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Mini Aula Gratuita de Auditoria para TCU

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Academic year: 2021

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Mini Aula Gratuita de

Auditoria para TCU

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 Mestre em Contabilidade (UnB)

 Especialista em Auditoria Financeira (UnB/TCU)

 Pós-graduado em Finanças (Ibmec)

 Economista (UFMG)

 Auditor Federal de Controle Interno (CGU), atualmente ocupando o cargo de Assessor Especial de Controle

Interno do Ministério do Planejamento

 Professor do Curso de MBA da FGV

Três certificações internacionais, emitidas pelo Internal Audit Institute: CGAP, CCSA e CRMA

 Aprovado em 5 concursos, dentre eles 1º lugar na CGE-MG

Autor dos livros Auditoria Privada e Governamental, Editora Impetus, 3º edição e Auditoria – Questões

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As normas de auditoria independente são aprovadas pelo CFC por meio de Resoluções, e classificadas em normas profissionais (NBC PA) e normas técnicas (NBC TA). Enquanto as NBC PA estabelecem regras e procedimentos de conduta a serem observados como requisitos para o exercício profissional contábil, as NBC TA descrevem conceitos doutrinários, princípios e procedimentos a serem aplicados quando da realização dos trabalhos.

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A adoção dessas normas é obrigatória? Sim. De acordo com a própria Resolução CFC nº 1.328/11, a inobservância às NBC constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas no Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10, e ao Código de Ética Profissional do Contador. As Normas Brasileiras de Contabilidade compreendem:

- Código de Ética Profissional do Contabilista;

- Normas de Contabilidade, de Auditoria Independente e de

Asseguração, de Auditoria Interna e de Perícia.

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O que é Auditoria Independente ?

Técnica contábil, constituída por um conjunto de procedimentos técnicos sistematizados, para obtenção e avaliação de evidências sobre as informações contidas nas demonstrações contábeis de uma empresa.

Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?

O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram

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Os objetivos gerais do auditor independente, ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, são:

a) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e

b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor.

(7)

A auditoria independente apresenta as seguintes vantagens aos usuários das demonstrações contábeis:

Contribui para maior exatidão das demonstrações contábeis.

Possibilita melhores informações sobre a real situação econômica, patrimonial e financeira das empresas.

Assegura maior exatidão dos resultados apurados.

(8)

A auditoria independente, entretanto, não dispõe de meios suficientes (pessoal, tempo, recursos) para uma análise aprofundada de todos os aspectos das demonstrações

financeiras, limitando-se aos mais relevantes (aqueles que têm possibilidade de

influenciar a opinião do usuário quanto às demonstrações).

O auditor trabalha por amostragem, dessa forma, irregularidades podem passar

despercebidas pelo auditor, o que não quer dizer que seu trabalho não tenha sido bem feito.

Em circunstâncias excepcionais, o auditor pode julgar necessário não considerar uma exigência relevante em uma NBC TA. Em tais circunstâncias, o auditor deve executar

procedimentos de auditoria alternativos para cumprir o objetivo dessa exigência.

(9)

Antes de mais nada, deve-se ressaltar que, para exercer a atividade de auditor independente o profissional deve ser bacharel em Ciências Contábeis, registrado no CRC. Caso a empresa auditada seja companhia aberta, deverá também ter registro na Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

A Resolução CFC nº 803/96 aprovou o Código de Ética Profissional do Contador – CEPC – que tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da Contabilidade, quando no exercício profissional e nos assuntos relacionados à profissão e à classe.

(10)

1. Ética

Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

(11)

Integridade = Honestidade Objetividade = Imparcialidade Competência e zelo profissional Confidencialidade = Sigilo Comportamento (ou conduta) profissional

(12)

Circunstâncias nas quais os profissionais da contabilidade são ou podem ser solicitados a divulgar informações confidenciais ou nas quais essa divulgação pode ser apropriada:

(a) a divulgação é permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador, por escrito;

(b) a divulgação é exigida por lei;

(c) há dever ou direito profissional de divulgação, quando não proibido por lei.

(13)

O auditor independente, quando solicitado, por escrito e fundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade e Conselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir as informações obtidas durante o seu trabalho, incluindo a fase de pré-contratação dos serviços, a documentação, os papéis de trabalho e os relatórios.

(14)

2. Ceticismo Profissional

Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para

condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação

crítica das evidências de auditoria.

O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, reconhecendo que podem existir circunstâncias que causam distorção relevante nas demonstrações contábeis. O ceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a:

 evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas;  condições que possam indicar possível fraude;

 circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de auditoria além dos exigidos pelas NBC TAs.

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3. Julgamento Profissional (Soberania do Auditor)

É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria.

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4. Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco de auditoria

Para obter segurança razoável, o auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável e, com isso, possibilitar a ele obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua opinião.

(17)

5. Condução da auditoria em conformidade com NBC Tas

• Normas guiam o auditor na condução dos trabalhos.

• O auditor deve cumprir com exigências legais e regulatórias, além das NBC TAs.

• Conformidade com as NBC TAs relevantes + procedimentos adicionais.

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Limitações inerentes à auditoria

O auditor não é obrigado e não pode reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, não pode obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro.

Segundo a NBC TA 200, as limitações inerentes de uma auditoria originam-se da:

• natureza das informações contábeis;

• natureza dos procedimentos de auditoria; e

• necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de

(19)

A responsabilidade do trabalho do auditor para com a sociedade em geral (auditor externo) e com dirigentes da empresa (auditor interno e externo) é indiscutível, e, no desempenho de suas funções, pode ser responsabilizado por danos eventualmente causados a terceiros.

Responsabilidade Profissional

Perante a lei ele é responsável pelo seu parecer sobre as demonstrações, sendo aplicadas as sanções disciplinares pelo CFC, enquanto as sanções civis são próprias do Estado, podendo mesmo haver cumulação de sanções.

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Responsabilidade Civil

A responsabilidade civil do contador na função de auditor independente existe pelo fato de que esse profissional é um cidadão inserido no Estado de Direito com profissão regulamentada, sujeito a Direitos e Deveres.

Atenção!

O sócio encarregado do trabalho (auditor) é o sócio ou outra pessoa na firma, responsável pelo trabalho e sua execução e pelo relatório de auditoria ou outros relatórios emitidos em nome da firma, e quem, quando necessário, tem a autoridade apropriada de um órgão profissional, legal ou regulador. Assume a responsabilidade exclusiva pela condução e resultado dos trabalhos.

(21)

Implementar os controles internos necessários. Elaborar as demonstrações contábeis.

Prevenir e detectar, de forma primária, fraudes e erros.

(22)

Camadas de Controle

Auditoria Externa Auditoria Interna Controles Internos

(23)

Definição:

A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a

avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e

economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.

(24)

A Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.

A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter formação em Contabilidade.

(25)

Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa

Profissional Funcionário da empresa

(auditor interno) Prestador de serviços independente Ação e Objetivo Exame dos processos

(operacionais e contábeis) Demonstrações financeiras Finalidade

Promover melhorias nos controles da empresa de forma

a assegurar a proteção ao patrimônio

Opinar sobre as demonstrações financeiras

Relatório Principal

Recomendações de controle interno e eficiência

administrativa

Relatório do Auditor Independente Grau de Independência Menor Maior

Interessados no trabalho Empresa Empresa e público Intensidade dos trabalhos

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O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade.

O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à compreensão

dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza,

oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de especialistas.

(27)

 Suficiente: é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno.

 Adequada: é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna.  Relevante: é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da

Auditoria Interna.

(28)

A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional.

Os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.

(29)

Testes de observância:

Visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Testes substantivos:

Visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade.

(30)

Inspeção:

Verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. Observação:

Acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. Investigação e Confirmação:

Obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

(31)

 As novas normas de auditoria, seguindo a convergência internacional, entraram em vigor em 01/01/2010.

 A adoção das normas é obrigatória e sua inobservância constitui infração disciplinar.

 O objetivo da Auditoria Independente é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura

(32)

 O auditor independente deve ser bacharel em Ciências Contábeis, registrado no CRC. Para auditoria em companhias abertas, além disso, deve ter o registro na CVM.

 São requisitos do auditor: ética; ceticismo; julgamento profissional; evidência de auditoria apropriada e suficiente; e condução de auditoria em conformidade com as NBC TA.

 Princípios Fundamentais de Ética: integridade; objetividade; competência e zelo profissional; confidencialidade e comportamento profissional.

 O auditor nunca conseguirá reduzir o risco de auditoria a zero, pois há limitações no trabalho de auditoria.

(33)

 A auditoria interna deve estar ligada à alta administração (de preferência ao Conselho de Administração, quando existir) para que tenha a autonomia necessária na realização dos seus trabalhos.

 A Auditoria Interna tem como objetivo auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.

 A principal semelhança entre a Auditoria Interna e a Externa está relacionada aos métodos de trabalho, que, via de regra, são bastante parecidos.

(34)

 O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo.

 A auditoria interna pode emitir relatório parcial, caso constate impropriedade / irregularidade / ilegalidade que necessite de providência imediata.

 A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

 A princípio, apenas quando o auditor interno estiver realizando auditoria contábil será exigida a formação em ciências contábeis e consequente registro no CRC.

(35)

 A finalidade da Auditoria Interna é agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios.

 É atribuição da Auditoria Interna assessorar a administração da entidade nesse sentido, informando-a, sempre por escrito e de maneira reservada, quaisquer indícios de irregularidades detectadas no decorrer do trabalho.

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 O planejamento de auditoria interna deve seguir as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade.

 O documento de planejamento do auditor interno é chamado de Programa de Trabalho e deve conter a natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e necessidade do uso de especialistas.

 A análise de riscos da auditoria interna é feita na fase de planejamento, quando devem ser consideradas eventuais limitaçoes da auditoria a ser realizada e também a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso de especialistas.

 Para as normas de auditoria interna, as informações devem ser suficientes (factual e convicente), adequadas (melhor evidência alcançável), relevantes (suporta as conclusões) e úteis (auxilia a entidade).

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 As normas de auditoria interna preveem, para os testes de observância, apenas as seguintes técnicas:

 Inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis.

 Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução.

 Investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro

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1 - (CESPE/DPF/2013) - No Brasil, a convergência das normas brasileiras de auditoria aos padrões internacionais ocorre por meio da tradução e adequação das normas emanadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), do CFC e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON). Julgue Certo ou Errado.

(40)

2 - (CESPE / TCU / 2008) - As revelações acerca das demonstrações contábeis têm relação com as informações a que o auditor tem acesso pelo trabalho realizado. Desse modo, o auditor pode deixar de revelar informações, muitas vezes privilegiadas em razão da confidencialidade a ele conferida pela empresa sob auditoria, desde que o usuário não seja induzido a conclusões errôneas e prejudiciais ao seu próprio interesse.

(41)

3 - (CESPE/CGE-PI/2015) - Uma auditoria independente é feita com base na premissa de que a administração da entidade auditada é responsável pela elaboração das demonstrações contábeis segundo a estrutura de relatório financeiro aplicável.

(42)

Com relação aos conceitos gerais sobre auditoria, julgue os itens subsequentes.

4 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A função precípua da auditoria é a detecção de fraudes com base nos registros contábeis e na documentação existente na entidade. A obtenção de informações de terceiros e o caráter preventivo das ações realizadas pela auditoria são o efeito residual e aleatório de sua atuação.

(43)

5 - (CESPE / DPU / 2016) - Com base nas normas brasileiras para o exercício e a execução de trabalho da auditoria interna, julgue os itens subsequentes.

O principal objetivo do auditor interno é obter achados que permitam fundamentar as evidências acerca dos procedimentos de auditoria aplicados.

(44)

6 - (CESPE / DPU / 2016) - Com base nas normas brasileiras para o exercício e a execução de trabalho da auditoria interna, julgue os itens subsequentes.

Recomenda-se que haja uma relação pessoal entre o auditor interno e o gestor da entidade auditada, o que favorece a confidencialidade das informações, que não devem ser reveladas a terceiros.

(45)

7 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Na execução do trabalho da auditoria, o auditor interno deve analisar e documentar informação: necessária — o mínimo para dar certeza sobre a suspeita; apropriada — obtida sem o concurso dos responsáveis pelas operações; material — contendo a maior parte dos valores; e consistente — que é recorrente.

(46)

8 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza, campo de atuação e noções básicas de auditoria interna e externa, julgue os itens subsequentes.

Com a evolução da atividade empresarial e o crescimento da captação de recursos de terceiros, os investidores precisam conhecer a posição financeira e patrimonial das entidades, o que ocorre por meio do parecer emitido pela auditoria interna das entidades a respeito da adequação das demonstrações contábeis.

(47)

9 - (CESPE/AFT/2013) - Um dos requisitos para assegurar a necessária independência técnica aos auditores internos é a garantia de que, no planejamento de seu trabalho, eles não serão influenciados pelas orientações emanadas da administração da entidade e, eventualmente, por suas expectativas.

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10 - (CESPE/TCU/2013) - As atribuições dos auditores internos e externos diferem, pois, no primeiro caso, estão fixadas no contrato de trabalho, como empregado da empresa, e, no segundo, no contrato de prestação de serviços com o profissional ou empresa. O auditor interno tem responsabilidade essencialmente trabalhista; o externo, responsabilidade profissional, civil e criminal.

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@RODRIGOFONTE @PROFRODRIGOFONTE

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