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Eixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

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Eixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE

PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Evolução da Vigilância Socioassistencial no Brasil e no Município de São Paulo

“[...] A Vigilância Socioassistencial é caracterizada como uma das funções da política de assistência social e deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise e disseminação de informações territorializadas, e trata: I- das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre família e indivíduos e dos eventos de violação de direitos em determinados territórios; II – do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial” (Capítulo VII, Art. 87, NOB/SUAS, 2012)

Introdução

O Observatório de Políticas Sociais da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo (SMADS) é o setor responsável por planejar, coordenar e executar as ações de vigilância socioassistencial da pasta. O mesmo apesar de ter iniciado de forma ainda incipiente as ações de vigilância, foi de fato instituído em 2007 pelo Decreto 48.359/SMADS de 17 de Maio de 2007 que “dispõe sobre a reorganização da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, bem como altera a denominação e lotação dos cargos de provimento de cargos em comissão que especifica”.

Antes de detalharmos a evolução das ações da Vigilância no município de São Paulo achamos prudente destacar a evolução em esfera nacional. Dado que a publicação da nova redação da NOB/SUAS destaca a vigilância com maior detalhamento. Dentro desta perspectiva consideramos que a nova redação representa importante evolução do conceito na medida em que representa aumento no nível de detalhe das atribuições dando maior clareza e diferenciando monitoramento e vigilância.

Na NOB/SUAS 2005 eram destacadas três frentes de atuação: 1) identificar situações de vulnerabilidade e risco sociais para fins de fortalecimento do caráter protetivo e preventivo; 2) avaliar padrões e qualidade da rede socioassistencial; 3) identificar e subsidiar processos de cadastramento e certificação de entidades. Dava destaque para o fato de ser sua responsabilidade não somente o grau de incidência, mas o grau de satisfação da rede instalada frente às demandas por atendimento, a qualidade do serviço ofertado entre outros aspectos.

Já a NOB/SUAS 2012 apresenta descrição mais detalhada da relação com as proteções básica e especial, dando foco para o CRAS e CREAS, bem como a rede conveniada como agentes de produção de dados e usuários das informações sistematizadas subsidiando ações coordenadas e planejadas no território. Também a nova NOB/SUAS traz como foco o uso do Cadastro Único não somente como ferramenta de gestão de benefícios, mas também como fonte de informação das vulnerabilidades socioterritoriais. Sendo assim, em 2012 observamos o foco no atendimento integrado dos

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beneficiários de programas de transferência de renda o que remete à necessidade de definições mais claras e objetivas dos critérios de cobertura para cada tipologia de serviço.

Por fim, destacamos que um dos maiores desafios da vigilância hoje reside no fato de que “[...] não deve se restringir a coleta de informações apenas a estudos estatísticos. O depoimento de usuários e da população pode revelar outras faces dos problemas e atendimentos oferecidos. [... Portanto,] exige o estabelecimento de relações, mediações e sistematizações que garantam a análise e interpretação desses dados” (NOB/SUAS, 2012). Ou seja, deve buscar mecanismos de aproximação com o público atendido e com os profissionais e assim faz-se necessária não somente a ampliação da difusão da informação, mas uma mudança de cultura institucional.

Dentro dessa perspectiva nacional, aonde o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) vem se consolidando e, portanto, sofrendo mudanças positivas, percebemos a necessidade de compreender a diferença entre as ações de monitoramento e de vigilância socioassistencial propriamente ditas.

As atividades de monitoramento envolvem desde o estabelecimento de padrões de serviços (destacando ofertas socioassistenciais, aquisições dos usuários, padrões de custo e financiamento), o acompanhamento das atividades realizadas em cada serviço da rede socioassistencial, até ações de formação continuada, bem como sistematização, análise e difusão dessas informações.

Já à Vigilância cabe a sistematização, análise e difusão das informações sobre o equilíbrio ou desequilíbrio entre demanda e oferta, bem como o desenvolvimento de pesquisas específicas para melhor aprofundamento dos perfis de demanda. É sob esta ótica que entendemos que desde 2007 o Observatório de Políticas Sociais junto com as outras coordenadorias da SMADS, vem apresentando uma evolução positiva na sua atuação, tendo em vista a adoção de indicadores de vulnerabilidade, risco e violação de direitos para a definição, implantação, acompanhamento e avaliação da rede de serviços socioassistenciais do município de São Paulo.

Análise das Deliberações das Conferências

De forma resumida podemos observar que as deliberações de 2005 e 2007 estavam focadas, dentro do Eixo 2 (Gestão do SUAS: Vigilância Socioassistencial, Processos de Planejamento, Monitoramento e Avaliação), na ampliação e regionalização dos serviços, investimento em pesquisas aprofundando o conhecimento da demanda dos diferentes territórios, o estabelecimento de critérios que visem a equidade na execução da política, desenvolvimento de sistemas e mecanismos de monitoramento e avaliação de rede socioassistencial (ferramentas e indicadores), fortalecimento do CadÚnico, fortalecimento dos CRAS e CREAS, ampliação de acesso da população em situação de rua aos serviços e benefícios e, por fim, ampliação em 20% os recursos da Assistência Social.

Já em 2009 e 2011, ainda dentro do mesmo eixo, observamos que as deliberações focam a sistematização de dados e a publicização dos mesmos tanto para o controle social, monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços, como para ações de planejamento e gestão. Além disso, temos o apontamento de investimento em pesquisas de satisfação dos usuários, indicadores de

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monitoramento e avaliação da rede socioassistencial, a descentralização de equipamentos e a produção de informativos. Observamos também as indicações de expansão da rede de CRAS e CREAS, considerando-se a definição de um CRAS para cada 5.000 famílias, bem como a implantação de bancos de dados dos usuários, estudos de extrema pobreza, vulnerabilidades e risco sociais. Neste sentido, existe também a indicação de instrumentos de acesso público de monitoramento do SUAS e por fim, a expansão de programas de geração de trabalho e renda.

Dentro desta perspectiva, destacamos que as portarias e os decretos que regulamentam as relações de parcerias exigem a elaboração de estudos territorializados para definição da demanda e local de instalação dos serviços como condicionantes para a abertura de audiências públicas. Neste sentido, desde 2009 todos os processos de conveniamento são compostos por estudos de demanda, nos quais são utilizados tanto dados de execução da rede existente, como dados de Programas de Transferência de Renda e Benefícios (Bolsa Família, Renda Mínima, Renda Cidadã, Benefício de Prestação Continuada para Idosos e para Pessoas com Deficiência), quanto dados demográficos e censitários (Renda, Escolaridade, IPVS, Favelas, Faixa Etária, etc.).

Assim também a rede direta (CRAS, CREAS e Centro Pop) vem sendo instalada conforme as definições de critérios estabelecidos pelo MDS, mais recentemente pelo Programa Brasil sem Miséria, onde há destaque para as famílias em situação de Baixa Renda (até ½ salário mínimo) tanto para ampliação da cobertura de CRAS como do CadÚnico. Para a instalação de CREAS, estamos adotando critérios de referência regional, ou seja, ao menos um para cada Subprefeitura, agregando também os dados referentes à presença significativa de situações de violência, ato infracional, homicídio de jovens, entre outros critérios. Já com relação aos Centros Pop (Centro de Referência Especializado da Assistência Social para População em Situação de Rua), tomamos como base a presença de população em situação de rua com base nos Censos de 2009 e 2011.

Ainda com relação às metas estabelecidas de expansão de cobertura do CadÚnico cabe indicar que a referência à estimativa de famílias em situação de baixa renda conforme critérios e metodologias do MDS com base em dados censitário, já para a expansão de CRAS o critério é dada pelo total de domicílios particulares permanentes (Censo 2010) respeitando o parâmetro de 5.000 domicílios de baixa renda para cada CRAS na cidade. Deste modo acreditamos respeitar as diferenças regionais de desigualdades sociais.

Com relação aos sistemas de monitoramento e avaliação da rede socioassistencial, destacamos a publicação da Portaria 46 e 47/SMADS/2010, que estabelece não somente critérios de oferta e aquisição de usuários, como padrões de financiamento e indicadores de resultados para cada tipo de serviço. Apresenta também os instrumentos de monitoramento dos serviços, como DEMES e RESUP.

Além disso, desde 2003 estão sendo implantados e aprofundados sistemas informatizados de monitoramento e avaliação dos serviços e usuários, como Banco do Cidadão e SisRua. A partir de 2009, procedemos à revisão do SISRUA para melhor atender as necessidades de monitoramento e avaliação e o SISCras.

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Com relação à tecnologia de informação e desenvolvimento de sistemas, avaliamos ser este um aspecto que precisa melhorar para alcançar maior agilidade e efetividade nos resultados. Atualmente estamos equacionando as necessidades para promover a integração dos sistemas informatizados e para a expansão do sistema de cadastramento e monitoramento dos usuários dos serviços socioassitenciais. Contudo, cabe mencionar que o MDS desenvolveu Prontuário padrão para ser adotado por todos os municípios, dentro deste novo contexto estamos realizando a avaliação dos sistemas em desenvolvimento como SISCras e nova versão do SISRua para verificar e promover o alinhamento com o modelo do MDS.

Vale mencionar que no caso da metrópole paulista necessitamos de informações georreferenciadas para melhor compreender as dinâmicas dos diferentes territórios, ou seja, dados que permitam não somente uma leitura da cidade como um todo, mas das suas partes, com análises intraurbanas das situações de vulnerabilidade e risco sociais, bem como de situações de violação de direitos e incidência de violências contra a vida ou a pessoa.

Atualmente, os processos de georreferenciamento considera pela primeira vez no município o mapeamento e utilização das informações contidas no CadÚnico. Ou seja, optamos por seguir a orientação da NOB/SUAS 2012 que dá a diretriz de usarmos este banco de dados como ferramenta de identificação das situações de vulnerabilidade e risco sociais. Para tal, fizemos alguns cruzamentos das informações identificadas nas entrevistas e registradas no cadastro para identificar as famílias cadastradas que possuem marcação de trabalho infantil, pessoas com deficiência e situação de rua, além disso, realizamos a distribuição dos membros da família por faixa etária. Daí a necessidade de melhor qualidade nos cadastros e não somente sua expansão. Ainda temos que avançar, porém acreditamos que isto já representa um importante avanço e está em acordo com o princípio da matricialidade sociofamiliar.

No que se refere à publicização de informações, no site da SMADS destacamos a disponibilidade de mapas da rede socioassistencial, os quais ainda demandam atualizações mais frequentes, o Guia da Rede Socioassistencial também entregue a rede socioassistencial e o Censo de População em Situação de Rua em 2012. No momento, buscando equacionar a sistematização das informações da rede socioassistencial e de estudos de demanda para viabilizarmos a difusão dessas informações para o público em geral. Pretendemos no segundo semestre de 2013 já termos disponibilizado no site essas informações. Aproveitamos a oportunidade para mencionar que respondemos anualmente ao Censo SUAS o qual fica disponível para consulta pública no site do MDS, com dados de cada CRAS, CREAS e Centros POP da cidade.

Com relação à pesquisas voltadas à População de Rua destacamos que foi realizado Censo em 2000, 2009 e 2011, mas também foram desenvolvidas pesquisas em 2003 com Crianças e Adolescentes em Situação de Rua ou de Trabalho Infantil e 2005 Avaliação da Rede de Acolhimento da População Adulta (Albergues). Além disso, foi desenvolvida ferramenta de extração de dados do SISRua,

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chamada Cubos, a qual permite maior aprofundamento das informações e qualidade na geração de relatórios do sistema.

Análise de Alguns Dados para Subsidiar a Discussão

Acreditamos ser esta uma importante oportunidade de apresentar alguns dados para dar maior qualidade às discussões na Conferência. Além disso, trata-se de fortalecer o controle social com informações que respondem a algumas deliberações mais recorrentes, como ampliação da rede de serviços conveniados e diretos, ampliação da cobertura de CadÚnico e ampliação do orçamento.

Por isso destacamos que houve um aumento de três CREAS em 2009 para 13 em 2011 e atingindo 22 em 2012, mais 2 Centro Pop, totalizando 24 em 2012 o que representa um aumento de 700% de 2009 à 2012 (ou de 333,3% de 2009 a 2011), sendo que o Brasil teve um aumento de 75% de 2009 à 2011.

O Plano de Metas 2013-2016 publicado e difundido em audiências Públicas pela cidade estabelece a implantação de mais 07 CREAS e 05 Centros Pop, o que representará um aumento de 50% entre 2013 e 2016.

Já com relação aos CRAS, a SMADS contava com 31 unidades em 2007, tendo passado para 44 em 2011 e alcançando 51 em 2012. Ou seja, um aumento de 64,52% entre 2007 e 2012, considerando que o aumento no Brasil para o período de 2007 a 2011 foi igual a 78,2% e no Estado de São Paulo no mesmo período observamos um aumento de 59%. Cabe mencionar que estamos pretendendo a implantação de 60 novos CRAS na cidade, especialmente nas regiões Leste e Sul da cidade, ou seja, um aumento de 117,65% entre 2013 e 2016.

Com relação ao CadÚnico verifica-se que em 2006 havia 304.795 cadastros e alcançando 533.983 cadastros em 2012. Ou seja, um aumento de 75,2% entre 2006 e 2012, quando o aumento para o Brasil foi igual a 53,38% e para o Estado de São Paulo de 67,4% para o mesmo período. Vale mencionar que em março de 2013 foi atingido um total de 697.195 cadastros no CadÚnico e, pretende-se um incremento de 44,8% entre 2013 e 2016.

Com relação ao número de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família registrou-se o aumento de 165.991 famílias beneficiárias em 2004 para 228.078 famílias beneficiárias em 2012, representando a ampliação de 37,4% entre 2004/2012. Vale indicar que o aumento no período de 2010 para 2011 foi igual a 33,33% no município de São Paulo enquanto o aumento foi igual a 9,91% no Brasil e 15,96% no Estado de São Paulo no mesmo período.

Em relação à rede socioassistencial conveniada havia 637 serviços conveniados com capacidade de atendimento de 137.697 usuários em 2006, enquanto em 2012, registravam-se 1156 convênios com capacidade nominal de 217.760 vagas. Ou seja, um crescimento de 81,48% entre 2006 e 2012 para o total de convênios e um aumento de 58,14% na capacidade total de atendimento desses serviços para o mesmo período. Isto significou entre 2006 e 2012 um incremento de 27,1% no total de recursos repassados por meio de convênio.

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ANEXOS

Tabela 1 – Evolução da Quantidade de CREAS, no Brasil, no Estado e no Município

Fonte: Censo SUAS, MDS 2013.

Elaboração: SMADS/COPS, Fevereiro de 2013.

Tabela 2 – Evolução da Quantidade de CRAS, no Brasil, no Estado e no Município

Fonte: Censo SUAS, MDS 2013.

Elaboração: SMADS/COPS, Fevereiro de 2013.

Nota: Em 2012, tivemos um aumento para 51 CRAS instalados.

Tabela 3 – Evolução dos Cadastros no CadÚnico, Brasil, Estado de São Paulo e Município de São Paulo, de 2006 à 2012.

Fonte: Matriz de Informações Sociais, MDS 2013. Elaboração: SMADS/COPS, Fevereiro de 2013.

Gráfico 1 – Quantidade de Famílias Inscritas no CadÚnico e Beneficiárias do Programa Bolsa Família, de 2006 a 2013.

Fonte: Matriz de Informações Sociais, MDS 2013.

Nota: Dados de Famílias Beneficiárias do Bolsa Família em 2013 são de fevereiro do referido ano Elaboração: SMADS/COPS, Fevereiro de 2013.

Gráfico 2 – Evolução em Porcentagem de Crescimento/Queda Beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil, Estado de São Paulo, Município de São Paulo, de 2007 a 2011.

Território 2009 2010 2011 Brasil 1.200 1.590 2.109 Estado 113 141 196 Município 3 3 13 Território 2007 2008 2009 2010 2011 Brasil 4.195 5.139 5.700 6.801 7.475 Estado 571 673 703 783 908 Município 31 31 32 33 44 Território 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Brasil 15.125.898 16.819.976 18.284.298 19.288.559 20.813.445 22.265.418 23.199.513 Estado 1.622.292 1.810.696 2.002.060 2.117.311 2.366.775 2.563.531 2.715.773 Município 304.795 307.425 351.695 350.029 462.714 498.280 533.983 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

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Fonte: Censo SUAS, MDS 2013.

Elaboração: SMADS/COPS, Fevereiro de 2013.

Tabela 4 - Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) por tipo de articulação efetivada na rede local, Município de São Paulo, de 2007 a 2011.

Fonte: Censo SUAS, MDS 2013.

Elaboração: SMADS/COPS, Fevereiro de 2013.

Tabela 5 – Taxa de Crescimento da Capacidade e Número de Serviços da Rede Conveniada de SMADS, São Paulo, de 2006 até 2012.

Fonte: SMADS/CGA/Convênios, referência Dezembro de 2006 até 2012. Elaboração: SMADS/COPS, Maio de 2013.

22,50 17,86 -10,92 4,46 3,23 19,32 11,38 3,13 9,91 15,96 33,33 -5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 2007-2008 2008-2009 2009-2010 2010-2011 % Crescimento Brasil % Crescimento Estado % Crescimento Município

CRAS mantém articulação com

2007

2008

2009

2010

2011

Mantém nenhuma articulação com outros Serviços, Programas e/ou Instituições

0

0

0

0

0

Órgãos ou serviços relacionados a Trabalho e Emprego

14

6

28

32

44

CMAS e/ou com Conselhos dePolíticas Publicas, como o demais unidades da Rede de

Proteção Social Básica

31

31

32

26

44

Rede de Proteção Social Especial

31

31

32

33

44

com Serviços Públicos de Saúde e/ou Educação

30

31

32

33

44

com Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos

31

31

29

33

44

outros, com Serviços ou Programas de Segurança Alimentar

13

18

5

12

27

com outros tipos de entidades, como ONGs e Projetos Especificos

0

31

32

33

44

Período

Taxa de Crecimento Nº

de Convênios (%)

Taxa de Crescimento

Capacidade (%)

2006-2012 81,48 58,14

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Gráfico 3 – Evolução do Número de Serviços da Rede Conveniada de SMADS, São Paulo, de 2006 até 2012.

Fonte: SMADS/CGA/Convênios, referência Dezembro de 2006 até 2012. Elaboração: SMADS/COPS, Maio de 2013.

Gráfico 4 – Evolução da Capacidade de Atendimento dos Serviços da Rede Conveniada de SMADS, São Paulo, de 2006 até 2012.

Fonte: SMADS/CGA/Convênios, referência Dezembro de 2006 até 2012. Elaboração: SMADS/COPS, Maio de 2013.

-200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 Nº de Convênios 637 788 933 952 1.031 1.079 1.156 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 -50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 Capacidade 137.697 153.077 165.488 167.261 185.031 188.822 217.760 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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