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JOANA MONIZ DIONÍSIO | 2012234 | 6º ANO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

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Academic year: 2019

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RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

JOANA MONIZ DIONÍSIO | 2012234 | 6º ANO

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

Orientador: Professor Doutor Luís Campos

Regente da Unidade Curricular: Professor Doutor Miguel Xavier

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CONTEÚDO

1. Introdução ... 3

2. Descrição das Atividades Curriculares ... 3

Estágio de Cirurgia | Hospital CUF Descobertas ... 3

Estágio de Medicina | Hospital CUF Descobertas ... 4

Estágio de Psiquiatria | Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa ... 5

Estágio de Medicina Geral e Familiar | USF Alphamouro ... 5

Estágio de Pediatria | Hospital Dona Estefânia ... 6

Estágio de Ginecologia e Obstetrícia | Hospital Beatriz Ângelo... 6

Estágio Opcional | Instituto Português de Oncologia de Lisboa ... 7

3. Descrição de Outras Atividades Formativas ... 7

4. Descrição de Atividades Extracurriculares ... 7

5. Reflexão Crítica ... 8

6. Anexos ... 11

6.1. Estágio NBup - Hospital da Luz (Medicina Interna) ... 11

6.2. “Dermatoses Bolhosas como Reação Adversa à Gliclazida” ... 12

6.3. Coordenação da Reportagem do iMed Conference® 8.0 ... 13

6.4. Direção Editorial da Med Conference® 8.0 Special Edition ... 14

6.5. STATUS 5 | Trauma, Emergência, Reanimação – o Estado da Arte ... 15

6.6. 3º ABC de Imunologia para Médicos ... 15

6.7. Jornadas de Atualização em Urgência ... 16

6.8. Hipertensão Arterial e Insuficiência Cardíaca ... 16

6.9. Direção Editorial da 46ª Edição Impressa da Revista FRONTAL ... 17

6.10. Organização do Lançamento da 46ª Edição Impressa ... 18

6.11. Direção Editorial da Revista FRONTAL 2015/2017 ... 19

O médico que apenas sabe medicina, nem medicina sabe.

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1. INTRODUÇÃO

Os estágios parcelares do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas, enquadrados na Unidade Curricular Estágio Profissionalizante, pretendem ser o momento final de consolidação dos conhecimentos teóricos e

relativos à prática clínica obtidos nos anos anteriores, antes da integração do médico recém-formado na sua profissão, através do exercício clínico programado e orientado em várias vertentes (Cirurgia, Medicina, Psiquiatria, Medicina Geral e Familiar, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia). Com esta aproximação à prática clínica, o aluno deve reunir as competências clínicas, técnicas e sociais imprescindíveis ao exercício da Medicina.1 Desta forma, propõe-se ao aluno a elaboração

de um Relatório Final de Estágio, onde reflita sobre o seu crescimento enquanto formando e futuro médico. O presente Relatório pretende ser, assim, um resumo das atividades por mim realizadas e dos objetivos, expectados e alcançados, durante o 6º Ano do MIM. A descrição das atividades e objetivos encontrar-se-á dividida pelos vários estágios parcelares, por ordem cronológica de frequência, com início no dia 12 de setembro de 2016 e término a 2 de junho de 2017. Este texto exporá ainda alguns projetos extracurriculares relevantes para a minha formação pré-graduada e futura experiência profissional. Por fim, apresentar-se-á também uma reflexão crítica sumária sobre os estágios profissionalizantes realizados, integrando a aprendizagem deles obtida com a filosofia, finalidades e objetivos da educação médica pré-graduada, além dos meus ideais enquanto futura médica. Em anexo, apresento os certificados das atividades extracurriculares e formativas que frequentei, mencionadas neste relatório.

2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES

ESTÁGIO DE CIRURGIA | HOSPITAL CUF DESCOBERTAS

O Estágio Parcelar de Cirurgia, tutelado pelo Dr. Correia Neves, consistiu em: 1 semana de aulas teóricas e teórico-práticas no Hospital Beatriz Ângelo; 2 semanas de observação de consultas

1 1 Victorino R, Jollie C, McKim J. Licenciado Médico em Portugal. Core Graduates Learning

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e técnicas de Urologia e Gastroenterologia; 5 semanas de Cirurgia Geral. Os objetivos para este estágio corresponderam a: conhecer patologias e procedimentos cirúrgicos; orientar a anamnese e exame objetivo em consulta e no serviço de urgência (SU); propor hipóteses de diagnóstico, meios complementares de diagnóstico e plano cirúrgico; saber desempenhar técnicas cirúrgicas básicas e de pequena cirurgia. As minhas atividades compreenderam essencialmente o acompanhamento diário da atividade assistencial do meu tutor, no bloco operatório e em cirurgias de ambulatório, onde fui sempre integrada na equipa cirúrgica como 1ª ou 2ª ajudante, o que me permitiu expandir o meu conhecimento sobre procedimentos e técnicas cirúrgicas, sobretudo laparoscópicas. Frequentei também consultas, onde pratiquei o exame objetivo, e reuniões multidisciplinares. No dia 4 de novembro, apresentei um caso clínico intitulado “Um Caso Estranho

de Pancreatite”, no minicongresso do 6º Ano do MIM do Hospital Beatriz Ângelo.

ESTÁGIO DE MEDICINA | HOSPITAL CUF DESCOBERTAS

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teóricos sobre vários temas de vivência hospitalar, na NMS | FCM. No dia 10 de janeiro de 2017, apresentei em sessão clínica um seminário denominado “Endocardite Infeciosa – Revisão

Bibliográfica”, a propósito de um doente internado com sequelas desta patologia.

ESTÁGIO DE PSIQUIATRIA | CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA

No Estágio Parcelar de Psiquiatria, após 2 dias de formação teórico-prática, as minhas atividades práticas foram tuteladas pela Dra. Marina Martins, no Serviço de Estabilização e Triagem de Agudos do CHPL (SETA – CHPL). Como objetivos, este estágio preconiza: identificar sintomas de perturbação psiquiátrica e diagnosticar patologia; compreender o doente no seu contexto social, laboral e familiar: identificar situações individuais e sociais de risco. O meu ensino prático foi dividido entre o Internamento no SETA, Consulta Externa e Serviço de Urgência Psiquiátrica no Hospital de S. José, permitindo-me observar de perto e rever as patologias psiquiátricas mais prevalentes e o modo como afetam os doentes e as suas famílias. Tendo sido um estágio de carácter observacional, discuti todos os doentes observados com a minha tutora, tanto no internamento como na consulta externa, focando os seus critérios de diagnóstico e a terapêutica proposta. Assisti ainda às sessões teóricas destinadas aos internos da especialidade de Psiquiatria, semanalmente, e às reuniões clínicas do serviço. Durante o estágio pude ainda entrevistar uma doente internada por delírio de referência, com elaboração posterior de uma história clínica.

ESTÁGIO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR | USF ALPHAMOURO

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com as especificidades e exigências das consultas de MGF, e de realizar de forma autónoma a anamnese e exame objetivo, com destaque para o exame objetivo pediátrico e ginecológico. Pude ainda acompanhar 2 visitas ao domicílio, onde aprendi a lidar com o contexto habitacional e familiar.

ESTÁGIO DE PEDIATRIA | HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA

O Estágio Parcelar de Pediatria, tutelado pela Dra. Paula Kjöllerström, teve como objetivos: reconhecer as principais patologias pediátricas, agindo de forma sistematizada e criteriosa no seu diagnóstico, tanto em urgência como em consulta; estabelecer uma boa comunicação com a criança e família, garantindo uma correta colheita de anamnese; executar o exame físico, adequado à idade; propor terapêutica; interpretar exames complementares de diagnóstico; redigir informação clínica; capacitar-me na pesquisa de informação científica. As minhas atividades do estágio foram divididas entre o Internamento de Hematologia Pediátrica e de Pediatria Geral, Serviço de Urgência e Consultas Externas (Pediatria Geral, Hematologia Pediátrica, Neurologia Pediátrica e Imunoalergologia). No Internamento, acompanhando a minha tutora, observei doentes, com realização de entrevista clínica e redação dos respetivos diários clínicos e, pontualmente, de notas de entrada/alta. No SU, além de orientar frequentemente a anamnese e o exame objetivo pediátricos, pude também rever as principais patologias pediátricas na urgência, respetivos métodos de diagnóstico e terapêutica a instituir, com destaque para situações de suspeita de patologia hematológica/oncológica. As Consultas Externas permitiram a sistematização de sinais e sintomas mais frequentes de cada patologia, onde pude praticar o exame objetivo pediátrico. Semanalmente, assisti às Reuniões de Serviço e às sessões clínicas do hospital e apresentei

também, em grupo, um seminário intitulado “Parasitoses Intestinais”.

ESTÁGIO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA | HOSPITAL BEATRIZ ÂNGELO

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e capacidade de tomar decisões clínicas básicas em ginecologia e obstetrícia; participar em cuidados de ambulatório, de internamento, bloco operatório, bloco de partos e serviço de urgência; colher dados em diferentes cenários clínicos. Em Ginecologia, as minhas atividades consistiram na participação nas consultas externas, com realização pontual de exame ginecológico, e na observação de ecografias ginecológicas e de cirurgias no bloco operatório. Em Obstetrícia, frequentei as Consultas Externas, onde realizei o exame objetivo e propus terapêutica, observei ecografias obstétricas, onde tive a oportunidade de me capacitar nas técnicas ecográficas, frequentei a Enfermaria, onde realizei o exame objetivo a puérperas, e observei partos no serviço de urgência e cesarianas eletivas. Semanalmente, frequentei o Serviço de Urgência e assisti a reuniões de serviço e seminários. Pude também apresentar um seminário em sessão clínica:

Bloqueio Cardíaco Fetal – A Propósito de Um Caso Clínico”.

ESTÁGIO OPCIONAL | INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA

O meu estágio opcional decorreu no Serviço de Hematologia do IPOFGL, sob orientação da Dra. Albertina Nunes. Além de aprofundar os meus conhecimentos sobre patologia hematológica, pude acompanhar diversos doentes, com respetiva redação de diários clínicos, proposta de terapêutica e discussão posterior em reunião multidisciplinar. Neste estágio elaborei também um poster científico denominado “Leucemias Agudas de Linhagem Ambígua – a Experiência do Serviço

de Hematologia do IPOFGL”, que se encontra em análise para publicação futura.

3. DESCRIÇÃO DE OUTRAS ATIVIDADES FORMATIVAS

Durante o estágio profissionalizante, frequentei congressos que contribuíram para uma melhor compreensão de determinadas temáticas da Medicina, dos quais saliento: “Congresso Científico STATUS 5 | Trauma, Emergência e Reanimação – o Estado da Arte”; “3º ABC de Imunologia para Médicos”; “Jornadas de Atualização em Urgência”; "Hipertensão Arterial e Insuficiência Cardíaca - Estado da Arte 2017".

4. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

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outras atividades que complementassem a minha formação médica (Estágio PECLICUF de Medicina Interna | Dermatologia no Hospital CUF Descobertas, em 2014, onde recebi o 1º Prémio

de Escrita de um Caso Clínico Médico, e Curto Estágio Médico em Férias em Medicina Interna no

Hospital Distrital das Caldas da Rainha, em 2015), e científica (Projeto PIATI no Instituto Gulbenkian de Ciência, em 2014). Em agosto de 2016, integrei um Estágio NBup no Hospital da Luz, em Medicina Interna, durante 1 mês, onde redigi um caso clínico Dermatoses Bolhosas como

Reação Adversa à Gliclazida”, submetido à Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna em setembro de 2016, revisto em janeiro de 2017, e que será publicado num dos próximos números

da “Revista Online de Casos Clínicos em Medicina Interna”. Até janeiro de 2017, desempenhei funções de Editora-Chefe da Revista FRONTAL, projeto da Associação de Estudantes da NMS | FCM que garante informação mais pertinente para a formação profissional e cívica de um aluno de Medicina. Estive encarregue da coordenação e revisão editorial dos artigos publicados online e na 46ª edição impressa Um Futuro Inesperado”, lançada num evento dedicado, “Os Médicos do

Futuro”, também por mim coordenado, que deu oportunidade aos participantes de debater questões relacionadas com o futuro da formação pré e pós-graduada e do exercício da Medicina. Encarreguei-me também do design gráfico da revista online a da sua 46ª edição impressa e coordenei e editei as entrevistas aos oradores do iMed Conference® 8.0, evento de cuja Comissão Organizadora pertenci como Communication Manager, na sua 6ª edição.

5. REFLEXÃO CRÍTICA

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saliento o incentivo constante à participação ativa nos procedimentos, como 1ª ou 2ª ajudante. Lamentavelmente, nunca pude orientar consultas ou frequentar o SU, nunca tendo também praticado pequena cirurgia, por estagiar num hospital privado, ou observado cirurgias de urgência

– assim, não considero que esse objetivo tenha sido cumprido. Medicina, também numa instituição privada, fez-me contactar com as exigências e expectativas do doente perante métodos de diagnóstico e tratamento, uma realidade da prática médica à qual não tinha sido exposta. Capacitei-me para, de forma autónoma e sistematizada, avaliar, diagnosticar e tratar variadas patologias, tanto em internamento como no serviço de urgência, onde ganhei destreza na entrevista clínica orientada. Estar encarregue de seguir diariamente doentes é uma componente à qual atribuo a máxima importância num estágio profissionalizante. Foi também um estágio onde eu cresci em termos humanos, construindo relações médico-doente e entre pares mais sólidas, perfeitamente integrada numa equipa clínica, e onde ganhei uma nova sensibilidade por doenças crónicas de mau prognóstico. Por seu turno, Psiquiatria, apesar de inteiramente observacional e pouco prática, permitiu-me rever patologias e compreender que o sofrimento causado por estas – com destaque para as perturbações da ansiedade e do humor afeta o doente em todas as suas dimensões. Medicina Geral e Familiar fez-me adquirir e solidificar conhecimentos sobre as mais diversas

patologias que afetam a comunidade, aplicá-los na realidade portuguesa, desenvolver competências fundamentais na relação médico-doente e revisitar uma forma muito especial e intimista de exercer Medicina. Essa humanização da Medicina e dos cuidados médicos foi, sem dúvida alguma, uma das componentes mais importantes do meu estágio, de onde destaco as visitas domiciliárias pela observação do doente num ambiente que não é controlado pelo médico. Mais ainda, foi um estágio onde, além do estágio de Medicina, pude orientar consultas e procedimentos, pela primeira vez, de forma autónoma, o que é extraordinariamente gratificante para um aluno. Pediatria dotou-me de uma confiança renovada no contacto com crianças e pais, não só em termos

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contactado com hematologia pediátrica foi uma boa experiência, onde pude não só discutir as mais variadas doenças hematológicas, como sentir-me plenamente integrada num serviço. De Ginecologia e Obstetrícia, estágio maioritariamente observacional e pouco prático, saliento o

cumprimento dos objetivos teóricos, com aprendizagem e participação sobretudo na área obstétrica, com a qual tinha tido apenas um contacto modesto em anos anteriores. A participação ativa em ambulatório, no bloco operatório, bloco de partos e serviço de urgência foi escassa.

Como referido neste relatório, penso que o ensino da Medicina não pode passar apenas pela formação académica, razão pela qual procurei sempre complementar e praticar a minha formação clínica com diversos estágios extracurriculares, dos quais pude extrair ensinamentos importantes sobre a variabilidade salutar da formação entre hospitais. Mais ainda, estagiar fora de contexto académico permitiu-me também elaborar um caso clínico vencedor de um prémio e ainda publicar um segundo numa revista médica portuguesa prestigiada. Considero que a minha participação no associativismo e, sobretudo, na Revista FRONTAL, me forneceu ferramentas essenciais para a minha atividade profissional futura, no que diz respeito ao trabalho em equipa, na liderança da mesma, na gestão de tempo e na coordenação de diferentes atividades logísticas e diretivas. Além disso, coordenar uma revista médica feita por estudantes, redigir artigos e revê-los, do ponto de vista linguístico e bibliográfico, respeitar prazos e contactar com as mais diversas mentes da Medicina - no campo da investigação, como das artes ou da política médica - fez-me adquirir um especial gosto pela literatura (ou simples escrita) e jornalismo médicos, áreas essas que considero deficitárias no nosso currículo. Defendo que a Medicina pode primar pela comunicação: pelo entendimento transparente entre médico e doente e entre médicos e pares. Só assim se pode realmente partilhar conhecimento.

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6. ANEXOS

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6.5. STATUS 5 | TRAUMA, EMERGÊNCIA, REANIMAÇÃO O ESTADO DA ARTE

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6.7. JORNADAS DE ATUALIZAÇÃO EM URGÊNCIA

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Referências

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