• Nenhum resultado encontrado

Conímbriga e Lourinhã aqui fomos nós!

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conímbriga e Lourinhã aqui fomos nós!"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Conímbriga e Lourinhã… aqui fomos nós!

As turmas A,C,D e E do sétimo ano da escola António Sérgio realizaram uma visita de Estudo a Conímbriga e ao Museu da Lourinhã no dia 3 de Junho de 2016.

Olhando para trás, pudemos perceber que mais de metade da visita de estudo foi passada no interior do autocarro, que nos transportou até aos vários destinos que nos esperavam. Este período da visita teve momentos agradáveis pela confraternização com os colegas.

Já em Conimbriga, deparamo-nos com uma paisagem dominada pelo verde, cortado apenas pelo cinzento-escuro das ruínas de uma, outrora, grande cidade.

Através de um discurso, em ritmo acelerado, por parte dos guias e das professoras de História que nos acompanharam, consequência do curto tempo que tínhamos para estar nas ruínas, pudemos acrescentar vários conhecimentos aos já existentes, visto que a Romanização da Península Ibérica tinha sido dada nas aulas.

Mas uma coisa é aprendermos conhecimentos transmitidos pelo manual e professora, outra é estar nos sítios históricos e acrescentarmos a esses conhecimentos, outros que nos permitiam complementá-los e relacioná-los. Em Conímbriga, pudemos dar asas à imaginação e “reconstituir” as ruínas que nos apresentaram, apreciar os complexos mosaicos que representavam os mais variados temas e constatar o poder da água na decoração da casa romana, a forma como se organizava o espaço da casa em redor do peristilo, que na casa dos repuxos é um espaço magnífico. Depois, fomos ao Museu onde as atividades das gentes que tinham habitado esta parte do Império Romano se encontram muito bem documentadas. O almoço foi rápido, entrámos outra vez no autocarro e saímos dele, horas depois, já na Lourinhã.

(2)

Após uma breve caminhada encontramo-nos a olhar fixamente para uma fachada branca que “gritava” fósseis, maioritariamente por estar fixo, nessa mesma fachada, a réplica de um. Após a agitação inicial, encontrávamo-nos, agora, num pequeno edifício, fomos cumprimentados pelo esqueleto de um herbívoro, que apesar do tamanho levemente intimidatório, ostentava uma face amigável, fomos também cumprimentados por um guia, cuja presença era de igual importância. Após o discurso do monitor, todos partiram para as vitrinas que preenchiam a sala, com os olhos brilhando de admiração perante a imensidão dos testemunhos dos dinossauros que a sala continha.

Subimos então para o primeiro andar, onde fomos novamente cumprimentados, mas desta vez foi por uma coluna vertebral gigantesca, quem sabe o animal a quem ela pertencia seria também simpático, para manter o padrão, o monitor discursou novamente, apresentando-nos o conteúdo da sala, a razão pela qual todos aqueles fósseis estavam ali e factos adicionais sobre os mesmos. As professoras foram então bombardeadas com perguntas, e talvez a responder a um pedido de socorro silencioso, o monitor partiu para as ajudar. E foi ao som de fundo de máquinas fotográficas e telemóveis a fotografar, incessantemente, que saímos da parte “fóssil” do Museu.

(3)

Partimos então para outra exposição, sendo esta de um período muito mais recente. Fomos recebidos por uma responsável que prontamente começou a falar sobre a evolução do homem, os fatores que a condicionaram, como ocorreu, porque ocorreu e as principais consequências. Estes temas já tinham sido anteriormente estudados em História, e graças a isso, pudemos responder acertadamente a todas as perguntas a nós colocadas, para deleite das nossas professoras.

Por fim, na parte etnográfica do Museu, fomos guiados numa viagem no tempo a um Portugal mais rústico, que nenhum de nós chegou a conhecer, mas que foi ilustrativo da forma de vida dos nossos avós, aqueles que habitaram o mundo rural.

Já de volta a casa, todos visivelmente fatigados, o que não impossibilitou a conversa no autocarro. Se me fosse pedido que descrevesse esta visita em poucas palavras, elas seriam: divertida, formativa, acelerada, interessante e empolgante.

Hugo Fernandes nº14 7º C

(4)

Nesta visita de estudo, visitámos dois locais, cada um deles com a sua beleza e com a sua importância histórica e geológica.

O que mais me chamou à atenção, foi Conímbriga, pois adoro História e adoro conhecer mais coisas acerca dos nossos antepassados. Gostei muito dos guias, quer nas ruínas quer no Museu. Aprendi muitas coisas sobre os Romanos, a sua vida quotidiana, os seus hábitos, a sua cultura, os seus interesses, a sua sabedoria militar, na economia e no artesanato, vi muitas moedas, algumas de ouro, monumentos funerários e as belas casas de que restam ainda muitos “tapetes” de mosaicos trabalhados.

Aprendi que a muralha tinha sido construída à pressa pois tinham medo que os Suevos invadissem a cidade e que por isso tudo foi usado para a construir. Aprendi muito sobre as termas. Acho que este hábito romano é muito interessante:” Trabalhar da parte da manhã e “ir a banhos” à tarde. Não me importava nada! Achei surpreendente que só doze por cento da cidade tenha sido escavada.

(5)

Já a Lourinhã, também a achei uma localidade bonita e o Museu foi igualmente interessante, com uma boa explicação dos achados feitos pelo guia.

Madalena Costa, nº 21 7º C

Eu achei que a visita de estudo a Conímbriga foi muito boa, aprendi vários aspetos históricos em Conímbriga. Em Conímbriga vimos vários locais importantes: as termas do Sul, a maior casa da Península Ibérica a casa de cantaber, a casa da cruz suástica e o Fórum, o local mais importante numa cidade romana e a Casa dos Repuxos.

O Museu de Lourinhã foi o local onde mais gostei de ir porque aprendi muitas espécies de dinossauros. Lá aprendi uma espécie que nunca ouvi falar, um dinossauro chamado Lourinhassauro, esse nome foi-lhe atribuído porque encontraram esse dinossauro em Lourinhã e isso foi uma homenagem à cidade de Lourinhã. Não

(6)

vimos só fosseis de dinossauros vimos também vários artefactos usados antigamente pelo homem. Na minha opinião foi o local de que mais gostei.

Concluindo, gostei da visita de estudo e quero mesmo visitar mais vezes esses locais que me fascinaram.

Daniel Santos nº 6 7º C

Em Conimbriga, vi algumas construções realizadas há alguns séculos. Também consegui reter informações transmitidas pelo guia. Achei impressionante a largura que tinha a estrada Romana e saber que de um lado e do outro as ruinas que víamos tinham sido lojas. Imaginei pessoas com sandálias a andar e entrar e a comprar. Lá vi vários vestígios tais como as termas, o forúm, as domús e os vestígios da insula. Adorei a visita, só pensar que estava a pisar solo onde os romanos da Península tinham pisado há dois mil anos deixa-me cheio de espanto. È um local que nos leva a ver a importância da presença romana no território que hoje é Portugal.

Depois fomos à Lourinhã, mais precisamente a um museu. O museu não era grande. No museu vimos alguns fósseis de dinossauros e recordámos a matéria do primeiro período.

Luís Caetano, nº14 7º D

(7)

Acho que a visita à cidade de Conimbriga superou as minhas espectativas, pois não pensava que fosse tão bonito e interessante, nem pensava que contribuísse tanto para a minha cultura geral. O guia que nos acompanhou era muito simpático, explicava bem, o que fez com que a visita fosse muito mais interessante. O tempo que tínhamos na visita de estudo não era muito, portanto o guia fez-nos uma apresentação geral das partes da cidade mais importantes, como o fórum, sendo o centro da cidade.

Da Cidade de Conimbriga ao Museu da Lourinhã, acho que foi das melhores viagens de autocarro que fiz, porque estávamos todos contentes uns com os outros e íamos dialogando e jogando.

Quando chegámos ao Museu da Lourinhã, as turmas dividiram-se em dois grupos, quando nós entrámos deparámo-nos com uma grande réplica de um gigantesco dinossauro, era muito bonito. O nosso guia era parecido com o da cidade de Conimbriga na maneira de explicar, eram os dois simpáticos e tinham calma para connosco e sempre que tínhamos dúvidas esclareciam-nos. Também gostei muito do Museu e do que aprendi!

Na viagem do Museu para a Escola António Sérgio, houve

(8)

Foi muito interessante e agradeço às professoras que nos proporcionaram esta visita!

Rodrigo Dias nº25 7ºC

Referências

Documentos relacionados

Jika jaringan anda tidak menggunakan sebuah server DHCP, alamat IP statis default dari kamera jaringan 192.168.0.20 akan muncul. Klik tombol Wizard

nhece a pretensão de Aristóteles de que haja uma ligação direta entre o dictum de omni et nullo e a validade dos silogismos perfeitos, mas a julga improcedente. Um dos

Com o objetivo de compreender como se efetivou a participação das educadoras - Maria Zuíla e Silva Moraes; Minerva Diaz de Sá Barreto - na criação dos diversos

Completado este horário (09h do dia 24 de fevereiro), a organização encerra os revezamentos e fecha a área de troca, não sendo mais permitida a entrada de nenhum atleta

No caso de falta de limpeza e higiene podem formar-se bactérias, algas e fungos na água... Em todo o caso, recomendamos que os seguintes intervalos de limpeza sejam respeitados. •

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS..

Cada parte desse retângulo será repre- sentada pela fração um meio ou um sobre dois, ou seja, vamos dividir a barra pela metade.. No problema anterior, ao retirar da barra de

 Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes, condições hiperbáricas, não ionizantes, vibração, frio, e umidade, sendo os mesmos avaliados