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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Guarda Unida Sport Clube (Guarda)

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I

Ficha de Identificação

Instituto Politécnico da Guarda

Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto

Nome do aluno: João Tiago Almeida Figueiredo Nº: 5006700

Curso: Desporto

Diretor de Curso: Professor Doutor Nuno Miguel Lourenço Cameira Serra

Orientador na ESECD: Professor Doutor Carlos Manuel Francisco

Organização: Guarda Unida Sport Clube

Morada: Largo Monsenhor Joaquim Alves Brás, 1ª Cv Dta, Fração B Bloco 2 Código Postal: 6300 – 703 Guarda

Telefone: 271 311 108

E-Mail: guarda.unida@gmail.com

Supervisor: Mestre António Pereira Andrade Pissarra

Duração do Estágio

Data de início: 1 de Outubro de 2012

(3)

II

Agradecimentos

No culminar de mais uma etapa da minha formação académica, há um conjunto de pessoas a quem não posso deixar de agradecer:

 Ao Doutor Carlos Francisco, pela orientação de estágio e por todo o auxílio e

aconselhamento durante o mesmo 

 Ao professor Mário Costa, pelo auxílio prestado no decorrer da elaboração do relatório

 A todos os professores, pelo companheirismo, disponibilidade e carinho com que desempenham as suas funções, transmitindo-nos assim uma quantidade infindável de conhecimentos de forma única

 Ao Guarda Unida Sport Clube, por me terem acolhido como estagiário e aos treinadores que comigo trabalharam ao longo do ano, pela paciência e amizade demonstrados 

 Aos atletas do Guarda Unida Sport Clube e respetivos pais, pelo apoio prestado

 A todos os meus colegas de curso, pela ajuda em vários aspetos e por todo o companheirismo 

 A toda a minha família, com especial dedicação aos meus pais. À minha mãe por ser o meu maior apoio e ser o pilar desta família e ao meu pai, por se ter sujeitado a sair do país para que eu e as minhas irmãs pudéssemos ter a formação que nunca esteve ao alcance deles. 

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III

Índice

Ficha de Identificação ... I Agradecimentos ... II Índice de tabelas ... IV Introdução ... 1 O Estágio Curricular... 2 Revisão Bibliográfica ... 4 O Futebol ... 4 1. Origem histórica ... 4 2. A iniciação no futebol ... 5

Etapas de formação dos jovens atletas ... 7

As capacidades motoras no treino de jovens ... 8

Caraterísticas do treinador de jovens... 9

A preparação do atleta ... 9

Preparação técnica e tática ... 10

Forma Desportiva ... 11

A periodização em treino desportivo... 11

Unidades de Periodização ... 12

Treino em Desportos Coletivos ... 12

Guarda Unida Sport Clube ... 14

Caraterização sumária da instituição ... 14

a) Corpus Sociais ... 15

b) Departamentos do clube ... 16

c) Recursos do clube ... 16

Atividades desenvolvidas no decorrer do estágio ... 18

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IV

Índice de tabelas

Tabela 1 - Diferenças entre o futebol dos adultos e das crianças ... 7

Tabela 2 - Plasticidade das capacidades motoras dos jovens ... 10

Tabela 3 - Lista dos elementos da assembleia geral ... 13

Tabela 4 - Lista dos elementos do Conselho Fiscal ... 13

Tabela 5 - Lista dos elementos da Direção ... 13

(6)

1

Introdução

O presente relatório, elaborado no âmbito da Unidade Curricular Estágio, tem por função uma apreciação global sobre o meu estágio curricular, destinando-se este à avaliação e conclusão do mesmo.

O Guarda Unida Sport Clube é uma associação desportiva relativamente jovem, tendo surgido a 5 de Maio de 2008, resultado da junção dos dois clubes existentes na data, o Guarda Unida Desportiva e o Guarda Desportiva. Embora seja relativamente recente, este clube já conta com um número de atletas bastante considerável. O clube desenvolve atividades em várias modalidades desportivas desde as individuais (como o ténis), passando pelas coletivas (futebol, voleibol e andebol) até aos desportos motorizados ou os desportos de aventura.

No planeamento do meu estágio, no Guarda Unida, foram definidos um conjunto de objetivos, enquanto estagiário, deveria cumprir. Desses destaco a realização de atividades de gestão desportiva, que compreendia a atualização dos diversos ficheiros de controlo do clube (sócios, atletas e inventário de equipamento); a participação na organização de eventos, (colaboração com os diversos departamentos do clube e colaboração na organização da atividade das diversas equipas do clube) e realizar o apoio ao treino, nomeadamente ao treinador principal (auxilio nos treinos da escola de futebol).

O presente relatório começa com uma breve reflexão teórica sobre a temática do futebol; apresento, seguidamente, a parte prática do estágio, começando com a apresentação do clube, e terminando com as atividades desenvolvidas ao longo do estágio.

(7)

2

O Estágio Curricular

O estágio é o culminar da formação de um estudante, onde este aplica num contexto prático, todos os conhecimentos adquiridos no decorrer de todo o seu curso, sendo este uma mais-valia para qualquer estudante. Com este, o estudante finalista começa a aperceber-se do que realmente irá encontrar no mundo do trabalho, sentindo as dificuldades e superando-as com os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e com a ajuda do seu orientador e com outras formações que, entretanto, vai frequentando.

Francisco (2001: 35) refere que “o estágio é uma etapa fundamental de aprendizagem, preparação e evolução profissional, na medida em que permite pôr em prática a teoria aprendida durante os anos anteriores e onde somos confrontados com as verdadeiras dificuldades inerentes ao ato de ensinar – processo ensino aprendizagem”. Este funciona como uma etapa fundamental de aprendizagem, na medida em que possibilita aplicar no terreno conhecimentos adquiridos no curso que frequentei e poder ajustar o conhecimento teórico ao conhecimento prático

a) Objetivos gerais do Estágio Curricular

Em termos gerais, qualquer estudante na fase final do seu curso, enquanto estagiário, persegue objetivos dentro da área da sua especificidade. Neste sentido, Abrantes (2011: 8), refere que o estagiário na área do treino, para conseguir uma boa formação, tanto a nível profissional, como a nível do trabalho com jovens deve:

 Aprender, aprofundar e solicitar conhecimentos na área de futebol. 

 Formar os jogadores de qualidade e HOMENS com carácter, capazes de criar a

médio/longo prazo uma equipa renovada com índices competitivos e mentais fortes. 

 Trabalhar de modo a que o futebol no clube não vise exclusivamente o desenvolvimento corporal, tático e técnico, mas que assuma também o aperfeiçoamento humano, moral, ético, cívico e de personalidade. 

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3

Plano de estágio

Inicialmente, aquando da elaboração do plano de estágio (anexo 1) foi definido um conjunto de objetivos que eu, enquanto estagiário, teria de cumprir. Esses objetivos foram definidos pelo meu orientador no local, no primeiro dia em que eu me desloquei à sede do clube, logo depois de ficar a saber que o meu estágio fora aceite. Assim, os objetivos que foram definidos para mim, enquanto estagiário foram:

Atividade de gestão desportiva

 Atualização de ficheiro de sócios e atletas;  Atualização de inventário de equipamentos.  Organização de eventos

 Colaboração na organização de eventos dos diversos departamentos;  Colaboração na organização das atividades desportivas federadas.  Apoio ao treino

Colaboração em atividades de treino da escola de futebol.

Atividades de comunicação desportiva

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4

Revisão Bibliográfica

O Futebol

1.

Origem histórica

O futebol é uma modalidade coletiva disputada num campo devidamente delimitado por duas equipas constituídas por 11 jogadores. O objetivo deste jogo é introduzir a bola na baliza da equipa oponente, utilizando para isso qualquer parte do corpo à exceção dos membros superiores, tentando evitar que esta faça o mesmo. Porém este jogo não surgiu desta forma.

Segundo Costa (2006: 105), o futebol teve a sua origem na Grã-Bretanha, num jogo designado por “hurling over country” (1060 a 1510), em que eram colocadas em oposição duas povoações. O objetivo deste jogo era colocar a bola dentro do edifício central da povoação contrária. No ano de 1760, em Inglaterra, foram introduzidas algumas regras, como a delimitação do terreno de jogo (100 m por 30 m), colocaram-se dois postes a formar balizas (goals), que deram origem à modificação do nome da modalidade para “hurling over goals”. Embora existissem já algumas regras, os colégios opunham-se ao seu ensino devido à violência do próprio jogo, pois ainda era permitido utilizar as mãos e pés. No ano 1800 foi introduzido no jogo o “drible”, dando assim origem a uma nova designação: “dribling game” (jogo que viria a dar origem ao atual râguebi), sendo o seu maior impulsionador Thomas Arnold, diretor do colégio de râguebi. Em outros colégios, como Eton, Oxford e Cambridge, não era permitido o uso das mãos, surgindo assim o “football”. Em 1846, surgiriam as primeiras regras, como a delimitação da baliza e do número de jogadores de cada equipa. Porém, apenas 14 anos mais tarde, em 1860, foram criados os primeiros regulamentos, para organização de campeonatos, nos quais participavam clubes e colégios. Em 1862, uma comissão apresenta o “The simplest

play” e no ano seguinte, a 26 de Outubro, é fundada a Football Association, por 11 clubes e escolas, que delinearam as suas leis.

(10)

5 olímpicos de Londres 1908, o futebol foi incluído pela primeira vez no calendário olímpico, sendo este apenas praticado por homens, pois o futebol feminino só entrou no calendário olímpico em 1996.

Em Portugal, o jogo de futebol foi apresentado por iniciativa de Guilherme, Frederico e Eduardo Pinto Basto, estudantes em Inglaterra, em Outubro de 1888. O primeiro jogo a ser disputado oficialmente, foi realizado no ano seguinte, a 22 de Janeiro, entre um grupo de jogadores portugueses e um grupo inglês. A 31 de Agosto de 1908, é fundada a Liga Portuguesa de Futebol e seis anos mais tarde é fundada a União Portuguesa de Futebol, que após 1926 passa a designar-se Federação Portuguesa de Football Association.

Em 1934, foi criado o primeiro campeonato nacional, designado por Campeonato da Liga e no dia 3 de Dezembro de 1938, a associação responsável por este campeonato passa a chamar-se por Federação Portuguesa de Futebol.

2.

A iniciação no futebol

A iniciação de uma criança ou jovem numa modalidade passa por desenvolver uma quantidade de capacidades diversas tanto no plano técnico, como no plano inteletual. No entanto, é importante saber como equilibrar o ensino dos conteúdos dos dois planos. Quando uma criança começa a aprender os primeiros aspetos numa modalidade, é importante que os conteúdos sejam dados contextualizados, isto é, inseridos em atividades em que não são aplicados isoladamente, evitando assim desmotivação ou desinteresse. Tendo em conta estes riscos, é necessário que após a aquisição correta dos gestos motores, exista a possibilidade de os aplicar em situação prática (jogo). Para isso, Pacheco (2001, com base em Corbeau, 1988 e Garganta, 1994) definiu uma sequência de etapas pelas quais o jovem praticante deve passar, para uma correta aprendizagem e compreensão do jogo de futebol:

 Relação do jogador com a bola 

 Relação do jogador com a bola e com a baliza 

 Relação do jogador com a bola, baliza e adversário (1 contra 1) 

 Relação do jogador com a bola, baliza, colega de equipa e adversário (2 contra 2)   Relação do jogador com a bola, baliza, colegas de equipa e

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6  Relação do jogador com a bola, baliza, colegas e equipa adversária (7 contra 7). 

Rusca (1999, citado por Pacheco, 2001) elaborou um quadro onde refere as 7 principais diferenças entre o futebol praticado por adultos e por crianças:

Futebol dos Adultos Fuutebol das Crianças

É um desporto É uma atividade lúdica desportiva

Seletivo: é só para os melhores É para todos

Realiza-se através de sessões de treino Realiza-se através de sessões de ensino

Dirigido na presença de um treinador Dirigido na presença de um educador

Ensina-se através de formas analíticas que induzam ao aumento do rendimento

Ensina-se através de formas jogadas que induzam ao progresso

Estrutura única estandartizada (bola balizas, campo, nº de jogadores)

Estruturas adaptadas às características dos praticantes (bola, balizas, campo, nº de jogadores

Tabela 1 - Diferenças entre o futebol dos adultos e das crianças

Pacheco (2001) defende que o futebol deve ser ensinado através de jogos reduzidos (em número de jogadores e/ou tamanho do campo), pois assim aumenta o número de vezes que cada criança tem a bola na sua posse, aumentando também o seu nível de empenho no jogo, algo que não aconteceria com tanta frequência num campo de dimensões regulares para seniores.

Quando a criança pratica futebol nestas condições, tem algumas vantagens relativamente ao futebol inadaptado. Costa e Garganta (1996, citados por Pacheco, 2001) efetuaram um estudo onde observaram 16 jogos (8 de seniores e 8 de infantis) nos quais foram observados os seguintes dados:

 Os seniores realizaram o dobro de passes certos   Os infantis realizaram o triplo de passes errados  Os infantis realizaram o dobro dos desarmes 

 Os seniores realizaram o dobro de desmarcações (quer de apoio, quer de rutura) 

Dos dados referidos, os autores tiraram as seguintes conclusões do estudo:

 As grandes dimensões do terreno, aliadas ao elevado número de jogadores que estão simultaneamente em jogo e por vezes às grandes distâncias a que estas se encontram, tornam impossível aos jogadores terem uma visão alargada das

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7 diversas situações de jogo, o que, acrescido à sua insuficiente potência dos membros inferiores, não lhes permitem a execução de passes de longa distância, levando à análise e à tomada de decisões incorretas, que estão na origem no elevado número de passes errados realizado pelos infantis. 

 Os infantis fazem o triplo de desarmes, não só pelas razões acima referidas,  como também pela maior dificuldade que implica a reação com a bola para os jogadores que atacam, em relação aos defensores, originando uma maior perda de continuidade (interrupções) das ações de jogo.

 O menor número de desmarcações de apoio e de rutura feitas pelos infantis, deve-se, fundamentalmente, ao maior estatismo que carateriza o nível de jogo dos jovens destas idades, bem como à dificuldade que têm em cobrirfísica e mentalmente um espaço de jogo tão vasto.

Para finalizar a referência a este estudo na sua obra, o autor apresenta como conclusão o facto de que o futebol praticado em campo de seniores e em número igual “não será o tipo de jogo que melhor contribui para um processo mais eficaz de ensino/aprendizagem do futebol no escalão de infantis”.

Etapas de formação dos jovens atletas

Na prática desportiva, em qualquer modalidade, os jovens praticantes passam por uma série de etapas, nas quais devem ter um conjunto de objetivos adaptados às suas caraterísticas.

Marques (1992, citado por Pacheco, 2001) defende três etapas a ter em conta durante a formação do jovem praticante:

a. Etapa de iniciação desportiva (6/10 – 12 anos) – esta etapa tem como objetivo “proporcionar uma preparação motora e desportiva multilateral que servirá de base às aquisições motoras específicas do futebol”

b. Etapa de orientação desportiva (12 – 14 anos) – esta etapa tem como objetivo a “orientação inicial do jovem para a prática regular

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8 do futebol e desenvolvimento da especialidade

desportiva”

c. Etapa de especialização desportiva (15 – 19 anos) – esta etapa tem como objetivo “seleção final e desenvolvimento aprofundado das capacidades motoras do rendimento do futebol

As capacidades motoras no treino de jovens

Cozelman (1998, citado por Pacheco, 2001) definiu um quadro onde defende a plasticidade de cada uma das capacidades motoras dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 17 anos. Tomando por referência a tabela anterior, podemos observar qual a melhor fase para treinar cada uma das capacidades, tendo sempre em conta que nenhuma delas se trabalha isoladamente (Principio metodológico da multilateralidade – Matveyev (S/d).

Sabendo que eu estive nas sessões de treino dos jovens até aos 12 anos, podemos ver que, segundo o autor, dos 6 aos 9 anos, as capacidades que têm maior plasticidade, ou seja, estão no período de tempo onde podem evoluir mais facilmente.

As capacidades motoras como a força e a velocidade são mais facilmente desenvolvidas dos 10 aos 13 anos (no caso da velocidade) e dos 11 aos 17 (no caso da força). Esta última demonstra um período de tempo mais alargado, pois situa-se no início do período pubertário, fase em que existe um aumento da massa muscular que, segundo Weineck, (1991) chega a atingir os 41,8% nos rapazes e 35,8% nas raparigas.

Idade 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Flexibilidade X X X X X Capacidades coordenativas X X X X X Velocidade X X X X Força X X X X X X X Força rápida H X X X Força rápida M X X X Resistência X X X X X X X Impulsão de crescimento H X X X X Impulsão de crescimento M X X X

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9

Caraterísticas do treinador de jovens

O treinador de jovens é alguém com responsabilidades acrescidas relativamente ao treinador de adultos, pois este assume funções no trabalho com os atletas que são, de certa forma, diminutos no treino com adultos. Mata, R. (2001, citado por Sapata, A. 2013) refere que o treinador deve:

 Ser uma pessoa aberta e arguta 

 Ter uma visão criativa, global e dinâmica

 Ser uma pessoa com um profundo conhecimento do jogo, a todos os

níveis  

 Ter um profundo conhecimento do treino (treino que deve atender ou ser feito de acordo com a estratégia da equipa e o nível de rendimento dos jogadores) 

 Possuir uma cultura geral e específica (conhecimentos interdisciplinares - não se limitar ao futebol)

 Ter uma intervenção formativa junto dos jogadores – deixar marcas positivas nas suas vidas (ser uma referência) 

 Ser líder e ser capaz de transmitir um ambiente de confiança e mútuo respeito. 

A preparação do atleta

Estas 3 fases vêm ao encontro dos 3 períodos competitivos enumerados anteriormente, para que o atleta consiga atingir um estado ótimo de preparação para a competição.

Caberá ao treinador a gestão das sessões de modo a conseguir que os seus atletas, nos períodos competitivos, se encontrem na melhor forma para assim conseguirem a obtenção dos resultados desportivos.

Para além das fases da forma desportiva, é necessário definir bem os conteúdos a serem trabalhados no treino, sabendo que existem dois tipos de preparação física, onde os treinadores têm de definir de modo a causar adaptações no organismo do atleta, evitando sempre que o trabalho seja feito mais num do quem no outro, que segundo o mesmo autor são:

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10  Preparação física geral: “consiste no desenvolvimento das capacidades físicas que não são específicas de um determinado desporto, mas também do nível geral das possibilidades funcionais do organismo”

 Preparação física específica: “…desenvolvimento múltiplo da força, velocidade, resistência, flexibilidade e agilidade, que são necessárias como premissas e condições de aperfeiçoamento de um determinado desporto.”

Preparação técnica e tática

Para além destes aspetos, deve também ser assegurada a preparação técnica e tática do atleta. Djatschkow (1974) definiu técnica como “sistema especializado de acções motoras simultâneas e consequentes, orientadas para a cooperação racional das forças internas e externas com o fim de as utilizar de forma completa e efetiva para a obtenção de rendimentos desportivos”.

No seguimento da definição do autor, pode afirmar-se que para a prática de qualquer modalidade, o atleta deve assimilar os gestos motores próprios da modalidade, aperfeiçoando-os com a prática em sessões de treino, para depois fazer uso das mesmas com a maior eficácia possível. Para isso, é necessário que o atleta passe por uma série de fases na aquisição do gesto motor:

 Fase de generalização ou de coordenação global do movimento o Compreensão da tarefa motora

o Coordenação motora global

 Fase de concentração ou da etapa da coordenação fina

 Fase de automatização ou da estabilização e aplicação variável do movimento Falando agora um pouco sobre o fator tático, este tem como objetivo o encontro de resoluções práticas para problemas postos pelas diversas situações competitivas. Mahlo (1966) define o conceito de tática como “processo inteletual de solução de problemas competitivos, sendo uma componente indissociável da atividade, devendo ser rápida e deliberada, visando o maior grau de eficiência possível”. Tendo em atenção a velocidade com que as ações de jogo acontecem nos desportos coletivos, é necessário fazer com que

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11 os os atletas passem por um vasto conjunto de situações, nas sessões de treino, para assim ganharem os conhecimentos necessários à solução das diversas situações competitivas.

Forma Desportiva

Durante o período preparatório, o treinador tem por objetivo obtenção, por parte dos seus atletas da “forma desportiva”. Entende-se por forma desportiva “a capacidade em executar um trabalho muscular específico a um nível funcional tão elevado que só é acessível ao atleta que se encontra em forma; quer dizer, o estado funcional mais elevado é alcançado pelo organismo no período da forma desportiva” (Matveiv,1990)

Para a obtenção desta denominada “forma desportiva” há que ter em consideração que esta é definida em 3 fases:

 Aquisição: fase de formação e desenvolvimento da forma desportiva

 Estabilização: fase de manutenção da forma desportiva; manutenção da

predisposição ótima para alcançar bons resultados  Regressão: fase de perda temporária de capacidades

A periodização em treino desportivo

Durante uma época desportiva, um atleta passa por várias fases de preparação física. O treinador, enquanto interveniente no processo de treino deve ter este fator em conta, devendo planear a época desportiva dos seus consoante os diferentes períodos defendidos por Matveiev (1990):

 Período preparatório (“período em que se criam as premissas e condições necessárias à aquisição da forma desportiva”)

 Período competitivo (“período em que se assegura a manutenção da forma desportiva e esta é aplicada na obtenção de êxitos desportivos”)

(17)

12 a um descanso ativo, no qual se evita a conversão do efeito acumulado no treino em supertreino e se garante, por sua vez, o sucesso entre dois escalões do aperfeiçoamento desportivo”).

Unidades de Periodização

A periodização elaborada pelo treinador deve ter em conta a calendarização das provas e sessões de treino do atleta, organizando-as em diferentes ciclos de treino, nomeadamente:

 Microciclos (Período normalmente de uma semana em que o atleta realiza as

sessões em torno de um objetivo secundário – por exemplo, melhoria de uma determinada técnica)

 Mesociclo (conjunto de microciclos em que um atleta trabalha em torno de um objetivo específico)

 Macrociclo (conjunto mais alargado de microciclos onde podem ser trabalhados um ou mais objetivos. Têm uma duração de 2 a 6 semanas conforme a modalidade

Treino em Desportos Coletivos

O processo de treino desportivo é um processo complexo, devido ao elevado número de fatores que o treinador deve controlar.

Seirul-lu (1993, citado por Lozano, 2011) Refere que cognitivismo enfatiza a importância de como o atleta processa a informação, que observa o espaço do adversário, suas motivações, como se relaciona com o objeto, etc. Ele coloca a pessoa no desporto, levando a “esquemas motores” aplicáveis a cenários diferentes (…).

Segundo o autor da afirmação anterior pode concluir-se que, a fim de preparar melhor os seus atletas, cada treinador deve fazê-los passar pela maior variedade de situações possível, isto para que em competição, o atleta saiba responder às solicitações que lhe forem colocadas.

Seirul-lu (S/d, citado por Alves, S/d) fala do modelo cognitivista baseado em 3 aspetos:

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13  “Conhecimento interno do praticante após este conhecer e analisar as

condições de envolvimento que o rodeia na sua atividade competitiva;  Desenvolvimento da capacidade de interpretação e adaptação do praticante

a diferentes condições de envolvimento, produzindo assim diferentes comportamentos;

 Criar no praticante modelos comportamentais abertos e preparados para responder eficazmente à enorme variebilidade do envolvimento

(19)

14

Guarda Unida Sport Clube

Caraterização sumária da instituição

O Guarda Unida Sport Clube é uma associação desportiva relativamente jovem, tendo surgido a 5 de Maio de 2008, resultado da junção dos dois clubes existentes na data, o Guarda Unida Desportiva e o Guarda Desportiva. Embora seja relativamente recente, este clube já conta com um número de atletas bastante considerável.

A sede do clube localiza-se numa zona um pouco afastada do centro da cidade, embora esteja, ao mesmo tempo, perto de locais de grande afluência de público, como a praça de comércio ou a central de camionagem, tendo outros estabelecimentos comerciais por perto.

(20)

15 a) Corpus Sociais

Direção

Presidente António Pissarra

Vice- Carlos Chaves

presidente

Vice- Carlos Lopes presidente

Vice- Jorge Casanova

presidente

Vice- José Antunes presidente

Secretário Inês Monteiro

Tesoureiro Joaquim Gonçalves

Vogal Eduardo Gonçalves

Vogal Hugo Neves

Suplentes Vítor Nascimento

José Queiroz Célia Santos Manuel Gonçalves Manuel Ladeiro João Ribas Luís Cabral António Gonçalves

Tabela 5 - Lista dos elementos da Direção

Assembleia-Geral

Presidente José Robalo

1º Secretário Amílcar Abrantes

2º Secretário João Dinis

Suplentes Emílio Barroso Américo Pimentel

Tabela 3 - Lista dos elementos da assembleia geral

António Correia

Conselho fiscal Presidente Orlando Cordeiro Vogal Luís Marques Vogal José Gonçalves Suplentes Eduardo Nicolau

Maria Carrasqueira João Ribeiro

Tabela 4 - Lista dos elementos do Conselho Fiscal

(21)

16 b) Departamentos do clube

Tabela 6 - Lista dos Departamentos do clube

(Guarda Unida, 2013)

c) Recursos do clube

i. Espaços desportivos

Uma vez que o Guarda Unida é um clube relativamente recente, ainda não possui espaços próprios para a prática desportiva. Assim sendo, os treinos das diversas equipas ocorrem em espaços alugados a outras entidades como a Camara Municipal da Guarda ou os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico da Guarda.

As sessões de treino dos escalões mais jovens ocorrem no pavilhão dos Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico da Guarda, enquanto os mais crescidos treinam no campo do Zambito.

Desporto de

Marketing e

Departamentos Desportos motorizados Futebol lazer e Modalidades

eventos aventura

António Pissarra Carlos Lopes/ Carlos José Antunes Jorge Casanova Não designado

Responsável

Chaves/ Hugo Neves

Motos Competição Golf Andebol Bar e Sede

 Estrada  Seniores BTT Voleibol Merchandising

 Todo-o-terreno  Juniores Caça e pesca Basquetebol Festas

 Velocidade  Futsal Caminhadas Natação

Clássicas Formação Petanca Ténis

Atividades

Carros  Juvenis Ténis de mesa

 Todo-o-terreno  Iniciados  Estrada  Infantis  Clássicos Escolinhas  Karting

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17 ii. Recursos Materiais

O clube possui uma pequena arrecadação, perto da Sede onde é guardado todo o material utilizado nas sessões de treino, exceto quando há treino no mesmo local no dia seguinte, nesse caso, o material é guardado nas arrecadações dos locais, seja no campo do Zambito ou no pavilhão dos S.A.S. Estes são sacos de transporte de bolas (com as mesmas), cones sinalizadores, barras, escadas e balizas (de pequenas dimensões).

iii. Recursos Humanos

No decorrer do meu estágio, trabalhei com quatro treinadores do staff do clube, Hugo das Neves, Gonçalo da Encarnação, Nuno Proença e Ana Ferreira. Durante o mesmo, estive no treino sempre com o apoio de um deles, até ao ponto em que comecei a dar alguns exercícios sozinho, o que aconteceu, por exemplo com os guarda-redes.

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18

Atividades desenvolvidas no decorrer do estágio

Logo que soube que o meu estágio fora aceite, dirigi-me à Sede do clube para obter algumas informações iniciais. Nesse mesmo dia foi-me dito que iria auxiliar o treinador Hugo das Neves nas sessões de treino dos escalões mais jovens, tendo começado logo nesse dia por ir observar a sessão de treino no pavilhão dos Serviços de Ação Social do I.P.G. tendo optado por tirar algumas anotações sobre a sessão, nomeadamente como era realizada, os exercícios utilizados e a forma de estar dos treinadores perante os atletas. A partir daí, comecei a auxiliar mais na prática os treinadores na realização de alguns exercícios (em que o treinador tinha intervenção direta) e a ter uma primeira fase de contato com os atletas. Após algum tempo comecei a orientar a ativação funcional, a co-orientar alguns dos exercícios e a trabalhar com pequenos grupos.

No decorrer das sessões de treino fui interagindo com os jovens através da explicação de alguns exercícios, dando “feedbacks” sobre a execução dos mesmos e casualmente, na execução, aquando de exercícios realizados a pares em que um deles ficava sozinho.

Pouco tempo depois do início das minhas atividades de estágio, houve uma sessão em que me foi pedido para trabalhar com os guarda-redes. Nessa sessão eu não consegui fazê-lo sem auxílio, pois não tinha conhecimento para trabalhar com os atletas daquela posição tão específica, o que me fez aperceber de uma falha na minha formação, algo que eu deveria ter ido pesquisar previamente. Todavia, depois de ter observado algumas equipas perto da minha zona de residência, fiquei com a ideia de que existem poucos especialistas a trabalhar nos clubes, com formação específica para trabalhar com estes atletas.

Numa fase mais avançada do estágio, e já depois de frequentar uma ação de formação especificamente sobre treino de jovens guarda-redes (certificado em anexo), onde tive por orador o míster Jorge Vital, treinador de guarda-redes do Sporting Clube

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19 de Braga, comecei a trabalhar sozinho com os guarda-redes, (cf. Anexo) Apercebi-me de uma grande dificuldade nessa altura: “Como motivar os jovens guarda-redes?”. Esta pergunta surge depois de eu orientar alguns exercícios, pois quando estava a trabalhar com estes jogadores, eles mostravam-se desmotivados, isto embora eu fosse fazendo diferentes exercícios e colocando diferentes desafios.

No decorrer do estágio, estive presente também na sede, quando me era solicitada a comparência, a fim de realizar atividades de gestão do dia-a-dia do clube. Essas atividades compreendiam a atualização dos ficheiros de sócios e atletas assim como a atualização do inventário do equipamento.

Por último, no Guarda Cup 2013 exerci funções de secretariado e estive como árbitro em alguns dos jogos (uns como principal e outros como auxiliar).

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Reflexão final

Durante o meu estágio senti algumas dificuldades, nomeadamente, a nível técnico (aquando do trabalho com o guarda-redes), mas a minha principal dificuldade, a qual ainda tenho de melhorar é a comunicação, pois foi onde me senti mais tenso e, sendo este um dos aspetos no qual o treinador deve ser mais fluente, todavia é um aspeto no qual já melhorei mas ainda tenho muito a desenvolver.

Os pontos mais fortes do meu estágio, penso que foram a interação com os atletas, treinadores e dirigentes que, embora a início não me conhecessem, todos se esforçaram para me integrar no clube. Outro ponto forte foi a responsabilidade que (penso eu) ganhei no trabalho com os jogadores, quando, por exemplo, eram realizados exercícios de pequenos grupos e eu ficava a orientar um desses grupos.

Os pontos fracos do meu estágio, penso que ficaram ligados à minha capacidade comunicativa e à disponibilidade que apresentei a nível presencial, ou seja, embora tenha tentado estar empenhado o máximo possível, por vezes não me era possível permanecer na Guarda ao fim de semana e, sendo este o período onde se realizavam as competições, não podia colaborar com os treinadores.

Falando agora um pouco da licenciatura, penso que esta é uma mais-valia, pois possibilitou-me a aquisição de novos conhecimentos, nas várias áreas abordadas durante as diferentes unidades curriculares, possibilitando a aplicação desses conhecimentos na prática quer durante as aulas quer durante o estágio.

Os orientadores da instituição que trabalharam comigo, Ana Lúcia Ferreira, Gonçalo da Encarnação, Nuno Proença e Hugo Neves foram pessoas excecionais na forma como me foram ensinando a metodologia de trabalho no clube, para além da paciência e disponibilidade que mostraram ter sempre que precisei de ajuda.

Olhando agora para trás e pensando em tudo o que passei, penso que ainda não fica o sentimento de dever cumprido, pois tentei dar o máximo, mas quando se trabalha num clube, o trabalho não acaba e como costumo dizer, no desporto há sempre algo a fazer. Ficam essencialmente sentimentos de alegria pelos momentos que passei com treinadores, atletas e dirigentes, de ganho de experiencia a nível de trabalho e de orgulho, por mais uma etapa terminada. Em termos de objetivos, os que foram definidos

(26)

21 comparativamente aos que cumpri, apenas ficou por cumprir, da minha parte, o auxilio na atualização do site, uma vez que eu estava poucas vezes na sede e das vezes que lá estive, não realizei nenhuma atividade relacionada com o assunto.

Para finalizar, e falando agora de formação no futuro, há alguns objetivos que tenho a cumprir, nomeadamente, o ingresso no mestrado, o qual gostava de frequentar na área do treino desportivo, ligado aos desportos coletivos. Gostaria também, se surgir um momento propicio para tal, de frequentar o curso de treinadores de futebol de nível 1 da Associação de Futebol da Guarda, para assim poder vir a ser aquilo que é praticamente um sonho para mim, ser treinador profissional de futebol. Por fim, e este já é um objetivo mais “à parte”, mas a fim de ganhar mais conhecimentos nessa área, gostava de realizar o curso de treinador de guarda-redes, para assim ganhar mais conhecimentos para o trabalho com os atletas desta posição específica.

(27)

22

Bibliografia

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Anexos

1 – Plano de estágio

2 – Certificado ação de formação

(29)
(30)

(anexo 2)

Data: 10-07-2013 Local: Estádio Objetivo da sessão: Treino da técnica

específica com foco na defesa de remates em

“estirada”e em posição base Treino de técnica de Guarda-Redes

Conteudos: Duração aproximada: 60 minutos

Parte introdutória Ativação Geral

Nº: Exercício Duração

1 Condução de bola em espaço delimitado

10' 1.1 Só com um pé (de cada vez)

1.2 Bola no meio dos pés 2 Corrida sem sair do sítio 2.1 Skipping Médio 2.2 Skipping Alto 2.3 Skipping lateral 2.4 Skipping "para dentro"

2.5 Skippings baixos (ao sinal do treinador, fazer à máxima velocidade)

Ativação Específica (realizada à parte da restante equipa)

3 Corrida

5' 3.1 com rotação de braços à frente

(31)

(anexo 2)

3.3 com extensão longitudinal dos braços 4 Alongamentos

4.1 pernas afastadas (sentado)

4.1.2 Perna extendida à frente c/ a outra fletida atrás (sentado) 4.2 Flexão da perna atrás com apoio no pé

4.3 Braços (extensão longitudinal - por trás da cabeça) 4.4 Braços (extensão transversal - Com apoio no cotovelo)

Parte Principal

Nº: Exercício

5

(linha delimitada por 2 cones) estirada simples

(aperfeiçoamento da técnica de estirada e captura da bola em queda)

5'

5.1 Defesa de 2 bolas rematadas uma para cada lado para treino

da velocidade de recuperação de posição 5'

6

(Linha delimitada por 2 cones) captura da bola em posição base, com rotação (captura da bola, rotação rápida para o sentido oposto e captura da segunda bola)

10'

7 Jogo 15'

8 Remates 5'

Parte final

Nº: Exercício

9 Execução de alguns exercícios de condição física geral, para

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Referências

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