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Os 25 anos de atuação da AFEAL

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Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 03 04 06

I n f o r m a t i v o

edição

sumário

82

Ano XII - 2009 Jan/Fev/Mar

Qualidade encadernada

Construção civil crescerá em 2009, porém Sistema unitizado, eleito pelos construtores Detalhes que fazem a diferença

O

s 25 anos de atuação da AFEAL - Associação Nacional de Fabri-cantes de Esquadrias de Alumí-nio - na construção civil brasileira estão agora registrados no livro ‘A esquadria de alumínio na arquitetura – Design e tecnologia’. Nas suas 200

pá-ginas, no formato dos grandes livros de arquitetura, descreve e ilustra com belas fotos mais de 100 obras de destaque. Um panorama histórico com o qual a AFEAL presenteou o setor, re-trata e valoriza a evolução técni-ca das esquadrias de alumínio e de sua utilização cada vez mais ousada na arquitetura. A publi-cação conta com depoimentos de construtores, consultores e demais profissionais, incluindo 12 renomados arquitetos. Al-berto Botti, um dos entrevista-dos para a publicação, lembra que “o setor de esquadrias e vidros é sem dúvida aquele que mais sofreu transformações e assimilou novas tecnologias”.

Cláudio Conz, presidente do CTECH - Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação - e da Anama-co, ressalta a importância da AFEAL em “esclarecer e orien-tar lojistas, motivando-os para que só revendam produtos com qualidade certificada, fabrica-dos em conformidade com as normas técnicas da ABNT”. Ini-ciativas como essa fizeram com que a AFEAL lançasse mão do Programa Setorial da Qualidade das Esquadrias de Alumínio, em co-gestão com a ABAL, a

Asso-ciação Brasileira do Alumínio. Mais uma vez a AFEAL teve resposta do setor com “o investimento de todos os laboratórios do mercado, realizando reuniões inter-laboratoriais e estudando intensamente a Norma 10.821”, diz Edson Fernandes, gerente nacional do PSQ de Esquadrias de Alumínio. “Hoje, o setor conta com um órgão independente para a reali-zação de ensaios em esquadrias e

sis-temas de fachadas: o ITEC”, comenta Cida Paiva, editora da Revista Finestra Brasil. Os inúmeros estudos e testes foram e continuam sendo decisivos na melhoria dos produtos.

“A qualidade e a inovação tecnológica

é ação própria da entidade do setor. A AFEAL tem essa competência, agregan-do as melhores empresas e promoven-do práticas interessantes, como capa-citar o setor e orientar de que forma comprar os materiais”, reconhece Fabio Villas Boas, diretor Técnico da Tecni-sa. Seu comentário é acompanhado por Maurício Bianchi, vice-presidente do SindusCon-SP, que parabeniza a

AFEAL pelo fortalecimento do segmen-to de esquadrias de alumínio no país. “O SindusCon-SP é testemunha de que, ao longo desses 25 anos de existência, a AFEAL vem desempenhando um papel fundamental para a construção civil, ao incentivar a qualificação do fabricante, a adoção de uma visão mais profissional dos agentes desse segmento, transformando artesãos em industriais”, diz.

Segurança, conforto... e responsabilidade. Esta se mostra no compromisso com a sustentabilidade, apostan-do na qualidade, mesmo em tempos de crise. “Desta vez, a construção civil brasileira não poderá adiar o futuro em nome de conveniências mercadológicas”, pondera Roberto Papaiz, atual presi-dente da AFEAL. Afinal, foi a aposta na qualidade que ga-rantiu à AFEAL a influência que exerce hoje. E foi com esse propósito que, 25 anos atrás, empresários reu-niam-se em sede itineran-te, driblando a recessão da construção civil e protegen-do os fabricantes protegen-do setor. Presente tanto no exterior - da ‘Conexão Brasil/Itália’ a partir de 1996 e Veteco, na Espanha, à mais recente participação em congresso no Uruguai -, quanto em ní-vel nacional – com associa-dos por todo o Brasil, a en-tidade marcou a construção civil e fez história.

O reconhecimento também vem do seu objetivo final, a segurança e o con-forto do consumidor. “Os resultados têm sido bastante satisfatórios, alian-do liberdade de desenho a um bom desempenho técnico”, enaltece o ar-quiteto Vinícius Andrade. Presidente da AFEAL nos anos de 1988 e 1989, Luiz Lucena resume: “A AFEAL é símbolo de respeito para a construção civil”.

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Capa

Editorial

Para a matéria de conjuntura eco-nômica, esta edição ouviu os princi-pais líderes de entidades do setor da construção civil. O engenheiro Edu-ardo Zaidan, vice-presidente de Eco-nomia do SindusCon-SP, se refere à inédita expansão vivida nos últimos dois anos por nosso mercado como as ‘dores do crescimento’ – que com-para ao que há de pior, as ‘dores da recessão’. Sabemos todos o quanto ele está certo. Arrancados que fo-mos, em outubro passado, de um sonho acalentado há 30 anos de ver o país crescer e, com ele, a constru-ção civil, passamos da incredulidade inicial à constatação de que a crise nos toca. Estamos, agora, distantes do crescimento estrondoso de até poucos meses atrás. E, a julgar pelas perspectivas traçadas por estudos, lideranças e analistas econômicos, passaremos longe de uma recessão. Nós, fabricantes de esquadrias e fa-chadas de alumínio, assim como os demais segmentos fornecedores de materiais de acabamento, estamos mais protegidos. Afinal, a caixilharia contratada para os empreendimen-tos lançados em 2008 será fornecida ao longo de todo o ano e, provavel-mente, até o início de 2010. Tempo suficiente para que o país retome o ritmo de desenvolvimento, previsto para o segundo semestre, o que cer-tamente será acompanhado de uma nova onda de novas obras.

Essa realidade particular não nos exime de sentir as ‘dores da crise’ que atinge o mundo, sem poupar nin-guém. Fato histórico, de proporções e conseqüências que nem mesmo os mais sábios economistas e estadistas conseguem mensurar, trará mudan-ças profundas. Quando se discutia a necessidade de uma nova ordem do consumo, caso contrário, o homem estaria utilizando os últimos recur-sos naturais disponíveis, acarretando uma tragédia sem precedentes, a cri-se econômico-financeira foi o freio. Ao entender que todo ciclo se esgo-ta, que tudo é finito, é desejável que aflore uma nova consciência, pondo fim a décadas de voracidade.

Boa leitura! Roberto Papaiz

Diretor-presidente AFEAL

PS: O tema árido do momento e deste editorial remete para o enriquecimen-to cultural e profissional. Recomendo o livro “A Esquadria de Alumínio na Arquitetura – Design e Tecnologia”, lançado pela AFEAL.

Editar o livro dos 25 anos da AFEAL foi um trabalho extremamente gratifi-cante e, ao mesmo tempo, um grande desafio para toda a equipe envolvida. O objetivo era ambicioso: produzir o livro num curto espaço de tempo, retratar o fantástico salto qualitativo da produ-ção de esquadrias de alumínio nos úl-timos 25 anos, resgatar e documentar o processo da construção da AFEAL e de sua contribuição para a arquitetura e construção civil.

Foi como uma viagem pela história da caixilharia de alumínio e da arqui-tetura no Brasil nas últimas décadas. Um despertar de lembranças praze-rosas de uma entidade que vi nascer, e tive a oportunidade de apoiar e de acompanhar seu extraordinário cresci-mento ao longo de quase três décadas - desde sua fundação e da publicação dos primeiros boletins da entidade na revista Projeto, em 1984/85 até o iní-cio dos anos 90. Laços que foram es-treitados ainda mais com o lançamento da revista Finestra em 1995.

Nesses 25 anos, arquitetos e cons-trutores lançaram novos desafios, que foram respondidos pelos fabricantes de esquadrias e envolveram a todos - dos consultores aos desenvolvedo-res de sistemas para esquadrias e fa-chadas, das empresas extrusoras de perfis aos fabricantes de acessórios e componentes.

No livro, procuramos retratar essa trajetória e alguns de seus momentos mais marcantes. Na festa, a felicida-de do reencontro com as pessoas que construíram e batalharam pela entida-de e pelo setor.

O apoio dos patrocinadores e os

de-poimentos de arquitetos, construtores, consultores e dirigentes de entidades demonstram, claramente, o reconheci-mento que o setor e a AFEAL conquis-taram. A grande quantidade de indica-ções de obras para o livro comprova o interesse despertado pela publicação. No amplo panorama de centenas de bons projetos pesquisados e indica-dos, buscamos apresentar obras que revelassem os avanços ocorridos e que ajudaram a incrementar o desenvolvi-mento do setor.

É importante ressaltar que não foi feita uma premiação dos melhores, mas sim a montagem de um amplo painel de projetos de qualidade que marcaram a produção de cada período. Buscamos também contemplar a pro-dução de arquitetos das mais variadas tendências e regiões do país. Foram publicadas mais de 100 obras de 70 escritórios de todo o Brasil.

Em breve, esperamos poder dispo-nibilizar a íntegra do livro no site da AFEAL, com as fichas técnicas amplia-das amplia-das obras.

Vicente Wissenbach

Editor e crítico de arquitetura. Funda-dor do jornal Arquiteto e das revistas Projeto, Design & Interiores, Obra e Finestra/Brasil. Várias vezes premiado no Brasil e no exterior, recebeu as me-dalhas de prata e de ouro da UIA, como editor de arquitetura.

Curador de importantes exposições de arquitetura.

Criador do prêmio ‘Opera Prima’, para trabalhos de graduação em arquitetura e urbanismo.

Com a palavra, o editor

Artigo do editor Vicente Wissenbach

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Artigo Técnico

U

ma esquadria deve atender a diver-sas exigências para ser considerada elemento arquitetônico de qualidade. Além de bem projetada e fabricada, deve incorporar componentes adequa-dos e de primeira linha. Afinal, alguém já disse que “os acessórios são a alma do caixilho”.

O projeto da esquadria deve ser se-guido, com rigor, na fase de montagem, pois um item a menos ou em local er-rado, comprometerá o desempenho e o caixilho estará em desacordo com a NBR 10821. Os componentes da jane-la são instajane-lados pelos fabricantes de esquadrias e têm funções que vão da fixação e manobra, ao travamento e/ ou estanqueidade de suas partes fixas e móveis.

Abaixo, os principais componentes utilizados, ilustrados na Figura refe-rente a uma janela de correr de duas folhas.

1. Fechos e contra-fechos: Dispositivos que permitem o travamento das folhas. Devem ser adequados à tipologia da esquadria em tipo e quantidade, conforme recomendações do fabricante do componente.

2. Roldanas: Pequenas rodas com eixo, geralmente aplicadas em folhas deslizantes.

3. Caixa de dreno: elemento instalado nos trilhos inferiores de portas e janelas deslizantes, com objetivo de captar e drenar a água no encontro dos perfis centrais das folhas.

4. Vedação superior: componente de vedação instalado nos trilhos superiores de portas e janelas deslizantes na mesma prumada da caixa de dreno, tornando o encontro dos perfis centrais das folhas (mão de amigo) totalmente estanques.

5. Escovas ou fitas vedadoras: compo-nente constituído de uma base rígida e fios semi-flexíveis, perpendicular a base. Utilizado nas alturas e larguras das folhas (pivotantes, basculantes,

maxim-ar, deslizantes e giro), criando estanqueidade à água e ao ar, e evitan-do trepidações das folhas.

6. Drenos: rasgos instalados nos trilhos inferiores das portas e janelas deslizantes para o escoamento da água. Para funcionar adequadamente, os drenos jamais podem ser feitos sob as folhas deslizantes.

7. Guias deslizantes: peças reguláveis utilizadas nas quatro extremidades das folhas deslizantes, criando um deslizamento contínuo, evitando as trepidações.

8. Borracha (elastômeros): utilizada em envidraçamento, como guarnições de vedação em marcos e, também, em folhas das esquadrias. Tais compo-nentes devem ser em EPDM, material com resistência ao intemperismo, ao ozônio, chuvas ácidas, maresias, raios ultravioletas e ácidos.

9. Calço de vedação dos montantes:

componente utilizado na parte inferior dos montantes das folhas deslizantes para dar continuidade à vedação das escovas, em esquadrias com fechamento a 90º.

10. Braço/Articulações: peça longilínea acoplada à janela, com articulações nas extremidades reguláveis situada entre a folha e o marco. Destinada a manter a janela em posição de abertura total ou parcial, deve ser dimensionada de acordo com a dimensão e peso da folha em que será utilizada.

11. Pingadeira: peça horizontal cuja superfície superior apresenta uma inclinação adequada, saindo do plano

da janela. Sua finalidade é minimizar a infiltração de água, através dos encontros horizontais janela/vão.

12. Espuma de Vedação: fabricada em PVC com uma ou duas faces adesivadas, também são instaladas nos montantes das folhas venezianas para evitar frestas de luz e trepidações das palhetas.

13. Dobradiça: dispositivo formado por duas chapas ou perfis unidos por um eixo comum, em torno do qual as partes se articulam. Deve ser dimensionada de acordo com a dimensão e peso da folha.

14. Persiana de enrolar: tipo de veneziana que pode ser recolhida em uma caixa incorporada à esquadria. O recolhimento é acionado através de fita/cordão ou motorização.

15. Guia limitador/Persiana: elemento aplicado nos trilhos-guias laterais, com o objetivo de impedir o recolhimento total da persiana para o interior da caixa horizontal.

16. Batedeira: instalada nas extremi-dades dos trilhos inferiores das portas e janelas deslizantes evita o contato brusco das folhas deslizantes nos mar-cos laterais, proporcionando uma me-lhor empunhadura para fechamento e abertura das folhas.

17. Silicone: Silicone de cura neutra deve ser aplicado nos encontros entre pefis a 45° e 90°, para evitar infiltrações e corrosão filiforme, no caso da pintura.

Detalhes que fazem a diferença

Artigo de Luis Claudio Viesti, do Depto. Técnico da AFEAL

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“Antes do anúncio da crise econômi-co-financeira mundial, em setembro do ano passado, o setor sentia as ‘dores’ do crescimento – situação que não vi-via há quase 30 anos. Bem melhor do que as ‘dores’ da recessão”, compara Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, dizendo que “esquecemos o quanto crescer é bom e, hoje, somente os profissionais que já atuavam na década de 70 con-seguem ver isso”. Seu comentário se apoia nos dados anunciados por Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP: “Depois do excelente resultado da construção civil no ano passado, com um crescimento de cerca de 10%, prevemos para 2009 que o movimen-to será mantido, porém a taxas entre 3,5% e 4,5%”.

Para Zaidan, o setor apresenta al-guns dilatamentos de prazos e forne-cimentos. Acredita que a inflação deve ser próxima à da indústria, que até o momento gira em torno de 10 %, sen-do a sen-do consumisen-dor mais baixa, na casa dos 6,5 %. “Na construção civil, a que-da que-da demanque-da nunca foi garantia de baixa de preços”, diz Zaidan, referindo à forte redução nos preços das com-modities. “Mas, há custos que serão impostos por uma diminuição de pro-dutividade”, observa. Em um cenário de curto prazo, como o do Brasil, tanto de alta como queda de crescimento, fica inviabilizada a apropriação defini-tiva do aumento da produtividade. “Por isso, a correria que vivemos em 2008 de investir, ao mesmo tempo em que os preços aumentaram devido à falta de produtos. O que acaba causando um custo inflacionário, que está asso-ciado a essa arritmia do crescimento econômico brasileiro”, analisa Eduardo Zaidan.

Construção civil crescerá em 2009, porém...

CONJUNTURA ECONÔMICA

O Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo em 2008, produzido pelo Secovi-SP, apontou as perspectivas do setor para 2009 de encerrar o ano com 33 mil unidades comercializadas e 35 mil lançadas, e o indicador que mede a venda sobre oferta, o VSO, estimado em 13,6%. A previsão se baseia nos recursos anunciados pelo governo a fim de ativar o setor, contando ainda com a expectativa de uma acomodação do mercado e manutenção do crescimen-to, porém em um ritmo saudável.

“Temos crédito e demanda, bas-ta trabalhar de maneira seletiva, agir com responsabilidade e atravessar essa fase com otimismo e pé no chão”, aconselha João Crestana, presidente do Secovi-SP. Segundo ele, o orça-mento do FGTS para a habitação po-pular, aprovado em outubro de 2008, está calculado em R$ 12 bilhões. “Isso nos faz crer que não faltará financia-mento para os consumidores finais, com taxas de juros variáveis de 4,5% ao ano, o que permite financiar o pri-meiro imóvel sem as amarras de valor máximo do imóvel ou de renda familiar bruta”, diz João Crestana.

Segundo Melvyn Fox, presidente-executivo da Abramat, para entender os efeitos da crise financeira mundial nos últimos meses, é necessária uma análise mais profunda, de forma a de-terminar os rumos do setor este ano. “A Abramat, junto com a FGV, realizou esse levantamento para 2009 e esta-beleceu dois efeitos principais no se-tor. O primeiro diz respeito à restrição do crédito. As construtoras têm en-frentado dificuldades para financiarem seu capital de giro. Mesmo assim, o governo agiu de maneira relativamen-te rápida, com medidas importanrelativamen-tes, como a liberação de R$ 3 bilhões em linhas de crédito da Caixa Econômica Federal”, diz Fox.

O estudo aponta um segundo efeito, que foi registrado sobre a expectativa em queda dos empresários e das famí-lias nos últimos meses do ano. “O Ter-mômetro Abramat, sondagem entre

as associadas à entidade, mostra que houve queda no otimismo das empre-sas para os meses de dezembro em diante. É preciso lembrar que a cons-trução, em qualquer dos seus seg-mentos, trabalha com ciclos longos, que podem atingir até 24 meses. As-sim, as obras iniciadas antes do sur-gimento da crise garantirão um ritmo forte para o setor, especialmente no primeiro semestre de 2009, período que tende a ser pior para o conjunto da economia”, observa Fox.

As previsões de Claudio Conz, pre-sidente da Anamaco, para o setor de comercialização de materiais de construção não ficam muito atrás do desempenho do ano passado, que cresceu 9,5% sobre 2007. “O setor deve ter um crescimento semelhan-te ao que está previsto para a China no mesmo período. O grande número de obras lançadas e vendidas no ano passado, cujos contratos têm que ser cumpridos, irá gerar a necessidade de consumo de material de construção”, crê Conz, que inclui em sua análise as obras de reformas em andamento. O conjunto de dados que tem em mãos, o leva a estimar que este ano o se-tor deve registrar um crescimento de 8,5%.

“Somente com o término das obras lançadas pelas construtoras, o que representa 23% do consumo total dos materiais, será gerado um cres-cimento de 4% nas vendas”, conta Conz, lembrando que em 2008 o se-tor de material de construção bateu o recorde de contratações do SBPE - Sistema Brasileiro de Poupança e Em-préstimos, financiando R$ 30 bilhões. “Para 2009, somente em recursos do SBPE e FGTS, serão R$ 50 bilhões dis-poníveis para empréstimo. Todo esse crédito deve estimular o consumidor de todo o país”, diz Conz, aludindo os segmentos de reforma, ampliação e construção auto-gerida, que repre-sentam 77% do consumo dos mate-riais do setor no Brasil.

Otimismo

e pé no

chão

João Crestana

Ritmo se

mantém

Melvyn Fox

Obras

novas e

reformas

Claudio Conz Eduardo Zaidan

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do o painel modular. “Os painéis são içados a partir da base da obra e le-vados mecanicamente até o vão, onde são instalados, lado a lado. Todo o pro-cesso é realizado sem necessidade do balancim. As operações de chegada e manuseio dos módulos são feitas pelo lado interno da obra, com o pessoal apoiado no piso”.

Aspecto excepcional do sistema ‘uni-tizado’ é a velocidade para o término da fachada e, conseqüentemente, da obra. “Como dizem os americanos, o sistema permite o envelopamento da fachada, envolvendo diferentes

mate-riais, como o uso somente do vidro, este combinado com placas de ACM, ou, até mesmo, com pedras de aca-bamento. Essa combinação é feita na fase do projeto do módulo”, diz, acres-centando que “já chegamos a instalar, em média, 1000 m² por semana de trabalho. Melhor ainda: se o tipo de fa-chada favorecer, podemos duplicar ou triplicar esse número. Para tanto, o fa-bricante tem que estar preparado com equipamentos e, acima de tudo, com pessoal experiente”, recomenda.

R

econhecido por arquitetos e

cons-trutores como o mais importante avanço na produção de fachadas corti-nas, o sistema ‘unitized’ imprimiu velo-cidade à obra e garantiu elevada veda-ção, entre outras vantagens. Permite o fechamento em vidro e em outros materiais, como as pedras.

“Houve uma acentuada evolução das esquadrias nas últimas duas décadas. Hoje, podemos executar fachadas onde é possível montar um painel correspon-dente a altura de um andar na bancada e içá-lo para o local com equipamento específico - sem depender de facha-deiros. Temos condições de inserir no mesmo painel diferentes produtos”, diz Antonio Donizeti Pessoto, geren-te executivo da Racional Engenharia, no livro “A Esquadria de Alumínio na Arquitetura – Design e Tecnologia”. O engenheiro conta que na fachada da Torre Sulamerica, no Rio de Janeiro, em execução, foi adotado um ‘mix’ de vidro e granito pelo sistema unitizado. Luiz Henrique Ceotto, diretor de Proje-tos e Construção da Tishman Speyer, concorda e vai além: “Sistema inteli-gente, chega praticamente pronto no

canteiro”. Ele observa, apenas, que ao utilizar pedra, a fachada tem custo ex-tremamente alto.

O sistema de fachadas ‘unitized’ ou, unitizado, foi empregado pela primei-ra vez no Bprimei-rasil na obprimei-ra edifício Bank-Boston, em São Paulo, em 2001. Até então, quando a arquitetura desejava uma fachada com ampla visibilidade do vidro, o sistema adotado era o ‘stick’. “Com o ‘stick’, boa parte da montagem da caixilharia é feita na obra, exigin-do, inclusive, o uso de balancins. Já no ‘unitizado’ o caixilho é integralmente produzido na fábrica – com gaxetas, borrachas, acessórios e vidros cola-dos”, compara o consultor Antonio B. Cardoso. Ele destaca que os módulos são instalados na medida em que é erguida a estrutura do prédio, o que proporciona velocidade à obra.

O ‘unitizado’ é estanque e um even-tual vazamento ocorrerá apenas no módulo - sem transmissão para

ou-Matéria Técnica

tros pavimentos. Assim, o vazamento poderá ser corrigido individualmente. “Uma das causas de vazamento em fa-chadas é a dilatação dos materiais em épocas de muito calor. Enquanto que, no sistema ‘stick’, a dilatação entre colunas, travessas e caixilhos ocorre de maneira integrada, no ‘unitized’, o caixilho está confinado na dilatação do seu pé-direito, portanto, vai ser muito mais difícil entrar água”, diz Antonio B. Cardoso.

A primeira fase da instalação dos mó-dulos é a da colocação das ancoragens na área frontal da viga. “O papel dessa peça é nivelar e estabelecer o prumo da fachada, assim como determinar, com boa aproximação, a medida do módulo, além de receber e prender as colunas de alumínio da fachada. Como auxílio para buscar o nível, em geral são utilizados calços na base da peça de ancoragem. Já para determinar o prumo, são feitos rasgos oblongos no sentido longitudinal da peça, facilitan-do a regulagem”, ensina. Na sequên-cia, são colocados os módulos.

Segundo o consultor, o ‘unitizado’ poderia ser descrito como um siste-ma modular, onde o módulo tem usiste-ma coluna desmembrada em macho e fê-mea, e a altura do módulo alcança o pé-direito da obra. A produção desse módulo já contempla a fixação da tra-vessa horizontal na coluna tipo macho e fêmea, sendo que o vidro é colado diretamente nessa estrutura,

forman-Sistema unitizado, eleito pelos construtores

Os painéis são içados a

partir da base da obra e

levados mecanicamente

até o vão

Sistema inteligente, chega

praticamente pronto no

canteiro

Nas fachadas do complexo Rochaverá foi empregado o sistema unitizado.

A fl a lo & G a sp e ri n i/ N e ls o n K o n

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Curtas

25 anos, trajetória de lutas e conquistas que a AFEAL comemorou com a reunião inédita e emocionante de todos os presidentes que passa-ram pela entidade nesse período. Mais de 200 pessoas, associados e re-presentantes de entidades parceiras, prestigiaram a festa que aconteceu no charmoso Espaço do Bosque, em 25 de novembro de 2008. Um dos pontos altos foi o lançamento do livro ‘A Esquadria de Alumínio na Arquite-tura - Design e Tecnologia’, que fez parte das celebrações.

Entre os presentes estiveram Luis Carlos Loureiro e Melvyn Fox, presiden-tes da ABAL e da Abramat, respectivamente, e o diretor da Abravidro, Aldo Machado Simões.

Depois da festa, muitos comen-tários: “É um privilégio fazer parte dessa história. Foi uma festa ma-ravilhosa, um momento mágico em que pudemos estar com todos os que contribuíram para que a nossa associação chegasse onde chegou: forte, importante e respeitada. A evolução está retratada no livro comemorativo, com riqueza de in-formações”, destaca Lage Mourão Gozzi. Para Luiz Lucena, que veio do Rio de Janeiro especialmente para o evento, “a noite foi ines-quecível”. O também ex-presidente Marcilio Hamam, disse que, apesar de afastado da atividade nos últi-mos 12 anos, “senti muito orgulho pela evolução da classe e muito fe-liz pela harmonia do relacionamen-to entre relacionamen-todos. O livro reflete tudo isso, é excelente”

EXPEDIENTE

O “Informativo AFEAL” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Está disponível no site da AFEAL.

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente - Roberto Papaiz Vice-presidente - Harry Wottrich Diretor Tesoureiro - Waldir Trózo Diretor Secretário - Antonio M. Spina Secretário-Executivo - Fernando Rosa

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos CEP 01205-010, São Paulo - SP F: (11) 3221-7144

afeal@afeal.com.br - www.afeal.com.br Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Criação/Diagramação: Vertical Design Impressão: Corset

Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade: Trimestral

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