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

EPI

(37)

- Lavar separadamente das roupas da família com água e sabão neutro (coco);

- Enxaguar com bastante água corrente;

- Não deixar de molho;

- Não esfregar excessivamente;

- Não usar alvejantes (água sanitária...) - Não torcer e secar à sombra;

- Passar a ferro (150-180°C) para reativar tratamento hidrorrepelente.

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

EPI: CUIDADOS E MANUTENÇÃO - LAVAGEM

(38)

- Mantenha em bom estado de conservação

- Faça revisão periódica

- Guarde em local separado - Substitua sempre que

necessário

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

EPI: CUIDADOS E MANUTENÇÃO

(39)

INTOXICAÇÃO DURANTE

O MANUSEIO OU APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

É ACIDENTE DE TRABALHO

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

JUSTIÇA DO TRABALHO

(40)

LEI 6.514 - (22.12.77) e Lei 5.889 ( 08.06.73) Normas regulamentadoras do Min. do Trabalho

•N.R. 06: estabelece as obrigações do empregador em relação ao EPI

•N.R. 28: fixa o valor das multas, por empregado, em UFIR

Normas regulamentadoras rurais

• N.R.R. 04: informa quais os EPI a serem utilizados

• N.R.R. 05: dispõe sobre produtos químicos

PORTARIA MTb 17/01: Nova Redação às normas de segurança ao trabalhador rural

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

ASPECTOS LEGAIS

(41)

- Não consigo achar para comprar ! - Os aplicadores não usam !

- Os equipamentos são desconfortáveis ! - Não existe fiscalização no campo !

- O preço é muito alto !

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

MITOS SOBRE EPI

(42)

- Tome banho após a aplicação.

- Lave separadamente as roupas de trabalho das roupas normais da

família.

- Respeite o intervalo de segurança (período de carência) e o intervalo de reentrada.

SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR

CUIDADOS COMPLEMENTARES

(43)

HIGIENE, SAÚDE PESSOAL E INSTALAÇÕES

PERIGOS

(44)

►Higiene e manutenção de equipamentos e

embalagens que entrem em contato direto com os produtos agrícolas

►Material não tóxico

►Utilização de acordo com a finalidade de uso

►Descartar utensílios impróprios para o uso

REGULAGEM E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

XX

(45)

Condições das Máquinas e Equipamentos REGULAGEM E MANUTENÇÃO DE

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

(46)

- Use equipamento adequado - Selecione os bicos corretos para os pulverizadores e os dosadores para as

granuladeiras

- Verifique filtros e mangueiras

- Regule os equipamentos - Treine os usuários

MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO DE PRODUTOS

REGULAGEM E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

(47)

CALIBRE O PULVERIZADOR COM ÁGUA ANTES

DA APLICAÇÃO

CUIDADOS ANTES DA APLICAÇÃO

REGULE O DOSADOR CORRETAMENTE PARA OS

GRANULADOS DE SOLO

REGULAGEM E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

(48)

- Mantenha os equipamentos revisados e em condições de uso

- Lave após o uso

- Não utilize equipamentos com defeitos ou vazamentos

- Guarde em local apropriado

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO

REGULAGEM E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

(49)

Prevenção:

Área de plantio, uso de cultivares resistentes, proteção aos inimigos naturais, fertilização dirigida e diversificação de cultivos.

Observação:

Monitoramento de níveis de danos de pragas e doenças; uso de sistemas de alarme para pragas e doenças, capacitação e aperfeiçoamento da equipe envolvida no processo produtivo.

Intervenção:

Uso de métodos mecânicos, químicos e biológicos para controle de pragas e doenças; emprego de feromônios, produtos biológicos, inimigos naturais e agrotóxicos registrados e seletivos.

PROGRAMA DE MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS - MIP

(50)

Manutenção das construções

Proteção por barreiras físicas

Impedir acesso de animais domésticos

PROGRAMA DE MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS

CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS (CIP) EM AMBIENTES FECHADOS

PREVENÇÃO DE ACESSO

(51)

Programa integrado de controle de pragas

Monitorização constante

Tratamento após detecção

Grade de agroquímicos

Pessoal treinado

PROGRAMA DE MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS

CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS (CIP) EM AMBIENTES FECHADOS

MONITORAÇÃO, DETECÇÃO E ERRADICAÇÃO

(52)

INSPEÇÃO PARA A PRESENÇA DE PRAGAS

X

PROGRAMA DE MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS

CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS (CIP) EM AMBIENTES FECHADOS

(53)

PROGRAMA DE MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS

Avaliar:

Programa efetivo de monitoração de presença e infestação de pragas;

Seleção de produtos químicos para a erradicação de pragas instaladas;

Preparo de soluções e formas de aplicação desses produtos para garantir a segurança do aplicador, da produção e do produto agrícola.

(54)

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS COLHEITA

(55)

►Avaliar as condições climáticas, o estado e funcionamento prévio das máquinas, equipamentos, ferramentas, sacarias e outros,

que possam comprometer a segurança

Regular as máquinas e equipamentos de colheita de acordo com a umidade do grão

Avaliar o teor de impurezas (insetos, folhas, gravetos, talos, etc.) presentes junto ao grão colhido e o grau de danificação dos grãos

COLHEITA: MEDIDAS DE CONTROLE

(56)

Avaliar:

►Possibilidade (risco) de contaminações e danos do produto durante a colheita

►Descarte de produto não próprio para o consumo ou de desperdícios,

►Comportamento do trabalhador rural.

COLHEITA: MEDIDAS DE CONTROLE

(57)

►Coletar amostras e determinar o teor de umidade dos grãos colhidos para avaliar necessidade de secagem e/ou aeração. Umidade dos grãos a partir de 13,5%

exige secagem.

Utilizar secadores

adequados para grãos ou secagem em terreiro.

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS SECAGEM E ARMAZENAMENTO

(58)

Temperatura máxima do ar de entrada (quente): 45ºC

Temperatura máxima na massa dos grãos em processo de secagem: 42ºC

Umidade relativa do ar: menor ou igual a 75%

Verificar periodicamente as temperaturas

Coletar amostra homogênea a cada quatro horas para avaliação do teor de umidade dos grãos

Interromper o processo quando a massa de grãos estiver com teor de umidade igual ou inferior a 13,5%

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS: SECAGEM

PARÂMETROS TÉCNICOS

(59)

Ensacar os grãos em

embalagens (juta, polipropileno, papel kraft,

bags) limpas e específicas para este fim e sobre estrados ou pallets

Empilhar mantendo uma distância da parede que permita a prática do expurgo e/ou colocação de iscas

Manter controle sobre a umidade relativa do ar no armazém e registrar a realização de expurgos

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS ARMAZENAMENTO

(60)

Documentação Segurança

- registros demonstram atendimento às BPA - identificação de áreas com problemas

Registros importantes:

- testes microbiológicos - cultura

- temperatura de secagem e armazenamento - aplicação de produtos pré e pós-colheita (produtos / dose / época)

- atividades de manutenção - outros

REGISTROS DAS ATIVIDADES

(61)

Os procedimentos de rastreabilidade devem incluir a origem e destino da produção, os insumos e o processo, para facilitar um possível recolhimento pós entrega.

RASTREABILIDADE

IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE

(62)

RASTREABILIDADE

PORQUE É TÃO IMPORTANTE

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