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Portaria n.º 347, de 11 de julho de CONSULTA PÚBLICA

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Academic year: 2021

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Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO

Portaria n.º 347, de 11 de julho de 2013. CONSULTA PÚBLICA

OBJETO: Regulamento Técnico da Qualidade para Equipamentos e Dispositivos Hidráulicos

Prediais – Torneiras.

ORIGEM: Inmetro / MDIC.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA – INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve:

Art. 1º Disponibilizar, no sítio www.inmetro.gov.br, a proposta de texto da Portaria Definitiva e do Regulamento Técnico da Qualidade para Equipamentos e Dispositivos Hidráulicos Prediais –

Torneiras.

Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos.

Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços:

- Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf

Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar – Rio Comprido

CEP 20.251-900 – Rio de Janeiro – RJ, ou - E-mail: dipac.consultapublica@inmetro.gov.br

Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final.

Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência.

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Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO

PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA – INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IVdo artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 6.275, de 28 de novembro de 2007;

Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade;

Considerando a importância dos Equipamentos e Dispositivos Hidráulicos Prediais - Torneiras, comercializadas no país, apresentarem requisitos mínimos de desempenho, resolve baixar as seguintes disposições:

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade para Equipamentos e Dispositivos

Hidráulicos Prediais – Torneiras, disponibilizado no sítio www.inmetro.gov.br ou no endereço abaixo:

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro

Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar – Rio Comprido

CEP 20.251-900 – Rio de Janeiro – RJ

Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou o regulamento ora aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxx, de xx de xxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da União de xx de xxx de xxxxxxxx, seção xx, página xx.

Art. 3º Cientificar que a forma, reconhecida pelo Inmetro, de demonstrar conformidade aos critérios estabelecidos neste Regulamento Técnico da Qualidade será definida por Portaria específica que aprovará os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Equipamentos e Dispositivos Hidráulicos Prediais.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2013 REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA EQUIPAMENTOS E

DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS PREDIAIS - TORNEIRAS

1 1 OBJETIVO

Estabelecer os requisitos técnicos que devem ser atendidos para Equipamentos e Dispositivos Hidráulicos Prediais - Torneiras, com mecanismos de vedação compressível ou não, com foco no desempenho.

1.1 Escopo de Aplicação

1.1.1 Este Regulamento se aplica as Torneiras utilizadas nos sistemas hidráulicos prediais, com

mecanismos de vedação compressíveis ou não, tendo como funções obstruir ou liberar a passagem de água, ou controlar a sua vazão em uma determinada tubulação. As torneiras que fazem parte deste escopo são: de jardim, lavatório, pia e/ou cozinha e de tanque e as compostas para duas ou mais das aplicações anteriores.

1.1.2 Excluem-se deste Regulamento Técnico da Qualidade as torneiras de acionamento automático,

mecânicas ou eletrônicas, as de aplicação diretamente em produtos de uso específico e as destinadas exclusivamente para processos industriais específicos.

2 SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas RTQ Regulamento Técnico da Qualidade

3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Para fins deste RTQ, são adotados os seguintes documentos complementares:

Norma ABNT NBR 10281:2003 Torneira de Pressão - Requisitos e métodos de ensaio

Norma ABNT NBR 15748:2009 Torneiras com mecanismos de vedação não compressível – Requisitos e métodos de ensaio

Norma ABNT NBR 10283:2008 Revestimentos eletrolíticos de metais e plásticos sanitários – Requisitos e métodos de ensaio

Norma ABNT NBR 8094:1983 Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina – Métodos de ensaio

Norma ABNT NBR 11003:2009 Tintas – Determinação da aderência

Norma ABNT NBR 16098:2012 Aparelho para melhoria da qualidade da água para consumo humano – Requisitos e métodos de ensaio

4 DEFINIÇÕES

Para fins deste RTQ são adotadas as definições abaixo complementadas pelas definições contidas nos documentos complementares citados no Capítulo 3 deste RTQ.

4.1 Arejador

Dispositivo regulador de fluxo montado na extremidade de uma bica, destinado a promover o direcionamento do fluxo, com incorporação de ar à água.

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2013

2 4.2 Castelo

Peça que se acopla ao corpo da torneira, fixando o mecanismo de vedação.

4.3 Corpo

Peça principal da torneira, oca e geralmente dotada de três orifícios, um de entrada, um de saída e um terceiro pelo qual é alojado o mecanismo de vedação compressível ou não compressível.

4.4 Diâmetro nominal (DN)

Simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de canalização (tubos, conexões e aparelhos) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação, expresso em milímetros.

4.5 Elemento de vedação (guarnição)

Peça plástica ou elastomérica utilizadas para instalação das torneiras.

4.6 Flange rosqueada / porca arruela

Peça utilizada na torneira de entrada vertical, destinada a dar o aperto necessário à sua fixação na superfície horizontal em que for instalada.

4.7 Mecanismo de vedação

Mecanismo utilizado para controlar ou obstruir a passagem do fluxo de água.

4.8 Mecanismo de vedação não compressível

Caracteriza-se por concepção construtiva que proporciona o controle do fluxo e estanqueidade do produto pelo deslocamento de superfícies vedantes de tal forma que a força de acionamento do usuário não influencie no desempenho da vedação.

4.9 Obturador

Peça que interrompe ou regula o fluxo de água, atuando sobre o orifício da sede.

4.10 Orifício da sede

Orifício de passagem da água.

4.11 Regulador de fluxo articulado

Dispositivo regulador de fluxo montado na extremidade de um bica, e dotado de uma junta articulada, destinado a promover o direcionamento do fluxo, com ou sem incorporação de ar à água.

4.12 Tranquilizador ou direcionador de fluxo

Dispositivo regulador de fluxo montado na extremidade de um bica, destinado a promover o direcionamento do fluxo ou seu escoamento em regime quase laminar, sem incorporação de ar à água.

5 REQUISITOS

5.1 O acabamento das superfícies das peças que compõem a torneira não pode apresentar defeitos

como trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações, aspereza, rebarbas, deformações e falhas de materiais que não sejam inerentes ao acabamento.

5.2 As extremidades de furos e eixos, rosqueados ou não, devem ser isentas de rebarbas e arestas

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2013

3 5.3 A torneira não pode causar danos físicos ao usuário no manuseio do produto.

5.4 A rosca de saída para conexão do redutor para a mangueira da torneira de jardim, independente da

sua bitola da rosca de entrada, deve possuir um comprimento mínimo de 6 mm.

5.5 As torneiras devem apresentar as dimensões de acordo com a Tabela 1. Tabela 1 – Dimensões das torneiras em milímetros

Tipo de torneira Dimensão

B B1 C Q H I J O P

Jardim ≥14 ≥11 -- ≥20 ≥50 -- ≥40 -- --

Tanque ≥14 ≥11 ≥40 ≥20 ≥50 -- ≥40 -- --

Pia entrada horizontal ≥14 ≥11 ≥40 ≥20 ≥150 -- ≥40 -- --

Pia entrada vertical ≥50 ≥41 ≥40 -- ≥130 ≥150 ≥40 ≥40a ≥5,0

Lavatório ≥50 ≥41 ≥40 -- ≥80 ≥20 ≥40 ≥40a ≥5,0

a Caso esse diâmetro seja menor do que 40 mm, incluir uma guarnição ou arruela com diâmetro mínimo de 40 mm.

Legenda:

B – Comprimento da conexão de entrada;

B1 – Comprimento mínimo da rosca da conexão de entrada.

C – Diâmetro da circunferência que define a área de contato entre a torneira e seu plano de assentamento.

Q – Distância mínima entre o manípulo em qualquer posição e o plano de assentamento das torneiras de entrada horizontal.

H – Comprimento das torneiras, distâncias entre saída e a entrada de água (para as torneiras de entrada vertical ou a distância entre a saída de água e o plano de assentamento para as torneiras com entrada horizontal.

I – Distância entre a saída de água e o plano de assentamento das torneiras com entrada vertical. J – Diâmetro da circunferência que circunscreve a projeção em planta do manípulo.

O – Diâmetro externo da flange rosqueada.

P – Espessura do sextavado ou oitavado da flange rosqueada.

5.6 A torneira deve apresentar vazão mínima, de acordo com a Tabela 2 deste RTQ, para demonstrar

que a torneira tem capacidade para permitir o escoamento da água em vazão adequada.

Tabela 2 – Vazão mínima

Produto Vazão mínima L/s

Com arejador Sem arejador Torneiras em geral compressíveis 0,05 0,10 Torneiras não compressíveis para pia de cozinha e de lavatório 0,04 0,07

5.7 A torneira deve apresentar fator de dispersão máximo igual a 5% na verificação da dispersão do

jato.

5.7.1 Nas torneiras dotadas de dispositivos do tipo reguladores de fluxo ou redutor para mangueira,

exceto para as torneiras de lavatório, a dispersão do jato deve ser verificada com o dispositivo instalado e não deve ser constatada ocorrência de qualquer vazamento entre o dispositivo e a torneira.

5.8 O obturador da torneira e as vedações entre o corpo e o castelo e entre o castelo e haste não podem

apresentar qualquer vazamento ou exsudação e não podem apresentar ruptura ou deformação permanente de qualquer peça.

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2013

4 5.9 O torque de acionamento necessário para abrir ou fechar a torneira, quando submetida à pressão

estática de 400 kPa, não pode ser superior a 1,0 N.m e não pode ocorrer vazamento, desgaste ou qualquer anomalia na torneira.

5.10 A torneira, após ser submetida ao torque de fechamento e abertura de 6 N.m, no ensaio de

resistência ao torque de acionamento excessivo, não pode apresentar trincas, entortamento da haste, deformação da sede ou esmagamento do filete da rosca e deve atender ao disposto no item 5.8 deste RTQ.

5.11 A torneira, deve resistir ao torque de instalação de 12 N.m, no ensaio de resistência ao torque de

instalação, devendo atender ao disposto no item 5.8 deste RTQ.

5.12 A rosca da conexão de entrada da torneira deve resistir ao torque de instalação de 12 N.m.

5.13 A torneira quando submetida à verificação da resistência ao uso, deve atender ao disposto no item

5.8 deste RTQ.

5.14 O revestimento eletrolítico das superfícies aparentes dos plásticos e metais sanitários não podem

apresentar bolhas, trincas, fissuras, empelotamento, escamações, esfoliações ou separação de quaisquer partículas depois de submetido ao choque térmico.

5.15 O revestimento eletrolítico das superfícies aparentes dos plásticos e metais sanitários não podem

apresentar defeitos como manchas brancas e empolas, empolas rebentadas ou crateras, exposição da superfície subjacente, desaparecimento do revestimento, exfoliações ou escamações depois de submetido ao ensaio de resistência à corrosão.

5.16 Caso seja aplicado revestimento eletrostático em superfícies aparentes da torneira ou das peças

que a constituem, a aderência do revestimento deve ser de:

5.16.1 No máximo 2 mm em um ou em ambos os lados na interseção e o destacamento ao longo das

incisões de até 1 mm, em verificação segundo método de corte em X.

5.16.2 O destacamento na área quadriculada da área da película destacada deve ser de no máximo de

15% da área quadriculada, em verificação segundo método de corte em grade. 5.17 As torneiras não podem alterar as características físico-químicas da água.

6 IDENTIFICAÇÃO E INSTRUÇÕES 6.1 Identificação

6.1.1 No Produto

a) deve apresentar marcação visível e indelével com o nome ou marca de identificação do fabricante.

6.1.2 Na embalagem

Na embalagem da torneira devem estar disponíveis, de forma clara e visível, as seguintes informações: a) marca ou identificação do fornecedor (razão social / nome fantasia);

b) diâmetro nominal do produto (DN);

c) aplicação do produto (ex. pia, lavatório, cozinha ou outras aplicações); d) materiais utilizados na fabricação dos componentes (composição básica);

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/ 2013

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e) informação sobre o tipo de instalação do produto, entre mesa (entrada vertical) ou parede (entrada horizontal);

f) referência à norma técnica;

g) utilização do produto (água fria e/ou quente);

h) quando se tratar de torneira de jardim deve constar a informação: “redutor para mangueira incluso”. i) Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro.

6.2 Instruções

O produto deve apresentar instruções claras e objetivas a respeito da sua correta instalação e utilização, contendo no mínimo as seguintes informações:

a) Procedimentos adequados para instalação do produto; b) Orientações para uso e conservação do produto.

6.2.1 As instruções devem constar na embalagem da torneira ou anexadas junto ao produto. 7 DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE

7.1 A conformidade da torneira quanto aos requisitos 5.1 a 5.5 e 6 deste RTQ deve ser demonstrada

por meio de inspeção visual e medições.

7.2 A conformidade da torneira quanto aos requisitos 5.6 a 5.17 deste RTQ deve ser demonstrada por

meio dos ensaios descritos na Tabela 3 a seguir.

Tabela 3 – Descrição dos ensaios a serem realizados.

Requisito do RTQ Ensaio Base Normativa

5.6 Verificação da vazão mínima Anexo A da norma ABNT NBR 15748 e da norma ABNT 10281

5.7 Verificação da dispersão do jato Anexo B da norma ABNT NBR

15748 e da norma ABNT 10281

5.8 Verificação da estanqueidade Anexo C da norma ABNT NBR

15748 e da norma ABNT 10281 5.9 Verificação do torque de acionamento Anexo D da norma ABNT NBR 15748 e da norma ABNT 10281 5.10 Verificação de resistência ao torque de

acionamento excessivo

Anexo F da norma ABNT NBR 15748 e da norma ABNT 10281 5.11 Verificação da resistência ao torque de instalação Anexo G da norma ABNT NBR 15748 e da norma ABNT 10281 5.12 Verificação da rosca da conexão de entrada Anexo H da norma ABNT NBR 15748 e da norma ABNT 10281

5.13 Verificação da resistência ao uso Anexo E da norma ABNT NBR

15748 e da norma ABNT 10281

5.14 Aderência por choque térmico Anexo A da norma ABNT NBR 10283

5.15 Verificação da resistência à corrosão Anexo B da norma ABNT NBR 10283 e ABNT NBR 8094 5.16 Aderência de revestimento eletrostático Item 5 da norma ABNT NBR

11003

5.17 Limite máximo de concentração de extraíveis Tabela 4 e anexo G da ABNT NBR 16098

Referências

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