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P. COMUNISTA DA UNIÃO SOVIÉTICA

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Academic year: 2021

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Juscelino Receberá Hoje às 7,30 o Presidente dà UNSP

,, j.uuf-r.n» mmmmWltÊtÊKtUmWKKmUÊmmmmWÊmmmmmmmm ^mmr mmm m V*%Í^ «JM

Mensagem do C.C. do ParXido Comunista da

Colômbia ao C.C. do Partido Comunista do Brasil

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TO* ÍO |l«)l*fi«llia|nii I<|M«.|«<* «*OB*l(lMÍ 0 lillllí «IÍÍO «a«mfJ«» f*jft* IbiUi «i ,^iiik«..i ImIih.i, , uj. ., ..-.„>, ...i ...n.m.iii.in

«ll» |.|*. I, - -, - «t-, «-«.ífltlf. || ,,,.,.., ,!„.; :,| 0 .,.:«,',-, »llll«/«|-iif.l.nlii «in dffe»*i */«. »i..i í.i.if... .tii.-ii, li i..i¦ i. .mi »» *Wn «ou ..i.-ijfii «f> uma ,-i. .(„,,ii/..:,,,i iJDf,! 0 MIMÍO NÍWf».

«vrgf(?r-«r/iiií nio,

/Vlo Comitê Ctnlrul do Partido Comum*'.! da Colômbia, Ui

úKkmjmo ds itattS S_fc_g«*J»gi

,,...!.. t «MiiuitUtM «In C«.|iV«iih.li. «tirlB«.«_ j. ,

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*© .V17/Í #«*j>iio «io Oomlti Central da i:,riun /._ em da WmkL ««o inaugurar sms,Jaata^eníaZ fmtenol soudaçdo rewlueiomirM uo partulà 3mSSSS5.1S Ir», rt*i /Mu MOjrití/iea pe/,, /jba.rítlí4o 3 tem$*arij£

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Diretor:

PEDRO MOTTA LIMA

UIUIKRTQ VimilA wretdrtottmir

| ANO IX * KIO M HMBPO, <iH.NTA.IWRA, 16 DK PEVHtBBO DB 1086 * .V l .30

HHHMHHHHHHI

GRANDIOSA CONTRIBUIÇÃO A PAZ E INDEPENDÊNCIA DOS POVOS

REUNIDO 0 VIGÉSIMO CONGRESSO 00

P. COMUNISTA DA UNIÃO SOVIÉTICA

ANISTIAR OS PRESOS POLÍTICOS

É FAZER VALER A CONSTITUIÇÃO

\ *_ I llllll*«l«l«lj... nakMM*U*L..l!. - . W é~* mm

-.-«Ab Liberdades Constitucionais só Serão ü

tudantes, Comerciários, Opinam na

Q CIDADÃO deve ter

Mia opinlAo livre. Ê •'•ase mesmo um principio dc ?to>«a Constituição. Por Isso csioii dc acordo com u cam» panlia cm favor da anistia geral para todos o.s que este* Jam presos ou processado i»'i"- chamados crimes po* lltlcos.

I vssa a declaração com que ... a à nossa cuque» te o comerclíirlo José Verls-Mimo. O estudante Hugo Lai* icr Júnior, no seu lado, acres-cen tou:

Termina hoje o estado •le sitio. As liberdades vol*

tnm ,i vigorar. Para que Isto nflo seju apenas umn aílr-maeüo, mas um íato. í* ne» ccssárlo que as franquias constitucionais sejam garan* tidas c Isso só ser..' verdadei» ro com a anistia aos presos o processados políticos. SK ESTAMOS NUMA DE. MOCKACIA NAO PODE HAVER PRESO POLÍTICO Outro estudante, J o n a s Dantas, opinou:

Devem ser libertados os presos políticos. Todos. E também cessar qualquer per* seguiçflo ou processo por mo» ' tlvo dc opinlüo. Se estamos

ma Verdade Com a Anistia» — Operários,

Es-Enquetc da IMPRENSA POPULAR

Aumento do Salário-Mínímo:

Nova Reunião Sindical

A (J.S.EJD.L.S. Está Convocando os

Dirigen-tcs-Sindicais Para Segunda-Feira

K COMISSÃO Sindical de

"

Estudos c Deíesa das b-is Sociais, que orienta e coordena cm todo o pais a campanha pela revisão dos aluais níveis de salário-mí-iilmo, prepara nova reunião de ilin-.ontos c lideres sindi* cais cariocas.

Estão sendo convocados pnra .segunda-feira próxima, cm local c hora a serem tpi.il'! nuamente anunciados, presidentes c representantes

dc diretorias de sindicatos c federações sediadas nesta capital, lideres operários e representantes de organiza-ç«5es populares, interessadas na campanha pelo congela-mento dos preços dc gêneros e utilidades de primeira ne-cessidade.

Na reunião dc segunda-•íeira próxima serão trata* tas importantes questões rc-lacionadas com a coordena-ção da campanha.

numa democracia, opinião nfto é crime c nflo pode haver preso politico.

ANISTIAR OS PBESOS PO-LITICOS fi FAZER VALER

A CONSTITUIÇÃO O operário Virgílio Cuidas da Silva íoi categórico:

— Devem ser anistiados todos os presos políticos. Anistiar os presos ou pro-cessados por crimes políticos é fazer valer a Constituição, « respeitar os direitos do ei*

ilndáo a pensar tom liber* dade.

Opinou iiinila em nossa enquetc o enfermeiro Luiz 'Alberto

Moura «s Silva, que uos disse:

— Nilo se ihmIc admitir unia democracia com idéia proibida, não se jkhIc adml-Ur liberdade com pessoas presas porque tém opinião, soja esta opinião qual íór. A anistia aos presos políticos é uma necessidade.

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Os Trabalhadores e os Povos de Todos os

Países Voltam-se Para a Grande Reunião do

Paz e Prosperidade — No Centro Dos

I)eba-tes o Projeto de Diretivas Para o VI Plano

Qüinqüenal Que Traçam o Quadro

Impo-nente de Uma Economia Voltada Para a

Construção Pacífica — O Informe de N.

Kruchtchev —- Delegações Fraternais Dos

Partidos Irmãos

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HMI >^V*fti»l''1k_____, r*o< VvT^K iRrfisil

JiyjOSCXDU, 15 (AFP) — Tc* vo lnldo, ontem, as 10 horas, o XX Congresso do Partido Comunista da Unlflo s..\ i-iir.i. no KrcmIJn, com a presença dc cerca de LtJOO delegados c dc todos os dlri* gentes do Partido.

Víirios convidados assls» tem no Congresso, entre élcs, Mauricc Thorez c Jac* ques Duelos (da França); Palmlro TogllatU (Itália), Ilnrry Pollitt (GrA-Brela-nha), Antonin Xapotocky (Tchecoslováqula), Bolcslav Bierut (Polônia), c numero-sos outros dirigentes.

A sessão de inauguração íoi assinalada pela chegada

dos dirigentes, Kruchtchev e Bulgflntn a tribuna de hon» ra, quando íoram saudados !'.'i grande ovatrílo.

ORDKM-DO DIA DepoU dc breve discurso inaugural c eleição do Presi* dium, secretariados c comis» s(5es, o Congresso aprovou a seguinte ordem-do-dia para seus trabalhos:

1) Informe das atividades do Comitê Central, apresen» tado jielo sr. Kruchtchcv;

2) Informe da Comissão Central dc Controle;

3) Diretivas do Congresso relativas uo VI Plano Qüin* qücnal;

(COXCLLI .VA 2« l-AGINA)

iV. S. KRUCHTCHEV

CENTRO DA ATENÇÃO

DE TODOS OS POVOS

QS fraba/i.odoroí o ot povoa do todoa oa palies, cm parti-"*•**"

ai/Vir a» vanguardas do combata do movimento operário internacional, têm tuas atenções voltadas nestes dias para um acontecimento de importância histórica — a rciuii(7o, cm Moscou, do XX Congreaao do Partido Comuniata da União

soviética-A esmagadora maioria da humanidade, acima de diver-gênciat politicas ou ideológicas, sem sa deixar enganar pelas intrigas v calúnias do anticomunismo sistemático, vâ clara-menta o sentido deste Congresso. Trata-se do uma reunião dc paz, de uma reunião cujos resultados só imlcrão contri-bmr para fortalecer oa anseios pacifkos do todos os povos.

(tO.NCI.LI NA í» iii.lvv,

HOJE NA COFAP: SUCESSÃO DE AUMENTOS

PLEITEADOS PELOS TRUSTES IANQUES

Cinemas, Artefatos de Borracha, Tarit^jló;Energia Elétrica da Light eTJõnd And Share

estarão em Pauta — Será Discutido o^abiMameiito da Carne — A AMES Apela Para os

Estudantes no Sentido dè'Que Compareçam à COFAP

os

CONSOLIDAR E AMPLIAR AS

LIBERDADES DEMOCRÁTICAS

Virgílio Caldas da Silva (opcário): — "Devêm ser anistia-dos toanistia-dos os presos políticos". Alberto Moura e Silva (enfer-meiro): "Não se pode admitir uma democracia com idéia

proibida"

A COFAP viverá hoje um «lia dos. mais agitados, quan* do serão discutidos numero-sos procesnumero-sos de aumentos o entre estes o referente ao au-mento dos ingressos dos cinc» mas, o tabelamento da carne, o aumento da borracha c dc-rivados q a majoração d'is ta-rifas de energia elétrica da Light.

üo resto, a presença no pie-nário da COFAP do sr. Flá-vio dc Brito, agressor do jor-nalista Batista de Paula c ainda não exonerado du sua função poderá provocar

enér-gicos protestos da reportagem credenciada no gabinete do co-ronel Itubi-in llrissac.

O AUMENTO DOS CINEMAS

Entre os processos dií maior

repercussão (|iie . serão bojo discutidos figura'o referente ao aumento dos ingressos do cinema. A presidência dei>ois de protelar por meses segui» dos a discussão do assunto

O')'." vontade do povo, consumou-se a liquidação do estado do sitio. Embora com um atraso do 15 dias, o governo ilo sr. Juscelino Kubitschek cedeu no reclamo unânime das forcas democráticas quo exigiam a, abolição da odiosa medida. KM u 6 umn vitória «lo povo na sua luta pelos liberdades dc-mocráliCHS e «|uo facilita, a intensificação crescente das ações p lias mossas pela, conquista dc melhores condições dc vido, Ê i1"." mudanças no política interna o externa dc nosso pais. Ú

í

J\* sucessivas prorrogações do sítio c a experiência da luta p *** travada pela sua revogação mostraram a milhões de Ú iiiiisjii.ji-os o importância vital da preservação das liberdades ^ democráticas. A suspensão do sítio, por si só, não é gorantiu Ú suficiente do que, daqui por diante, ns liberdades c direitos p dos cidadãos estejam definitivamente asseguradas. Os últl- A mos acontecimentos — quando o sítio jii estava condenado pelas «iiins casas «lo Congresso — provam que as negras rôrças da reação não vacilam cm praticar os utos mais ubo» iiiLnávcls c ignomiidosos do violência contra o povo. Já nos p liUimos minutos do estudo do emergência, quando o povo se ^ ciiti-egayii pacificamente nos folguedos carnavalescos, um Ú limpo notório dc bandidos, «]uo controla o aparelho policial, -p lançou sua fúria descontrolada sobro indefesos ranchos e Ú. cordões. Os atos do vandalismo policial que mancharam o ^ carnaval carioca demonstram que os inimigos das liberdades, ^ impunes c encorajados pelos elementos mais reacionários de ^ ili-iilro o do fora do governo, pretendem prosseguir na suu ^

senda criminosa. £.

PUNIÇÃO PARA OS ASSASSINOS DE

OZÉAS PEDE A CAMARA DE GOIÂNIA

Aprovado Por Unanimidade o Envio de Mensagem ao Presidente da

Eepubhca — Sindicato de Jornalistas do Estado do Rio Dirige-se

ao Ministro da Justiça e ao Presi dente Juscelino Kubitschek —

En-trega do Inquérito à Comissão Popular -— Crescem os Protestos

Contra o Monstruoso Crime da Polícia Política

tãa) '_

Os assassinos de Ozéas Ferreira não p^dem ficar impunes", foram as palavras do presidente da UTF do Morro do Ale-mao, sr. Mário Augustinho, ontem em nossa redação. (Na foto, o presidente da UTF e um membro da diretoria,

quan-do falava à reportagem) gOlANIA, :lõ (Inter Press)

***¦ Repercutiu ria Câmara Municipal o bárbaro

tíitci-damoiito do jornalista Ozéas Francisco Ferreira, arqui-vista do jornal IMPRENSA

decidiu, obrigada por manda» do de segurança impetrado pelos trustes americanos, in» cluir o assunto na pauta. A pressão dos trustes para a aprovação do aumento é das maiores. Na última sessão es* teve em pessoa na COFAP, ora movimentando-se nos corredores, ora cochichando com o.s conselheiros, 0 sr. Harry Stone, representante da Moction Pictures no Brasil. Como estivesse em, sua casa, mr. Stone ocupou a tribuna de imprensa c cruzou as per-nas afetando uma suspeita intimidade com a COFAP. E embora repelido pelos jorna* listas, quo exigiram sua reti-rada d0 plenário, continuou em sua função de «amaciar> os conselheiros para aprovar o aumento dos cinemas.

Segundo as informações que obtivemos serão discuti-dos dois parecores sobre o aumento dos cinemas, Um, dc autoria do sr. Flávio de Brito (agressor do jornaüs-ta) favorável ao aumento e outro do sr. Alberto Victor, contrário ao assalto.

(CONCLUI NA 2» TAGINAI

A Prefeitura Sabotou

0 Oarnad 0

anoca

£M).M eleito, unia sucessão do fatos, que tiveram o estado 0 v' de sitio como cobertura, coloca nosso povo ante atos P concretos de um grupo reacionário que tudo foz para ineoin- $ putiblllzai- o governo com as mossas, imprimir no poder pú» Ê blico unia orientação mitipopulur c assim facilitar a execução p

O Povo Continua Alegre Mas a Polícia Quer

Proibi-lo de Brincar — Belo Espetáculo, o

Desfile Das Escolas de Samba, Frevos e

Ran-chos i-f Indignação Pela Presença Dos

«She-riffs» — Autonomia da Cidade Para Salvar

o Carnaval Carioca

ilo unia política impatriótica dc entreguismo c crescente su- p

'"Miliniição de nossa pátria, oo domínio dos imperialistas É norte-americanos.

IMPORTANTES lutus c ações populares sn avizinham ou ^ já estão em curso. Intensifica-se, dia a dia, a luta demo- ¦£ crátlca pela anistia ampla o irrestrita, pela legalidade do ^ ¦'-írlido Comunista do Brasil. Cresce o clamor pelo reata- 4 mento do relações com a UBSS, a China e as democracias $

populares,

PROSSEGUE a'batalha do funcionalismo pela classificação, ú Os trabalhadores de todo o pais lançam-se a uma gran» Ú «tosa campanha pelo estabelecimento de novos níveis para ^ o sfiliirio-míiümo, mnls compatíveis com o insuportável enca-fo.chnentò do custo da vida. Cresce impetuosamente, com a % Participação ativa das massas, a luta pela autonomia do || Jhslrito Federal, em função do próximo Congresso Pró-Au- á •onoinià e Reivindicações do Povo Carioca. A reação vende-¦puirln

quer destruir as liberdades para impedir que o povo participo e decida sobre os acontecimentos políticos. Os Ini-mlgos ilo povo tudo estão dispostos a fazer a serviço dc seus ijnios americanos para impedir que o governo ceda às roivln-locações democráticos e assim se aproxime das ninssns. Populares.

A 'ula pelos liberdades está no cerne de tôdas as lulas do povo brosileiro. A vitória alcan-Sada com n abolição do sítio demonstra que '!°.vPsi'-"e maiores êxitos estão no nosso alcance. v união combativa das forças democráticas é

Q BECEPCIONANTE re-^** írocesso do Carnaval deste ano forneceu ao povo carioca Ina.is iim forte

mo-tivo para lutar pelo direito de escolher o governador da

cidctde.

(CONCLUI N.l •!« 1'AGtNA)

POPULAR, do Rio de Ja» neiro. Em sua última ses-são a Câmara, por unanlnii* dade, aprovou um requeri-mento, solicitando à Mesa o envio de uma mensagem ao presidente da República e ao ministro da Justiça, exigin» do punição exemplar para os elementos da polícia po» litica, responsáveis pelo bár-baro crime.

Na discussão da matéria, disse um vereador que o sr. Juscelino Kubitschek não po» dera cumprir suas promes-sas de liberdade e respeito à Constituição se mantiver à frente da policia criminosos tão notórios como os que seqüestraram e trucidaram Ozéas Ferreira.

As sedes do Sindicato dos Jornalistas desta Capital e da Federação Nacional dos

(Conclui na segunda pAglnn)

melo provado de conquistá-los.

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T'SPÜ tir* ' WÊÊm ms^tWmw^WstWm

A VIOLÊNCIA POLICIAI S

ALEGRIA POPSIL

0 CARNAVAL

UFOC0U A

Dezenas tle Feridos em Consequêf-cia Dos Brutais Espancamentos —

Todo um Bloco Carnavalesco Atingido Pela Fúria Policial •— Os

Fo-tografos Foram Covardemente Agredidos, Domingo, Por Ocasião

Dos Desfiles Das Escolas de Samba

As violências policiais

mar-caram 0 Carnaval de 1956. Em-conseqüência da brutal

inter-venção da polícia nos 4 dias do período carnavalesco de-zenas do pessoas foram feri-das. Homens, mulheres e cri-ancas, foliões ou simples es-pectadores, foram todos alvo da brutalidade policial que culminou no domingo con:.. a bárbara agressão aos jornalís-t-as encarregados da cobertu-ra d0 desfile das escolas de .samba. De outro lado, todo

um bloco carnavalesco, orga» nizad0 no Estácio, foi alvo de uma autêntica caçada por parte de beleguins da Rádio Patrulha e que somente ces-sou quando no solo jaziam dezenas de foliões feridos. Enfim, mais uma vez a Poli-cia demonstrou de quanto é capaz a sua' covardia c seu ódio ao povo.

(CONCLUI NA S» 1'AGLNA?

-.feitura, havia roubado. Mereceram os aplausos recebido, com os seus cnrXs.iTüradZ • _m tntlTLTJ°ll0eS canocas um vouco da

¦^^¦^^^í^s^=^zz^:^ssí^

(2)

PAGINA 2

liMWt*,,^. i'OruLAB

S¦mmmittiT m Mini— i

16*24956

Boato a Notícia Sôbre

Rebelião na Aeronáutica

Ai-n.is nu» Ato <••• iiniiM i|»!m:i Individual dc Dois OfteUtii <}"•

Do-ini.ii.un. Simii l'i«rmU>ifto, Uo Cumi>o IKm Afon*o«, Com latino no

llr»*U (Vnlml

Na ii.ir.t.i 4» =-'•-'¦•¦' ólo

II'..• I.UÜ4.Í..).. a vljMlâi.- i-i

4o t«--;..4i «i» iteok»- d» í\i!<$m- «Ju Aefwauliea «i** AfOQHM, o mal«»r Handdo Vri. 1.. o o «apitiu J> -•¦ Cha-ve» LuMliO retiraram «ia» II um rtviã.i ,tt- ire-inamt-nio, d sc-m «jualmicr »motiMÇ*o. levantaram vóo com «íwo» no a» llraril OonlraL O* «loi* olidaie. ao tnit- m Informa «r.:;,>--. partutórt».* «te L»-cerri» «• prcaadort-» «lo sol» pu [.,-.:-!.. iiiticuraraiit dar MMCtO iMJiisaHiwalUta a e*> te alo «te indisciplina, pro-plrismlo n «vrla íro|.nenw « «HvuluaçAi» dr «Ada a *am úa boai-w.

COMUNICADO DO MINISTOltlO DA

AKHONAUTICA A propAr.Uo «Io* boalw» >*•»• pilhado» a respeito por Jor nal* coro» a "Tribuna da Jmprrn**" e "O Globo", o »eivlç« «te relaç-tV* públira» «Io Ministério da Aeronau» tlca distribuiu o seguinte co* munlcado:

Um iomal denta capital. r. ¦! informado, publcou em tua etllçfio «te hoje, 18 dc lo-vereiro. uma noticia »*br» -4-.-r.-t.» rebelião de t.fldaU da FAO contra o eovémo.

A noticia nfto tem vcracl» dade alsuma, po'4 nio ex»* tlu, absolutamente, tentativa «Je levante nio *o do Cam-po dos Aínnsos como do quni outr» ..-i •.-«¦.'«• da

Aüivnawtita c i ü. i«a, «no

Bnài «Central. «|w«»t«it**# u*»«

.-c >!» At.tH-iV.l.i tf 1*0 W i r - '.. . *ll.f».: ;!•- 1- .-..:., (1 :l J .;»».«¦- .1 -.- »tl'«». (Ul tll-.li*->MMll'l <iu* ** definam a y. -i . ¦ Oe caroí»»* «te «t-fMtl Ctn» irei *»ie «ton»intMt( > «tn Ire**»

-i < -4* e d» »«H'ft» d«w Ria» X-n*u t Tapai».» »fg«V» (tt-plria* d* estrada». «IV mui»

tn diftril .-. i»tit'í»i >. \. i».;

tem.

Nlo w.trt-tlcm. i*mNin, a* ii..tt. ¦»- ««^«iTetrite* ao Caro pa de Cafhiroba, «jm» «t m coatr* em n»-»«»» rolo» cuja rs^ra^rédlo e rid»o» • faitd c-rt.to em funciona mento normal h* no*»*» contrate; ben» a*»lm. aa no*

lletas «Abre o* S «arwnto*. poli nehiim **re«i"» aeom* «Banhou ot 3 -"¦?In-li

Ao que parece. ••» dote >-'.t dais r-:,-iiit .¦ «levem estar no campo de e mrrfrêncla «te .' .:--.. .i-i-.-.t An roareem» do Rio ...;>.-•'-¦ onde ainda

nllo j.:-I.-Í1I..-. diegar por e*-lar a pista obmnitda coro i -.ir.t- (.-> de gasolina e M-r multo difícil «> Kti ..«»••.»-. pela* vlai de superfície e le* variamos mulloi dia» para là cbejjar.

O •!¦.!•• houve foi. realmen-te, o constante do comunl-rado «i«--i«- MinlitcHIo, expo dld» ontem. Isto A. um ato de Indisciplina pc**o»l «te dolt ofldals. qui» «cr-lo

ri-.*pm***ro«mi* punido» «tenir»

ao» prweitw tegal»

O fato ui» nu-it-..i maior ü-i-Mii..ia per pane deiie '.:í:i-:'..«i>. «iu»* nlo nec»-».»!'

iimi 4.'<iu ¦¦'¦"¦•¦¦ iior>

i ...i «te trabalho, lerulo

»i«-nau *.

•¦ • rtMliniia mm

tm-nüo dM ÕtetCM «ia FAli em

-lll*-.'.., I.rtl.. ¦!..!. 1- .1 a

OM!«>«*••* l»f «tôhtv « fato ¦ --i,4 • • e a* prwvldt*nciai. •! ir e*tao «r!.-:-.

tumada»-JUSCELINO RECEBEBfi' HOIE

0 PRESIDENTE DO UNSP

\ .H [nformar-M DlntaiMato *« n« *.|»«-n«» do PUwo do ClubbUieaçâo

— tlii Ont-Sffl, àa Itt Hora»», Avo.ttttuim-t.e Com o Chefe da Oaaa Civil

ns Sr*. Lido IIuuiT e Bdúrd Ia«Up Ferreini — Ropreacntantoa Dai*

Bntkladoa de Hm-don* Públlooa Preparam

Grande Cenri-niraçâo

I»»rn o Dln

'.O, no Spmido

H.«ti.. -...-• t> - .-'..-l..s 1 ' . • l-l.a» 74» da manha.

*iiirii'. fia lt.-|. i'-u. .t t-iii au< «J|t?flt-líl . -i r. ial, a t«|r-i.lr!-.lc

da UNBPi *r» Uclo llaim e o Mcntârio «ia eni Idade «lo* Sf?rvi«1t»r»-s pttMèotj sr. ) -v-n ¦'- Mw Fen«*ira. O ar.

¦¦•¦' -«--i:.- »-.t.i-:t-.i.--l4 (lUVitft O l-lr-i-lriitr « O •«-.•|rl...i.i

da UNSP a «f-1-ri'..i «te pte-no de claMifUaçâu do* .«t ..!-.:-¦• que, aprovado na

• Muai.t «*rA «utiroetido »o

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1'ata ontem a nolto OfUva

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¦•..•;.-,:«.i. - «te .ii-. i •..!•> aü»»

fiatidí-ã «te iiintiuiiãriog pü» .,.!..- i {.-ut..o-..•.•.:«-. reuni» i nm i-..- A» lt) liunu, no au»

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do Diwtrilo Federal,

repre--.-I4- .!.(• - da l ;...• .•«!-¦!;••; .1

A VIOLÊNCIA POLICIAL SUFOCOU A

ALEGRIA POPULAR NO CARNAVAL

BRILHARAM TVA SAÚDE OS

BLOCOS CARNAVALESCOS

«Brinca Quem Pode», <*107» e «Unidos da

América», os que melhor apareceram

— Os

portuários divertiram-se nos bailes

do D.C.O.

Em poucos bairros o car-naval de 1050 foi 19o anima-do quanto na Saúde, Gam-boa e Santo Cristo. Apesar das maiores dificuldades surgidas, «mtre cias a car*s-tia da vida e a falta tte nju-da oficial, os moradores nju-da* queles bairros, cm sua maio* ria trabalhadores da *-°na

portuária, saíram As ruas em «contro de confrnternizaçSo en numerosos blocos, durante os tre o» blocos "107" e "Brin* quatro dias do carnaval,

brincando ainda nos nume-tosos clubes ali existentes.

BRILHOU O "BRINCA" Entre os diversos bloco» da Saúde, destacaram-se o "Brinca Quem Pode", o "107" e o "Unidos da Amé-rica". O "Brinca" desfilou duas v6zes, no domingo e na terça-feira gorda, al«ém de ter realizado a sua }á tradicional alvorada do sá* bado de carnaval. Com uma bateria bem ritmada e in-cansável, o "Brinca -Quem Pode" comemorou da melhor maneira possível o seu 5.°

aniversário dc fundaçAo. O bloco teve è*te ano aua» fileiras engrossadas. No des-f.le de terça-feira, pelas rua» da Saúde, momentos houve em que quase ri reu de mil foliões sambavam nas filei-ras do "Brinca Quem Pode". O ponto alto do carnaval de rua na Saúde foi o

en-WÊttm ¦¦¦¦' —w ¦— i.".— ¦»!¦¦ ¦¦im»!!

ca Quem Pode", na terça* feira, no final da Htm «fa América.

OUTRAS FESTIVIDADES Outro bloco que brilhoa foi o "Unidos da América". Embora comportando um número bem menor de lnto-grantes, o tradicional bloco da Rua da América compa-receu este ano melhor or* ganizado, com fantasias uni-formes e uma boa bateria. O "Unidos da América", ao contrário do "107" e do "Brinca Quem Pode", tledi-cou-se mais ao centro da cl* dade que às ruas «fo bairro. Ainda nas festividades car-navalescas da Saúde,

mere-ce espertai registro o Clu-be DCO do Cais do Porto, que realizou animados bai* les na Estação de Bagagens, onde se divertiram a valer os portuários e suas famílias.

« -».U. .-- 4» |..!•*...!.. |.*i...«« !'!.•! N *. ¦ !•!. IIJl.HlAlíi Ctí.ViltA «••!¦.!¦• CAKNAVAIXHCO A .-. i»¦>*•- tn*»t» '•••-."" > «te todo o |-c>.-t. earnavalfr^o lm «•¦|uela lovmia a eleito por Un K-4«i>...;... > «m i:-t.n-. Pa» irulhn o uni rh-Hiue da farnl» gerada 1'ulicia t-»|*ecial con» ira >¦- compunente» do bloco «Uniu • de Salvador de gi». O fato «tcoiicu nn -,..:-.. das :....-• Halva<k»r de I*iA e Frei Caneca, na k£f*unda-íclr<t de

« .ui...- -«.

Com .f.|'.ii-.-.r4 «je penertl* dado o» bcicguin* cercaram o bloco tiutiinlo este demanda-va a ctdíiite e durante mau do de «!....» horaa <¦ i¦:-••• -i-:-i a valer «eu» «tompuneiu*»*. Cri» anca* o mulheres foram en-volviu • | ¦:., pancadaria in-.fj -ut.- e o» ., .- i. ui... •-. fugir linliam embargaous os seu* posso* peia :. ..-... »u» eÕBtfto de bordoadas. O vanda* lismo oolicUU rhrgou u tal pom to que a i-.|U'i>- de orna arobu-landa do Hospital Souza Aguiar, chefiada ; ••.. dr. Kuf, chamada ao local para pres* t -«- .-••- i-iiur iu. vitirras, tu^-o •ua açio impedida peto* po lidais. Jtevoiudos, 03 mie-grantes da equipe de pronto -socorro dirigimnv«e lmedia-tamento a Chefia de Polida p«ra narrar o fato brutal.

TORPE PRKMEDITAÇAO O ataque policial contra 0-1 componentes «te bloco «Unidos do Salvador do Sa> foi tor-pemente premeditado. Xa véspera, uni componente do bloco, de nome Wilson Bar-i«to, fora agredido a bala por mi-, policial da Hádio Patm-lha e foram ambos autuados no 14.» Distrito Policial. Na segunda-feira, o policia! reco-nhecendo sua vitima entre o3 componentes do bloca, dirigiu* •se A torre da Rádio Patru-lha soUntando o envio de nu-merosos carros para fazer uma «revista- nos folõies. £ a «revistar. íoi efetuada com todos os requintes de b&rba* ridade. Ao seu término esta-vam feridos as seguintes pes-soas: Norma de Siqueira, João da Veiga, Carlos Lavai los. Íris das Dores, Aloisio de Car-valho, Jorge de Araújo, Zaira d«s Santos, Oto Nunes da Silva, Carlos Pereira, Waldir Wtllian e Otacílio da Silva. FOTÓGRAFOS RARBARA*

MENTE AGREDIDOS Outra estúpida agressão ocorreu no domingo, à noite, na Avenida Presidente Var-gas, no tablado destinado ao desfile das escolas de samba. Aguardava-se a passagem da escola de samba de

Manguei-r», quand» um popular nào --.¦ i.iifi- ».•'. • in»«iv.-rti«temen' le, jogou um fósforo ..•-¦¦• numa (toca de óleo. A com-I...-I • atraiu \m» o lucal .4-i.i... «li» populares o com Me* «w fntógrafus e cinegra» finas que cobriam o desfile carnavalcüco. Cm 6ro|»o «l«» i-j.liiuifiiiluitFi «ta Policia de vigilância tratou «te adutr um i"¦; -i* ¦ 0 néte

Ittentifi-tar 11 •'¦¦!.!¦ i- ¦ ."ii .ii«. K

no» iiocos e |toniapes Ia reti» I..I..1.... «!<i rnclo «Ia in. 1 quando intervieram o» jorna» listas, alguns documentando a ii|{ii>«si.o inominável. En-trt» «'-.les ettavam us foto-grafou Heinz Prcllwiz e Fa* ris* de Azevedo. Nesse mo mento os espanendores vol-taram se contra os jornalis» ias e us dois fotógrafos, os «piais, alí-m «ic receberem

i- -.-¦¦• .-•¦ o 1 -'ii¦!• •'¦ ••¦'-<-.

ain-da tiveram Inutill/aain-das suas máquinas fotográficas. A revolto do povo íol imensa, Ja que a agressão ocorria diante dos seus olhos, em pleno tablado. Diante de se-guldos protestos dos popula-res foi determinada a reti-rada dos esponcadores da Municipalidade e sua substi-tulçfio por soldados da Poli-da Militar.

ASSEMBLÉIA DOS FOTÓGRAFOS, HO.JE A

TARDE

Revoltados com a estúpl-da ngress»1o os fotógrafos recusaram-se a prosseguir em seu tr.ib.tlho até a saidn

doa betegulns da 1 •• :¦ de Vigllanda. E deridlrnm ain-¦ i-i convocar uma .1 -. --íi.i :....

da a•.-.¦>• i.i>..v. de i:.-;.'«i 1.-1. .

yotogrtUicoa |>ara que se a^ ticute um movimento peln punição doa policiais »-1 .,-.-.¦ Petas suas proirarçócs os violências . .-«.i.. i..-. domln* go e segunda-feira foram aa ile maior repercussão. Con-tudo. os violências da poli» da nao pararam nl. Em qua* se todos os cantos «ia cida» de os espancamento* se su» cederem dc modo ímprese-io» nante. No baile de segunda» •feira do Botafogo, por

exem-pio, a reportagem assistiu t-Marrecida o espiiidelramen-to de um rapaz que em con» seoüéndn teve um braço que* brado. No Largo da Carioca o repórter foi testemunha terça-feira A noite da sarai* vada dc soco e pontapés re* ecblda por um popular pr«Vo por numerosos tiras. Enfim, o Carnaval de 1956 foi mar-cado pela brutalidade com que agiu a policia em seu conjunto, contra o povo. Náo se pode admitir dc modo oi-gum que tais violências se repitam. O governo, que su-blu ao poder desfraldando a bandeira dn defesa da Cons-tltuiçáo e das liberdades, es-tá no dever de apurar os fa-tos e punir seus responsa-veis «com a maior severida* de. É o que exige a opinlüo pública.

jgMm^Pp^^

mana «tes SfarVMÓTM P«Wt' em, «te Cana «te Quanta-CI' vil. «te UBSPTj «te Asatoda» çio tios Seirvidores do Mini»»

!.;. • da 1'a.•¦!¦¦'..! da

a-tiação MvHJira do DUtlilo Fe» tlet.tl. «te Associação do Ar» deitai «te Guerra, «te Comi»-nâo dos Servidores «te Wrba Tres, do Grêmio «te» Oficiais Admíiiiüirativo» e «te vário» alares locais da UNSP. Jua» lamente a .-•-•i hora ns ar». 1.1.,« llauer e Edgard Leite iviH-íi.i obilnham audiência com o chefe «te Casa Civil do Presidente da República. ar. Álvaro Uns.

NO CATBTF. Durante a audlcnda, 01 dl-retores da UNSP manifesto-ram junto ao chefe da Casa Civil a crença «te «íue o pre» sidente da República, reall» zando contato direto com re-presentantes do funclonttli»-mo, ficaria em melhor situa» Cao para Imprimir orienta» «çlo justa, da parte do Exe* cutlvo, na questão da das» sittcaçâo de cargos.

O sr. Álvaro Uns ouviu a exposição dos diretores da UNSP e Imediatamente en» trou cm contato com o pre» sidente da República. A se* guir comunicou aos direto-re* «Ia UNSP que o sr. Jus* «cellno Kubltschek os recebe-ria hoje pela manha, tendo para r*sse fim cancelado uma palestra radiofônica marca-da para as '.'.-'" horas.

CONCENTRAÇÃO Dc volta do Catete os dl-retores da UNSP comunica» rom à reunlfto «le delegados o resultado do encontro com o chefe da Casa Civil.

A seguir foram combina» dos detalhes para a realiza» •çáo de uma grande conecn* traçáo de funcionários, no próximo dia 20, no Monroe, ao serem reiniciados os tra» balhos do Senado. Vários oradores usaram da pí-avra, realçando a Importância de* cisiva dessa coneentnrçao e eventualmente de outras de-monstraçttes de massa, para obtcnçSo da vitória dos ser* vldores públicos, cm luta por suas Justas reivindicações.

Uruguai Campeão do

Sul - Americano Extra

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Punição Para o.s Assassinos Av

O/ias Pede a Câmara de Goiânia

REUNIDO 0 VIGÉSIMO CONGRESSO DO

PARTIDO COMUNISTA DA UNIÃO SOVIÉTICA

A Prefeitura Sabotou o Carnaval

ICriNI II SAll UA lAI.l.VAI

Jamais poderíamos supor que a nossa maior festa po-pular perdesse seu tradicio-nal brilhantismo, completa-mente prejudicada pela indi-ferença de um preíeito no-meado, desligado dos anseios da população. Este ano a Prefeitura nâo se contentou em comprometer o sucesso do Carnaval .apenas, negan-do verbas às agremiações. Agindo de modo acintoso, o sr. Sá Lessa, prefeito no-meado, trabalhou diretamcji-te para transformar o perio-do cie Momo num fiasco com-pleto. Começou por negar o pagamento das subvenções votadas pela Cfimara Muni-cipal em beneficio das enti-dades carnavalescas e, como um supremo deboche à popu-lação carioca, promoveu a vinda de uma «gang» de po-liciais americanos para des-filar na terça-ícira gorda, vi-sitantes indesejáveis que custaram mais de dois mil contos aos cofres municipais.

Não se contentou ainda o sr. Sá Lessa com essas pro-vidências para liquidar com o Carnaval. Utilizando-se de elementos da Guarda Muni-cipal tentou impedir, pela violência, que os foliões se divertissem livremente. Man-dou espancar homens, mu-lheres e crianças.. Mostrou, na prática, o que répresen-tam para o povo os prefei-tos nomeados em função de interesses inferiores de gru-pos políticos.

O CARNAVAL NA RUA Vencendo todos os obstáculos que foram ante-postos ao divertimento do povo, o carioca mais uma vez deu uma demonstração do seu temperamento ale-gre. Caiu na folia desde as primeiras horas da tarde de sábado e mesmo oprimido pelos preços dos artigos ne-cessarios à sua festa, conse-guiu dar à cidade uma fd-çAo alegre. Refletindo a po-breza do povo, as fantasias eram em número reduzido. Havia porém muita imagi-nação e bom humor desfi-lando pelas ruas da cidade, muita música atacada pelos inúmeros cordões de «-sujos», que sairam em quantidade jamais vista nos anos ante* riores,

O matraquear de tambo-res e surdas orientando o movimento de milhares de foliões contribuíram para suavizar as dificuldades en-contradas pela massa carna* valesca, desviou a atenção do povo das horríveis figu-ras e ornamentações pendu-radas aos postes de ílumi-nação.

O povo brincou na rua não obstante o banditismo po-lidai.

U UUãFlLU UOS RANCHOS, FREVOS £ ESCOLAS DE «SAMBA Apesar de toda a desorga-nização e do terror policia) desencandeado, enorme mui-tidão compareceu e duran-te muitas horas assistiu o desfile, domingo à tarde, dos. grupos de frevos. «Lenhado-res-»-. «Batutas da Cidade Maravilhosa*, «Misto Tou-reirò», «Brasil Frevo» atrai-ram um grande público que náo se cansou de aplaudi--loa enquanto os «pas«istas» executavam suas evoluções no tablado.

Ritmo tipicamente nosso, o frevo sempre despertou grande curiosidade do povo carioca, que mais uma vez tributou o calor da sua ho-menagem a ésse^ valores do nosso Carnaval. Significativo foi o número de nordestinos presentes ao desfile, toma-dos de verdadeiro delírio. RANCHOS E ESCOLAS DE

SAMBA

Temas dos mais significa-tivos inspiraram os dirigen-tes das escolas de samba. Em nossa opinião oò primei* ros prêmios serão distribui* dos entre a «Portela», «Uni* dos da Tijuca», «Capela» e «Mangueira», todas ejdbin* do enredos de íundo patrió-tico ou evocativo da nossa história.

Logo no inído do desfile hordas de policiais tomados de fúria assassina Investiram contra a multidão espMcan* do-a. Isto prejudieou sensi-vdmente a exibição daa es-colas de samba.

Os oito ranchos que « apresentaram para julga-mento também exibiram boas alegorias, a maioria inspirada em motivos dvicos ou poéticos. Acreditamos na vitória dos «Aliados do Quin-tino», oue apreaentaram o

enredo < I Governador Geral do Brasil».

AFRONTOSO O DESFILE DOS cSHERIFFS» O grupo de «sheriífs» da Califórnia — importados a peso de ouro dos Estados Unidos, enquanto aqui as so-ciedades carnavalescas deixa-vam de desfilar por falta dc auxílio oficial — deu uma nota vergonhosa ao Carna-vai de 1956.

Com suas vestimentas sem gosto e sem graça, os americanos abriram, a cava-lo, e sob uma forte guarda policial, aquilo que devia ser o desfile dos préstitos das grandes sociedades, na noite de terça-feira. Uma profusão de bandeiras norte-america-nas caracterizou a passeata como uma cerimônia estran-geira, sem nada de comum com o nosso Carnaval.

Durante o desfile pela Ave-nida, os «sheriífs» recebe-ram vaias e manifestações de desagrado do público ca-rioca, chocado com aquele es-petáculo ridículo e afrontoso. Ficou claro que se trata-va de uma tentatitrata-va inten-cional de desfigurar o Car-naval brasileiro para adap-tâ-lo ao ritmo do «modo de vida americano», com os co-lopizadores fantasiados de «amigos».

Nos bailes a que compa-receram, os «sheriífs» entre-garam-se a expansões de-gradantes, agarrando moças brasileiras como se fossem «vitelas», segundo pôde do-cumentar a reportagem fo-tográfica do verpertino «O Mundo».

Foi fraco, portanto, o Car* naval carioca deste ano e a culpa disso cabe à Prefei-tura. Predsamos salvar a festa nacional e evitar seu sacrifício progressivo. Lessa, prefeito nomeado, quis matar o Carnaval deste ano e outros continuarão a pro-ceder como êle se a cidade continuar subjugada a inte-rêsses políticos inferiores.

Contra esse estado de coi-sas o povo está reagindo e para livrar a cidade desses prefeitos que ignoram as as pirações populares, realizará no próximo mês o Congres- 1 so Pró Autonomia do Distri- I

(CONCLUSÃO DA M PAGINA)

•i) Eleição dos organismos centrais do Partido.

FALA «KRUCHTCHEV Coube a Kruchtchev inl-ciar os trabalhos, pronun* ciando um longo discurso sôbre todos os problemas de politica interna e externa. O informe, que durou duas ho-ras, recomeçou depois de uma pausa de meia-hora du-rante a qual as primeiras te-ses do orador foram anima-damente comentadas. Senta* va-se Kruchtchev no centro da tribuna de honra, ladeado por Bulgânin, Kaganovitch, Malenkov e Suslov, todos do lado direito; no esquerdo, Vorochilov, Molotov, Mi-koyan, Saburov e Pervukin. Em seu discurso, Krucht-chev definiu o período entre o XIX c o XX Congresso do Partido, assinalando, prind* palmente, que o Partido re-tomará as rédeas cta situa-ção agrícola e industrial. Quanto à poliWca externa, especificou que a política da U.R.S.S. baseava-se na apU-cação dos princípios lenlnis-tas. Assinalou a criação de um eixo Washington-Bonn no cenário político; subordi-nou a segurança européia e a unidade da Europa ao de-saparecimento dos Acordos de Paris; classificou de sinal dos tempos a neutralidade da Áustria e frisou a redu-ção dos efetivos do exército soviético, enquanto o Oci-dente prossegue na corrida de armamentos. Quanto às relações com os Estados Uni-dos, afirmou: Queremos es-tar em bons termos com os Estados Unidos. Eis porque propusemos um acordo, o aue não quer d'zer que se-jamos fracos. Já existíamos antes de mantermos relações 1 com a América, mas propu-semos um acordo que possa ser útil aos dois países. Tra-tou longamente da coexis-tência, afirmando que a U.R.S.S. não pretende de nenhum modo imiscuir-se na politica interna de outros países.

Acentuou Kruchtchev que o fato mais sintomático da época é que o socialismo ultrapassa o quadro de um único pais e se transforma em sistema mundial. Disse que a U.R.S.S. já ocupava o se-gundo lugar no mundo quan-to ao volume quan-total de sua produção industrial e oue ultrapassara a França, Grã--Bretanha, Alemanha Fede-ral na produção de ferro fundido, aço, alumínio, co-bre- construção de máqui* nas, energia elétrica, cimen-to e carvão e que, com o advento e desenvolvimento da energia atômica, em bre* ve ultrapassará os Estados Unidos.

Mencionou depois o auxi* lio soviético ás democracias ponulares, declarando que a URSS lhes abrirá, em con-diçõPí? extremamente vanta-¦josas. um crédito total de

21 .ono.nnn.OOO de rublos, sem

contar o auxílio prestado à China

CRJSE PO CAPITALISMO Afirmou que a crise do capitalismo agrava-se inces-santemente e que o desen-volvimento irregular nos pai ses do capitalismo torna sua

tá vel e predisse a crise lne* 1 ro a tomar a palavra no XX vitável do sistema capitalis*

ta declarou que oe> EE. UU. jà tinham esgotado todas as possibilidades que se ofere-ciam no após-guerra e que n&o havia novot, mercados em vista, nem outras pers* pectivas de desenvolvimento da produção. ,

Depois de meia-hora de in* tervalo, Kruchtchev abordou os problemas inlernos. Dis-se que a partir de 1957, po-der-se-á proceder a uma re-dução de horas de trabalho, a fim de chegar-se a um dia de sete horas e em certos ramos de trabalho, a uma semana de cinco dias. Para os adolescentes até 16 anos, o trabalho será reduzido a cinco ou seis horas por dia. Mencionou ainda os proble-mas escolar, de alojamento, de localização de universida-des, pensões e citou os meios necessários para remediá-los. MELHORIA DO NÍVEL DE

VIDA

Fornecendo ao povo, ga-rantias de melhora em seu nível de vida, Kruchtchev afirmou que a URSS, pos-suindo agora uma poderosa indústria pesada de múlti-pios ramos, tem possibilida-des reais de progredir em passos rápidos, não .semente no tocante à produção de equipamento industrial, mas ainda para objeto de consu-mo corrente. O Partido con-sidera que seu primeiro de-ver em relação ao povo é de satisfazer da melhor manei-ra possível as necessidades do cidadão.

Quanto á agricultura, o secretário do P.C.U.S. acen-tuou a necessidade de meca-nizá-la ao máximo, a fim de conseguir a colheita de 180 milhões de toneladas de ce-reais em 1960 e aumentar a produção das culturas técni-cas e industriais.

Terminado seu informe, Kruchtchev recebeu uma ca-lorosa ovação.

Às 18 horas e 40 minutos. o Congresso suspendeu seus trabalhos.

lNiORlviEJ DA COMISSÃO DE CONTROLE MOSCOU, 15 (AFP) - O XX Congresso do Partido Oo-munista da União Soviética, que continua hoje sexis traba-lhos ontem inaugurados, ou-viu, esta manhã 0 informe do sr. Pierre Moskatov, da Co» missão de Controle.

A sessão, que teve início às 10 horas, precisamente, compreendia ainda a discus-são do informe ontem apre-sentado pelo sr. Nikita

Km-chtchev. ^_

REPRESENTANTE CHINÊS MOSCOU, 15 (AFP) — O primeiro delegado

estrangei-Congresso d0 Partido Comu-ntsta da União Soviética foi o sr. Chu-te, representante da República Popular da China. O orador foi vivamente

aplau-dido.

i ... 1..-.- ••¦» 1-...II-» 1 »t—•¦

.t..i<:..iauit *-*.ir.i» dit-gano» th» Mo* «>« üiiado» teleura» mau de «oli.iiirMimie «tas en UdadM » ©alegoria «>»• E*

lado* que. por *ua ve*. nwni» femam-ae junu» h» «utorído-«le* do B<iv«*roi», e*ijj»n«l«» *» punição ám aww>«in«»i do imã».» companheiro Qtim Ferreira.

E" o tneisuinte o iMto do telegrama do Sindicato «to» jomiilUU* I-rofiMlonat* no Ratado do Rio, enviado * •» lidade colrma din Jomaltf-las carioca*:

«.O Sindicato do» Jonvnll*» las ProlUüional* no E*ia«lo do Rio estA solidíirio com (aV se Sindicato em toda* a* me> dldns relativa» a apurar o . su;.: - crime «le que rol vitima o confrade Otóas, Nesta «lata «»*tamog envlan-do idênticos telegrama* ao ministro da Jusllça, pre*l-denti» «Ia República o Che» de Policia, (as.) Sylvio Fon-seca. presidente.» SOLIDARIEDADE DE OPERÁRIOS E POPULARES CRESCE, dia a dia, em NltenÜ, como de reato em todo o pai», o clamor dos trabalhadores e do povo contra o hediondo massacre do nosso companheiro Oicas Ferreira.

A todom omento eomis»*>s de populares e de trabalha» dor*» chegam à no«sa sucur-sal. onde v5o levar a sua so-Hdsrlednde h IMPRENSA POPULAR e expressarem n gua revolta contra o mon*-truoso crime. Todos são unir* nlmes em apontar a respon-sabilidade dos «leárlos da DOPS. Estiveram no dia de ontem cm nossa sucursal ns seguintes comissões: de se-nhoras do Bairro do Fonre* ca: de operários tôxtcis: de populares dos Bairros do Barreto e Icarai: de rodo viários de Niterói e S. Gon-calo: d"e operários navais da CCN, além de diversas pes-soas que Isoladamente vle-ram trazer a sua condena-ção contra o barbarismo po-Hclal, exigir punição para os desumanos criminosos e a retirada do Inquérito da» mãos dos policiais e sua entrega a uma Comissão Po-pular.

BNTBBOâ DO MQCtttTQ

A cümhí»ao poinui:

rAitA mm tiA4A #umt..\

Ao mlntftro da Junto f ciHlttrvçado « *egwriie «;. mortal «ulm-riio p*»t rtter.u irai*i»lha«l«»mi: *o* r ite assinado», irat»allia«S< r. * NiieiAi. tevoltodoi -« brutal a«»aa»lnlo«w naiitia da IMPRENSA m PULAR (feeai «Fterteira •.

1-mi'ii»-¦'«! a VT. I*,r„t 4

sua mal* veemente eoitfe nação a e*i«? Imitai aten tado. A Um «te qut» . faça jusuçj. v nao recaia l»rv o üovt-m.» a «omkta d? *u»p«-icào por t^lvàt**,* c* tao rcjiubuvw crim» ; • >. a V. foida. que m*j». n do «Ia» mÃos «•» Po'1 < iiii.t...- aôlir*» o falo « cando a uma «w-m.*-. -¦» i . lar «we apure W»uii- ot * «Indciros r«*npim*a\ -i*. « crime, para «íue nSo •** |H»m a uma Implacável guritsa punlçfto*. «;»• II* Rocha Lima, Pedro lifi • Emittlo Vi*c«»n«le. Mario reira. e aer.u•*ní'»*<, •'¦,,fr' nsü.niütinw.

ANAÇAO BSPLRA <»l K «VS APtltl-M OS AtTOltCH OO

t BOIE O jornal «A Palavra» se edita «an Niterói, em <n edição do dia 10. na i»nr. 1 ra pagina, afirma que <« 1 vidas bem ptidero.ie* se li vantam» indicando ter sk-.i Ozéas Ferreira «Imolad*. pe Ia policia mesma do Distri:-» Federal». A nota termina acentuando que toda a narfo espera a rAphla apuração *!«•« autores da sangrenta oc«?r rencia c que «nesse «caso o general Magessl. nüo tenha mos duvida, cstft jogando t. prestigio do seus galões * com o seu cargo». (Da sucur sal de Niterói).

Ajuda à

IMPRENSA

POPULAR

O leitor Fransdsco Lelc de Carvalho velo, ontem, ft nossa redaçfio e fôz-nos en traga da importíkncia de 50 cruzeiros, destinada ft aluda à IMPRENSA POPULAR.

Hoje na COFAP: Sucessão de Aumentos

Pleiteados Pelos Trustes Ianques

lCON«n.USAO DA PAGINA)

NOVO AUMENTO PARA A LIGHT E OUTROS

TRUSTES IANQUES Os vrustes americanos, a começar pela Light, esperam benefícios na sessão de hoje da COFAP. A Light pleiteia um sensãvcl aumento de suas tarifas de energia ele-trica. Já a F.rcstone e Good-•Year exigem um aumento de 30% para pneus e câ-maras, Finalmente, como de costume, a Bond and Share reclama novos reajustamen-tos para suas empresas subsidiárias situadas no in-terior do país.

O TABELAMENTO DA CARNE Outro assunto do maior in-terésse a ser debatido pelos conselheiros da COFAP é o do tabelamcnto da carne.

Inexplicavelmente » presi-dência dao.uele órgão vem adiando B discussão do as-sunto, mas a acreditar-se em uma declaração oficial for-mulada quinta-feira passada, o assunto entrará na ordem do dia. Não se têm noticias precisas a respeito do tabe-lamento, Isto é, se o contro-le atingirá os frigoríficos americanos ou apenas os açougueiros. Contudo, falan-dó à IMPRENSA POPULAR, o relator do processo, conse-lheiro Alberto Victor, asverou quf o tabelamcnto se-rá extensivo aos frigoríficos e que o teto da carne «íe primeira sem osso será fixa-do entre 38 e 40 cruzeiros.

OS ESTUDANTES VOLTARÃO A COFAP

Uma comissão de estudan-tes secundários esteve

on-CENTRO DA ATENÇÃO

DE TODOS OS POVOS

tcoNO;

c^

USE

A CABEÇA

Meias a CrS 10,00, «Cal-cas e bluüões tipo corln-ga a Cr.$ 75,00, e uma In-ílnldade de blusfies a pnr-tlr de C.'S 65.0(1. AMAI!-rv. Ruu da Alfândega, 31S — 1» lindar, filia Vin-te de Abril, 7 loja. Atendemos pelo Reem bftlso.

to Federal. i posição «cada vez mais

ins-ISltl DA I' MOINA')

No centro dos trabalhos ão XX Congresso do PCUS está a discussão do projeto de diretivas para o sexto plano quin-aüenal de desenvolvimento da economia soviética. Este pro-leio vrevê um aumento considerável da produção, um enorme ascenso do bem-estar material e do nível cultural do povo soviético Semelhantes ritmos de desenvolvimento, inacessl-veis aos países capitalistas, só são possíinacessl-veis mediante uma economia voltada para a paz.

O ascenso ininterrupto da economia da URSS não visa apenas assegurar a prosperidade e o bem-estar dos povos soviéticos, mas também trazer sua cooperação a todos os nue dela 'necessitem para seguir o caminho do desenvolvi-mento independente. E ísio é particularmente importante para o Brasil. Como acentuava o primeiro-ministro Bulgânin, em sua recente entrevista ao periódico "Vision", a URSS está pronta a manter relações e a fomentar a colaboração com Iodos os países, em particular com os da América Latina, estabelecendo com esses paises um intercâmbio mutuamente proveitoso.

O novo plano de grandes trabalhos a ser aprovado pelo XX Congresso, escrevia recentemente o órgão do Comitê Cen-trai do PCUS, "vem demonstrar a firmeza inabalável dos princípios da política externa pacífica da União Soviética". O PCUS, FORÇA DIRIGENTE DA SOCIEDADE SOVIÉTICA As grandes assembléias preparatórias do XX Congresso, as conferências locais e os Congressos dos Partidos Comu-nistas das Repúblicas Federadas, constituíram um vigoroso testemunho da coesão dns povos soviéticos em torno dos altos ideais encarnados pelo Partido de Lènin.

É o Partido Comunista, com efeito, a grande força orien-tadora e dirigente da sociedade soviética em seu avanço para o comunismo. Ê o Partido Comunista o grande artífice e consolidador das uifdrias do povo soviético.

Ao reunir-se em seu vigésimo Congresso, o Partido Co-munista da União Soviética orgulha-se de ter percorrido um difícil e glorioso caminho de mais de cinqüenta anos. A enorme experiência acumulada nessas lutas, a justeza científica da teoria que o orienta — o marxismo-leninismo — conferem a certeza de que não há obstáculos que o PCUS n&o possa vencer na marcha para a conquista dos seus ele-vados objetivos.

SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES

Os preciosos ensinamentos do Congresso ão PCUS são esperados cnm ansiedade pelos homens de vanguarda no mundo inteiro, porque constituem a inais avançada e mais i fecunda experiência do movimento operário internacional. A solidariedade internacional da classe operária vive j grandes dias por ocasião da reunião du XX Congresso do PCUS, pois este ê o Partido que serve de exemplo, modelo I e auia aos Partidos Comunistas do mundo inteiro.

tem em nossa redação a firr. de transmitir um apelo » seus colegas no sentido de que compareçam hoje ao plenário da COFAP, as 1" horas, para que se possa transmitir um protesto dos secundaristas contra o au-mento dos cinemas e outros aumentos. A comissão lide rada pelo presidente da As-sociação Metropolitana de Estudantes Secundários, o jovem Milton Maia, está tra balhando no sentido de que compareçam à COFAP o maior número de secunda ristas. Também deverão comparecer ao plenário repre sentações da União Nacional dos Estudantes, União Me-tropolltana de Estudantes. União Nacional dos Estudan tes Secundários, diretórios centrais e acadêmicos.

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PEDRO MOTTA LIMA

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