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ÁREA TEMÁTICA: TRABALHO E SAÚDE MENTAL O ADOECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES E O PAPEL DO PSICÓLOGO

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ÁREA TEMÁTICA: TRABALHO E SAÚDE MENTAL

O ADOECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES E O PAPEL DO PSICÓLOGO

Shayene Ramadan1 Lilian Winter2

Aline de Moraes Poerschke3

1 INTRODUÇÃO

O presente artigo apresenta a importância do trabalho do psicólogo nas organizações frente ao adoecimento do trabalhador com foco nas doenças psicossomáticas, além de mostrar como é o trabalho deste profissional no ambiente organizacional. Com isso, pode-se perceber o quanto é essencial que o psicólogo entenda a lógica de funcionamento da organização, bem como compreenda a inter-relação dos trabalhadores com a empresa e com o trabalho, assim tendo um entendimento da saúde mental dessas pessoas.

O trabalho transforma a vida do homem enquanto um ser psíquico, social, cultural, político e econômico. Para essa contribuição constitui-se a psicologia organizacional do trabalho, sendo uma ciência que tenta entender como ocorre a interação nas organizações entre o homem e seu trabalho.

Porém, ao mesmo tempo, que este trabalho transforma a vida do homem também pode levá-lo ao adoecimento psíquico demonstrando-se no corpo, sendo caracterizada como uma doença psicossomática. Sendo que essa doença pode acarretar danos à saúde do trabalhador levando a um sofrimento tanto no psíquico como no corpo levando a um possível afastamento do seu trabalho. Portanto, o ambiente de trabalho apresenta um contexto para os trabalhadores que podem leva-los a doenças de ordem psicossomática e psicólogo Organizacional e do Trabalho pode ser um agente de prevenção das doenças psicossomáticas.

1 Acadêmica do Curso de Psicologia da FISMA. E-mail: shayramadan@yahoo.com.br.

2 Psicóloga, Mestre em Desenvolvimento E-mail: lilian.winter@fisma.com.br

3 Graduada em Psicologia, MBA em Gestão de Pessoas. E-mail: aline_sma@hotmail.com

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Com esta pesquisa tem-se uma oportunidade de aprendizagem e entendimento da profissão do Psicólogo Organizacional e do Trabalho no contexto do trabalho e também de conhecer a forma como os trabalhadores adoecem no trabalho. O presente artigo tem como objetivo principal ressaltar a importância do trabalho do Psicólogo Organizacional e do Trabalho na prevenção de doenças psicossomáticas e promoção da saúde.

2. O TRABALHO E AS DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

O trabalho tem uma ação transformadora na vida do homem sendo também necessário para sua sobrevivência e é um meio para sua realização através de seus esforços tanto intelectual como corporal. Porém, a atividade laboral também pode ser caracterizada como um fardo para o ser humano, podendo causar alienação no trabalhador, quando este se sentir pressionado ou trabalhar em condições insalubres ou de grande nível estressor.

(ALBORNOZ, 2008).

O trabalho atualmente pode ser descrito como um esforço planejado e coletivo, sendo que, a automação e tecnologia possibilita ao trabalhador diminuir seu esforço, pois a máquina acaba por ocupar essa função. Porém, a característica técnica da atividade pode não apresentar muita criatividade, perdendo-se o lúdico e dificultando o prazer ao trabalhar, pois se torna atividade desgastante para o ser humano (ALBORNOZ, 2008).

Nesta ação perde-se o vínculo da relação entre trabalho e vida ocorrendo a separação entre trabalho e prazer. Assim o ser humano torna-se uma mercadoria em uma ação de submissão vendendo sua força de trabalho (ALBORNOZ, 2008). Apesar desta característica do trabalho, este tem sido visto como a forma de se chegar à satisfação das necessidades básicas do ser humano e também constituinte da identidade dos trabalhadores, tendo uma característica estruturante na parte pessoal e social da vida do indivíduo (BASTOS, PINHO, COSTA, 1995).

A normalidade não condiz com a ausência de sofrimento e sim com uma luta entre exigências do trabalho e uma desestabilização psíquica e somática, bem como, pressupõe ir além das estratégias de defesa tendo uma realização,

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um prazer. Essa normalidade é resultado de um compromisso entre o sofrimento e as estratégias de defesa individuais e coletivas (DEJOURS, 1992).

Um fator que auxilia nas causas de doenças são as condições de trabalho que o homem possui no seu ambiente do labor. As pressões cotidianas que o trabalho pode ter ao longo do tempo, também, podem levar o trabalhador a manifestar patologias de ordem mental (SCHLINDWEIN,2013).

O trabalho pode ser tanto estruturante como patogênico, estruturante no sentido de que o trabalho pode gerar sofrimento sendo equilibrante, para o trabalho ser patogênico tem que ser uma energia de desgaste, sem retorno, podendo causar adoecimento físico ou psicológico. Através do reconhecimento que pode ser transformado por meio do sofrimento vivenciado no trabalho e ainda é transformado em prazer e realização e consequentemente em saúde (DEJOURS, 1992). Desta forma, constata-se que através do trabalho o indivíduo pode encontrar seu equilíbrio psíquico, bem como, seu desequilíbrio, levando-o ao adoecimento. Há uma linha muito tênue entre o psíquico e o corpo, ou seja, o trabalho quando gerador de sofrimento e adoecimento pode gerar uma doença psicossomática no indivíduo. (SCHLINDWEIN,2013).

O adoecimento psicossomático é demonstrado no corpo como descreve o autor:

[...] nas quais o adoecimento é uma concretização no corpo de algo que não foi simbolizado e elaborado no plano psíquico. Quando não se consegue elaborar mentalmente, algum conflito, o psiquismo tenta fazê-lo por meio do corpo. (CAPITÃO, SCORTEGAGANA E BAPTISTA, 2005)

As doenças psicossomáticas podem ser uma reposta do indivíduo para o social partindo de relações com outros indivíduos (FRANÇA, RODRIGUES, 2005, apud RANGEL, 2009). Essa visão aborda o indivíduo como resultado de um processo de suas vivências no qual este não elabora os conflitos ocorridos, manifestando em disfunções físicas levando a uma doença, ou a sensação de mal-estar denominado de somatização (PEREIRA,2016; RANGEL, 2009).

O indivíduo acometido por adoecimento psicossomático pode ter o seu afastamento do trabalho ou não, no qual a doença pode ser manifestada através de um humor instável, déficit no seu desenvolvimento, agitação, irritação, sendo que isso corresponde à momentos de surtos de estresses (JORGE, 2004). De acordo com Pereira (2016), o trabalhador demonstra

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comportamentos ou uma resposta através do corpo quando se sente insatisfeito. Assim, a via corporal funciona como uma linguagem sendo manifestado por sintomas como: sentimento de incapacidade, insatisfação, ansiedade, sentimento de desvalorização e cansaço.

2. 1 A PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

Desde os primórdios a organização vem sofrendo transformações o que faz com que a atuação do psicólogo sofra modificações. No início uma atuação que via o trabalhador de forma fragmentada, depois uma visão mecanicista que precisava de mudanças (TRACTENBERG,1999). A psicologia do trabalho, no decorrer de sua história, modificou-se buscando teorias e aplicações voltadas para a produtividade da empresa e a satisfação dos trabalhadores. Assim, atualmente a psicologia tem uma grande preocupação com a saúde do trabalhador, as inter-relações entre sujeito-trabalho-organização e o significado delas dentro do ambiente de trabalho (GOULART, SAMPAIO, 1998).

Na psicologia organizacional e do trabalho há dois fenômenos importantes a serem considerados: o primeiro caracteriza as organizações como uma construção social formadora de coletivos humanos; e o segundo é o trabalho enquanto um ato que gera produção sendo característico da existência da própria sociedade (BASTOS, 2003). Os processos psicossociais vêm para estruturar a vida dos seres humanos e o funcionamento da sociedade, sendo um desafio entender como acontece as interações nos múltiplos aspectos, os quais tendem a integrar a vida das pessoas, grupos e organizações num mundo que está em transformação o tempo todo propondo maneiras de promover, preservar e reestabelecer a qualidade de vida e o bem-estar (ZANELLI; BASTOS, 2004).

Um papel importante do psicólogo na empresa é conhecer o trabalho real que só é possível através do saber dos próprios trabalhadores da empresa. É um meio de compreender a subjetividade daquele sujeito que está presente na atividade desempenhada pelo trabalhador. Portanto, para auxiliar e entender a subjetividade do trabalhador, também é importante, escutar a sua experiência (VIEIRA, BARROS E LIMA, 2007). Portanto, para o psicólogo que atua nas organizações é importante apreender informações do contexto de

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trabalho, buscando entender o funcionamento e rotina da instituição em que ele estiver atuando, a estrutura dela, e compreender o comportamento do trabalhador e do grupo (ZANELLI, 2002).

A psicologia na organização de trabalho requer uma adequação aos novos modelos de gestão e dos avanços da tecnologia, tendo de buscar maneiras de se inserir nesse contexto complexo e dinâmico. Esta área da psicologia, na atualidade, tem como foco a qualidade de vida e o bem-estar nas interações, através disso compreendendo os conflitos. Partindo desse novo olhar busca intervenções para que indivíduo tenha um desenvolvimento num âmbito psicológico e social (CALDEIRA E SANTOS, 2014). Além disso, o profissional da psicologia deve ter conhecimentos sobre administração, psicologia social e de aprendizagem (TIEZE, TRAUB E SANTOS, 2011).

2.2 POSSIBILIDADES DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL DO TRABALHO

As doenças psicossomáticas levam o trabalhador a procurar um auxílio médico. Essas doenças acarretam altos gastos no sistema de saúde, sendo diagnosticada nos serviços de atenção primária. Com isso, é percebido que as doenças psicossomáticas necessitam de um entendimento e reconhecimento de profissionais da saúde podendo ter consequências positivas tanto para os trabalhadores como para os serviços (COELHO E ÁVILA, 2007).

As doenças de ordem psicossomática recebem diferentes nomes causando uma dificuldade na linguagem única dificultando o diagnóstico e o tratamento. É importante, que os trabalhadores os quais venham a apresentar esta doença tenham acompanhamento de um psicólogo e de um psiquiatra (COELHO E ÁVILA, 2007).

Partindo dos novos modelos de gestão em decorrência de mudanças no trabalho demanda-se um aumento da intervenção da psicologia no mundo das organizações assim, convoca-se esses profissionais da psicologia para a manutenção da saúde e do bem-estar do ambiente de trabalho. Para que os psicólogos sejam movimentadores de mudança devem oferecer a construção de espaços de diálogo tendo uma visão crítica e global do mundo organizacional possibilitando uma perspectiva de prevenção na saúde, partindo

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de intervenções e diagnósticos os quais amenizem os fatores relacionados ao adoecimento e sofrimento mental (FERREIRA E MACIEL, 2015).

Conforme Silveira (2009) para a promoção da saúde é importante a criação e a propagação de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT) porém, não pode tornar-se a única ação para a melhoria das condições de trabalho. A produtividade dessa empresa pode ser percebida como resultado de uma ampliação da qualidade de vida, com foco na atenção à saúde mental de todos os trabalhadores.

É função do psicólogo realizar a implementação de ações as quais levam em consideração a valorização do potencial do trabalhador possibilitando o seu desenvolvimento e o reconhecimento (FERREIRA;

MACIEL, 2015). É partir de um investimento da organização em programas de qualidade e um acompanhamento e valorização do empregado na sua individualidade e potencial que será possível a uma diminuição das doenças psicossomáticas, garantindo assim a saúde e bem-estar tendo como consequência um aumento na produção desta organização (JORGE, 2004).

A qualidade de vida dos indivíduos não está composta só do desenvolvimento de novos tratamentos para as doenças como também a criação de medidas de prevenção e promoção de saúde. Com isso é visto a importância de um diálogo entre os profissionais para auxilio deste trabalho, no qual uma equipe multiprofissional poderá desenvolver de forma satisfatória políticas e programas de qualidade de vida no trabalho que terão como foco tanto a promoção da saúde como a produtividade da organização (TEIXEIRA,1992).

3 MÉTODO

Este artigo tem base em uma pesquisa bibliográfica que conforme Gil (2008), constitui-se em uma pesquisa baseada em artigos científicos e livros tendo como princípios bibliográficos a análise dos dados destas bases científicas de pesquisa. Esse método de pesquisa baseia-se em inscrever e ordenar os dados pesquisados buscando uma evolução no decorrer do seu desenvolvimento (RAMOS, 2009). Assim essa pesquisa tem por objetivo guiar o leitor reproduzindo e divulgando os conhecimentos pesquisados (FACHINI,

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2001 apud RAMOS, 2009). O objetivo deste estudo é discutir sobre saúde do trabalhador e ressaltar a importância do trabalho do Psicólogo Organizacional do Trabalho para na prevenção de doenças psicossomáticas e promoção da saúde Além de conceituar doenças psicossomáticas; entender a relação destas doenças com trabalho, compreender qual será o papel do psicólogo frente possíveis danos na saúde do trabalhador e apontar formas de prevenção e promoção da saúde mental melhorando a qualidade de vida do trabalhador.

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A partir da revisão de literatura pode-se perceber a relação que existe entre as doenças psicossomáticas e a organização de trabalho, ou seja, as condições de trabalho que o sujeito está submetido, a pressão, as relações sócio-profissionais, a organização do trabalho são fundamentais para a manutenção da saúde ou o adoecimento do trabalhador. Com isso, a organização do trabalho enquanto causadora de sofrimento, pode ser prejudicial para o trabalhador ocasionando doenças psicossomáticas. O adoecimento no trabalho acarreta dificuldades na vida das pessoas como a interrupção dos sonhos de vida, provocando modificações na maneira de como o empregado vê a si e ao mundo. A doença psicossomática leva o trabalhador, na maioria das vezes, se colocar como o único responsável por sua doença, esquecendo de que as relações com o trabalho e a organização podem fazer com que o sujeito adoeça (SIMÕES E HASHIMOTO, 2013).

A psicologia do trabalho tem como foco intervir na qualidade de vida dos trabalhadores da organização, buscando desenvolver políticas, programas e ações de QVT que promovam o bem-estar (MARCONDES, KRAWULSKI E SCHMIDT, 2013). O profissional de psicologia pode utilizar de meios que viabilizem a melhora do clima da organização considerando a subjetividade dos trabalhadores e compreendendo o momento de sofrimento, buscando acolher e auxiliar esse sujeito a ressignificar esse sofrimento, bem como, encaminhar o trabalhador para um psicólogo clínico se for necessário. (PASTORIO, PEREIRA E NOGUEIRA, 2016). Ainda, é função do psicólogo nas organizações do trabalho estar atento às formas de relacionamento das pessoas, a possibilidade de um trabalho coletivo e o reconhecimento do trabalhador pelas suas

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contribuições na empresa. Desta forma, oferecendo um ambiente saudável nas organizações de trabalho, o trabalhador terá mais oportunidades de desenvolvimento e florescimento em suas funções e atividades, reduzindo a probabilidade de desenvolver doenças psicossomáticas.

5 CONCLUSÕES

O presente artigo utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica a qual possibilitou entender qual é a relação existente entre o trabalho e as doenças psicossomáticas, qual é o papel do psicólogo nas organizações frente esses possíveis danos e a prevenção e promoção da saúde dos colaboradores que fazem parte de uma organização. Para tanto é necessário compreender o cenário atual das organizações, buscando compreender o trabalho de forma saudável tanto para o trabalhador como para empresa, oferecendo condições de trabalho benéficas que gerem prazer ao ser humano, caso contrário o trabalhador pode adoecer, inclusive desenvolvendo uma doença psicossomática.

O trabalho do psicólogo nas organizações pode ser um grande diferencial quando o foco é qualidade de vida no trabalho, pois através de seu conhecimento aliado ao de outros profissionais é possível desenvolver organizações saudáveis e produtivas, com foco tanto na humanização das relações de trabalho como nos resultados. Assim, promover uma melhora do contexto de trabalho, a partir de um ambiente acolhedor que possibilite o desenvolvimento do trabalhador, a satisfação e saúde no trabalho poderão ser potencializados. Portanto, é importante a compreensão das doenças psicossomáticas e o reconhecimento do adoecimento que o trabalho pode causar no trabalhador para que sejam possíveis estratégias de intervenção tanto para a promoção da saúde e como para prevenção do adoecimento.

Ainda, para este estudo pode-se perceber a escassez e dificuldade de encontrar bibliografias atuais que colaborassem para o desenvolvimento desta pesquisa. Sugere-se o desenvolvimento de pesquisas de campo para investigar as doenças psicossomáticas no mundo do trabalho e as possíveis ações do psicólogo frente ao adoecimento dos trabalhadores, bem como, nas intervenções para a prevenção e promoção da saúde, pois cada vez mais o

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trabalho exige mais dedicação e entrega, o que pode ser um causador de adoecimento.

REFERÊNCIAS

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