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ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Academic year: 2021

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ANEXO XII

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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ÍNDICE

1. OBJETO: ...3

2. DEFINIÇÃO:...3

3. MATERIAIS: ...3

4. GENERALIDADES: ...3

5. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS: ...4

6. RESUMO DO PROJETO: ...7

7. MEDIÇÃO E FATURAMENTO:...8

8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ENCARREGADO: ...8

9. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: ...8

10. SINALIZAÇÃO:...9

11. HORÁRIO E LOCAIS DE TRABALHO:...9

12. RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS OU PREJUÍZOS: ...9

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pág. 3

1. OBJETO:

1.1. O Objeto desta contratação é a EXECUÇÃO DE CONSERVAÇÃO VIÁRIA EM VIA PAVIMENTADA COM USO DE CONCRETO ASFÁLTICO TIPO SMA.

1.2. O objeto será executado com o emprego de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários à completa execução dos serviços.

2. DEFINIÇÃO:

Concreto asfáltico tipo SMA é uma mistura executada a quente, em usina apropriada, com características específicas. É composta de agregado mineral graduado, material de enchimento, fibras de celulose, cimento asfáltico modificado por polímero e, se necessário, melhorador de adesividade, sendo espalhada e compactada a quente. O concreto asfáltico tipo SMA deve ser empregado como camada de revestimento do pavimento.

3. MATERIAIS:

Os materiais constituintes do concreto asfáltico tipo SMA são: brita ½”, pedrisco, pó de pedra, calcário e Cal CH-I, fibras de celulose, ligante asfáltico modificado por polímero e, se necessário, melhorador de adesividade.

4. GENERALIDADES:

4.1. As presentes especificações têm por objetivo estatuir as condições em que se desenvolverão os trabalhos de aplicação de SMA, definindo os serviços pertinentes e os critérios de medição da contratação efetuada.

4.2. Na execução dos serviços deverão ser observadas as Normas Gerais de Empreiteiras da PMPA, NGE-PMPA/74, Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre, o Edital relativo, bem como todos os elementos do mesmo e demais normas no que se aplicar.

4.3. A não execução total ou parcial do que se dispuser na presente Licitação, acarretará a sua rescisão por parte da SCVU/SMOV, nos termos da Lei nº. 8.666 de 21/06/93. A SCVU/SMOV poderá ainda considerar rescindida a contratação nos seguintes casos:

a) Por procedimento irregular por parte da empresa contratada que venha causar transtornos ou prejuízos ao Município e/ou a terceiros;

b) Por transferência ou cessão dos serviços para terceiros;

e) Pelo não cumprimento de qualquer das cláusulas contidas nesta Licitação.

4.4. A inadimplência ou o não acatamento do disposto na presente licitação, implicará em sanções previstas na Lei n.º 8.666 e PMPA-NGE/74.

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4.6. A Contratada manterá contato diário com a Fiscalização definindo e registrando junto a esta os logradouros ou trechos onde serão executados os serviços bem como o andamento dos trabalhos em execução.

4.7. A empresa deverá apresentar atestado em nome do Responsável Técnico de ter executado obra de pavimentação com a utilização de asfalto modificado com polímeros em zona urbana.

4.8. A empresa deverá apresentar Declaração de que a Usina de Asfalto está adaptada para a execução de asfalto do tipo SMA.

4.9. Deverá ser solicitado atestado de visita na obra em local e horário previamente marcado.

5. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS:

5.1. Caminhão para Transporte da Mistura: os caminhões tipo basculante para o transporte do concreto asfáltico devem ter caçambas metálicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo cru fino, óleo parafínico ou solução de cal hidratada (3:1), de modo a evitar a aderência da mistura à chapa. A utilização de produtos suscetíveis à dissolução do ligante asfáltico, como óleo diesel, gasolina etc. não é permitida. As caçambas devem ser providas de lona para proteção da mistura. 5.2. Equipamento para Distribuição e Acabamento: o equipamento de espalhamento e acabamento deve

constituir-se de vibroacabadoras, capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas e abaulamento definidos no projeto. As vibro-acabadoras devem ser equipadas com parafusos sem fim, e com esqui eletrônico de 3 m para garantir o nivelamento adequado para colocar a mistura exatamente nas faixas, e devem possuir dispositivos rápidos e eficientes de direção, além de marchas para a frente e para trás. As vibro-acabadoras devem estar equipadas com alisadores e dispositivos para aquecimento à temperatura requerida para a colocação da mistura sem irregularidade. Devem ser equipadas com sistema de vibração que permita pré-compactação na mistura espalhada. No início da jornada de trabalho, a mesa deve estar aquecida, no mínimo, à temperatura definida pela especificação para descarga da mistura asfáltica.

5.3. Equipamento para Compactação: a compactação da mistura é efetuada pela ação de rolo liso tipo tandem autopropelido, com peso compatível à espessura da camada. O equipamento em operação deve ser suficiente para compactar a mistura de forma que esta atinja o grau de compactação exigido, enquanto esta se encontrar em condições de trabalhabilidade.

5.4. Devem ser utilizados, complementarmente, os seguintes equipamentos e ferramentas: • soquetes mecânicos ou placas vibratórias para a compactação de áreas inacessíveis aos equipamentos convencionais;

• b) pás, garfos e rodos, para operações eventuais.

5.5. Não é permitida a execução dos serviços em dias de chuva. O concreto asfáltico tipo SMA somente deve ser fabricado, transportado e aplicado quando a temperatura ambiente for superior a 10 °C.

5.6. A superfície deve apresentar-se limpa, isenta de pó ou outras substâncias prejudiciais.

5.7. Eventuais defeitos existentes devem ser adequadamente reparados, previamente à aplicação da mistura.

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pág. 5 acesso. Deve apresentar película homogênea e promover adequadas condições e aderência quando da execução do concreto asfáltico tipo SMA.

5.9. Quando a imprimação ou a pintura de ligação não tiverem condições satisfatórias de aderência, uma nova pintura de ligação deve ser aplicada previamente à distribuição da mistura.

5.10. No caso de desdobramento da espessura total de concreto asfáltico em duas camadas, a pintura de ligação entre estas pode ser dispensada se a execução da segunda camada ocorrer logo após a execução da primeira.

5.11. O tráfego de caminhões, para início do lançamento do concreto asfáltico tipo SMA, sobre a pintura de ligação, só é permitido após o rompimento e cura do ligante aplicado.

5.12. Produção do Concreto Asfáltico SMA:

• O concreto asfáltico tipo SMA deve ser produzido em usinas apropriadas, conforme anteriormente especificado.

• A usina deve ser calibrada, de forma a assegurar a obtenção das características desejadas para a mistura.

• Os agregados, principalmente os finos devem ser homogeneizados com a pá-carregadeira, antes de serem colocados nos silos frios. As aberturas dos silos frios devem ser ajustadas de acordo com a granulometria do traço e dos agregados para evitar sobras nos silos quentes.

• Os materiais devem ser misturados na seguinte ordem: agregados e fíler, fibra de celulose e cimento asfáltico.

• O tempo de mistura a seco dos agregados e fíler com a fibra de celulose deve ser de 10 segundos. • A temperatura do cimento asfáltico modificado por polímero empregado na mistura deve ser

determinada para cada tipo de ligante em função da relação temperatura-viscosidade Brookfield, definida pelo fabricante.

• A temperatura do ligante não deve exceder a 177 °C. Variações constantes ou desvios significativos em relação à faixa de temperatura desejável indicam a necessidade de suspensão temporária do processo de produção para que sejam executados os necessários ajustes.

• Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 5 °C a 10 °C acima da temperatura do cimento asfáltico, sem ultrapassar 177 °C. A carga dos caminhões deve ser feita de maneira a evitar segregação da mistura dentro da caçamba, 1º na frente, 2º na traseira e 3º no meio.

• O início da produção na usina só deve ocorrer quando todo o equipamento de pista estiver em condições de uso, para evitar a demora na descarga na acabadora que pode acarretar em diminuição da temperatura da mistura com prejuízo da compactação.

• A fiscalização da SMOV procederá, a qualquer momento, a análise do concreto asfáltico tipo SMA fornecido pela contratada, através de seu Laboratório, a fim de verificar se o produto atende às especificações estabelecidas no Caderno de Encargos da SMOV.

• Apresentar no dia da licitação, licença da FEPAM de operação da usina de asfalto.

• A Usina de Asfalto da empresa contratada deverá estar instalada, preferencialmente, a uma distância, tomada em raio, não superior a 70 km do município de Porto Alegre.

5.13. Transporte do Concreto Asfáltico SMA:

• O concreto asfáltico tipo SMA produzido deve ser transportado da usina ao local de aplicação, em caminhões basculantes, atendendo ao especificado no item 4.4 para que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada.

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lonas devem estar bem fixadas na dianteira para não permitir a entrada de ar entre a cobertura e a mistura, o que provoca resfriamento precoce da mistura.

• O tempo máximo de permanência da mistura no caminhão é dado pelo limite de temperatura estabelecido para aplicação da massa na pista.

5.14. Distribuição da Mistura:

• A distribuição do concreto asfáltico tipo SMA deve ser feita por equipamentos adequados, conforme especificado no item 4.5.

• Deve ser assegurado, previamente ao início dos trabalhos, o aquecimento conveniente da mesa alisadora da acabadora à temperatura compatível com a da massa a ser distribuída.

• Deve-se observar que o sistema de aquecimento destina-se exclusivamente ao aquecimento da mesa alisadora e nunca de massa asfáltica que eventualmente tenha esfriado em demasia.

• Caso ocorram irregularidades na superfície da camada acabada, estas devem ser corrigidas de imediato pela adição manual da mistura. Seu espalhamento deve ser efetuado por meio de rodos metálicos. Esta alternativa deve ser, no entanto, minimizada, já que o excesso de reparo manual é nocivo à qualidade do serviço.

• Na partida da acabadora devem ser colocadas de 2 a 3 réguas, com a espessura do empolamento previsto, onde a mesa deve ser apoiada. A mistura deve apresentar textura uniforme, sem pontos segregados. Qualquer falha constatada na superfície deve ser sanada antes do início da compactação, com espalhamento manual.

• Na descarga, o caminhão deve ser empurrado pela acabadora, não se permitindo choques ou travamento dos pneus durante a operação.

• O tipo de acabadora deve ser definida em função da capacidade de produção da usina, de maneira que esta esteja continuamente em movimento, sem paralisações para esperar caminhões. A velocidade da acabadora deve estar sempre entre 2,5 m/minuto e 10,0 m/minuto.

5.15. Compactação da Mistura:

• A rolagem tem início logo após a distribuição da mistura. A fixação da temperatura de rolagem condiciona-se à natureza da massa, às características do equipamento utilizado e ao tipo de ligante. Como norma geral, deve-se iniciar a compactação na temperatura mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar, temperatura esta fixada experimentalmente em cada caso.

• A rolagem deve ser feita com rolo metálico liso tipo tandem, sem vibrar. As operações de • rolagem devem atender às seguintes orientações:

a) a compactação deve ser iniciada pelas bordas, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista;

b) nas curvas, a compactação deve começar sempre do ponto mais baixo para o mais alto; c) cada passada do rolo deve ser recoberta na seguinte, em pelo menos 1/3 da largura do rolo;

d) durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção ou inversões bruscas de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém-rolado, ainda quente;

e) as rodas dos rolos devem ser ligeiramente umedecidas para evitar a aderência da mistura. Podem ser utilizados os mesmos produtos indicados para a caçamba dos caminhões

transportadores. Se for utilizada água, esta deve ser pulverizada, não devendo escorrer pelo tambor nem acumular na superfície da camada.

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pág. 7 • O processo de execução das juntas transversais e longitudinais deve assegurar condições de

acabamento adequadas, de modo que não sejam percebidas irregularidades nas emendas.

• Devem ser evitados degraus longitudinais muito extensos, permitindo-se no máximo o resultante de uma jornada de trabalho. Na jornada de trabalho seguinte, a aplicação da massa asfáltica deve começar no início do degrau remanescente da jornada de trabalho anterior.

• No reinício dos trabalhos, deve-se realizar a compactação da emenda com o rolo perpendicular ao eixo, com 1/3 do rolo sobre o pano já compactado e os outros 2/3 sobre a massa recém aplicada. 5.17. Abertura ao Tráfego: a camada de concreto asfáltico tipo SMA recém-acabada deve ser liberada ao

tráfego somente quando a massa atingir a temperatura ambiente.

6. RESUMO DO PROJETO:

R E S U M O D O P R O J E T O

Composição da Mistura

Material Somente Agregados

(%) Agregados e ligantes (%) Brita 1/2" 50,0% 47,0% Pedrisco 20,0% 18,8% Pó de Pedra 25,0% 23,5% Calcário 4,0% 3,8% Cal CH-I 1,0% 0,9% STYLINK PG 76-22® ou similar 6% Total 100% 100%

Características da Mistura Faixa Alemã 0/11 S

Ensaio Valor Obtido Mínimo Máximo

Teor ótimo de STYLINK PG 76-22® ou similar 6,0% 5,8% 6,2%

Densidade do Asfalto 1,009* - -

Densidade real teórica da mistura 2,571* - -

Densidade real da mistura - Rice - ABNT NBR 15619 2,566* - -

Densidade aparente do copro-de-prova - ABNT NBR 15573 2,495* - -

Vazios (VV) 2,75% 2,5% 3,0%

Relação Betume Vazios (RBV) 84,4%

Vazios de Agregado

Mineral (VAM) 17,6% 17,0% -

Resistência a Tração por Compressão Diametral 0,97 Mpa 0,6 Mpa

Estabilidade Marshall 901 kgf

Fluência 3,75mm

Teor de Fibra TOPCEL ou similar 0,3% 0,3 1,5

Escorrimento (SCHELENBERG) - 175ºC-6,0% de STYLINK

76-22® ou similar 0,19% - 0,3

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a) Preparação dos corpos de prova Marshall conforme método ASTM D 6926-04 com condicionamento em estufa à temperatura de compactação por um período de 1 a 2 horas; esse período de condicionamento permite levar em consideração a absorção de ligante e o envelhecimento de curto prazo durante o transporte da mistura no cálculo do teor ótimo de ligante.

b) Determinação da densidade aparente dos corpos de prova calculada pelo método ABNT NBR 15573, que no caso de misturas densas, a definição do volume é feita através da pesagem do corpo de prova nas condições, seca (no ar), hidrostática (peso submerso em água) e com superfície saturada seca (SSS). A densidade aparente por esse método é menor do que a definida pelo método DNER ME-117-94.

c) Volume de vazios da mistura e demais propriedades volumétricas calculadas a partir da densidade máxima teórica da mistura definida pelo ensaio Rice - ABNT NBR 15619. A partir do ensaio rice é possível calcular uma densidade combinada dos agregados média que é utilizada no cálculo da densidade máxima teórica da mistura.

7. MEDIÇÃO E FATURAMENTO:

7.1. Para efeito de apresentação de proposta e, posterior faturamento pela empresa, os serviços realizados serão pagos após medição e atestadas pela fiscalização.

7.2. As liberações de faturas serão mensais.

7.3. Para efeito de apresentação de proposta, os valores unitários aqui apresentados não deverão ser ultrapassados.

7.4. Ocorrendo atraso na execução do Cronograma Físico Financeiro, por responsabilidade da empreiteira, a SMOV poderá exigir sua execução fora do horário normal de trabalho estipulado, sem que, neste caso, haja qualquer acréscimo de prazo e custos.

8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ENCARREGADO:

8.1. A Contratada manterá, em cada frente de obra, obrigatoriamente um encarregado representante de Contratada, durante todas as horas do desenvolvimento dos serviços.

8.2. A Empresa executora do contrato deverá indicar um Responsável Técnico – Engenheiro Civil, comprovando a sua habilitação através da apresentação do seu registro de Pessoa Física no CREA/RS e Atestado de Responsabilidade Técnica (ART) ao qual se responsabilizará pela execução dos serviços de terraplenagem e prestará à Fiscalização da SCVU/SMOV, juntamente com o encarregado, todos os esclarecimentos e informações sobre o andamento da respectiva frente de obra e tudo o mais que ela reputar como necessário ou útil ao trabalho contratado.

9. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO:

9.1. Os empregados na execução dos serviços deverão vestir camisetas, jalecos ou outro elemento de

vestuário assemelhado que identifique a firma contratada. 9.2. É obrigação da Contratada, além do cumprimento da legislação específica, fornecer, incentivar e

obrigar o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), adequados às atividades que estiverem desenvolvendo, para todos os empregados da Empresa quando em serviço, em especial, àqueles que executarem as atividades junto a valas já existentes, onde fluem esgotos.

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pág. 9 Ambientais, NR-10 Instalações e Serviços em Eletricidade e NR-18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, em todos os seus itens, subitens e anexos. Os custos com a Segurança e Medicina do Trabalho deverão estar incluídos no preço proposto.

10. SINALIZAÇÃO:

10.1. É de responsabilidade da Contratada manter no trecho em serviço a sinalização necessária de advertência, observadas as normas da SMOV e EPTC pertinentes.

10.2. Junto aos trechos em serviço deverão ser utilizadas placas identificando a firma executante e com os dizeres "A SERVIÇO DA SMOV".

10.3. A sinalização das áreas de trabalho será de responsabilidade da empreiteira e atenderá o que determina o Código de Trânsito Brasileiro e demais normas pertinentes, inclusive sinalização noturna quando necessária.

10.4. A empresa contratada deverá sinalizar os locais onde serão desenvolvidos os serviços com cones e cavaletes removíveis, na quantidade solicitada pela fiscalização, contendo os dizeres; “À SERVIÇO DA SMOV”, além do nome da empresa. Também deverá ser utilizado, no mínimo 02 (duas) placas removíveis, por equipe, no tamanho 1,00 m x 1,00 m, com os dizeres a serem determinados pela fiscalização. Os elementos de sinalização deverão ser mantidos limpos e em bom estado de conservação.

11. HORÁRIO E LOCAIS DE TRABALHO:

11.1. Os serviços, aqui contratados, executarão seus trabalhos de segunda-feira a sexta-feira, no horário das 7h30min. às 17h, estando o horário de trabalho condicionado a liberação da pista pela SMT/EPTC, incluindo-se os intervalos previstos em lei.

11.2. Em locais de fluxo intenso, poderá a SMT/EPTC solicitar que os serviços sejam executados nos finais de semana, feriados ou à noite.

12. RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS OU PREJUÍZOS:

12.1. O Município não assumirá, em qualquer hipótese, quaisquer danos causados por razões decorrentes da execução do Objeto contratado. Inclui-se também nessa responsabilidade da Contratada o mau uso dos equipamentos e os danos às instalações públicas.

12.2. Também, em nenhuma hipótese o Município assumirá a responsabilidade laboral, acidentaria ou providenciaria relativa aos operadores em serviço nos equipamentos ora locados e aos operários componentes das equipes, nem responderá pelo salário dos mesmos.

13. PRAZOS:

13.1. O prazo para executar os serviços é de 2 (dois) meses, a contar da data da assinatura da Ordem de Início dos Serviços.

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