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ELETROCARDIOGRAMA A DISTÂNCIA NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA ELECTROCARDIOGRAM IN MOBILE SERVICE EMERGENCY

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Academic year: 2021

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ELETROCARDIOGRAMA A DISTÂNCIA NO SERVIÇO DE

ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

ELECTROCARDIOGRAM IN MOBILE SERVICE EMERGENCY

Lucia Tobase1

Edenir Aparecida Sartorelli Tomazini2 Simone Valentim Teodoro3

Natália Regina Grégio Piza3 Heloisa Helena Ciqueto Peres4

Resumo

OBJETIVO:Descrever a aplicação do eletrocardiograma (ECG) no Atendimento Pré-Hospitalar (APH). MÉTODO: Estudo descritivo sobre o uso do ECG móvel no SAMU, em paciente com alterações hemodinâmicas ou com indicações segundo o protocolo do serviço. O exame é realizado pelas equipes de Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida, utilizando aparelho portátil. Após a gravação do ECG é efetuada a transmissão via telefone à central de Telecárdio da Universidade Federal de São Paulo. O exame é analisado por especialista e o resultado é enviado para a Central de Regulação do SAMU. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A realização do ECG pela equipe de APH facilita o diagnóstico rápido e diferenciado no local da ocorrência, permite intervenções nas emergências cardiológicas, norteia a terapia e encaminhamento do paciente ao serviço especializado. CONCLUSÃO: Esse recurso qualifica o atendimento para a população, aumenta a sobrevida e permite a continuidade do tratamento emergencial e ambulatorial.

Descritores: Eletrocardiografia, atendimento de emergência pré-hospitalar, serviços médicos de emergência. Abstract

OBJECTIVE: To describe the use of electrocardiogram (EKG) in the Pre Hospital Care. METHOD: Descriptive study on using of the mobile EKG in SAMU for patients with hemodynamic changes orindicationsaccording to the protocol of the service. The examination is performed by teams of Basic Life Support and Advanced Life Support, using a portable device. After the EKG recording is carried out telephone service to the central

1

Enfermeira. Mestre em Enfermagem e Doutoranda em Ciências pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas de Tecnologia da Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem – GEPETE – EEUSP. Instrutora do Núcleo de Educação em Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (NEU-SAMU/SP 192). luciatobase@usp.br 

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Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas de Tecnologia da

Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem – GEPETE – EEUSP. Docente do Centro Universitário São Camilo. Instrutora do Núcleo de Educação em Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (NEU-SAMU/SP 192). sedeniraparecida@yahoo.com.br 

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Enfermeira. Instrutora do Núcleo de Educação em Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (NEU-SAMU/SP 192). simonevalentim@ig.com.br

3 Enfermeira. Instrutora do Núcleo de Educação em Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências

(NEU-SAMU/SP 192). nagregio@msn.com

4

 Enfermeira. Professora Associada do Departamento de Orientação Profissional da EEUSP. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas de Tecnologia da Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem – GEPETE – EEUSP. hhcperes@usp.br 

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Telecardio in the Federal University of Sao Paulo. The examination is reviewed by a specialist and the result is sent to the Central Regulatory SAMU. RESULTS AND DISCUSSION: The performance of the EKG by APH staff facilitates rapid diagnosis and differential at the scene, allows interventions in cardiac emergencies, guiding therapy and patient referral to specialized services. CONCLUSION: This feature qualifies the care for the population, increases survival and allows for continuity of outpatient and emergency treatment.

Key words: Electrocardiography, emergency care pre hospital, emergency medical services.

1. INTRODUÇÃO

Na área da saúde, inúmeros desafios devem ser enfrentados para aumentar a resolutividade do atendimento de elevado número de pacientes que, frequentemente, necessitam de atendimento especializado. Fatores como a qualificação dos profissionais, a atualização permanente e a localização geográfica, em regiões de difícil acesso, influenciam sobremaneira na atenção às urgências, em razão do importante fator, relacionado à tomada de decisão1.

A Telessaúde busca superar esses desafios, como uma forma de apoio aos profissionais, em modelo de teleassistência e teleducação, conectando instituições, profissionais e pacientes. A teleassistência permite suprir, em parte, a falta de especialistas em determinadas áreas, interligando os profissionais de centros especializados e aqueles que necessitam de orientação ou segunda opinião, por meio da Internet. Além disso, a telessaúde permite diminuir o custo do sistema, pela redução do número de encaminhamentos de pacientes aos outros níveis de atenção2.

No âmbito do Ministério da Saúde, a Telessaúde constitui-se como uma política de saúde estabelecida por meio do Programa Nacional de Telessaúde, instituído pela Portaria Nº 35/2007, com o objetivo de desenvolver ações de apoio à assistência à saúde e, sobretudo, de educação permanente de Saúde da Família, visando à educação para o trabalho. Na perspectiva de mudanças de práticas de trabalho, que resulte na qualidade do atendimento da Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS), inclui a participação de equipes multidisciplinares na interface multiprofissional, a cooperação interinstitucional entre esferas ministeriais, instituições de ensino superior pública e privada, e agências de pesquisa3.

Em 2011, a Portaria Nº 2.546 redefiniu e ampliou o Programa Telessaúde Brasil, passando a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes). Segundo a descrição da estrutura, deverá fornecer aos profissionais e trabalhadores das Redes de Atenção à Saúde no SUS, os serviços de Teleconsultoria síncrona e assíncrona, relacionada à consulta registrada e realizada entre trabalhadores, profissionais e gestores da área de saúde, por meio de instrumentos de telecomunicação bidirecional, com o fim de esclarecer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas ao processo de trabalho. Prevê também o Telediagnóstico, como serviço autônomo que utiliza as tecnologias da informação e comunicação para realizar serviços de apoio ao diagnóstico através de distância e temporal. E inclui a Segunda Opinião Formativa, como resposta sistematizada, construída com base em revisão bibliográfica, nas melhores evidências científicas e clínicas e no papel ordenador da atenção básica à saúde, a perguntas originadas das teleconsultorias, e selecionadas a partir de critérios de relevância e pertinência em relação às diretrizes do SUS4.

A telemedicina e a telessaúde por meio da teleassistência e telerregulação buscam o desenvolvimento de ações com fins assistenciais a distância, tais como a segunda opinião especializada, que pode ser aplicada em todas as situações em que exista um profissional à distancia e outro capaz de utilizar sua experiência em conhecimento aplicável para resolução do problema5.

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Dentre os diferentes recursos tecnológicos disponíveis, a implantação da telecardiologia é exemplo de sucesso e pioneirismo na aplicação da telemedicina ao Sistema Único de Saúde, possibilitando o apoio diagnóstico para o médico da atenção básica, a priorização dos encaminhamentos de casos complexos, além do uso de tecnologia de baixo custo, entrelaçamento da assistência com a produção científica6. Na análise do custo-benefício da aplicação no atendimento pré-hospitalar foi demonstrada a factibillidade e o ganho econômico, quando se considera apenas o benefício direto da realização do eletrocardiograma (ECG)2.

As diretrizes da American Heart Association/2010 corroboram quanto ao uso de ECG de 12 derivações no ambiente pré-hospitalar. A transmissão ou interpretação pelos profissionais do serviço de emergência e notificação precoce à instituição receptora reduz significativamente o tempo de reperfusão7.

Nessa perspectiva, o município de São Paulo instituiu “O Programa Coração Paulistano” criado pela Portaria Nº 1.170/2008 e consiste na implantação do serviço de telecardiologia via internet ou telefone, na rede municipal de saúde8.

Em 2009, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Município de São Paulo (SAMU-SP) implantou o dispositivo móvel para realizar o ECG nas ambulâncias. Esse Programa corresponde a uma política do SUS em atendimento às doenças cardiovasculares que representam a primeira causa de mortalidade no Brasil. A identificação precoce dos agravos favorece a realização das intervenções imediatas e minimização dos danos9.

2. OBJETIVO

Descrever a aplicação do eletrocardiograma móvel no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no município de São Paulo.

3. MÉTODO

Este trabalho trata-se de um estudo qualitativo, do tipo descritivo sobre a aplicação do eletrocardiograma móvel no Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

Conhecendo a aplicação do tele-eletrocardiograma no SAMU do município de São Paulo

Consiste na utilização de um dispositivo portátil para realizar eletrocardiograma que a infraestrutura de telecomunicações para conectar serviços de saúde à central de tele-eletrocardiograma via telefone ou internet. Permite diagnosticar e direcionar condutas ao paciente com alterações hemodinâmicas, imediatamente no local da ocorrência, seja na residência, em via pública, no espaço de trabalho ou de lazer.

As equipes responsáveis pela realização do exame são compostas por um enfermeiro, médico e condutor do veículo de emergência no Suporte Avançado de Vida (SAV), ou por um ou dois auxiliares de enfermagem e um condutor de veículo de emergência no Suporte Básico de Vida (SBV).

As indicações para execução do exame não são aleatórias, mas estabelecidas segundo o protocolo institucional10, incluem aspectos relacionados com:

 Queixas: dor, sensação de aperto/incomodo no peito, palpitação, dor ou formigamento no braço, mandíbula, pescoço ou dorso, dor ou desconforto no epigástrio, presença de vômitos, sudorese fria e dispneia;

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 Quadros de tontura, estado confusional, síncope e sinais sugestivos de AVE ou intoxicação;

 Uso de medicação anti-hipertensiva ou antianginosa;  Presença de taqui ou bradiarritmia;

 Alteração do nível de consciência.

Quanto às especificações técnicas do equipamento, o conjunto desse recurso tecnológico inclui gravador e transmissor de eletrocardiograma, cabo, acessórios como eletrodos descartáveis, bateria de 9 Volts e aparelho telefônico do tipo celular.

As equipes de SBV utilizam somente o equipamento portátil e em casos de necessidades de intervenções no local, o médico regulador procede às orientações à equipe e solicita o apoio do SAV.

O diferencial para o uso pelas equipes de SAV é a disponibilidade de laptop com modem 3G que também permite a visualização do traçado, em tempo real.

Mediante a interpretação, o médico intervencionista poderá tomar a decisão terapêutica ou se necessário, obter segunda opinião formativa para confirmação diagnóstica3.

Descrição do Procedimento

O exame é feito por eletrocardiógrafo digital portátil de 12 derivações, de fácil manuseio, utilizado com o paciente na posição deitada ou sentada.

Os eletrodos descartáveis são aplicados no tórax do paciente e conectados ao aparelho gravador para registro do exame até a transmissão por telefone celular ou fixo para a Central de Telemedicina. Ao término da transmissão, os dados de identificação do paciente, dos antecedentes e dos sintomas são informados para subsidiar a análise e interpretação do exame, realizada por cardiologista. Em seguida, informam à central de regulação do SAMU, que por sua vez orienta a equipe intervencionista sobre as ações terapêuticas e serviço de destino.

O tempo para realização do procedimento é cerca 4 a 6 minutos, que pode ser reduzido com o aprimoramento dos profissionais, para gravar, armazenar e transmitir o ECG, com sucesso por rede de telefonia fixa e móvel11.

Realização do tele-eletrocardiograma

Fonte: www.youtube.com

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A realização do ECG pela equipe de APH facilita o diagnóstico rápido e diferenciado no local da ocorrência. Permite efetuar intervenções precoces nas emergências cardiológicas, nortear e priorizar o tratamento e encaminhamento imediato do paciente ao serviço especializado. A interpretação do especialista à distância e o debrifing em cena, direciona o tratamento com fibrinolítico ou Intervenção Coronária Percutânea12,13.

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A detecção das alterações cardiológicas ainda no início da ocorrência possibilita o tratamento precoce e específico, minimiza sequelas e contribui para redução do tempo de internação e procedimentos mais onerosos, uma vez que possibilita iniciar o tratamento no local do atendimento. Casos de sucesso foram registrados pelo SAMU do município de São Paulo, no atendimento das equipes de SAV a pacientes com infarto agudo do miocárdio e utilização de Tenecteplase. A eficiência no contato com o serviço hospitalar de destino favoreceu a pronta recepção e continuidade da assistência, em prol da vida.

O exame permite também a diferenciação de situações que exigem tratamentos específicos como arritmias e doenças coronarianas, norteando o encaminhamento para acompanhamento ambulatorial.

A telemedicina favorece essas ações e contribui para o planejamento e organização sistematizada dos serviços de saúde, na continuidade da assistência ao paciente no momento da admissão hospitalar e na tomada de decisão nas condutas terapêuticas.

5. CONCLUSÃO

A telemedicina e a telessaúde são instrumentos que oferecem recursos para o desenvolvimento da assistência à distância. O ECG móvel é uma ferramenta alternativa de diagnóstico para doenças cardiovasculares no ambiente pré – hospitalar. Em pacientes com um evento cardíaco, a prioridade é minimizar o tempo de tratamento. A aplicação do dispositivo móvel para o diagnóstico precoce do paciente, seguido de intervenções terapêuticas e transferência para centro especializado por meio de serviços médicos de emergência reduz significativamente a mortalidade.

A implementação de ECG móvel na assistência pré- hospitalar móvel ou fixa proporciona um atendimento de qualidade para a população, contribui para a promoção da saúde, melhora o prognóstico, previne situações recorrentes, aumenta a sobrevida, e permite a continuidade do tratamento emergencial e ambulatorial.

A implantação de programas de tele-eletrocardiologia traz benefício econômico, impactos potenciais sobre o cuidado às doenças cardiovasculares e, eventualmente, sobre a morbimortalidade relacionada a tais agravos.

6. REFERÊNCIAS 1

Alkmim MBM, Cunha LM, Figueira RM. Aplicação de Tecnologias de Informação e Comunicação na Saúde: Experiência do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG. Informática Pública. 2008; 10 (2): 105-14. [citado 2012 jun 17].Disponível em: http://www.ip.pbh.gov.br/ANO10_N2_PDF/aplicacao_tecnologias_informacao_comunicacao _saude.pdf.

2

Andrade MV, Maia AC, Cardoso CS, Alkmim MB, Ribeiro ALP. Custo-Benefício do Serviço de Telecardiologia no Estado de Minas Gerais: Projeto Minas Telecardio. 2011 [citado 2012 jun 19]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc2011naheadaop7111.pdf. 3

Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 35, de 4 de janeiro de 2007. Institui, no âmbito do Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Telessaúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2007 jan [citado 2012 jun 17].Disponível em http://www.telessaudebrasil.org.br/. 4

Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.546, de 27 de outubro de 2011. Redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional

Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011 out [citado 2012 jun 17]. Disponível em http://www.telessaudebrasil.org.br/.

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Wen, CL. Teleducação em saúde. In: Prado, C; Peres, HHC; Leite,

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6

Ribeiro ALP, Alkimim CSC, et al. Implantação de um sistema de telecardiologia em Minas Gerais: Projeto Minas Telecárdio. Arq. Bras. Cardiol. vol.95 n°1. São Paulo. 2010 Jul. [citado 2012 mai 22]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2010001100011&lang=pt.  

7

American Heart Association. 2010 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment

Recommendations. Part 9: Acute Coronary Syndromes. 2010 out [citado 2012 jun 20]. Disponível em:

http://circ.ahajournals.org/content/122/16_suppl_2/S422.full. 8

Prefeitura do Município de São Paulo. Programa Coração Paulistano. [citado 2012 jan 19] Disponível em:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/nupes/index.php?p=12907. 9

Brasil. Portaria n. 1196/GM de 15 de junho de 2004. Institui a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de alta complexidade e dá outras providências. 2004 jun [citado 2012 jun 22]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/portaria_1169_ac.htm.

10

Zeefried, CR. Protocolos de atendimento pré-hospitalar: suporte avançado à vida. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde; 2012.

11

Samaras T, Karavasiliadou S, Kouidi E, Sahalos JN, Deligiannis A. Transtelephonic electrocardiographic transmission in the preparticipation screening of athletes. Int J Telemed Appl. 2008 [citado 2012 jun 22]. Disponível em:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18369413. 12

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