Mini Aula Gratuita de
Auditoria para TCU
Mestre em Contabilidade (UnB)
Especialista em Auditoria Financeira (UnB/TCU)
Pós-graduado em Finanças (Ibmec)
Economista (UFMG)
Auditor Federal de Controle Interno (CGU), atualmente ocupando o cargo de Assessor Especial de Controle
Interno do Ministério do Planejamento
Professor do Curso de MBA da FGV
Três certificações internacionais, emitidas pelo Internal Audit Institute: CGAP, CCSA e CRMA
Aprovado em 5 concursos, dentre eles 1º lugar na CGE-MG
Autor dos livros Auditoria Privada e Governamental, Editora Impetus, 3º edição e Auditoria – Questões
As normas de auditoria independente são aprovadas pelo CFC por meio de Resoluções, e classificadas em normas profissionais (NBC PA) e normas técnicas (NBC TA). Enquanto as NBC PA estabelecem regras e procedimentos de conduta a serem observados como requisitos para o exercício profissional contábil, as NBC TA descrevem conceitos doutrinários, princípios e procedimentos a serem aplicados quando da realização dos trabalhos.
A adoção dessas normas é obrigatória? Sim. De acordo com a própria Resolução CFC nº 1.328/11, a inobservância às NBC constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas no Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10, e ao Código de Ética Profissional do Contador. As Normas Brasileiras de Contabilidade compreendem:
- Código de Ética Profissional do Contabilista;
- Normas de Contabilidade, de Auditoria Independente e de
Asseguração, de Auditoria Interna e de Perícia.
O que é Auditoria Independente ?
Técnica contábil, constituída por um conjunto de procedimentos técnicos sistematizados, para obtenção e avaliação de evidências sobre as informações contidas nas demonstrações contábeis de uma empresa.
Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram
Os objetivos gerais do auditor independente, ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, são:
a) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e
b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor.
A auditoria independente apresenta as seguintes vantagens aos usuários das demonstrações contábeis:
Contribui para maior exatidão das demonstrações contábeis.
Possibilita melhores informações sobre a real situação econômica, patrimonial e financeira das empresas.
Assegura maior exatidão dos resultados apurados.
A auditoria independente, entretanto, não dispõe de meios suficientes (pessoal, tempo, recursos) para uma análise aprofundada de todos os aspectos das demonstrações
financeiras, limitando-se aos mais relevantes (aqueles que têm possibilidade de
influenciar a opinião do usuário quanto às demonstrações).
O auditor trabalha por amostragem, dessa forma, irregularidades podem passar
despercebidas pelo auditor, o que não quer dizer que seu trabalho não tenha sido bem feito.
Em circunstâncias excepcionais, o auditor pode julgar necessário não considerar uma exigência relevante em uma NBC TA. Em tais circunstâncias, o auditor deve executar
procedimentos de auditoria alternativos para cumprir o objetivo dessa exigência.
Antes de mais nada, deve-se ressaltar que, para exercer a atividade de auditor independente o profissional deve ser bacharel em Ciências Contábeis, registrado no CRC. Caso a empresa auditada seja companhia aberta, deverá também ter registro na Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
A Resolução CFC nº 803/96 aprovou o Código de Ética Profissional do Contador – CEPC – que tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da Contabilidade, quando no exercício profissional e nos assuntos relacionados à profissão e à classe.
1. Ética
Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:
Integridade = Honestidade Objetividade = Imparcialidade Competência e zelo profissional Confidencialidade = Sigilo Comportamento (ou conduta) profissional
Circunstâncias nas quais os profissionais da contabilidade são ou podem ser solicitados a divulgar informações confidenciais ou nas quais essa divulgação pode ser apropriada:
(a) a divulgação é permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador, por escrito;
(b) a divulgação é exigida por lei;
(c) há dever ou direito profissional de divulgação, quando não proibido por lei.
O auditor independente, quando solicitado, por escrito e fundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade e Conselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir as informações obtidas durante o seu trabalho, incluindo a fase de pré-contratação dos serviços, a documentação, os papéis de trabalho e os relatórios.
2. Ceticismo Profissional
Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para
condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação
crítica das evidências de auditoria.
O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, reconhecendo que podem existir circunstâncias que causam distorção relevante nas demonstrações contábeis. O ceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a:
evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas; condições que possam indicar possível fraude;
circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de auditoria além dos exigidos pelas NBC TAs.
3. Julgamento Profissional (Soberania do Auditor)
É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria.
4. Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco de auditoria
Para obter segurança razoável, o auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável e, com isso, possibilitar a ele obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua opinião.
5. Condução da auditoria em conformidade com NBC Tas
• Normas guiam o auditor na condução dos trabalhos.
• O auditor deve cumprir com exigências legais e regulatórias, além das NBC TAs.
• Conformidade com as NBC TAs relevantes + procedimentos adicionais.
Limitações inerentes à auditoria
O auditor não é obrigado e não pode reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, não pode obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro.
Segundo a NBC TA 200, as limitações inerentes de uma auditoria originam-se da:
• natureza das informações contábeis;
• natureza dos procedimentos de auditoria; e
• necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de
A responsabilidade do trabalho do auditor para com a sociedade em geral (auditor externo) e com dirigentes da empresa (auditor interno e externo) é indiscutível, e, no desempenho de suas funções, pode ser responsabilizado por danos eventualmente causados a terceiros.
Responsabilidade Profissional
Perante a lei ele é responsável pelo seu parecer sobre as demonstrações, sendo aplicadas as sanções disciplinares pelo CFC, enquanto as sanções civis são próprias do Estado, podendo mesmo haver cumulação de sanções.
Responsabilidade Civil
A responsabilidade civil do contador na função de auditor independente existe pelo fato de que esse profissional é um cidadão inserido no Estado de Direito com profissão regulamentada, sujeito a Direitos e Deveres.
Atenção!
O sócio encarregado do trabalho (auditor) é o sócio ou outra pessoa na firma, responsável pelo trabalho e sua execução e pelo relatório de auditoria ou outros relatórios emitidos em nome da firma, e quem, quando necessário, tem a autoridade apropriada de um órgão profissional, legal ou regulador. Assume a responsabilidade exclusiva pela condução e resultado dos trabalhos.
Implementar os controles internos necessários. Elaborar as demonstrações contábeis.
Prevenir e detectar, de forma primária, fraudes e erros.
Camadas de Controle
Auditoria Externa Auditoria Interna Controles InternosDefinição:
A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a
avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e
economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
A Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter formação em Contabilidade.
Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa
Profissional Funcionário da empresa
(auditor interno) Prestador de serviços independente Ação e Objetivo Exame dos processos
(operacionais e contábeis) Demonstrações financeiras Finalidade
Promover melhorias nos controles da empresa de forma
a assegurar a proteção ao patrimônio
Opinar sobre as demonstrações financeiras
Relatório Principal
Recomendações de controle interno e eficiência
administrativa
Relatório do Auditor Independente Grau de Independência Menor Maior
Interessados no trabalho Empresa Empresa e público Intensidade dos trabalhos
O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade.
O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à compreensão
dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza,
oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de especialistas.
Suficiente: é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno.
Adequada: é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna. Relevante: é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da
Auditoria Interna.
A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
Os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.
Testes de observância:
Visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Testes substantivos:
Visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade.
Inspeção:
Verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. Observação:
Acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. Investigação e Confirmação:
Obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.
As novas normas de auditoria, seguindo a convergência internacional, entraram em vigor em 01/01/2010.
A adoção das normas é obrigatória e sua inobservância constitui infração disciplinar.
O objetivo da Auditoria Independente é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura
O auditor independente deve ser bacharel em Ciências Contábeis, registrado no CRC. Para auditoria em companhias abertas, além disso, deve ter o registro na CVM.
São requisitos do auditor: ética; ceticismo; julgamento profissional; evidência de auditoria apropriada e suficiente; e condução de auditoria em conformidade com as NBC TA.
Princípios Fundamentais de Ética: integridade; objetividade; competência e zelo profissional; confidencialidade e comportamento profissional.
O auditor nunca conseguirá reduzir o risco de auditoria a zero, pois há limitações no trabalho de auditoria.
A auditoria interna deve estar ligada à alta administração (de preferência ao Conselho de Administração, quando existir) para que tenha a autonomia necessária na realização dos seus trabalhos.
A Auditoria Interna tem como objetivo auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
A principal semelhança entre a Auditoria Interna e a Externa está relacionada aos métodos de trabalho, que, via de regra, são bastante parecidos.
O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo.
A auditoria interna pode emitir relatório parcial, caso constate impropriedade / irregularidade / ilegalidade que necessite de providência imediata.
A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
A princípio, apenas quando o auditor interno estiver realizando auditoria contábil será exigida a formação em ciências contábeis e consequente registro no CRC.
A finalidade da Auditoria Interna é agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios.
É atribuição da Auditoria Interna assessorar a administração da entidade nesse sentido, informando-a, sempre por escrito e de maneira reservada, quaisquer indícios de irregularidades detectadas no decorrer do trabalho.
O planejamento de auditoria interna deve seguir as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade.
O documento de planejamento do auditor interno é chamado de Programa de Trabalho e deve conter a natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e necessidade do uso de especialistas.
A análise de riscos da auditoria interna é feita na fase de planejamento, quando devem ser consideradas eventuais limitaçoes da auditoria a ser realizada e também a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso de especialistas.
Para as normas de auditoria interna, as informações devem ser suficientes (factual e convicente), adequadas (melhor evidência alcançável), relevantes (suporta as conclusões) e úteis (auxilia a entidade).
As normas de auditoria interna preveem, para os testes de observância, apenas as seguintes técnicas:
Inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis.
Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução.
Investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro
1 - (CESPE/DPF/2013) - No Brasil, a convergência das normas brasileiras de auditoria aos padrões internacionais ocorre por meio da tradução e adequação das normas emanadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), do CFC e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON). Julgue Certo ou Errado.
2 - (CESPE / TCU / 2008) - As revelações acerca das demonstrações contábeis têm relação com as informações a que o auditor tem acesso pelo trabalho realizado. Desse modo, o auditor pode deixar de revelar informações, muitas vezes privilegiadas em razão da confidencialidade a ele conferida pela empresa sob auditoria, desde que o usuário não seja induzido a conclusões errôneas e prejudiciais ao seu próprio interesse.
3 - (CESPE/CGE-PI/2015) - Uma auditoria independente é feita com base na premissa de que a administração da entidade auditada é responsável pela elaboração das demonstrações contábeis segundo a estrutura de relatório financeiro aplicável.
Com relação aos conceitos gerais sobre auditoria, julgue os itens subsequentes.
4 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A função precípua da auditoria é a detecção de fraudes com base nos registros contábeis e na documentação existente na entidade. A obtenção de informações de terceiros e o caráter preventivo das ações realizadas pela auditoria são o efeito residual e aleatório de sua atuação.
5 - (CESPE / DPU / 2016) - Com base nas normas brasileiras para o exercício e a execução de trabalho da auditoria interna, julgue os itens subsequentes.
O principal objetivo do auditor interno é obter achados que permitam fundamentar as evidências acerca dos procedimentos de auditoria aplicados.
6 - (CESPE / DPU / 2016) - Com base nas normas brasileiras para o exercício e a execução de trabalho da auditoria interna, julgue os itens subsequentes.
Recomenda-se que haja uma relação pessoal entre o auditor interno e o gestor da entidade auditada, o que favorece a confidencialidade das informações, que não devem ser reveladas a terceiros.
7 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Na execução do trabalho da auditoria, o auditor interno deve analisar e documentar informação: necessária — o mínimo para dar certeza sobre a suspeita; apropriada — obtida sem o concurso dos responsáveis pelas operações; material — contendo a maior parte dos valores; e consistente — que é recorrente.
8 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza, campo de atuação e noções básicas de auditoria interna e externa, julgue os itens subsequentes.
Com a evolução da atividade empresarial e o crescimento da captação de recursos de terceiros, os investidores precisam conhecer a posição financeira e patrimonial das entidades, o que ocorre por meio do parecer emitido pela auditoria interna das entidades a respeito da adequação das demonstrações contábeis.
9 - (CESPE/AFT/2013) - Um dos requisitos para assegurar a necessária independência técnica aos auditores internos é a garantia de que, no planejamento de seu trabalho, eles não serão influenciados pelas orientações emanadas da administração da entidade e, eventualmente, por suas expectativas.
10 - (CESPE/TCU/2013) - As atribuições dos auditores internos e externos diferem, pois, no primeiro caso, estão fixadas no contrato de trabalho, como empregado da empresa, e, no segundo, no contrato de prestação de serviços com o profissional ou empresa. O auditor interno tem responsabilidade essencialmente trabalhista; o externo, responsabilidade profissional, civil e criminal.
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