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IPSM. Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia. Relatório Fevereiro Fundo IV

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IPSM

Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia

Fundo IV

Relatório Fevereiro

2015

(2)

Página -2 Nos últimos meses, as surpresas negativas com a economia

brasileira têm sido mais intensas e rápidas do que o mercado poderia esperar. Uma conjunção de elementos domésticos, combinados com questões externas, tem deprimido a economia brasileira, que deve mostrar retração de 1,5% ante queda de 0,5% esperada anteriormente. O episódio Petrobras impactou diretamente a cadeia de óleo e gás como também a de construção civil, ajustando não só os investimentos futuros, mas também a atividade corrente. Ao mesmo tempo, o setor imobiliário passa por importante desaceleração, com retração das vendas e dos lançamentos, com um ajuste de estoques a ser observado neste ano. A falta de perspectiva da indústria, praticamente estagnada desde 2011, também não traz sinais alvissareiros para a recuperação da economia brasileira no horizonte de curto prazo. Respondendo a essas condições, observa-se um ajuste no mercado de trabalho bastante forte, com a geração líquida de empregos caindo drasticamente. As famílias, assim, têm reagido reduzindo o consumo de bens e serviços e postergando importantes decisões para quem sabe o próximo ano. Como se esse contexto de atividade excepcionalmente deprimida já não fosse suficiente, as incertezas relacionadas à oferta de água e energia ainda não saíram de cena (e nem deverão sair). As pressões inflacionárias, concentradas nos reajustes das tarifas públicas, sem falar na depreciação do real, tornam o cenário mais delicado. Ao mesmo tempo, o ambiente político mostrou deterioração significativa nas últimas semanas. Além de colocar em risco a aprovação de parte do ajuste fiscal, os debates acalorados aumentaram a instabilidade nesse campo, postergando naturalmente decisões econômicas, de ordem privada e pública. Tentando apreçar esses elementos colocados, a moeda brasileira mostrou importante depreciação ao longo dos primeiros meses de

2015, respondendo não somente à valorização do dólar em escala global, mas também ao ambiente local, hoje, complicado. A confiança das empresas e famílias ainda em queda, as incertezas relacionadas ao ambiente político e certa paralisação da atividade em cadeias importantes da economia levaram os agentes de mercado, a revisar mais uma vez o cenário macroeconômico para este ano. As primeiras medidas adotadas neste ano, tanto no âmbito da despesa como receita, visam ajustar políticas adotadas nos últimos anos e reorganizar a política macroeconômica brasileira. Mesmo diante da dificuldade política hoje enfrentada, o ajuste das contas públicas é essencial para que o País possa retomar a rota do crescimento nos próximos anos.

ECONOMIA INTERNACIONAL

Os dados de fevereiro reforçam a tese de que as assimetrias de políticas monetárias ao redor do mundo seguem ocorrendo, pressionadas ainda mais pela valorização do dólar. Além disso, a inflação baixa, em 0,08%, parece ser mais duradoura do que se esperava em 2014. Os EUA seguem crescendo firme. Em mais uma demonstração de robustez da economia norte-americana, os dados do mercado de trabalho referentes a fevereiro mostraram que no mês foram criados 295 mil postos de trabalho em termos líquidos, bem acima do consenso que apontava para +235 mil vagas (em janeiro a estatística foi revisada negativamente em 18 mil). Agora são doze meses consecutivos que a economia gerou pelo menos 200 mil novos postos de trabalho, dinâmica antes vista apenas outras quatro vezes no pós-guerra. Com o resultado de fevereiro, a média móvel

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Página -3 de três meses caiu de 330 mil para 288 mil (saiu do cálculo o forte

resultado de +423 mil contrações em novembro). A taxa de desemprego, por sua vez, apresentou recuo, passando de 5,71% em janeiro para 5,54% em fevereiro (o consenso era 5,6%), e assim alcançando o menor patamar desde maio de 2008. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central Norte Americano (FOMC) mostrou-se menos propenso a subir os juros no curto prazo em junho, deixando as portas abertas para setembro. A presidente Janet Yellen, em seu discurso em 24/02, deu a mesma mensagem. Esta possibilidade pode ser explicada não só pela inflação, que segue resilientemente baixa, mas pela valorização do dólar e pela desaceleração da economia mundial.

A Zona do Euro, por sua vez, apesar de seus problemas estruturais, apresenta melhora na atividade, ainda que a inflação tenha se mantido em campo deflacionário. Diversos indicadores de atividade vêm mostrando recuperação robusta, sendo que se destacam, entre eles, os números de consumo. As vendas varejistas no acumulado dos três meses terminados em janeiro registram elevação de 2,1%, a maior alta desde o início da série em 2000. Outros exemplos, o licenciamento de automóveis atingiu o maior patamar em mais de três anos e a confiança do consumidor voltou ao nível de 2007. Muito dessa melhora da economia nos últimos meses parece ter sido liderada pela Alemanha, que, por exemplo, registrou somente em janeiro uma expansão mensal de 2,9% das vendas varejistas. Entretanto, outros países também apresentam melhora, embora menos intensa: na França, enquanto a indústria mostra desempenho pífio, o setor de serviços vem mostrando melhora, dinâmica inversa ao da Itália; na Espanha, ambos os setores vêm mostrando crescimento saudável já há

algum tempo. É muito provável que essa moderada melhora da atividade econômica na Zona do Euro seja consequência de uma combinação de fatores. O principal suspeito, nesse sentido, é o benefício econômico trazido pela queda dos preços de energia, uma vez que a região é altamente dependente da importação de petróleo e derivados. Mario Draghi, presidente do BCE, iniciará o programa de expansão monetária de € 1,14 trilhão (€ 60 bilhões ao mês) em março de 2014 para atacar os problemas conjunturais (estimular a economia e a inflação). A incerteza que surgiu neste começo de ano deve-se à Grécia. Com novo partido no poder – o qual é contra a austeridade –, o país terá agora a extensão do programa de empréstimos junto a Troika (Comissão Europeia, FMI e BCE) por mais quatro meses. Apesar do acordo provisório, os credores continuam exigindo compromissos mais rigorosos.

Na Asia, o Japão cresceu 0,04% em 2014, sobretudo pelo consumo e investimento mais fracos. A China, por sua vez, cresceu 7,4%. Apesar de um crescimento invejável se comparado com o do Japão, este último segue com viés decrescente. Ambos devem alcançar crescimentos ao redor de 1% e 7%, respectivamente, em 2015, com a hipótese de que sigam com políticas expansionistas. A desaceleração da economia e os riscos de deflação seguem como temas centrais para a China neste ano, a despeito das elevadas expectativas relacionadas às reformas. Os indicadores econômicos divulgados sugerem que (i) a demanda doméstica continua se expandindo em ritmo mais moderado, (ii) a tendência deflacionista não foi interrompida e (iii) as exportações podem dar algum suporte à atividade industrial. Destaca-se o ajuste do setor imobiliário como o vetor do enfraquecimento da economia chinesa, desde o ano passado.

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Página -4 De meados do ano passado até fevereiro deste ano, os investimentos no

setor imobiliário passaram de uma taxa de crescimento interanual de 14% para 10%. As vendas e os lançamentos de novos imóveis residenciais acumulam quedas de 9,6% e 15,6% nos últimos dozes meses. Com isso, a produção industrial exibiu expansão de 6,8% nos dois primeiros meses deste ano, o que configura como a variação mais baixa em seis anos. As exportações, por outro lado, têm mostrado alguma recuperação, com alta de 8,5% nos últimos dozes meses, mas não têm sido suficientes para sustentar a atividade manufatureira. De fato, os lucros corporativos continuam em queda e a deflação na cadeia do atacado segue se acentuando. É verdade que a queda dos preços das commodities tem favorecido esse movimento, mas a fraca demanda doméstica tem impulsionado essa tendência. O índice de preços ao produtor registrou deflação de -4,8% em fevereiro e a inflação ao consumidor, em grande medida favorecida pelos preços dos alimentos sob controle, também tem se mantido em patamares bastante baixos.

ECONOMIA NACIONAL

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic para 12,75%, com mais um aumento de 50 pontos base (p.b.), confirmando a expectativa do mercado. O comunicado após a reunião espelhou aquele da reunião de janeiro, sugerindo que o ciclo de alta continuará na próxima reunião de 29 de abril. A decisão reflete a tentativa de balancear duas forças opostas. De um lado, a inflação corrente é muito superior àquela antecipada pelo Copom, com preços administrados subindo muito acima da

sua previsão, e depreciação do câmbio surpreendendo significantemente desde o começo de fevereiro. Por outro lado, indicadores antecedentes sugerem que a economia muito provavelmente vai se enfraquecer ainda mais do que o esperado pelo Banco Central (BC), ao mesmo tempo em que a política fiscal se move rapidamente para o campo contracionista.

Atividade Econômica

A atividade da indústria brasileira voltou a cair, após dois meses em expansão, de acordo com o Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês), calculado pelo HSBC e divulgado pela Markit. O indicador recuou de 50,7 pontos em janeiro para 49,6 pontos em fevereiro. O PMI mede a atividade da indústria levando em conta parâmetros como produção, estoques, novas encomendas, preços e emprego, a partir de informações levantadas entre cerca de 400 companhias. Leituras acima de 50 indicam expansão e, abaixo, retração. A principal característica do conjunto de dados de fevereiro foi o impacto do enfraquecimento do real, que está aumentando o custo dos insumos, especialmente aqueles cujos preços são definidos em dólar”, afirma, em nota, André Loes, economista-chefe do HSBC no Brasil. Segundo o HSBC, o recuo foi puxado pela diminuição das novas encomendas e da produção em meio ao enfraquecimento da demanda, em especial no mercado doméstico. Os preços dos insumos estão em alta por causa da depreciação do câmbio e a indústria está repassado essa elevação para seus produtos, o que também inibe o consumo. Os estoques de produtos acabados também foram reduzidos. Não houve alteração significativa no nível de emprego da indústria brasileira em fevereiro, segundo o HSBC.

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Página -5 Os sinais de demanda enfraquecida e o nível ainda expressivo de

capacidade ociosa estimularam uma parcela maior da indústria brasileira a considerar a redução de investimentos em capital fixo nos próximos 12 meses. Ao mesmo tempo, em horizonte maior, a taxa média de expansão da capacidade produtiva prevista pelo setor industrial até 2017 foi a menor desde 2002. Os dados são da "Sondagem de Investimentos do 1º Trimestre de 2015", divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os investimentos em capital fixo tratados pela pesquisa abrangem máquinas e equipamentos, veículos, novas construções, ampliação ou melhoria de instalações. Das 669 empresas consultadas entre janeiro e fevereiro, 27% disseram que vão aumentar os aportes em capital fixo e 31% que vão reduzi-lo. No mesmo período do ano passado, 34% queriam aumentar o investimento e 16% pretendiam diminuí-lo.

Vendas no Varejo em fevereiro, no conceito restrito – que não considera as vendas de veículos e material de construção – registraram alta de 0,8% na margem em janeiro, crescimento inesperado pelo mercado (com projeções de -0,4% e -0,5% respectivamente). Essa alta, no entanto, foi suficiente para reverter apenas parte da importante queda observada em dezembro, de - 2,6%. Na margem, todos os segmentos do comércio apresentaram crescimento das vendas. Destaque positivo para as vendas dos Supermercados (que representam quase 52% do comércio restrito), com alta de 0,3% na margem, resultado oposto do calculado pela Abras para o mesmo período (- 0,3%). As vendas de móveis (+2,4%) e vestuário (+1,3%) também aumentaram na margem, mas ainda assim não recuperaram nem metade da queda observada em dezembro. O comércio ampliado, por sua vez, cresceu 0,6%, contra nossa projeção de -0,3% e o

consenso em -1,8%. Na abertura, a alta foi puxada pelos segmentos que compõe o comércio restrito, uma vez que tanto as vendas de veículos (-0,5%) quanto as de material de construção (-0,1%) recuaram na margem. Apesar do desempenho melhor que o previsto das vendas varejistas em janeiro, a verdade é que o quadro para o comércio permanece bastante enfraquecido. Supondo que nos próximos meses as vendas permanecerão no mesmo nível de janeiro, o resultado seria de apenas +0,6% de crescimento do comércio restrito e queda de 1,1% no ampliado. Ademais, uma série de fatores tende a enfraquecer as vendas esse ano. A primeira delas é a esperada desaceleração dos rendimentos reais dos trabalhadores, reduzindo a renda disponível. Ao mesmo tempo, o encarecimento das operações com crédito (em linha com o aumento da taxa média de juros) e a confiança do consumidor cada vez mais deprimida devem limitar o ritmo de vendas.

O déficit da balança comercial atingiu US$3,8 bilhões em doze meses até fevereiro de 2015. Esse resultado adveio de exportações de US$218,9 bilhões e de importações de US$222,7 bilhões, com recuo de 9,7% e de 7,6%, respectivamente, em relação ao acumulado até fevereiro de 2014.

Expectativas e Sondagens

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) medido pela FGV - Fundação Getúlio Vargas, recuou -8,8% frente ao mês anterior, o maior recuo mensal da série iniciada em março de 2010. Após a quarta queda consecutiva, o índice atingiu 97,9 pontos, menor nível da série histórica. Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas

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Página -6 recuou -4,9% entre janeiro e fevereiro de 2015, ao passar de 89,8 para

85,4 pontos, atingindo o recorde negativo na série iniciada em setembro 2005.

Em Fevereiro, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getúlio Vargas apresentou recuou -5,4%, ao passar de 99,1 para 93,7 pontos. Após a segunda queda consecutiva, o índice registra o menor nível da serie iniciado em junho de 2008.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas recuou -3,4% entre janeiro e fevereiro, ao passar de 85,9 para 83,0 pontos, após avançar 1,9% em janeiro e cair 1,5% em dezembro. O índice continua em patamar extremamente baixo em termos históricos. O Índice de Confiança da Construção (ICST) da FGV, caiu -6,9% entre janeiro e fevereiro, o maior recuo mensal da série iniciada em julho de 2010. Após a terceira queda consecutiva, o índice de 83,8 pontos também representa um novo recorde negativo.

Mercado de Trabalho

Os sinais de desaceleração do mercado de trabalho brasileiro começam ficar mais evidentes, em resposta à atividade econômica mais fraca, conforme os dados de desemprego da Pnad Contínua referente ao trimestre encerrado em janeiro deste ano. A pesquisa divulgada pelo IBGE, mostrou um aumento da taxa de desocupação de 6,4% para 6,8% no Brasil em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com a divulgação trimestral anterior (outubro a dezembro 2014), a variação foi de 0,3%. A taxa de desocupação é determinada pela variação do

número de desocupados e da população economicamente ativa (PEA). Ambos são afetados pela desaceleração da atividade econômica, mas em momentos distintos. Se por um lado o número de desocupados cresce principalmente pela redução de postos de trabalho, de maneira direta e no curto prazo, a PEA se altera pela decisão de médio ou longo prazo dos indivíduos de sair do mercado de trabalho ou não. Para esse último componente, o processo de transição demográfica, decisões relacionadas aos estudos e à aposentadoria alteram a composição etária da população e a sua propensão a procurar emprego. Ao longo dos últimos três anos, verificou-se uma queda consistente da taxa de participação populacional (PEA/população em idade ativa).

Já a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) apontam que a taxa de desemprego dessazonalizada nas seis regiões metropolitanas atingiu 5,3% em Janeiro de 2015, crescimento relevante ante o nível mais baixo da mesma atingido em Maio de 2014, 4,5%. Percebe-se que a taxa de desocupação é mais elevada para mulheres, pessoas jovens e com ensino médio incompleto. Comparando o quarto trimestre de 2014 com o quarto trimestre de 2013, houve aumento da taxa de desemprego mais acentuado para homens, pessoas com 14 a 17 anos, 18 a 24 anos, 60 anos ou mais e 25 a 39 anos (nessa ordem, em pontos percentuais). Dentre os diferentes níveis de instrução, apenas os indivíduos com nível superior completo não apresentaram alteração em sua taxa de desocupação.

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Página -7

Inflação e Taxa de Meta Atuarial

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de fevereiro apresentou variação de 1,22%, resultado próximo ao de 1,24% de janeiro. Considerando os dois primeiros meses do ano, o índice situa-se em 2,48%, acima do percentual de 1,24 registrado em igual período de 2014. Nos últimos doze meses, a taxa foi para 7,70%, a mais elevada desde maio de 2005, quando atingiu 8,05%. Em fevereiro de 2014, o IPCA ficou em 0,69%

Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 1,16% em fevereiro, abaixo do resultado de 1,48% de janeiro.

Nos dois primeiros meses do ano, o índice situa-se em 2,66%, acima do percentual de 1,27% registrado em igual período de 2014. Considerando os últimos doze meses, o índice ficou em 7,68%, bem acima da taxa de 7,13% dos doze meses anteriores. Em fevereiro de 2014, o INPC foi de 0,64%

A Taxa de Meta Atuarial (TMA) que é indexada ao indicador IPCA (IPCA + 6% a.a.) variou 1,64% no mês, acumulando 3,40% no ano. Já para os RPPS que possuem meta atuarial indexada ao INPC (INPC+6% a.a.), a variação mensal foi 1,58% e no ano 3,59%.

Observações Importantes:

I - O Emitente não é Analista de Valores Mobiliários, tampouco esta mensagem configura-se um Relatório de Análise, conforme definição da Instrução nº 483 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). II - Esta mensagem tem conteúdo meramente indicativo, não devendo, portanto, ser interpretada como um texto, relatório de acompanhamento, estudos ou análises sobre valores mobiliários específicos ou sobre valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento. III - Investimentos ou aplicações em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, podendo implicar, conforme o caso, na perda integral do capital investido ou ainda na necessidade de aporte suplementar de recursos. IV - As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, porém mesmo tendo sido adotadas precauções para assegurar a confiabilidade na data da publicação, não é garantida a sua precisão ou completude, não devendo ser considerada como tal.

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REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA

Fechamento janeiro/15 0,9351 3,1174 0,9293 0,5882 1,2400 1,7328 1,4800 1,9740 -6,1991 fevereiro/15 0,8224 0,5433 0,8185 0,5169 1,2200 1,6422 1,1600 1,5819 9,9687 março/15 abril/15 maio/15 junho/15 julho/15 agosto/15 setembro/15 outubro/15 novembro/15 dezembro/15 TOTAL 1,7652 3,6776 1,7555 1,1081 2,4751 3,4034 2,6572 3,5871 3,1516

Acumulado no Ano

REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA

Fechamento março/14 0,7659 0,7099 0,7599 0,5267 0,9200 1,3643 0,8200 1,2639 7,0497 abril/14 0,8227 2,4185 0,8155 0,5461 0,6700 1,1366 0,7800 1,2471 2,4041 maio/14 0,8659 4,2655 0,8583 0,5607 0,4600 0,9490 0,6000 1,0897 -0,7496 junho/14 0,8245 0,0591 0,8174 0,5467 0,4000 0,8654 0,2600 0,7247 3,7647 julho/14 0,9487 1,1269 0,9404 0,6059 0,0100 0,5433 0,1300 0,6639 5,0049 agosto/14 0,8660 4,8191 0,8595 0,5605 0,2500 0,7380 0,1800 0,6676 9,7781 setembro/14 0,9073 -3,5335 0,9006 0,5877 0,5700 1,0829 0,4900 1,0025 -11,7038 outubro/14 0,9505 2,0803 0,9448 0,6043 0,4200 0,9555 0,3800 0,9153 0,9480 novembro/14 0,8425 2,1446 0,8379 0,5485 0,5100 0,9759 0,5300 0,9960 0,1757 dezembro/14 0,9613 -1,9063 0,9558 0,6058 0,7800 1,2940 0,6200 1,1332 -8,6196 janeiro/15 0,9351 3,1174 0,9293 0,5882 1,2400 1,7328 1,4800 1,9740 -6,1991 fevereiro/15 0,8224 0,5433 0,8185 0,5169 1,2200 1,6422 1,1600 1,5819 9,9687 TOTAL 11,0343 16,6850 10,9519 7,0138 7,7018 14,1111 7,6791 14,0870 9,5320

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Carteira em 27/02/2015 % Carteira Saldo Anterior (R$) Aplicações (R$) Resgates (R$) Saldo Atual (R$) Rendimento Líquido (R$)

BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 35,53% 441.606,29 0,00 0,00 444.752,59 3.146,30 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 64,47% 451.372,18 349.650,75 0,00 806.903,53 5.880,60

Total 100,00% 892.978,47 349.650,75 0,00 1.251.656,12 9.026,90

Carteira em 27/02/2015 CNPJ Enquadramento Quantidade de Cotas Valor da Cota (R$) Valor Total (R$) Liquidez do Ativo

BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 11.328.882/0001-35 Art. 7º, Inciso I, "b" 269.687,67558500 1,649139467 444.752,59 D+0 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 13.077.418/0001-49 Art. 7º, Inciso IV 564.043,49275500 1,4305697 806.903,53 D+0

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No mês de Fevereiro, em análise realizada pela equipe da Maxx Consultoria de Investimentos, verificamos que o Instituto de Previdência do Município de Goiânia – IPSM-Fundo IV, rentabilizou 0,79%, ficando seu desempenho INFERIOR a TMA (IPCA + 6,00%). A inflação que atingiu 1,22% no período (maior resultado acumulado em 12 meses desde maio/2005, (8,05%), superou a meta de inflação de 6,5% a.a, chegando assim a 7,7% no acumulado até Fev/15, segundo dados divulgados pelo IBGE). Isto levou a uma meta atuarial de 1,64%. O CDI apresentou desempenho de 0,82% e o IMA-B com 0,54%; em 12 meses ele já apresenta 16,69% de retorno acumulado.

Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80

Carteira IMA-B CDI TMA - IPCA + 6%

Rentabilidades (%) em 27/02/2015 No Mês % IMA-B % CDI % TMA Janeiro Dezembro 5 meses No ano % IMA-B % CDI % TMA

Carteira 0,79 145,07 96,30 48,00 0,97 0,94 4,24 1,76 47,96 100,47 51,82

IMA-B 0,54 100,00 66,38 33,09 3,12 -1,91 6,04 3,68 100,00 209,49 108,06

CDI 0,82 150,65 100,00 49,84 0,93 0,96 4,57 1,76 47,73 100,00 51,58

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Verificamos os ativos do IPSM - Goiânia - Fundo IV em relação à Resolução CMN 3.922/2010 e a Política de Investimento de 2015. De acordo com a Resolução, o Fundo de Previdência se encontra em processo de enquadramento. Já em relação a PI 2015, o RPPS necessita de ajuste para enquadrar-se, pois ultrapassou o limite em 34,47% em FI Renda Fixa ou Referenciado (Art.7º, Inciso IV), uma vez que a PI sugere aporte de no máximo 30,00% neste tipo de ativo. Porém é importante informar que o Fundo IV foi constituído em Outubro de 2014, portanto, necessita de tempo para se capitalizar e assim poder ter volumes que permitam a diversificação dos investimentos e desta forma vir a atender a Resolução, bem como a Política de Investimento definida para o IPSM Goiânia.

ALOCAÇÃO DOS RECURSOS/DIVERSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO CMN

3922/2010

% Limite da 3.922

% Limite por

Ativo % Limite Mín. % Alvo 2015 % Limite Máx.

% em

27/02/2015 Enquadramento RENDA FIXA

Títulos Públicos Registrado no Selic Art. 7° Inciso I, "a" 100,00% 0,00% 0,00% 20,00% 40,00% 0,00% OK FI 100% TPF - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso I, "b" 100,00% 0,00% 0,00% 12,00% 40,00% 35,53% OK Operações Compromissada atreladas TPF Art. 7º, Inciso II 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI Renda Fixa ou Referenciado - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso III 80,00% 20,00% 0,00% 30,00% 40,00% 0,00% OK FI Renda Fixa ou Referenciado - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso IV 30,00% 20,00% 0,00% 20,00% 30,00% 64,47% Enquadrar

Poupança Art. 7º, Inciso V 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK

FI em Diretos Creditórios - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso VI 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Diretos Creditórios - Condomínio Fechado Art. 7º, Inciso VII, "a" 5,00% 0,00% 0,00% 3,00% 5,00% 0,00% OK FI de Renda Fixa ou Referenciado - Crédito Privado Art. 7º, Inciso VII, "b" 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK

RENDA VARIÁVEL

FI em Ações Ref. IBRX/IBOVESPA - Condomínio Aberto Art. 8º, Inciso I 30,00% 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI de Índices Referenciados em Ações Art. 8º, Inciso II 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Ações - Condominio Aberto Art. 8º, Inciso III 15,00% 0,00% 0,00% 5,00% 10,00% 0,00% OK FI Multimercados - Condomínio Aberto Art. 8º, Inciso IV 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Participações - Condomínio Fechado Art. 8º, Inciso V 5,00% 0,00% 0,00% 5,00% 5,00% 0,00% OK FI Imobiliários - Condomínio Aberto Art. 8º, Inciso VI 5,00% 0,00% 0,00% 5,00% 5,00% 0,00% OK

OBS1: O Somatório total das Aplicações em FIDC Aberto ou Fechado + FI Renda Fixa Crédito Privado, não deverá ultrapassar 15,00% OBS2: O Limite Total para aplicação em Renda Variável é de 30,00%.

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ALOCAÇÃO DA CARTEIRA: out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15

Art. 7º, Inciso I, "b" 100,00% 66,09% 49,44% 49,45% 35,53% Art. 7º, Inciso IV 0,00% 33,91% 50,56% 50,55% 64,47% Art. 7º, Inciso I, "b" 35,53% Art. 7º, Inciso IV 64,47%

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Gráfico da Carteira x TMA (Acumulado) Evolução Patrimonial do Instituto

Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira

Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira

Gráfico da Carteira x TMA 0,00 200.000,00 400.000,00 600.000,00 800.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 1.400.000,00

out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15

out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15

IPSM IV 430.136,72 655.826,61 884.417,90 892.978,47 1.251.656,12 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00

out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15

Carteira (%) TMA (%) 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00

out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15

Carteira (%) TMA (%)

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RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL

Ex posição à: out/14 nov /14 dez/14 jan/15 fev /15

IMA-B 0,00% 16,03% 10,88% 0,00% 0,00% IRF-M 100,00% 61,96% 56,89% 66,16% 55,05% IMA-S 0,00% 7,43% 10,34% 13,63% 16,77% IDKA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% FIDC/CRÉD.PRIV 0,00% 14,58% 21,89% 20,22% 28,17% AÇÕES ÍNDICES 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

AÇÕES SMALL CAPS 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

AÇÕES GOVERNANÇA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% AÇÕES LIVRE 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% AÇÕES DIVIDENDOS 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% MULTIMERCADO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% FIP 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% FII 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% IRF-M 55,05% IMA-S 16,77% FIDC/CRÉD.PRIV 28,17%

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BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM 100%

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA:

out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15

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Observação: As rentabilidades aqui apresentadas são provenientes dos extratos dos fundos de investimento, logo são calculadas pelas respe ctivas administradoras. É importante ressaltar que elas

não consideram as aplicações e resgates, inclusive amortizações, feitas individualmente por cada cotista.

Rentabilidades dos Ativos em 27/02/2015 No Mês % IMA-B % CDI % TMA Janeiro Dezembro 12 meses No ano % IMA-B % CDI % TMA

BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,71 131,12 87,03 43,38 1,00 0,88 10,55 1,72 46,64 97,71 50,40 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,83 153,13 101,65 50,66 0,94 1,01 11,17 1,78 48,41 101,43 52,32

IMA-B 0,54 100,00 66,38 33,09 3,12 -1,91 16,69 3,68 100,00 209,49 108,06

CDI 0,82 150,65 100,00 49,84 0,93 0,96 10,95 1,76 47,73 100,00 51,58

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Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ 1.251.656,12

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"

Data da posição atual: 27/02/2015

Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 30.822.936/0001-69

Fundo: BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: 11.328.882/0001-35

Quantidade de Cotas: 269.687,67558500 Valor atual da Cota: Valor Total Atual: 444.752,59

Índice de Referência: IMA

% dos Recursos do RPPS: 35,53% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,01%

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa ou Referenciado DI - Art. 7º,IV

Data da posição atual: 27/02/2015

Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: 30.822.936/0001-69

Fundo: BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: 13.077.418/0001-49

Quantidade de Cotas: 564.043,49275500 Valor atual da Cota: Valor Total Atual: 806.903,53

Índice de Referência: CDI

% dos Recursos do RPPS: 64,47% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,02%

Segmento: Disponibilidades Financeiras

Saldo: R$ 265.812,90

Total de Aplicações no Bimestre: Total de Disponibilidades Financeiras no Bimestre: Total Geral: R$ 1.517.469,02

DEMONSTRATIVO - CARTEIRA

1,43056970

1.251.656,12 265.812,90

Patrimônio Líquido do Fundo: R$ 5.011.152.825,79

Patrimônio Líquido do Fundo: R$ 8.043.032.487,52

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As avaliações apresentadas neste relatório foram extraídas de forma eletrônica e automática dos sistemas da Maxx Consultoria de Investimentos. Foi utilizada a metodologia de cálculo da TIR (Taxa Interna de Retorno) para obtenção dos valores de rendimentos e foi também utilizada a metodologia de “marcação à mercado” conforme determinação da portaria MPS 402/2008.

A rentabilidade de 0,79% apresentada pela carteira de ativos do IPSM - Goiânia - Fundo IV não foi suficiente para superar a TMA do mês que fechou em 1,64%. Desde a constituição do Fundo IV (Outubro/2014) a carteira sempre apresentou rentabilidade positiva, porém nunca superou a meta atuarial. Em cinco meses, o RPPS acumula 4,24% de rentabilidade, enquanto a TMA apresenta 6,77% para este mesmo período.

O patrimônio do Instituto aumentou em relação ao mês anterior, em decorrência da rentabilidade positiva da carteira,e também pela alocação de novos recursos e por não apresentar movimentação de resgate na carteira de ativos. Em outubro de 2014 a carteira apresentava R$ 430.136,72 em recursos aplicados e hoje o valor já se encontra em R$ 1.251.656,12 , o que corresponde a 190,99% de evolução em quatro meses.

Avaliando a Exposição da Carteira do IPSM - Fundo IV, verificamos que o patrimônio ficou atrelado de forma mais concentrado ao indicador IRF-M com 55,05% de participação no mês, um decréscimo de 11,11% em relação ao mês anterior, e 16,77% do patrimônio atrelado ao indicador IMA-S e 28,17% a FIDC/Crédito Privado.

O ativo com melhor desempenho, foi o BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO, com 0,83% de rentabilidade. Já o ativo BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO, apresentou desempenho com rentabilidade de 0,71%, ficando pouco abaixo do primeiro. Importante considerar que esta carteira por ter sido formada em Outubro de 2014, possui apenas esses dois ativos.

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Considerando a política de investimentos aprovada para o ano de 2015 e a RESOLUÇÃO CMN 3922/2010, o Fundo do Art. 7º, Inciso IV (FI Renda Fixa ou Referenciado - Condomínio Aberto), que possui limite máximo para alocação de 30,00% do total da carteira, em 27/02/2015 esse ativo já representava 64,47%, merecendo atenção quanto a alocação de novos recursos visando o enquadramento. O mês de fevereiro representará o fechamento do primeiro bimestre de 2015 e o primeiro DAIR do ano, portanto pedimos uma maior atenção à movimentação desses ativos e em sendo oportuno orientamos para alocar novos recursos em ativos atrelados ao Artigo 7º Inciso III, objetivando o atingimento da meta atuarial.

Este relatório foi preparado pela Maxx Consultoria de Inv estimentos para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este e qualquer pessoa sem expressa autorização da Maxx Consultoria de Investimentos. Este Relatório é distribuído somente com o objetiv o de prov er informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e v enda ou solicitação de compra e v enda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório são consideradas confiáv eis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Maxx Consultoria de Inv estimentos garantia de exatidão das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas, e não devem ser consideradas como tal. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativ as, estando, portanto, sujeitas a mudança. Os profissionais responsáv eis pela elaboração deste Relatório são certificados pela ANCOR e registrados na CVM – Comissão de Valores Mobiliários.

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