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Academic year: 2021

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Balanço Patrimonial

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em Reais Ativo

Descrição Nota 2018 2017

Circulante 30.544.283,12 24.461.734,09

Disponibilidades 4 1.497.561,79 786.518,35

Títulos e Valores Mobiliários 5 3.596.085,70 3.816.717,89

Carteira Própria 3.596.085,70 1.712.217,96

Vinculados à Prestação de Garantias - 2.104.499,93

Relações Interfinanceiras 6 14.049.517,22 11.075.885,50

Centralização Financeira 14.049.517,22 11.075.885,50

Operações de Crédito 7 10.820.723,43 8.221.019,74

Operações de Crédito 11.175.870,26 8.345.654,69

(-) Provisão para Créditos de Liquidação

Duvidosa (355.146,83) (124.634,95)

Outros Créditos 8 509.645,28 522.293,64

Avais e Fianças 49.106,32 53.013,28

Rendas a Receber 106.281,73 88.151,15

Diversos 384.410,45 424.015,99

(-) Provisão para Outros Créditos de

Liquidação Duvidosa (30.153,22) (42.886,78)

Outros Valores e Bens 9 70.749,70 39.298,97

Outros Valores e Bens 7.231,30 1.110,58

Despesas Antecipadas 63.518,40 38.188,39

Não Circulante 26.188.518,06 22.879.385,85

Realizável a Longo Prazo 24.474.801,71 21.534.350,70

Operações de Crédito 7 24.458.322,45 21.511.039,86

Operações de Crédito 24.954.439,93 21.670.291,02

(-) Provisão para Créditos de Liquidação

Duvidosa (496.117,48) (159.251,16) Outros Créditos 8 16.479,26 23.310,84 Diversos 16.479,26 23.310,84 Investimentos 10 1.042.184,20 1.029.961,72 Ações e Cotas 1.042.184,20 1.029.961,72 Imobilizado 11 671.532,15 315.073,43

Outras Imobilizações de Uso 1.276.116,06 821.877,80

(-) Depreciações Acumuladas (604.583,91) (506.804,37)

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Balanço Patrimonial

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em Reais Passivo Descrição Nota 2018 2017 Circulante 47.645.140,78 39.611.807,06 Depósitos 12 42.828.771,12 36.581.271,95 Depósitos à Vista 6.668.116,33 4.909.321,27 Depósitos a Prazo 36.160.654,79 31.671.950,68 Relações Interdependências 13 182,79 1.536,24

Recursos em Trânsito de Terceiros 182,79 1.536,24

Obrigações por Empréstimos 14 3.777.072,34 2.230.446,28

Empréstimos no País-Outras Instituições 3.777.072,34 2.230.446,28

Outras Obrigações 15 1.039.114,53 798.552,59

Cobrança e Arrecadação de Tributos e

Assemelhados 3.830,59 11.262,87

Sociais e Estatutárias 15.1 129.974,87 130.799,79

Fiscais e Previdenciárias 15.2 77.935,78 48.400,60

Diversas 15.3 827.373,29 608.089,33

Patrimônio Líquido 9.087.660,40 7.729.312,88

Capital Social 17.a 6.448.580,56 6.049.729,66

Reserva de Sobras 1.603.563,10 787.888,16

Sobras do Período 1.035.516,74 891.695,06

Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 56.732.801,18 47.341.119,94

Elizabete de Fátima Vivian Borba Camila Erika Nicolau

Presidente Contadora

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Demonstração das Sobras ou Perdas Exercícios findos em 31 de dezembro

Em Reais

Descrição Nota 2º Semestre

2018 2018 2017

Ingressos da Intermediação

Financeira 19 4.303.131,32 8.317.442,57 7.582.523,88

Resultado com operações de

crédito 4.207.045,62 8.137.496,51 6.700.596,34

Resultado com Títulos e Valores

Mobiliários 96.085,70 179.946,06 881.927,54 Dispêndios da Intermediação Financeira 20 (1.706.859,01) (2.989.671,97) (2.896.006,84) Operações de captação no mercado 12.a (1.045.370,97) (2.046.687,07) (2.590.679,16) Operações de empréstimos e repasses (105.670,12) (150.955,23) (118.205,15)

Provisão para Créditos de

Liquidação Duvidosa (555.817,92) (792.029,67) (187.122,53)

Resultado bruto da

intermediação financeira 2.596.272,31 5.327.770,60 4.686.517,04 Outras receitas (despesas)

operacionais (1.857.404,04) (3.775.340,66) (2.988.614,19)

Receitas de prestação de serviços 210.749,22 417.713,46 408.182,81

Despesas de pessoal (1.393.557,74) (2.540.940,70) (1.860.844,84)

Outras despesas administrativas (1.208.695,62) (2.324.950,27) (1.922.402,54)

Despesas Tributárias (20.538,07) (40.305,01) (30.429,97)

Outras Receitas Operacionais 19.1 810.605,77 1.137.671,97 731.783,00 Outras Despesas Operacionais 20.1 (255.967,60) (424.530,11) (314.902,65)

Resultado operacional 738.868,27 1.552.429,94 1.697.902,85

Resultado não operacional 21 50.557,68 31.248,70 (10.134,22)

Resultado antes da tributação e

do Juros sobre o capital próprio 789.425,95 1.583.678,64 1.687.768,63 Imposto de renda e contribuição

social 332,25 - -

Imposto de Renda 152,37 - -

Contribuição Social 179,88 - -

Sobras líquidas 789.758,20 1.583.678,64 1.687.768,63

Juros sobre o capital próprio (193.015,04) (193.015,04) (457.568,35)

Sobras líquidas após JCP 596.743,16 1.390.663,60 1.230.200,28

Elizabete de Fátima Vivian Borba Camila Erika Nicolau

Presidente Contadora

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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios findos em 31 de dezembro

Em Reais

Eventos Capital

Social

Reservas de Sobras Sobras A Disposição da AGO Total Legal Fundo de Estabilidade SALDO EM 31/12/2016 5.413.719,23 385.105,87 49.305,37 116.714,71 5.964.845,18 MUTAÇÕES EM 2017 636.010,43 254.770,01 98.706,91 774.980,35 1.764.467,70 Destinação de Sobras Exercício

Anterior:

Constituição de Reservas - - 35.014,41 (35.014,41) -

Ao Capital 81.695,14 - - (81.695,14) -

Cotas de Capital a Pagar - Ex associados - - - (5,16) (5,16)

Movimentação de Capital:

Por Subscrição/Realização 593.308,73 - - - 593.308,73

Por Devolução ( - ) (492.151,05) - - - (492.151,05)

Sobras Líquidas - - - 1.230.200,28 1.230.200,28

Remuneração de Juros ao Capital:

Subscrição do Juros ao Capital 453.183,02 - - - 453.183,02

IRRF sobre Juros ao Capital (25,41) - - - (25,41)

Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios:

Fundo de Reserva - 254.770,01 63.692,50 (318.462,51) -

FATES - - - (106.507,16) (106.507,16)

Outros Eventos

Absorção de Despesas - FATES - - - 86.464,45 86.464,45

SALDO EM 31/12/2017 6.049.729,66 639.875,88 148.012,28 891.695,06 7.729.312,88

MUTAÇÕES EM 2018 398.850,90 741.709,46 73.965,48 143.821,68 1.358.347,52 Destinação de Sobras Exercício

Anterior:

Constituição de Reservas - 445.847,53 - (445.847,53) -

Em Conta Corrente do Associado - - - (222.570,63) (222.570,63)

Ao Capital 223.276,90 - - (223.276,90) - Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização 547.004,31 - - - 547.004,31 Por Devolução ( - ) (563.146,01) - - - (563.146,01) Sobras Líquidas - - - 1.583.678,64 1.583.678,64

Remuneração de Juros ao Capital:

Provisão de Juros ao Capital - - - (193.015,04) (481.469,07)

Subscrição do Juros ao Capital 191.715,70 - - - 191.715,70

Destinação das Sobras aos fundos

obrigatórios: -

Fundo de Reserva - 295.861,93 73.965,48 (369.827,41) -

FATES - - - (91.362,82) (91.362,82)

Outros Eventos -

Absorção de Despesas - FATES - - - 106.043,37 106.043,37

SALDO EM 31/12/2018 6.448.580,56 1.381.585,34 221.977,76 1.035.516,74 9.087.660,40

Elizabete de Fátima Vivian Borba Camila Erika Nicolau

Presidente Contadora

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Demonstração do Fluxo de Caixa Exercícios findos em 31 de dezembro

Em Reais Descrição 2º SEMESTRE 2018 2018 2017 ATIVIDADES OPERACIONAIS Ajustes: Sobras do Exercício 789.425,95 1.583.678,64 1.687.768,63 IRPJ / CSLL 332,25 - -

Provisão para Operações de Crédito 399.301,30 567.378,20 132.303,86

Provisão de Juros ao Capital (193.015,04) (193.015,04) (457.568,35)

Depreciações e Amortizações 52.137,33 97.779,54 41.981,59

1.048.181,79 2.055.821,34 1.404.485,73 Aumento (redução) em ativos operacionais (5.184.532,84) (5.905.703,08) (14.236.083,98)

Títulos e Valores Mobiliários (3.596.085,70) 220.632,19 (3.266.685,22)

Operações de Crédito (1.641.970,73) (6.114.364,48) (10.655.237,87)

Outros Créditos 54.476,23 19.479,94 (312.666,14)

Outros Valores e Bens (952,64) (31.450,73) (1.494,75)

Aumento (redução) em passivos operacionais 7.900.655,37 8.033.333,72 9.414.655,01

Depósitos à Vista 1.080.265,37 1.758.795,06 1.208.184,79

Depósitos a Prazo 3.371.071,08 4.488.704,11 6.075.689,39

Outras Obrigações (96.172,81) 240.561,94 182.666,68

Relações Interdependências - (1.353,45) 1.211,39

Obrigações por Empréstimos 3.545.491,73 1.546.626,06 1.946.902,76

CAIXA LÍQUIDO APLICADO EM ATIVIDADES

OPERACIONAIS 3.764.304,32 4.183.451,98 (3.416.943,24)

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Investimento - (12.222,48) (9.070,72)

Imobilizações de Uso (138.884,53) (454.238,26) (146.684,49)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM

INVESTIMENTOS (138.884,53) (466.460,74) (155.755,21)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Aumento por novos aportes de Capital 266.105,74 547.004,31 593.308,73

Devolução de Capital a Cooperados (23.030,70) (563.146,01) (492.151,05)

Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de

Capital a Pagar - - (5,16)

Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C

Associados - (222.570,63) -

Destinação das Sobras do Período - FATES (91.362,82) (91.362,82) (106.507,16)

Absorção de Despesas - FATES 106.043,37 106.043,37 86.464,45

Subscrição do Juros ao Capital 191.715,70 191.715,70 453.183,02

IRRF sobre Juros ao Capital - - (25,41)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM

FINANCIAMENTOS 449.471,29 (32.316,08) 534.267,42

AUMENTO / REDUÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E

EQUIVALENTES DE CAIXA 4.074.891,08 3.684.675,16 (3.038.431,03)

MODIFICAÇÕES EM CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 11.472.187,93 11.862.403,85 14.900.834,88

Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 15.547.079,01 15.547.079,01 11.862.403,85

VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E

EQUIVALENTES DE CAIXA 4.074.891,08 3.684.675,16 (3.038.431,03)

Elizabete de Fátima Vivian Borba Camila Erika Nicolau

Presidente Contadora

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017

1. Contexto Operacional

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MILITARES ESTADUAIS DE SANTA CATARINA - CREDPOM, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 26/07/2007, filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL – SICOOB CENTRAL SC/RS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O CREDPOM possui 6 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: FLORIANÓPOLIS- SC, JOINVILLE - SC, CHAPECÓ - SC, SÃO JOSÉ - SC, TUBARÃO - SC, LAGES - SC.

O CREDPOM tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Administração em 25/2/2019.

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo BACEN. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo BACEN são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de

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Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 02 (R2)- Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Resolução CMN nº 4.524/16;CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 04 (R1) – Ativo Intangível – Resolução CMN nº 4.534/2016; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 4.636/2018; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 27 - Ativo Imobilizado - Resolução CMN nº 4.535/16 e CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/2015.

3. Resumo das Principais Práticas Contábeis a) Apuração do Resultado

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.

Os dispêndios/despesas e os ingressos/receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas Contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

c) Caixa e Equivalentes de Caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

d) Aplicação em Títulos e Valores Mobiliários

As aplicações financeiras a serem mantidas até o seu vencimento são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

e) Operações de Crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

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f) Provisão para Operações de Crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). g) Depósitos em Garantia

Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

h) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL SC/RS, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

i) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. j) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

k) Obrigações por Empréstimos e Repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

l) Demais Ativos e Passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

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m) Provisões

São reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

n) Passivos Contingentes

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

o) Obrigações Legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, dos quais a Cooperativa tem por diretriz.

p) Imposto de Renda e Contribuição Social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos de acordo com o Decreto nº 9.580/2018. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 193 do mesmo Decreto.

q) Segregação em Circulante e Não Circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

r) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 31 de dezembro de 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

s) Eventos Subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

(10)

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2018.

4. Disponibilidades

Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as disponibilidades estavam assim compostas:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Caixa 1.043.481,79 786.518,35

Numerários em Trânsito 454.080,00 -

TOTAL 1.497.561,79 786.518,35

5. Títulos e Valores Mobiliários

Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Título De Renda Fixa 3.596.085,70 1.712.217,96

Vinculados a Prestação de Garantias - 2.104.499,93

TOTAL 3.596.085,70 3.816.717,89

Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB CENTRAL SC/RS, com remuneração de, aproximadamente, 101% do CDI.

6. Relações Interfinanceiras

Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Centralização Financeira – Cooperativas (a) 14.049.517,22 11.075.885,50

TOTAL 14.049.517,22 11.075.885,50

(a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL SC/RS conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.

7. Operações de Crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade 31/12/2018 31/12/2017

Circulante Não Circulante Total

Adiantamento a Depositante 33.185,76 - 33.185,76 12.480,95

Empréstimos 11.134.447,63 24.923.030,80 36.057.478,43 29.976.925,79

Financiamentos 8.236,87 31.409,13 39.646,00 26.538,97

(-) Provisões para Operações de Crédito (355.146,83) (496.117,48) (851.264,31) (283.886,11)

(11)

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Nível / Percentual

de Risco / Situação Empréstimo

A.D / Cheque Especial / Conta Garantida Financiamentos Total em 31/12/2018 Provisões 31/12/2018 Total em 31/12/2017 Provisões 31/12/2017 AA - Normal 4.845.728,85 - - 4.845.728,85 5.725.310,91 - A 0,5% Normal 20.611.361,94 6.502,90 - 20.617.864,84 (103.089,32) 21.595.561,47 (107.977,81) B 1% Normal 3.528.510,71 54.170,97 27.053,41 3.609.735,09 (36.097,35) 1.258.585,38 (12.585,85) B 1% Vencidas 331.434,24 - - 331.434,24 (3.314,34) 141.636,03 (1.416,36) C 3% Normal 3.363.484,03 94.430,26 12.592,59 3.470.506,88 (104.115,21) 787.834,38 (23.635,03) C 3% Vencidas 412.803,41 14.124,98 - 426.928,39 (12.807,85) 144.668,42 (4.340,05) D 10% Normal 1.499.915,96 34.462,40 - 1.534.378,36 (153.437,84) 134.017,86 (13.401,79) D 10% Vencidas 674.558,86 3.329,84 - 677.888,70 (67.788,87) 34.884,00 (3.488,40) E 30% Normal 110.064,01 10.349,26 - 120.413,27 (36.123,98) 4.485,82 (1.345,75) E 30% Vencidas 134.373,42 995,79 - 135.369,21 (40.610,76) 62.268,86 (18.680,66) F 50% Normal 19.266,39 5.680,09 - 24.946,48 (12.473,24) 1.000,00 (500,00) F 50% Vencidas 20.171,47 8.091,42 - 28.262,89 (14.131,45) 45.878,19 (22.939,10) G 70% Normal 19.138,00 4.828,98 - 23.966,98 (16.776,89) 500,00 (350,00) G 70% Vencidas 103.259,63 4.703,88 - 107.963,51 (75.574,71) 20.297,35 (14.208,27) H 100% Normal 19.573,07 6.871,57 - 26.444,64 (26.444,64) 14.731,28 (14.731,28) H 100% Vencidas 110.219,68 38.258,18 - 148.477,86 (148.477,86) 44.285,76 (44.285,76) Total Normal 34.017.042,96 217.296,43 39.646,00 34.273.985,39 (488.558,47) 29.522.027,10 (174.527,51) Total Vencidos 1.786.820,71 69.504,09 - 1.856.324,80 (362.705,84) 493.918,61 (109.358,60) Total Geral 35.803.863,67 286.800,52 39.646,00 36.130.310,19 (851.264,31) 30.015.945,71 (283.886,11) Provisões (780.913,78) (69.702,22) (648,31) (851.264,31) (283.886,11) Total Líquido 35.022.949,89 217.098,30 38.997,69 35.279.045,88 29.732.059,60

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total

Empréstimos 4.030.956,49 6.849.876,38 24.923.030,80 35.803.863,67

Financiamentos 2.155,82 6.081,05 31.409,13 39.646,00

Conta Corrente 285.611,76 1.188,76 - 286.800,52

TOTAL 4.318.724,07 6.857.146,19 24.954.439,93 36.130.310,19

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta Corrente Empréstimo / Financiamento 31/12/2018 % da Carteira

Setor Privado - Serviços 25.836,35 78.149,11 103.985,46 0,29%

Pessoa Física 252.821,83 34.840.154,50 35.092.976,33 97,13%

Outros 8.142,34 925.206,06 933.348,40 2,58%

TOTAL 286.800,52 35.843.509,67 36.130.310,19 100%

e) Movimentação de créditos baixados como prejuízo:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Saldo inicial 476.439,64 478.630,52

Valor das operações transferidas no período 226.760,44 28.773.61

Valor das operações recuperadas no período (24.620,46) (30.964,49)

TOTAL 678.579,62 476.439,64

8. Outros Créditos

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Modalidade 31/12/2018 31/12/2017

Avais e Fianças Honrados 49.106,32 53.013,28

Rendas a Receber 106.281,73 88.151,15

Diversos (a) 400.889,71 447.326,83

(-) Provisões para Outros Créditos (b) (30.153,22) (42.886,78)

(12)

(a) Refere-se a adiantamentos por conta de imobilizações, devedores diversos, devedores por depósitos em garantia, adiantamentos e antecipações salariais, impostos e contribuições a compensar e adiantamentos para pagamentos de nossa conta.

(b) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

9. Outros Valores e Bens

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Material em Estoque 7.231,30 1.110,58

Despesas Antecipadas (a) 63.518,40 38.188,39

TOTAL 70.749,70 39.298,97

(a) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios de seguros, processamento de dados, vale refeição e alimentação e outros.

10. Investimentos

O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL SC/RS.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Participações em Cooperativa Central de Crédito 1.042.184,20 1.029.961,72

TOTAL 1.042.184,20 1.029.961,72

11. Imobilizado de Uso

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição Taxa Depreciação 31/12/2018 31/12/2017

Instalações 10% 89.297,16 13.784,50

(-) Depreciação Acumulada de Instalações (6.338,34) (3.898,73)

Móveis e equipamentos de Uso 10% 666.822,76 402.307,59

(-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso (258.448,54) (207.393,86)

Sistema de Comunicação 20% 5.398,40 4.828,40

Sistema de Processamento de Dados 10% 403.162,14 303.176,05

Sistema de Segurança 10% 39.998,34 26.344,00

Sistema de Transporte 20% 71.437,26 71.437,26

(-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso (339.797,03) (295.511,78)

TOTAL 671.532,15 315.073,43

As variações evidenciadas nas contas do Ativo Imobilizado, referem-se, substancialmente, a mudança da Sede da Cooperativa.

12. Depósitos

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos preestabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós-fixadas são calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações,

(13)

ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Depósito à Vista 6.668.116,33 4.909.321,27

Depósito a Prazo 36.160.654,79 31.671.950,68

TOTAL 42.828.771,12 36.581.271,95

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme Resolução CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as Cooperativas Singulares de Crédito e os Bancos Cooperativos.

a) Despesas com operações de captação de mercado:

Descrição 2018 2017

Despesas de Depósitos a Prazo (1.987.740,71) (2.541.398,62)

Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (58.946,36) (49.280,54)

TOTAL (2.046.687,07) (2.590.679,16)

13. Relações Interdependências

Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Recebimentos em Trânsito de Terceiros (a) 182,79 1.536,24

TOTAL 182,79 1.536,24

(a) Trata-se de recursos referentes a convênios com concessionários de serviços públicos, conforme contrato de prestação de serviços.

14. Obrigações por empréstimos e repasses

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições 31/12/2018 31/12/2017 Cooperativa Central 3.777.072,34 2.230.446,28 TOTAL 3.777.072,34 2.230.446,28 15. Outras Obrigações Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 3.830,59 11.262,87

Sociais e Estatutárias 129.974,87 130.799,79

Fiscais e Previdenciárias 77.935,78 48.400,60

Diversas 827.373,29 608.089,33

(14)

15.1 Sociais e Estatutárias

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Resultado de Atos com Associados 80.939,96 66.340,94

Resultado de Atos com Não Associados (a) 20.509,57 42.814,66

Cotas de Capital a Pagar (b) 28.525,34 21.644,19

TOTAL 129.974,87 130.799,79

(a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

(b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados. 15.2 Fiscais e Previdenciárias

As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Impostos e contribuições a recolher 77.935,78 48.400,60

TOTAL 77.935,78 48.400,60

15.3 Diversas

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 30,88 7.316,86

Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento 31.367,01 12.601,02

Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 419.129,84 398.349,13

Provisão para Passivos Contingentes (b) 132.057,26 141.310,84

Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (c) 49.438,38 19.672,04

Credores Diversos – País (d) 195.349,92 28.839,44

TOTAL 827.373,29 608.089,33

(a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas de pessoal, outras despesas administrativas e outros pagamentos.

(b) É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e cíveis em que a Cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Provisão para Contingências Depósitos Judiciais Provisão para Contingências Depósitos Judiciais

Para Interposição de Recursos Fiscais - Lei 9.703/98 16.479,26 16.479,26 16.016,02 16.016,02

Para Interposição de Recursos Trabalhistas - - 47.294,82 7.294,82

Cíveis 115.578,00 - 78.000,00 -

TOTAL 132.057,26 16.479,26 141.310,84 23.310,84

PIS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a Cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes aos exercícios de 2002 a 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

(15)

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação de provisão das causas judiciais obedecem a Resolução CMN nº 3.823/2009, portanto, quando exista na data do balanço uma obrigação de “Provável Perda”, a Cooperativa reconhece a provisão e quando não for de “Provável Perda”, a instituição divulga a contingencia passiva, a menos que seja remota a possibilidade de saída de recursos.

(c) A Cooperativa manteve o complemento da provisão para cobertura de eventuais perdas inerentes ao curso normal dos negócios, conforme demonstrado a seguir:

Natureza Valor Provisionado em

31/12/2018

Valor Provisionado em 31/12/2017

Provisão para Garantias Financeiras Prestadas 49.438,38 19.672,04

(d) Refere-se, substancialmente, a pendências a regularizar Bancoob. 16. Instrumentos Financeiros

A CREDPOM opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

17. Patrimônio Líquido a) Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Capital Social 6.448.580,56 6.049.729,66

Associados 4.734 4.213

b) Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 20%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

c) Fundo de Estabilidade Financeira – F.E.F.

Representada pelas destinações das sobras, no percentual de 5%, utilizado para reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades.

d) Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

(16)

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 20/3/2018, os cooperados deliberaram a distribuição da sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ 891.695,06 (oitocentos e noventa e um mil, seiscentos e noventa e cinco reais e seis centavos), sendo 50% para a Reserva Legal, correspondente ao valor de R$ 445.847,53 (quatrocentos e quarenta e cinco mil, oitocentos e quarenta e sete reais e cinquenta e três centavos), e os 50% restantes, correspondente ao valor de R$ 445.847,53 (quatrocentos e quarenta e cinco mil, oitocentos e quarenta e sete reais e cinquenta e três centavos), distribuídos aos associados mediante capitalização de novas quotas-parte de capital, proporcionalmente às operações por eles realizadas.

e) Destinações estatutárias e legais

A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

01. Resultado depois Trib. s/ Lucro 1.583.678,64 1.687.768,63

02. Remuneração sobre o Capital Próprio 193.015,04 457.568,35

03. Sobras Líquidas do Período (1-2) 1.390.663,60 1.230.200,28

04. (+/-) Demais Resultados 106.043,37 86.464,45

(+) Realização do FATES 106.043,37 86.464,45

05. Resultado do Período (3+4) 1.496.706,97 1.316.664,73

(-) FATES Resultado com Não Associados (17.397,34) (42.814,66)

(-) FATES (73.965,48) (63.692,50)

(-) Reserva Legal (295.861,93) (254.770,01)

(-) Fundo de Estabilidade Financeira - FEF (73.965,48) (63.692,50)

06. Sobras a Disposição da AGO 1.035.516,74 891.695,06

18. Provisão de Juros ao Capital

A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi de 50% da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC, aprovada pelo Conselho de Administração conforme ata 221 de 18/12/2018. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.

19. Ingressos da Intermediação Financeira

Descrição 2018 2017

Rendas de Adiantamentos a Depositantes 12.974,03 12.296,88

Rendas de Empréstimos 8.089.813,73 6.649.090,97

Rendas de Financiamentos 10.076,46 6.377,45

Rendas de Títulos de Renda Fixa 179.946,06 881.927,54

Recuperação de Créditos Baixados Como Prejuízo 24.632,29 32.831,04

TOTAL 8.317.442,57 7.582.523,88

19.1 Outras Receitas Operacionais

Descrição 2018 2017

Recuperação de Encargos e Despesas 131.107,94 84.969,10

Ingressos De Depósitos Intercooperativos 698.583,16 321.688,92

Outras 288.454,03

-Reversão De Provisão Para Garantias Prestadas 4.892,77 25.191,90

Atualização De Depósitos Judiciais 463,24 1.982,78

Rendas Juros Cartão De Crédito 147.121,40 115.116,49

Rendas Multas Por Atraso - Cartão De Crédito 15.043,88 19.560,96

Crédito Receita SIPAG - Faturamento 1.806,73 2.334,62

Crédito Receita SIPAG - Antecipação 11.839,17 10.134,93

Rendas Intercâmbio - Cartão De Crédito 66.448,79 54.332,48

Rendas Intercâmbio - Cartão De Débito 39.830,29 35.140,50

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Distribuição De Sobras Da Central 12.222,48

-Outras Rendas Operacionais 8.312,12 60.264,45

TOTAL 1.426.126,00 731.783,00

20. Dispêndios da Intermediação Financeira

Descrição 2018 2017

Despesas de Captação (2.046.687,07) (2.590.679,16)

Despesas de Obrigações Por Empréstimos E Repasses (150.955,23) (118.205,15)

Provisões para Operações de Credito (754.558,95) (232.755,95)

Provisões para Outros Créditos (59.750,40) (53.607,43)

Operações de Credito de Liquidação Duvidosa - 78.976,33

Outros Créditos de Liquidação Duvidosa 22.279,68 20.264,52

TOTAL (2.989.671,97) (2.896.006,84)

20.1 Outras Despesas Operacionais

Descrição 2018 2017

Despesas de Cessão de Operações de Crédito (27.362,31) (49.102,26)

Despesas de Descontos Concedidos (1.602,97) -

Cancelamento de Tarifas Pendentes (3.034,00) (1.110,00)

Provisão para Passivos Contingentes (41.004,87) (4.765,92)

Provisão para Passivos Trabalhistas (4.787,37) (21.528,73)

Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas (450,92) (1.126,95)

Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais (216,56) (541,88)

Contrib. ao Fundo Tecnologia da Informação (41.284,66) (43.851,81)

Outras Despesas Operacionais (304.786,45) (192.875,10)

TOTAL (424.530,11) (314.902,65)

21. Resultado Não Operacional

Descrição 2018 2017

Ganhos de Capital 4.467,55 1.527,93

Reversão de Provisões não Operacionais 187.821,32 42.638,09

Outras Rendas não Operacionais - 427,77

(-) Perdas de Capital - (409,02)

(-) Despesas de Provisões não Operacionais (161.040,17) (49.537,00)

(-) Outras Despesas não Operacionais - (4.781,99)

Resultado Líquido 31.248,70 (10.134,22)

22. Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e as pessoas jurídicas a estes pertencentes ou que exerçam controle e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

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a) Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2018: Natureza da Operação de

Crédito Valor da Operação de Crédito

% da Operação de Crédito em Relação à Modalidade

Cheque Especial 3.416,46 1,45%

Empréstimo 397.762,65 0,86%

Natureza dos Depósitos Valor do Depósito % em Relação à Modalidade Taxa Média - %

Depósitos a Vista 77.234,29 1,16% 0%

Depósitos a Prazo 702.498,01 1,94% 0,47%

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2018

Empréstimos e Financiamentos 1,04%

b) As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas

Empréstimos e Financiamentos 984.646,52

c) No exercício de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e encargos sociais, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE 2018

Honorários - Diretoria e Conselho de Administração 208.639,92

Encargos Sociais 38.576,93

23. Cooperativa Central

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MILITARES ESTADUAIS DE SANTA CATARINA - CREDPOM, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL - SICOOB CENTRAL SC/RS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL SC/RS, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL SC/RS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

A CREDPOM responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL SC/RS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

24. Gerenciamento de Risco

A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito,

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mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital.

A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob.

Em cumprimento à Resolução CMN nº 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital.

24.1 Risco Operacional

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) de cooperativas enquadradas no Segmento 4 é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

24.2 Risco de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking).

O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.

No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos:

a) utilização do VaR – Value at Risk para mensurar o risco de mercado das cooperativas; b) análise de descasamentos entre ativos e passivos para avaliação de impacto na margem financeira das cooperativas;

c) definição de limite máximo para a exposição a risco de mercado;

d) realização periódica de backtest do VaR das carteiras das cooperativas e dos modelos de cálculo de risco de mercado;

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e) definição de limite mínimo de liquidez para as cooperativas; f) projeção do fluxo de caixa das cooperativas para 90 (noventa) dias; g) diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress. 24.3 Risco de Crédito

O gerenciamento de risco de crédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, da criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

24.4 Gerenciamento de Capital

O gerenciamento de capital é o processo contínuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que está exposta, visando atingir os objetivos estratégicos estabelecidos.

24.5 Risco Socioambiental

O gerenciamento do risco socioambiental consiste na identificação, classificação, avaliação e no tratamento dos riscos com possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

24.6 Gestão de Continuidade de Negócio

A Gestão de Continuidade dos Negócios (GCN) é um processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais de descontinuidade das operações de negócios para a organização e possíveis impactos, caso essas ameaças se concretizem.

O Sicoob Confederação realiza Análise de Impacto (AIN) para identificar processos críticos sistêmicos, com objetivo de definir estratégias para continuidade desses processos e, assim, resguardar o negócio de interrupções prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado da AIN é baseado nos impactos financeiro, legal e de imagem.

São elaborados, anualmente, Planos de Continuidade de Negócios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as atividades em funcionamento em momentos de contingência. Os Planos de Continuidade de Negócios são classificados em: Plano de Continuidade Operacional (PCO) e Plano de Recuperação de Desastre (PRD).

Anualmente são realizados testes nos Planos de Continuidade de Negócios para validar a efetividade.

25. Seguros Contratados – Não auditado

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo

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de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

26. Índice de Basiléia

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades.

A CREDPOM adotou a metodologia facultativa simplificada para apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência Simplificado (PRS5), nos termos da Resolução CMN nº 4.606 de 19/10/2017, e Patrimônio de Referência (PR) encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos em 31 de dezembro de 2018.

Elizabete de Fátima Vivian Borba Camila Erika Nicolau

Presidente Contadora

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